Modelo de Laudo Técnico de Engenharia Civil para Condomínios

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MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS
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LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL
LTC. 100. 09. 12
EUCALIPTO SERVIÇOS TÉCNICOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA
Rua Marquês de Maricá, 625 - cj. 42 - Sacomã - São Paulo - SP
CEP: 04252-000
Tel: (11) 2215-3064 / (11) 97177-8000 (vivo)
e-mail: [email protected]
site: www.eucaliptoconstrucao.com.br
CONTRATANTE
CONDOMÍNIO EDIFÍCIO LUCIANA
CONTRATADA
EUCALIPTO SERVIÇOS TÉCNICOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA
PERITO RESPONSÁVEL
ENGº MAURICIO GOUVÊA TINTORI
CREA: 0600972170 – SP
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LTC. 100. 09. 12
PERÍCIA E LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL
65 folhas (frente) de detalhamento completo + 75 fotos (datadas)
1. LOCAL DA PERÍCIA
Condomínio Edifício Luciana
Rua Nossa Senhora das Mercês, 633 – Sacomã
São Paulo – SP
CEP – 04165-000
2. SOLICITANTE DA CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS (PERÍCIA E LAUDO TÉCNICO)
Condomínio Edifício Luciana (Edifício Residencial)
Rua Nossa Senhora das Mercês, 633 – Sacomã
São Paulo – SP
CEP – 04165-000
# A/C xxxxxxx xxxxxxxx xxx xxxxxx (Síndica)
3. ENGENHEIRO CIVIL (PERITO RESPONSÁVEL)
Mauricio Gouvêa Tintori (Engenheiro Civil)
Rua Marquês de Maricá, 625 – cj. 42 – Sacomã
São Paulo – SP
CEP – 04252-000
4. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
4.1. – Finalidade dos objetos atestados – folha (05)
4.2. – Características do Edifício (objetos do presente estudo) – folha (05)
4.3. – Data da vistoria dos objetos atestados – folha (05)
5. OBJETOS PERICIADOS
5.1. – Lajes externas (térreo) – folhas (06 a 27)
5.2. – Piscina (adulto/infantil) + deck – folhas (28 a 31)
5.3. – Jardineiras do térreo (direita + esquerda) – folhas (32 a 43)
5.4. – Cortinas da garagem no 1º subsolo (parede frontal + parede lateral esquerda de
fechamento da rampa de acesso) – folhas (44 a 47)
5.5. – Contrapiso da garagem (2º subsolo) – folhas (48 a 52)
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6. SUGESTÃO DE CORREÇÃO DE FALHAS DETECTADAS NOS OBJETOS PERICIADOS
6.1. – Lajes externas (térreo) – folhas (53 a 55)
6.2. – Piscina (adulto/infantil) + deck – folha (56)
6.3. – Jardineiras do térreo (direita + esquerda) – folhas (57 a 58)
6.4. – Cortinas da garagem no 1º subsolo (parede frontal + parede lateral esquerda de
fechamento da rampa de acesso) – folha (59)
6.5. – Contrapiso da garagem (2º subsolo) – folha (60)
7. LEGENDA
* Descritivo dos objetos periciados ---- folhas digitalizadas / impressas em (azul e preto).
* Sugestão de correção de serviços -- folhas digitalizadas / impressas em (vermelho e preto).
8. RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA EMISSÃO DO LAUDO TÉCNICO APRESENTADO
Documento digitalizado – folha (61)
9. EMISSÃO DE ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Documento digitalizado – folhas (62 a 63)
10. GUIA DE RECOLHIMENTO (ART)
Documento digitalizado – folha (64)
11. CONCLUSÃO DO LAUDO TÉCNICO
Descritivo – folha (65)
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e-mail: [email protected]
site: www.eucaliptoconstrucao.com.br
Mauricio Gouvêa Tintori – Engenheiro Civil – CREA: 0600972170 - SP, perito especialista em
patologias inerentes a impermeabilização de estruturas de edificações, instalações hidráulicas,
revestimentos e recuperação estrutural, nos setores específicos da Engenharia e Construção
Civil, apresenta seu parecer técnico conforme segue:
Estamos encaminhando de forma documental, o presente LAUDO TÉCNICO DE
ENGENHARIA CIVIL, com emissão de PARECER TÉCNICO DE RESISTÊNCIA
ESTRUTURAL E COMPATIBILIDADE DE MATERIAIS, referente à vistoria executada na laje
externa do térreo, subsolos existentes no interior deste condomínio.
Os serviços de PERÍCIA e LAUDO TÉCNICO, contratados pela solicitante do mesmo, foram
executados pelo Engenheiro Civil – Mauricio Gouvêa Tintori – CREA: 0600972170 - SP, com
emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – nº 92221220121383004, após ter
sido executada uma PERÍCIA TÉCNICA detalhada “in loco” e verificadas as condições de
manutenção e compatibilidade dos materiais de revestimento/acabamento e impermeabilização
das estruturas existentes dos objetos atestados em questão.
O presente Laudo Técnico, com um total de 65 folhas (frente) de detalhamentos técnicos,
numeradas e rubricadas, do início ao fim, de forma sequencial, com assinatura do perito na
última folha e um total de 75 fotos (datadas) dos setores vistoriados, também numeradas, têm
como finalidade:
*
Fornecer subsídios técnicos, à solicitante do mesmo, para decisões futuras pertinentes aos
objetos periciados em questão, conforme detalhado em anexo.
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4. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
4.1. Finalidade dos objetos periciados
O presente Laudo Técnico tem a finalidade de relatar as deficiências e suas respectivas
consequências referentes às anomalias de estanqueidade de águas com surgimento de
percolação de águas pluviais detectadas em diversos setores existentes e vistoriados no
interior deste Condomínio.
Outro fator, periciado e destacado no presente Laudo Técnico, refere-se ao deslocamento
parcial do contrapiso existente no interior do 2º subsolo, já reparado e solucionado de forma
definitiva por este Condomínio.
Os locais vistoriados e discriminados, no presente Laudo Técnico, serão detalhados conforme
segue abaixo:
- Lajes externas (térreo).
- Piscina (adulto/infantil) + deck.
- Jardineiras do térreo (direita + esquerda).
- Cortinas da garagem no 1º subsolo (parede frontal + parede lateral esquerda de fechamento
da rampa de acesso).
- Contrapiso da garagem (2º subsolo).
# Obs: Os itens, citados acima, após vistoria executada “in loco” no interior deste Condomínio,
localizado na Rua Nossa Senhora das Mercês, 633 – Sacomã – São Paulo – SP, serão
descritos e detalhados no presente Laudo Técnico.
4.2. Características do Edifício (objetos do presente estudo)
As áreas (vistoriadas / periciadas) no interior deste Condomínio são constituídas e
caracterizadas arquitetonicamente, conforme segue abaixo:
4.2.1. Subsolos
- 02 subsolos (garagens).
4.2.2. Pavimento térreo
- Lajes externas.
- Jardineiras.
- Piscina (01 unidade - adulto/infantil).
- Deck da piscina.
4.3. Data da vistoria dos objetos periciados
Os objetos periciados, discriminados a seguir, foram vistoriados e fotografados em (20/09,
25/09 e 11/10) de 2.012, de forma documental, conforme segue:
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5. OBJETOS PERICIADOS
5.1. - Lajes externas (térreo)
Fotos (01 a 16)
As áreas periciadas neste item, no interior deste Condomínio, correspondem às regiões de piso
das lajes externas (térreo)*.
* Obs: As áreas periciadas das lajes externas (térreo), citadas neste Laudo Técnico,
correspondem às áreas (frontal + lateral direita + lateral esquerda + fundos) do Edifício, sendo
que, somente as lajes externas do térreo (frontal + lateral esquerda) deste Condomínio,
permanecem intactas a nível de infiltrações em direção ao (1º subsolo).
Na região de piso das lajes externas do térreo (lateral direita + fundos) encontramos vários
pontos de infiltrações no sentido do (1º subsolo).
Estas anomalias estão relacionadas com os métodos de aplicação adotados e falhas de
estanqueidade dos materiais (impermeabilização + revestimento) assentados sobre as lajes
externas do Edifício, apresentando em vários pontos, infiltrações e percolamento de águas
pluviais em direção às regiões de estruturas internas (1º subsolo) deste Condomínio.
FOTO 01 – vista frontal do Edifício Luciana.
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FOTO 02 – vista geral da laje do térreo (lateral direita).
FOTO 03 – piso cerâmico da laje do térreo (lateral direita)
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FOTO 04 – vista geral da laje do térreo (lateral direita).
FOTO 05 – vista geral da laje do térreo (lateral direita).
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FOTO 06 – vista geral da laje do térreo (fundos).
FOTO 07 – vista geral da laje do térreo (fundos).
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FOTO 08 – vista geral da laje do térreo (fundos).
FOTO 09 – vista total da laje do térreo (lateral direita).
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FOTO 10 – vista total da laje do térreo (fundos).
FOTO 11 – vista total da laje do térreo (fundos).
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FOTO 12 – piso cerâmico assentado 100% sobre as lajes externas (fundos + lateral
direita) do térreo.
FOTO 13 – vista geral da laje do térreo (lateral esquerda), totalmente intacta a nível de
infiltrações.
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FOTO 14 – vista geral da laje do térreo (lateral esquerda), totalmente intacta a nível de
infiltrações.
FOTO 15 – vista geral da laje do térreo (lateral esquerda), totalmente intacta a nível de
infiltrações.
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FOTO 16 – vista geral da laje do térreo (frontal), totalmente intacta a nível de infiltrações.
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1º setor afetado - (Bocais de ralos de águas pluviais + pontos isolados da laje do térreo)
Fotos (17 a 29)
Nas regiões de algumas unidades de bocais de ralos de captação de águas pluviais, situadas
na laje do térreo (lateral direita + fundos), e visualizadas do interior do 1º subsolo, foram
detectadas deficiências de arremates da manta asfáltica impermeabilizante existente, pois
nestes locais com insuficiência de estanqueidade, as infiltrações se manifestam de forma
visível, causando cristalização ao redor das tubulações e gotejamentos constantes no piso da
garagem do 1º subsolo.
De uma forma geral, este Edifício encontra-se em condições “insatisfatórias” a nível de
estanqueidade de percolação de águas provenientes de falhas de arremates de
impermeabilização nos bocais de ralos existentes na laje do térreo.
O mesmo acontece com a deficiência de estanqueidade em pontos isolados da laje do térreo
(fundos + lateral direita) em direção ao 1º subsolo, pois a manta asfáltica aplicada ou a
inexistência deste material nestas regiões (pisos e ralos), apresenta falhas de estanqueidade
de águas pluviais, causando infiltrações no interior de vigas e lajes de sustentação de estrutura
do pavimento térreo.
FOTO 17 – bocas de ralo de captação de águas pluviais com infiltrações em direção ao
1º subsolo.
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FOTO 18 – bocas de ralo de captação de águas pluviais com infiltrações em direção ao
1º subsolo.
FOTO 19 – percolação de águas com infiltrações em direção ao 1º subsolo.
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FOTO 20 – infiltrações visíveis sob a laje externa de piso (térreo) em direção ao 1º
subsolo.
FOTO 21 – infiltrações visíveis sob a laje externa de piso (térreo) em direção ao 1º
subsolo.
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FOTO 22 – infiltrações visíveis sob a laje externa de piso (térreo) em direção ao 1º
subsolo.
FOTO 23 – infiltrações em estado avançado sob a laje (térreo) em direção ao 1º subsolo.
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FOTO 24 – vigas em estado de corrosão avançada devido a infiltrações externas na laje
do térreo.
FOTO 25 – vista lateral da viga de apoio da laje do térreo em estado avançado de
corrosão
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FOTO 26 – corrosão de ferragens da laje do térreo com infiltrações e destacamento da
“capa” de recobrimento das armaduras.
FOTO 27 – infiltrações com “ataque” corrosivo das ferragens internas da laje do térreo.
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FOTO 28 – arremates comprometidos de material impermeabilizante nas bocas de ralos
de captação de águas pluviais.
FOTO 29 – vista geral das infiltrações sob a laje do térreo (lateral direita).
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2º setor afetado - Ferragens de sustentação da estrutura superior (lajes e vigas) do pavimento
térreo.
Fotos (30 a 38)
Nas regiões de armaduras (ferragens) expostas sob a face inferior da laje do térreo, afetadas
por percolação de águas pluviais, detectamos visualmente a presença de corrosões pontuais
das ferragens existentes no interior destas estruturas afetadas.
Os setores afetados deverão ser recompostos, em sua forma original, com o objetivo de que
seja recuperado o sistema estrutural nas mesmas seções de ferros existentes, ou seja,
removendo-se a ferragem deteriorada, causada por incidência de corrosões sucessivas, e
substituindo-se por “novas” seções de ferros nos setores visivelmente afetados.
FOTO 30 – ataque corrosivo das ferragens (principal + distribuição) integrantes da laje
do térreo (lateral direita).
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FOTO 31 – corrosão de ferros da estrutura principal da laje do térreo.
FOTO 32 – ferros atacados quimicamente e em estado de corrosão totalmente visível.
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FOTO 33 – infiltrações visíveis sob a laje do térreo.
FOTO 34 – ferragens em estado visível de corrosão.
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FOTO 35 – laje do térreo (lateral direita)
FOTO 36 – ferragens expostas em estado de corrosão.
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FOTO 37 – infiltração sob a laje do térreo (lateral direita).
FOTO 38 – corrosão de armaduras
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FIM – Item 5.1.
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5. OBJETOS PERICIADOS
5.2. - Piscina (adulto / infantil) + deck
Fotos (39 a 44)
Nestes dois setores (piscina de adulto/infantil + deck) “não” existem infiltrações na direção do
1º subsolo, ou seja, o sistema de estanqueidade de águas se comporta 100% eficaz.
Não será necessário qualquer tipo de retificação e manutenção quanto à remoção do material
impermeabilizante nestes setores (piscina + deck) analisados, pois o material (manta asfáltica)
existente “não” apresenta falhas de estanqueidade com sinais de infiltrações para o interior do
1º subsolo.
FOTO 39 – vista geral da piscina (adulto / infantil).
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FOTO 40 – vista lateral da piscina (adulto / infantil).
FOTO 41 – piscina intacta a nível de infiltrações em direção ao 1º subsolo.
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FOTO 42 – deck da piscina intacto a nível de infiltrações em direção ao 1º subsolo.
FOTO 43 – vista geral do deck da piscina.
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FOTO 44 – paredes laterais da piscina sem presença de infiltrações.
FIM – Item 5.2.
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5. OBJETOS PERICIADOS
5.3. - Jardineiras do térreo (direita + esquerda)
Fotos (45 a 49)
Na região da área frontal do Edifício, no interior das jardineiras (direita + esquerda) da laje do
térreo, detectamos apenas 03 (três) setores de infiltrações em direção ao 1º subsolo.
FOTO 45 – vista geral da jardineira (esquerda) frontal do Edifício.
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FOTO 46 – vista da jardineira (direita) frontal do Edifício com indicação do setor afetado
por falhas de estanqueidade de águas pluviais.
FOTO 47 – vista frontal da jardineira (esquerda) do Edifício.
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FOTO 48 – vista frontal da jardineira (direita) do Edifício.
FOTO 49 – Jardineira (esquerda) da área frontal do Edifício.
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3º setor afetado - (Jardineira direita)
Fotos (50 a 54)
Este setor está localizado próximo à tubulação (visível) de abastecimento de água da guarita, e
neste local, a manta asfáltica apresenta sinais de “falhas” de estanqueidade de águas pluviais
no interior da jardineira (direita) do Edifício.
FOTO 50 – jardineira (direita) da área frontal do Edifício.
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FOTO 51 – região afetada por infiltrações em direção ao 1º subsolo.
FOTO 52 – região afetada por infiltrações em direção ao 1º subsolo, provenientes do
setor destacado na foto 51 (anterior).
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FOTO 53 – região afetada por infiltrações em direção ao 1º subsolo, provenientes do
setor destacado na foto 51 (anterior).
FOTO 54 – região afetada por infiltrações em direção ao 1º subsolo, provenientes do
setor destacado na foto 51 (anterior).
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4º setor afetado - (Jardineira direita)
Fotos (55 a 57)
Este setor está localizado na região de acesso ao 1º subsolo, no encontro do gradil de
“fechamento” da garagem (1º subsolo) com a face inferior da laje de fundo da jardineira (direita)
do térreo.
FOTO 55 – vista geral da jardineira (direita) da área frontal do Edifício.
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FOTO 56 – infiltrações próximas ao gradil do 1º subsolo, provocadas por falhas de
estanqueidade de águas provenientes da jardineira (direita) da área frontal do Edifício.
FOTO 57 – infiltrações próximas ao gradil do 1º subsolo, provocadas por falhas de
estanqueidade de águas provenientes da jardineira (direita) da área frontal do Edifício.
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5º setor afetado - (Jardineira esquerda)
Fotos (58 a 63)
Este setor está localizado abaixo da entrada dos cabos elétricos de alimentação do
Condomínio, no interior da jardineira (esquerda) do Edifício.
FOTO 58 – vista parcial da jardineira (esquerda) do Edifício.
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FOTO 59 – vista frontal da entrada dos cabos de energia do Condomínio.
FOTO 60 – vista frontal da entrada dos cabos de energia do Condomínio.
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FOTO 61 – vista frontal da descida dos cabos de energia do Condomínio, com corrosão
visível, causado por falhas de arremates de material impermeabilizante no interior da
jardineira (esquerda).
FOTO 62 – corrosão visível, causado por falhas de arremates de material
impermeabilizante no interior da jardineira (esquerda).
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FOTO 63 – corrosão visível dos conduítes metálicos de passagem dos cabos de energia
do Edifício.
Obs: Caso o Condomínio decida por retificar estes pontos “falhos” de estanqueidade de águas
pluviais, no interior destas 02 jardineiras existentes, será necessário remover a terra localizada
nestes 03 setores localizados “afetados” para que seja retificado o sistema de
impermeabilização de forma pontual.
O único inconveniente de se adotar esta metodologia de execução de serviços pontuais é que
qualquer empresa que venha executar estes serviços, de forma isolada, “não” dará garantia de
eficácia de execução, pois a colagem do material existente com o “novo” material aplicado,
estará sujeito à “falhas”, causando uma série de outros vazamentos que eventualmente
poderão surgir próximos a região de colagem do novo material aplicado.
FIM – Item 5.3.
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5. OBJETOS PERICIADOS
5.4. - Cortinas da garagem no 1º subsolo (parede frontal + parede lateral esquerda de
fechamento da rampa de acesso).
6º setor afetado - (Parede frontal do 1º subsolo)
Fotos (64 a 66)
Sobre as superfícies internas da parede frontal (“cortina” do 1º subsolo) de fechamento, foram
detectadas infiltrações “negativas” visíveis provenientes de falhas de estanqueidade de
migração de águas do lençol freático existente.
A migração de águas de subsolo (lençol freático), em direção às paredes internas do 1º
subsolo do Edifício periciado, além de provocar defeitos visuais indesejáveis, acabam
desagregando o revestimento das paredes de fechamento destes setores.
FOTO 64 – cortina da garagem (parede frontal) do 1º subsolo com infiltrações
“negativas” provenientes de migração de águas do lençol freático.
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FOTO 65 – cortina da garagem (parede frontal) do 1º subsolo com infiltrações
“negativas” provenientes de migração de águas do lençol freático.
FOTO 66 – cortina da garagem (parede esquerda de divisa) do 1º subsolo com
infiltrações “negativas” provenientes de migração de águas do lençol freático.
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7º setor afetado - (Parede lateral esquerda de fechamento da rampa de acesso)
Fotos (67 a 68)
Sobre as superfícies internas da parede lateral esquerda (“cortina” do 1º subsolo) de
fechamento da rampa de acesso, foram detectadas infiltrações “negativas” visíveis
provenientes de falhas de estanqueidade de migração de águas do lençol freático existente.
A migração de águas de subsolo (lençol freático), em direção às paredes internas do 1º
subsolo do Edifício periciado, além de provocar defeitos visuais indesejáveis, acabam
desagregando o revestimento das paredes de fechamento destes setores.
FOTO 67 – cortina da garagem (parede esquerda de fechamento da rampa de acesso ao
1º subsolo), com infiltrações “negativas” provenientes de migração de águas do lençol
freático.
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FOTO 68 – cortina da garagem (parede esquerda de fechamento da rampa de acesso ao
1º subsolo)
FIM – Item 5.4.
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5. OBJETOS PERICIADOS
5.5. - Contrapiso da garagem (2º subsolo)
8º setor afetado - (Contrapiso da garagem do 2º subsolo)
Fotos (69 a 75)
Na região do contrapiso, aos fundos do 2º subsolo, ocorreram alguns recalques do terreno o
qual estava assentado originalmente o contrapiso existente, provocando uma série de trincas e
um “rompimento” parcial de “placas” de acabamento do mesmo.
Esta ocorrência (recalque do piso de acabamento) “não” interfere no comprometimento da
estabilidade das estruturas (pilares + vigas + lajes) adjacentes, pois este concreto rompido
“não” é parte integrante da estrutura do Edifício, tendo como única finalidade o de propiciar
trânsito livre e sem atrito aos veículos e pedestres.
FOTO 69 – remoção do contrapiso da garagem do 2º subsolo (fundos) após o recalque
ocorrido.
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FOTO 70 – remoção do contrapiso comprometido no 2º subsolo (fundos)
FOTO 71 – vista geral da área comprometida
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FOTO 72 – material destacado da base de assentamento original (terra).
FOTO 73 – contrapiso “novo” executado por empresa contratada pelo Condomínio.
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FOTO 74 – vista geral do serviço executado, de forma correta, conforme detalhado no
presente laudo técnico.
FOTO 75 – vista geral do serviço executado, de forma correta, conforme detalhado no
presente laudo técnico.
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FIM – Item 5.5.
Os PARECERES TÉCNICOS DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS a serem executados em 100%
dos setores vistoriados serão detalhados abaixo, de forma sequencial e enunciando-se os
“passos” de recuperação total das áreas afetadas, de maneira a se corrigir definitivamente
todas as deficiências detectadas e apresentadas nos objetos em questão.
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6. SUGESTÃO DE CORREÇÃO DE FALHAS DETECTADAS NOS OBJETOS PERICIADOS
SERVIÇOS E ETAPAS DE EXECUÇÃO
6.1. - Lajes externas (térreo)
############################################################################
1º setor afetado – (Bocais de ralos de águas pluviais + pontos isolados da laje do térreo)
############################################################################
Sugerimos que sejam executados “integralmente” os serviços de impermeabilização sobre as
lajes externas do térreo (lateral direita + fundos), pois reparos pontuais jamais solucionarão
definitivamente os problemas de infiltrações existentes sobre as lajes afetadas.
As etapas de execução destes serviços serão detalhadas, conforme segue abaixo:
A. QUEBRA E REMOÇÃO DO REVESTIMENTO EXISTENTE
Deverão ser removidos integralmente os acabamentos e/ou argamassa de proteção mecânica.
Os rodapés deverão ser cortados até uma altura de 25 cm acima do piso acabado para encaixe
e fixação da membrana impermeável. Todo o entulho resultante deverá ser removido para fora
da obra.
B. REMOÇÃO DA IMPERMEABILIZAÇÃO EXISTENTE
Deverá ser removida integralmente a membrana impermeabilizante existente. Todo o entulho
resultante deverá ser ensacado e removido para fora da obra.
C. REGULARIZAÇÃO
As superfícies deverão ser regularizadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3
(volume), com declividade, em direção aos ralos de no mínimo 1%. Os rodapés serão providos
de encaixe de 3 cm de profundidade até uma altura de 20 cm acima do piso acabado para
alojamento e fixação da membrana impermeável.
D. IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL À QUENTE
D.1. Aplicação de 01 (uma) demão de primer asfáltico sobre a regularização limpa e seca,
resguardando-se um período de secagem de 6 horas.
D.2. Colagem de uma camada de manta asfáltica pré-fabricada, estruturada com não tecido de
poliéster, com espessura mínima de 4 mm. A colagem será executada através de soldagem
autógena com maçarico a GLP em toda a superfície e as emendas entre panos de manta terão
sobreposição de 10 cm.
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D.3. Após a impermeabilização, na região de sobreposição de panos, será aplicado um “banho”
de asfalto elastomérico à quente como camada de reforço de impermeabilização.
E. TESTE DE ESTANQUEIDADE
Após o término da impermeabilização a laje deverá ser submetida a um teste de estanqueidade
de água, aguardando um período de retenção de 72 horas. Somente após a conclusão do teste
é que se dará início à fase de execução do acabamento.
F. PROTEÇÃO MECÂNICA PRIMÁRIA
Na região do piso, a membrana impermeável deverá ser protegida por uma camada de
argamassa de cimento e areia no traço 1:3 (volume), com 1,5 cm de espessura e acabamento
vassourado.
Nas áreas verticais, a proteção será estruturada com tela plástica (# ½”) tipo viveiro, ancorada
na estrutura.
G. CONTRA PISO ACABADO
Sobre a proteção mecânica primária, deverá ser executado um contra piso desempenado com
argamassa de cimento e areia no traço 1:3 (volume) com espessura média de 3 cm e
declividade em direção aos ralos de no mínimo 1%.
H. ASSENTAMENTO DE CERÂMICA
Sobre o contrapiso acabado, conforme o existente, deverá ser executado o assentamento final
de acabamento em toda área do piso e na região dos rodapés. O assentamento será
executado com uma camada de argamassa adesiva composta de cimento e aditivos especiais
de alta aderência, aplicada com desempenadeira de aço dentada sobre o piso e os rodapés.
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2º setor afetado – Ferragens de sustentação da estrutura superior (lajes e vigas) do pavimento
térreo.
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Sugerimos que este processo de recuperação estrutural seja executado por empresa
especializada com atuação específica no setor de retificação e reconstituição de estruturas em
concreto armado “comprometidas” e “danificadas” por agentes químicos externos.
Sobre a face inferior da laje de cobertura do 1º subsolo, será executada a recuperação
estrutural dos setores “danificados”.
As etapas de execução destes serviços serão detalhadas, conforme segue abaixo:
A. DESTACAMENTO DAS SUPERFÍCIES
Deverão ser destacadas integralmente as camadas de concreto e/ou argamassa de
acabamento soltas e desligadas da estrutura com a utilização de ponteiros e talhadeiras
produzindo um apicoamento manual de remoção das superfícies. Após o destacamento,
deverá ser executada uma limpeza completa e vigorosa na região da recuperação.
B. LIMPEZA DAS ARMADURAS
As armaduras deverão sofrer limpeza superficial, através de escovas de aço, pistolas de
agulhas ou outro meio mecânico apropriado, de modo a se conseguir a remoção de todo o
óxido aderente a sua superfície.
Deverá ser executada a recomposição da seção original das armaduras que apresentarem
redução de diâmetro superior a 20% do diâmetro original, substituindo-se as barras
comprometidas. Os transpasses deverão ser executados conforme as normas da NBR-6110.
C. RECUPERAÇÃO DAS ARMADURAS
Deverá ser aplicada na superfície das armaduras expostas, após limpeza, uma demão de
primer à base de resina epoxídica rico em zinco (NITOPRIMER Zn / SIMILAR) como
bloqueador de oxidação. As barras de aço deverão estar secas e limpas antes da aplicação do
primer.
D. ESTUCAMENTO
Será executada a recomposição das superfícies através de estucamento com a utilização de
argamassa composta de cimento, areia e aditivo de aderência à base de SBR (IMPERFIX
SBR) ou similar. A aplicação será executada com a utilização de desempenadeiras de aço,
pressionando fortemente a argamassa contra a superfície a recuperar, de modo a preencher
totalmente os vazios existentes. A adição de água será feita de modo a se obter a
trabalhabilidade ideal para este tipo de reparo, podendo ser ligeiramente diferente da
quantidade prevista. Serão tomadas as precauções previstas para a cura da superfície
restaurada.
FIM – Item 6.1.
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6. SUGESTÃO DE CORREÇÃO DE FALHAS DETECTADAS NOS OBJETOS PERICIADOS
SERVIÇOS E ETAPAS DE EXECUÇÃO
6.2. - Piscina (adulto / infantil) + deck
Não será necessário qualquer tipo de retificação e manutenção quanto à remoção do material
impermeabilizante nestes setores (piscina + deck) analisados, pois o material (manta asfáltica)
existente “não” apresenta falhas de estanqueidade com sinais de infiltrações para o interior do
1º subsolo.
O sistema de impermeabilização destas estruturas (piscina + deck), até a presente data,
permanece estável e 100% estanque.
FIM – Item 6.2.
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6. SUGESTÃO DE CORREÇÃO DE FALHAS DETECTADAS NOS OBJETOS PERICIADOS
SERVIÇOS E ETAPAS DE EXECUÇÃO
6.3. – Jardineiras do térreo (direita + esquerda)
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3º e 4º setor afetado – (Jardineira direita) – 02 pontos com “falhas” de estanqueidade
5º setor afetado – (Jardineira esquerda) – 01 ponto com “falha” de estanqueidade
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Para que sejam “sanados” os problemas de infiltrações no interior destas jardineiras, de forma
definitiva, será necessário que se execute 100% da recomposição do material
impermeabilizante existente no interior destas jardineiras.
As etapas de execução destes serviços serão detalhadas, conforme segue abaixo:
A. REMANEJAMENTO DE TERRA DAS JARDINEIRADS (DIREITA + ESQUERDA)
A terra existente nos jardins deverá ser removida e depositada em local próximo à execução do
serviço para reposição após o término. Para tanto a CONTRATANTE deverá providenciar a
retirada das plantas existentes.
B. REMOÇÃO DA IMPERMEABILIZAÇÃO EXISTENTE
Deverá ser removida integralmente a membrana impermeabilizante existente. Todo o entulho
resultante será ensacado e removido para fora da obra.
C. IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL À QUENTE
C.1. Aplicação de 01 (uma) demão de primer asfáltico sobre a regularização limpa e seca,
resguardando-se um período de secagem de 6 horas.
C.2. Colagem de uma camada de manta asfáltica pré-fabricada, estruturada com não tecido de
poliéster, com espessura mínima de 4 mm. A colagem será executada através de soldagem
autógena com maçarico a GLP em toda a superfície e as emendas entre panos de manta terão
sobreposição de 10 cm.
C.3. Após a impermeabilização, na região de sobreposição de panos, será aplicado um “banho”
de asfalto elastomérico a quente como camada de reforço de impermeabilização.
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D. TESTE DE ESTANQUEIDADE
Após o término da impermeabilização a laje deverá ser submetida a um teste de estanqueidade
de água, aguardando um período de retenção de 72 horas. Somente após a conclusão do teste
é que se dará início à fase de execução do acabamento.
E. PROTEÇÃO MECÂNICA ACABADA
Na região do piso, a membrana impermeável deverá ser protegida por uma camada de
argamassa de cimento e areia no traço 1:3 (volume), com espessura mínima de 3 cm, com
juntas riscadas de 3 mm a cada 2 m nos dois sentidos, formando um tabuleiro com vários
quadros.
Nas áreas verticais, a proteção deverá ser estruturada com tela plástica (# ½”) tipo viveiro,
ancorada na estrutura.
FIM – Item 6.3.
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6. SUGESTÃO DE CORREÇÃO DE FALHAS DETECTADAS NOS OBJETOS PERICIADOS
SERVIÇOS E ETAPAS DE EXECUÇÃO
6.4. - Cortinas da garagem no 1º subsolo (parede frontal + parede lateral esquerda de
fechamento da rampa de acesso).
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6º setor afetado – (parede frontal do 1º subsolo)
7º setor afetado – (parede lateral esquerda de fechamento da rampa de acesso)
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Sugerimos que seja executada uma impermeabilização acrílica semiflexível sobre as cortinas
(parede frontal + parede lateral esquerda de fechamento da rampa de acesso) existentes, com
aplicação do material impermeabilizante pelo lado interno da garagem do 1º subsolo.
As etapas de execução destes serviços serão detalhadas, conforme segue abaixo:
A. IMPERMEABILIZAÇÃO SEMI FLEXÍVEL À FRIO
Sobre a superfície interna da cortina (lateral esquerda) do 1º subsolo do Edifício, serão
aplicadas 04 (quatro) demãos de revestimento impermeável (ISOPLUS / CITIMAT OU
SIMILAR) *, semiflexível, à base de dispersão acrílica, cimentos especiais e aditivos minerais.
FIM – Item 6.4.
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6. SUGESTÃO DE CORREÇÃO DE FALHAS DETECTADAS NOS OBJETOS PERICIADOS
SERVIÇOS E ETAPAS DE EXECUÇÃO
6.5. - Contrapiso da garagem (2º subsolo)
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8º setor afetado – (Contrapiso da garagem do 2º subsolo)
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A nossa sugestão seria para que se fosse executado os serviços de recuperação da área
afetada, conforme descrito abaixo:
O contrapiso, nas regiões afetadas (aproximadamente 40 m²), foi refeito por empresa
contratada pelo próprio Condomínio e executado de forma correta, utilizando-se um concreto
no traço em volume (1 : 2 : 3) e armado (camada dupla) com painéis de tela soldada (15 x 15)
cm e diâmetro de ferros de 4,8 mm.
O produto final executado oferece totais condições de trânsito para veículos e pedestres.
Quanto à segurança, referente à estabilidade de estruturas (pilares) do edifício, o sistema está
100% (compatível e estável) conforme o executado.
FIM – Item 6.5.
FIM
MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS
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RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA EMISSÃO DO LAUDO TÉCNICO APRESENTADO
FRENTE
VERSO
MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS
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EMISSÃO DE ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
PÁGINA – 01
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PÁGINA – 02
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GUIA DE RECOLHIMENTO (ART)
MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS
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CONCLUSÃO DO LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL
O objeto PERICIADO em questão, o qual se refere este LAUDO TÉCNICO EMITIDO, após
terem sido analisados e investigados todos os itens destacados acima, definem um documento
com pareceres técnicos no setor da Engenharia Civil em forma de atestado legal perante aos
órgãos competentes ou a quem possa interessar.
Através de execução de PERÍCIA TÉCNICA DE ENGENHARIA CIVIL, efetuada no interior do
CONDOMÍNIO EDIFÍCIO LUCIANA, situado na (Rua Nossa Senhora das Mercês, 633 –
Sacomã – São Paulo – SP), informamos sob forma de responsabilidade técnica, que:
Todos os itens descritos e propostos neste LAUDO TÉCNICO, acompanhados de emissão de
PARECER TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL e ART, referem-se às condições de resistência
e eficácia das áreas periciadas e descritas no presente Laudo, nos itens (5.1 a 5.5), detalhando
os métodos de aplicação e instalação de materiais, condições de resistência e durabilidade dos
mesmos no interior deste Condomínio.
Os métodos propostos como PARECER TÉCNICO, seguem as normas vigentes no campo da
ENGENHARIA CIVIL e atendem as exigências de normas de execução e segurança da ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Qualquer alteração, sem prévio aviso, seja no tocante à substituição de materiais ou mesmo
em ampliação de estruturas, com o objetivo de correções em forma de manutenção preventiva,
eximirá o ENGENHEIRO CIVIL (PERITO) CONTRATADO da responsabilidade dos pareceres
técnicos inclusos, em anexo, para emissão deste LAUDO TÉCNICO apresentado.
São Paulo, 16 de outubro de 2.012
_____________________________________
ENGº MAURICIO GOUVÊA TINTORI
CREA - 0600972170 - SP
CPF - xxx.xxx.xxx-xx
RG - x.xxx.xxx
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