MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 1 / 65 LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL LTC. 100. 09. 12 EUCALIPTO SERVIÇOS TÉCNICOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA Rua Marquês de Maricá, 625 - cj. 42 - Sacomã - São Paulo - SP CEP: 04252-000 Tel: (11) 2215-3064 / (11) 97177-8000 (vivo) e-mail: [email protected] site: www.eucaliptoconstrucao.com.br CONTRATANTE CONDOMÍNIO EDIFÍCIO LUCIANA CONTRATADA EUCALIPTO SERVIÇOS TÉCNICOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA PERITO RESPONSÁVEL ENGº MAURICIO GOUVÊA TINTORI CREA: 0600972170 – SP MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 2 / 65 LTC. 100. 09. 12 PERÍCIA E LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 65 folhas (frente) de detalhamento completo + 75 fotos (datadas) 1. LOCAL DA PERÍCIA Condomínio Edifício Luciana Rua Nossa Senhora das Mercês, 633 – Sacomã São Paulo – SP CEP – 04165-000 2. SOLICITANTE DA CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS (PERÍCIA E LAUDO TÉCNICO) Condomínio Edifício Luciana (Edifício Residencial) Rua Nossa Senhora das Mercês, 633 – Sacomã São Paulo – SP CEP – 04165-000 # A/C xxxxxxx xxxxxxxx xxx xxxxxx (Síndica) 3. ENGENHEIRO CIVIL (PERITO RESPONSÁVEL) Mauricio Gouvêa Tintori (Engenheiro Civil) Rua Marquês de Maricá, 625 – cj. 42 – Sacomã São Paulo – SP CEP – 04252-000 4. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES 4.1. – Finalidade dos objetos atestados – folha (05) 4.2. – Características do Edifício (objetos do presente estudo) – folha (05) 4.3. – Data da vistoria dos objetos atestados – folha (05) 5. OBJETOS PERICIADOS 5.1. – Lajes externas (térreo) – folhas (06 a 27) 5.2. – Piscina (adulto/infantil) + deck – folhas (28 a 31) 5.3. – Jardineiras do térreo (direita + esquerda) – folhas (32 a 43) 5.4. – Cortinas da garagem no 1º subsolo (parede frontal + parede lateral esquerda de fechamento da rampa de acesso) – folhas (44 a 47) 5.5. – Contrapiso da garagem (2º subsolo) – folhas (48 a 52) MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 3 / 65 6. SUGESTÃO DE CORREÇÃO DE FALHAS DETECTADAS NOS OBJETOS PERICIADOS 6.1. – Lajes externas (térreo) – folhas (53 a 55) 6.2. – Piscina (adulto/infantil) + deck – folha (56) 6.3. – Jardineiras do térreo (direita + esquerda) – folhas (57 a 58) 6.4. – Cortinas da garagem no 1º subsolo (parede frontal + parede lateral esquerda de fechamento da rampa de acesso) – folha (59) 6.5. – Contrapiso da garagem (2º subsolo) – folha (60) 7. LEGENDA * Descritivo dos objetos periciados ---- folhas digitalizadas / impressas em (azul e preto). * Sugestão de correção de serviços -- folhas digitalizadas / impressas em (vermelho e preto). 8. RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA EMISSÃO DO LAUDO TÉCNICO APRESENTADO Documento digitalizado – folha (61) 9. EMISSÃO DE ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) Documento digitalizado – folhas (62 a 63) 10. GUIA DE RECOLHIMENTO (ART) Documento digitalizado – folha (64) 11. CONCLUSÃO DO LAUDO TÉCNICO Descritivo – folha (65) MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 4 / 65 e-mail: [email protected] site: www.eucaliptoconstrucao.com.br Mauricio Gouvêa Tintori – Engenheiro Civil – CREA: 0600972170 - SP, perito especialista em patologias inerentes a impermeabilização de estruturas de edificações, instalações hidráulicas, revestimentos e recuperação estrutural, nos setores específicos da Engenharia e Construção Civil, apresenta seu parecer técnico conforme segue: Estamos encaminhando de forma documental, o presente LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL, com emissão de PARECER TÉCNICO DE RESISTÊNCIA ESTRUTURAL E COMPATIBILIDADE DE MATERIAIS, referente à vistoria executada na laje externa do térreo, subsolos existentes no interior deste condomínio. Os serviços de PERÍCIA e LAUDO TÉCNICO, contratados pela solicitante do mesmo, foram executados pelo Engenheiro Civil – Mauricio Gouvêa Tintori – CREA: 0600972170 - SP, com emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – nº 92221220121383004, após ter sido executada uma PERÍCIA TÉCNICA detalhada “in loco” e verificadas as condições de manutenção e compatibilidade dos materiais de revestimento/acabamento e impermeabilização das estruturas existentes dos objetos atestados em questão. O presente Laudo Técnico, com um total de 65 folhas (frente) de detalhamentos técnicos, numeradas e rubricadas, do início ao fim, de forma sequencial, com assinatura do perito na última folha e um total de 75 fotos (datadas) dos setores vistoriados, também numeradas, têm como finalidade: * Fornecer subsídios técnicos, à solicitante do mesmo, para decisões futuras pertinentes aos objetos periciados em questão, conforme detalhado em anexo. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 5 / 65 4. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES 4.1. Finalidade dos objetos periciados O presente Laudo Técnico tem a finalidade de relatar as deficiências e suas respectivas consequências referentes às anomalias de estanqueidade de águas com surgimento de percolação de águas pluviais detectadas em diversos setores existentes e vistoriados no interior deste Condomínio. Outro fator, periciado e destacado no presente Laudo Técnico, refere-se ao deslocamento parcial do contrapiso existente no interior do 2º subsolo, já reparado e solucionado de forma definitiva por este Condomínio. Os locais vistoriados e discriminados, no presente Laudo Técnico, serão detalhados conforme segue abaixo: - Lajes externas (térreo). - Piscina (adulto/infantil) + deck. - Jardineiras do térreo (direita + esquerda). - Cortinas da garagem no 1º subsolo (parede frontal + parede lateral esquerda de fechamento da rampa de acesso). - Contrapiso da garagem (2º subsolo). # Obs: Os itens, citados acima, após vistoria executada “in loco” no interior deste Condomínio, localizado na Rua Nossa Senhora das Mercês, 633 – Sacomã – São Paulo – SP, serão descritos e detalhados no presente Laudo Técnico. 4.2. Características do Edifício (objetos do presente estudo) As áreas (vistoriadas / periciadas) no interior deste Condomínio são constituídas e caracterizadas arquitetonicamente, conforme segue abaixo: 4.2.1. Subsolos - 02 subsolos (garagens). 4.2.2. Pavimento térreo - Lajes externas. - Jardineiras. - Piscina (01 unidade - adulto/infantil). - Deck da piscina. 4.3. Data da vistoria dos objetos periciados Os objetos periciados, discriminados a seguir, foram vistoriados e fotografados em (20/09, 25/09 e 11/10) de 2.012, de forma documental, conforme segue: MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 6 / 65 5. OBJETOS PERICIADOS 5.1. - Lajes externas (térreo) Fotos (01 a 16) As áreas periciadas neste item, no interior deste Condomínio, correspondem às regiões de piso das lajes externas (térreo)*. * Obs: As áreas periciadas das lajes externas (térreo), citadas neste Laudo Técnico, correspondem às áreas (frontal + lateral direita + lateral esquerda + fundos) do Edifício, sendo que, somente as lajes externas do térreo (frontal + lateral esquerda) deste Condomínio, permanecem intactas a nível de infiltrações em direção ao (1º subsolo). Na região de piso das lajes externas do térreo (lateral direita + fundos) encontramos vários pontos de infiltrações no sentido do (1º subsolo). Estas anomalias estão relacionadas com os métodos de aplicação adotados e falhas de estanqueidade dos materiais (impermeabilização + revestimento) assentados sobre as lajes externas do Edifício, apresentando em vários pontos, infiltrações e percolamento de águas pluviais em direção às regiões de estruturas internas (1º subsolo) deste Condomínio. FOTO 01 – vista frontal do Edifício Luciana. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 7 / 65 FOTO 02 – vista geral da laje do térreo (lateral direita). FOTO 03 – piso cerâmico da laje do térreo (lateral direita) MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 8 / 65 FOTO 04 – vista geral da laje do térreo (lateral direita). FOTO 05 – vista geral da laje do térreo (lateral direita). MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 9 / 65 FOTO 06 – vista geral da laje do térreo (fundos). FOTO 07 – vista geral da laje do térreo (fundos). MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 10 / 65 FOTO 08 – vista geral da laje do térreo (fundos). FOTO 09 – vista total da laje do térreo (lateral direita). MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 11 / 65 FOTO 10 – vista total da laje do térreo (fundos). FOTO 11 – vista total da laje do térreo (fundos). MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 12 / 65 FOTO 12 – piso cerâmico assentado 100% sobre as lajes externas (fundos + lateral direita) do térreo. FOTO 13 – vista geral da laje do térreo (lateral esquerda), totalmente intacta a nível de infiltrações. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 13 / 65 FOTO 14 – vista geral da laje do térreo (lateral esquerda), totalmente intacta a nível de infiltrações. FOTO 15 – vista geral da laje do térreo (lateral esquerda), totalmente intacta a nível de infiltrações. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 14 / 65 FOTO 16 – vista geral da laje do térreo (frontal), totalmente intacta a nível de infiltrações. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 15 / 65 1º setor afetado - (Bocais de ralos de águas pluviais + pontos isolados da laje do térreo) Fotos (17 a 29) Nas regiões de algumas unidades de bocais de ralos de captação de águas pluviais, situadas na laje do térreo (lateral direita + fundos), e visualizadas do interior do 1º subsolo, foram detectadas deficiências de arremates da manta asfáltica impermeabilizante existente, pois nestes locais com insuficiência de estanqueidade, as infiltrações se manifestam de forma visível, causando cristalização ao redor das tubulações e gotejamentos constantes no piso da garagem do 1º subsolo. De uma forma geral, este Edifício encontra-se em condições “insatisfatórias” a nível de estanqueidade de percolação de águas provenientes de falhas de arremates de impermeabilização nos bocais de ralos existentes na laje do térreo. O mesmo acontece com a deficiência de estanqueidade em pontos isolados da laje do térreo (fundos + lateral direita) em direção ao 1º subsolo, pois a manta asfáltica aplicada ou a inexistência deste material nestas regiões (pisos e ralos), apresenta falhas de estanqueidade de águas pluviais, causando infiltrações no interior de vigas e lajes de sustentação de estrutura do pavimento térreo. FOTO 17 – bocas de ralo de captação de águas pluviais com infiltrações em direção ao 1º subsolo. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 16 / 65 FOTO 18 – bocas de ralo de captação de águas pluviais com infiltrações em direção ao 1º subsolo. FOTO 19 – percolação de águas com infiltrações em direção ao 1º subsolo. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 17 / 65 FOTO 20 – infiltrações visíveis sob a laje externa de piso (térreo) em direção ao 1º subsolo. FOTO 21 – infiltrações visíveis sob a laje externa de piso (térreo) em direção ao 1º subsolo. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 18 / 65 FOTO 22 – infiltrações visíveis sob a laje externa de piso (térreo) em direção ao 1º subsolo. FOTO 23 – infiltrações em estado avançado sob a laje (térreo) em direção ao 1º subsolo. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 19 / 65 FOTO 24 – vigas em estado de corrosão avançada devido a infiltrações externas na laje do térreo. FOTO 25 – vista lateral da viga de apoio da laje do térreo em estado avançado de corrosão MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 20 / 65 FOTO 26 – corrosão de ferragens da laje do térreo com infiltrações e destacamento da “capa” de recobrimento das armaduras. FOTO 27 – infiltrações com “ataque” corrosivo das ferragens internas da laje do térreo. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 21 / 65 FOTO 28 – arremates comprometidos de material impermeabilizante nas bocas de ralos de captação de águas pluviais. FOTO 29 – vista geral das infiltrações sob a laje do térreo (lateral direita). MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 22 / 65 2º setor afetado - Ferragens de sustentação da estrutura superior (lajes e vigas) do pavimento térreo. Fotos (30 a 38) Nas regiões de armaduras (ferragens) expostas sob a face inferior da laje do térreo, afetadas por percolação de águas pluviais, detectamos visualmente a presença de corrosões pontuais das ferragens existentes no interior destas estruturas afetadas. Os setores afetados deverão ser recompostos, em sua forma original, com o objetivo de que seja recuperado o sistema estrutural nas mesmas seções de ferros existentes, ou seja, removendo-se a ferragem deteriorada, causada por incidência de corrosões sucessivas, e substituindo-se por “novas” seções de ferros nos setores visivelmente afetados. FOTO 30 – ataque corrosivo das ferragens (principal + distribuição) integrantes da laje do térreo (lateral direita). MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 23 / 65 FOTO 31 – corrosão de ferros da estrutura principal da laje do térreo. FOTO 32 – ferros atacados quimicamente e em estado de corrosão totalmente visível. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 24 / 65 FOTO 33 – infiltrações visíveis sob a laje do térreo. FOTO 34 – ferragens em estado visível de corrosão. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 25 / 65 FOTO 35 – laje do térreo (lateral direita) FOTO 36 – ferragens expostas em estado de corrosão. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 26 / 65 FOTO 37 – infiltração sob a laje do térreo (lateral direita). FOTO 38 – corrosão de armaduras MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 27 / 65 FIM – Item 5.1. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 28 / 65 5. OBJETOS PERICIADOS 5.2. - Piscina (adulto / infantil) + deck Fotos (39 a 44) Nestes dois setores (piscina de adulto/infantil + deck) “não” existem infiltrações na direção do 1º subsolo, ou seja, o sistema de estanqueidade de águas se comporta 100% eficaz. Não será necessário qualquer tipo de retificação e manutenção quanto à remoção do material impermeabilizante nestes setores (piscina + deck) analisados, pois o material (manta asfáltica) existente “não” apresenta falhas de estanqueidade com sinais de infiltrações para o interior do 1º subsolo. FOTO 39 – vista geral da piscina (adulto / infantil). MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 29 / 65 FOTO 40 – vista lateral da piscina (adulto / infantil). FOTO 41 – piscina intacta a nível de infiltrações em direção ao 1º subsolo. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 30 / 65 FOTO 42 – deck da piscina intacto a nível de infiltrações em direção ao 1º subsolo. FOTO 43 – vista geral do deck da piscina. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 31 / 65 FOTO 44 – paredes laterais da piscina sem presença de infiltrações. FIM – Item 5.2. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 32 / 65 5. OBJETOS PERICIADOS 5.3. - Jardineiras do térreo (direita + esquerda) Fotos (45 a 49) Na região da área frontal do Edifício, no interior das jardineiras (direita + esquerda) da laje do térreo, detectamos apenas 03 (três) setores de infiltrações em direção ao 1º subsolo. FOTO 45 – vista geral da jardineira (esquerda) frontal do Edifício. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 33 / 65 FOTO 46 – vista da jardineira (direita) frontal do Edifício com indicação do setor afetado por falhas de estanqueidade de águas pluviais. FOTO 47 – vista frontal da jardineira (esquerda) do Edifício. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 34 / 65 FOTO 48 – vista frontal da jardineira (direita) do Edifício. FOTO 49 – Jardineira (esquerda) da área frontal do Edifício. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 35 / 65 3º setor afetado - (Jardineira direita) Fotos (50 a 54) Este setor está localizado próximo à tubulação (visível) de abastecimento de água da guarita, e neste local, a manta asfáltica apresenta sinais de “falhas” de estanqueidade de águas pluviais no interior da jardineira (direita) do Edifício. FOTO 50 – jardineira (direita) da área frontal do Edifício. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 36 / 65 FOTO 51 – região afetada por infiltrações em direção ao 1º subsolo. FOTO 52 – região afetada por infiltrações em direção ao 1º subsolo, provenientes do setor destacado na foto 51 (anterior). MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 37 / 65 FOTO 53 – região afetada por infiltrações em direção ao 1º subsolo, provenientes do setor destacado na foto 51 (anterior). FOTO 54 – região afetada por infiltrações em direção ao 1º subsolo, provenientes do setor destacado na foto 51 (anterior). MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 38 / 65 4º setor afetado - (Jardineira direita) Fotos (55 a 57) Este setor está localizado na região de acesso ao 1º subsolo, no encontro do gradil de “fechamento” da garagem (1º subsolo) com a face inferior da laje de fundo da jardineira (direita) do térreo. FOTO 55 – vista geral da jardineira (direita) da área frontal do Edifício. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 39 / 65 FOTO 56 – infiltrações próximas ao gradil do 1º subsolo, provocadas por falhas de estanqueidade de águas provenientes da jardineira (direita) da área frontal do Edifício. FOTO 57 – infiltrações próximas ao gradil do 1º subsolo, provocadas por falhas de estanqueidade de águas provenientes da jardineira (direita) da área frontal do Edifício. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 40 / 65 5º setor afetado - (Jardineira esquerda) Fotos (58 a 63) Este setor está localizado abaixo da entrada dos cabos elétricos de alimentação do Condomínio, no interior da jardineira (esquerda) do Edifício. FOTO 58 – vista parcial da jardineira (esquerda) do Edifício. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 41 / 65 FOTO 59 – vista frontal da entrada dos cabos de energia do Condomínio. FOTO 60 – vista frontal da entrada dos cabos de energia do Condomínio. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 42 / 65 FOTO 61 – vista frontal da descida dos cabos de energia do Condomínio, com corrosão visível, causado por falhas de arremates de material impermeabilizante no interior da jardineira (esquerda). FOTO 62 – corrosão visível, causado por falhas de arremates de material impermeabilizante no interior da jardineira (esquerda). MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 43 / 65 FOTO 63 – corrosão visível dos conduítes metálicos de passagem dos cabos de energia do Edifício. Obs: Caso o Condomínio decida por retificar estes pontos “falhos” de estanqueidade de águas pluviais, no interior destas 02 jardineiras existentes, será necessário remover a terra localizada nestes 03 setores localizados “afetados” para que seja retificado o sistema de impermeabilização de forma pontual. O único inconveniente de se adotar esta metodologia de execução de serviços pontuais é que qualquer empresa que venha executar estes serviços, de forma isolada, “não” dará garantia de eficácia de execução, pois a colagem do material existente com o “novo” material aplicado, estará sujeito à “falhas”, causando uma série de outros vazamentos que eventualmente poderão surgir próximos a região de colagem do novo material aplicado. FIM – Item 5.3. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 44 / 65 5. OBJETOS PERICIADOS 5.4. - Cortinas da garagem no 1º subsolo (parede frontal + parede lateral esquerda de fechamento da rampa de acesso). 6º setor afetado - (Parede frontal do 1º subsolo) Fotos (64 a 66) Sobre as superfícies internas da parede frontal (“cortina” do 1º subsolo) de fechamento, foram detectadas infiltrações “negativas” visíveis provenientes de falhas de estanqueidade de migração de águas do lençol freático existente. A migração de águas de subsolo (lençol freático), em direção às paredes internas do 1º subsolo do Edifício periciado, além de provocar defeitos visuais indesejáveis, acabam desagregando o revestimento das paredes de fechamento destes setores. FOTO 64 – cortina da garagem (parede frontal) do 1º subsolo com infiltrações “negativas” provenientes de migração de águas do lençol freático. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 45 / 65 FOTO 65 – cortina da garagem (parede frontal) do 1º subsolo com infiltrações “negativas” provenientes de migração de águas do lençol freático. FOTO 66 – cortina da garagem (parede esquerda de divisa) do 1º subsolo com infiltrações “negativas” provenientes de migração de águas do lençol freático. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 46 / 65 7º setor afetado - (Parede lateral esquerda de fechamento da rampa de acesso) Fotos (67 a 68) Sobre as superfícies internas da parede lateral esquerda (“cortina” do 1º subsolo) de fechamento da rampa de acesso, foram detectadas infiltrações “negativas” visíveis provenientes de falhas de estanqueidade de migração de águas do lençol freático existente. A migração de águas de subsolo (lençol freático), em direção às paredes internas do 1º subsolo do Edifício periciado, além de provocar defeitos visuais indesejáveis, acabam desagregando o revestimento das paredes de fechamento destes setores. FOTO 67 – cortina da garagem (parede esquerda de fechamento da rampa de acesso ao 1º subsolo), com infiltrações “negativas” provenientes de migração de águas do lençol freático. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 47 / 65 FOTO 68 – cortina da garagem (parede esquerda de fechamento da rampa de acesso ao 1º subsolo) FIM – Item 5.4. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 48 / 65 5. OBJETOS PERICIADOS 5.5. - Contrapiso da garagem (2º subsolo) 8º setor afetado - (Contrapiso da garagem do 2º subsolo) Fotos (69 a 75) Na região do contrapiso, aos fundos do 2º subsolo, ocorreram alguns recalques do terreno o qual estava assentado originalmente o contrapiso existente, provocando uma série de trincas e um “rompimento” parcial de “placas” de acabamento do mesmo. Esta ocorrência (recalque do piso de acabamento) “não” interfere no comprometimento da estabilidade das estruturas (pilares + vigas + lajes) adjacentes, pois este concreto rompido “não” é parte integrante da estrutura do Edifício, tendo como única finalidade o de propiciar trânsito livre e sem atrito aos veículos e pedestres. FOTO 69 – remoção do contrapiso da garagem do 2º subsolo (fundos) após o recalque ocorrido. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 49 / 65 FOTO 70 – remoção do contrapiso comprometido no 2º subsolo (fundos) FOTO 71 – vista geral da área comprometida MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 50 / 65 FOTO 72 – material destacado da base de assentamento original (terra). FOTO 73 – contrapiso “novo” executado por empresa contratada pelo Condomínio. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 51 / 65 FOTO 74 – vista geral do serviço executado, de forma correta, conforme detalhado no presente laudo técnico. FOTO 75 – vista geral do serviço executado, de forma correta, conforme detalhado no presente laudo técnico. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 52 / 65 FIM – Item 5.5. Os PARECERES TÉCNICOS DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS a serem executados em 100% dos setores vistoriados serão detalhados abaixo, de forma sequencial e enunciando-se os “passos” de recuperação total das áreas afetadas, de maneira a se corrigir definitivamente todas as deficiências detectadas e apresentadas nos objetos em questão. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 53 / 65 6. SUGESTÃO DE CORREÇÃO DE FALHAS DETECTADAS NOS OBJETOS PERICIADOS SERVIÇOS E ETAPAS DE EXECUÇÃO 6.1. - Lajes externas (térreo) ############################################################################ 1º setor afetado – (Bocais de ralos de águas pluviais + pontos isolados da laje do térreo) ############################################################################ Sugerimos que sejam executados “integralmente” os serviços de impermeabilização sobre as lajes externas do térreo (lateral direita + fundos), pois reparos pontuais jamais solucionarão definitivamente os problemas de infiltrações existentes sobre as lajes afetadas. As etapas de execução destes serviços serão detalhadas, conforme segue abaixo: A. QUEBRA E REMOÇÃO DO REVESTIMENTO EXISTENTE Deverão ser removidos integralmente os acabamentos e/ou argamassa de proteção mecânica. Os rodapés deverão ser cortados até uma altura de 25 cm acima do piso acabado para encaixe e fixação da membrana impermeável. Todo o entulho resultante deverá ser removido para fora da obra. B. REMOÇÃO DA IMPERMEABILIZAÇÃO EXISTENTE Deverá ser removida integralmente a membrana impermeabilizante existente. Todo o entulho resultante deverá ser ensacado e removido para fora da obra. C. REGULARIZAÇÃO As superfícies deverão ser regularizadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 (volume), com declividade, em direção aos ralos de no mínimo 1%. Os rodapés serão providos de encaixe de 3 cm de profundidade até uma altura de 20 cm acima do piso acabado para alojamento e fixação da membrana impermeável. D. IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL À QUENTE D.1. Aplicação de 01 (uma) demão de primer asfáltico sobre a regularização limpa e seca, resguardando-se um período de secagem de 6 horas. D.2. Colagem de uma camada de manta asfáltica pré-fabricada, estruturada com não tecido de poliéster, com espessura mínima de 4 mm. A colagem será executada através de soldagem autógena com maçarico a GLP em toda a superfície e as emendas entre panos de manta terão sobreposição de 10 cm. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 54 / 65 D.3. Após a impermeabilização, na região de sobreposição de panos, será aplicado um “banho” de asfalto elastomérico à quente como camada de reforço de impermeabilização. E. TESTE DE ESTANQUEIDADE Após o término da impermeabilização a laje deverá ser submetida a um teste de estanqueidade de água, aguardando um período de retenção de 72 horas. Somente após a conclusão do teste é que se dará início à fase de execução do acabamento. F. PROTEÇÃO MECÂNICA PRIMÁRIA Na região do piso, a membrana impermeável deverá ser protegida por uma camada de argamassa de cimento e areia no traço 1:3 (volume), com 1,5 cm de espessura e acabamento vassourado. Nas áreas verticais, a proteção será estruturada com tela plástica (# ½”) tipo viveiro, ancorada na estrutura. G. CONTRA PISO ACABADO Sobre a proteção mecânica primária, deverá ser executado um contra piso desempenado com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 (volume) com espessura média de 3 cm e declividade em direção aos ralos de no mínimo 1%. H. ASSENTAMENTO DE CERÂMICA Sobre o contrapiso acabado, conforme o existente, deverá ser executado o assentamento final de acabamento em toda área do piso e na região dos rodapés. O assentamento será executado com uma camada de argamassa adesiva composta de cimento e aditivos especiais de alta aderência, aplicada com desempenadeira de aço dentada sobre o piso e os rodapés. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 55 / 65 ############################################################################ 2º setor afetado – Ferragens de sustentação da estrutura superior (lajes e vigas) do pavimento térreo. ############################################################################ Sugerimos que este processo de recuperação estrutural seja executado por empresa especializada com atuação específica no setor de retificação e reconstituição de estruturas em concreto armado “comprometidas” e “danificadas” por agentes químicos externos. Sobre a face inferior da laje de cobertura do 1º subsolo, será executada a recuperação estrutural dos setores “danificados”. As etapas de execução destes serviços serão detalhadas, conforme segue abaixo: A. DESTACAMENTO DAS SUPERFÍCIES Deverão ser destacadas integralmente as camadas de concreto e/ou argamassa de acabamento soltas e desligadas da estrutura com a utilização de ponteiros e talhadeiras produzindo um apicoamento manual de remoção das superfícies. Após o destacamento, deverá ser executada uma limpeza completa e vigorosa na região da recuperação. B. LIMPEZA DAS ARMADURAS As armaduras deverão sofrer limpeza superficial, através de escovas de aço, pistolas de agulhas ou outro meio mecânico apropriado, de modo a se conseguir a remoção de todo o óxido aderente a sua superfície. Deverá ser executada a recomposição da seção original das armaduras que apresentarem redução de diâmetro superior a 20% do diâmetro original, substituindo-se as barras comprometidas. Os transpasses deverão ser executados conforme as normas da NBR-6110. C. RECUPERAÇÃO DAS ARMADURAS Deverá ser aplicada na superfície das armaduras expostas, após limpeza, uma demão de primer à base de resina epoxídica rico em zinco (NITOPRIMER Zn / SIMILAR) como bloqueador de oxidação. As barras de aço deverão estar secas e limpas antes da aplicação do primer. D. ESTUCAMENTO Será executada a recomposição das superfícies através de estucamento com a utilização de argamassa composta de cimento, areia e aditivo de aderência à base de SBR (IMPERFIX SBR) ou similar. A aplicação será executada com a utilização de desempenadeiras de aço, pressionando fortemente a argamassa contra a superfície a recuperar, de modo a preencher totalmente os vazios existentes. A adição de água será feita de modo a se obter a trabalhabilidade ideal para este tipo de reparo, podendo ser ligeiramente diferente da quantidade prevista. Serão tomadas as precauções previstas para a cura da superfície restaurada. FIM – Item 6.1. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 56 / 65 6. SUGESTÃO DE CORREÇÃO DE FALHAS DETECTADAS NOS OBJETOS PERICIADOS SERVIÇOS E ETAPAS DE EXECUÇÃO 6.2. - Piscina (adulto / infantil) + deck Não será necessário qualquer tipo de retificação e manutenção quanto à remoção do material impermeabilizante nestes setores (piscina + deck) analisados, pois o material (manta asfáltica) existente “não” apresenta falhas de estanqueidade com sinais de infiltrações para o interior do 1º subsolo. O sistema de impermeabilização destas estruturas (piscina + deck), até a presente data, permanece estável e 100% estanque. FIM – Item 6.2. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 57 / 65 6. SUGESTÃO DE CORREÇÃO DE FALHAS DETECTADAS NOS OBJETOS PERICIADOS SERVIÇOS E ETAPAS DE EXECUÇÃO 6.3. – Jardineiras do térreo (direita + esquerda) ############################################################################ 3º e 4º setor afetado – (Jardineira direita) – 02 pontos com “falhas” de estanqueidade 5º setor afetado – (Jardineira esquerda) – 01 ponto com “falha” de estanqueidade ############################################################################ Para que sejam “sanados” os problemas de infiltrações no interior destas jardineiras, de forma definitiva, será necessário que se execute 100% da recomposição do material impermeabilizante existente no interior destas jardineiras. As etapas de execução destes serviços serão detalhadas, conforme segue abaixo: A. REMANEJAMENTO DE TERRA DAS JARDINEIRADS (DIREITA + ESQUERDA) A terra existente nos jardins deverá ser removida e depositada em local próximo à execução do serviço para reposição após o término. Para tanto a CONTRATANTE deverá providenciar a retirada das plantas existentes. B. REMOÇÃO DA IMPERMEABILIZAÇÃO EXISTENTE Deverá ser removida integralmente a membrana impermeabilizante existente. Todo o entulho resultante será ensacado e removido para fora da obra. C. IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL À QUENTE C.1. Aplicação de 01 (uma) demão de primer asfáltico sobre a regularização limpa e seca, resguardando-se um período de secagem de 6 horas. C.2. Colagem de uma camada de manta asfáltica pré-fabricada, estruturada com não tecido de poliéster, com espessura mínima de 4 mm. A colagem será executada através de soldagem autógena com maçarico a GLP em toda a superfície e as emendas entre panos de manta terão sobreposição de 10 cm. C.3. Após a impermeabilização, na região de sobreposição de panos, será aplicado um “banho” de asfalto elastomérico a quente como camada de reforço de impermeabilização. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 58 / 65 D. TESTE DE ESTANQUEIDADE Após o término da impermeabilização a laje deverá ser submetida a um teste de estanqueidade de água, aguardando um período de retenção de 72 horas. Somente após a conclusão do teste é que se dará início à fase de execução do acabamento. E. PROTEÇÃO MECÂNICA ACABADA Na região do piso, a membrana impermeável deverá ser protegida por uma camada de argamassa de cimento e areia no traço 1:3 (volume), com espessura mínima de 3 cm, com juntas riscadas de 3 mm a cada 2 m nos dois sentidos, formando um tabuleiro com vários quadros. Nas áreas verticais, a proteção deverá ser estruturada com tela plástica (# ½”) tipo viveiro, ancorada na estrutura. FIM – Item 6.3. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 59 / 65 6. SUGESTÃO DE CORREÇÃO DE FALHAS DETECTADAS NOS OBJETOS PERICIADOS SERVIÇOS E ETAPAS DE EXECUÇÃO 6.4. - Cortinas da garagem no 1º subsolo (parede frontal + parede lateral esquerda de fechamento da rampa de acesso). ############################################################################ 6º setor afetado – (parede frontal do 1º subsolo) 7º setor afetado – (parede lateral esquerda de fechamento da rampa de acesso) ############################################################################ Sugerimos que seja executada uma impermeabilização acrílica semiflexível sobre as cortinas (parede frontal + parede lateral esquerda de fechamento da rampa de acesso) existentes, com aplicação do material impermeabilizante pelo lado interno da garagem do 1º subsolo. As etapas de execução destes serviços serão detalhadas, conforme segue abaixo: A. IMPERMEABILIZAÇÃO SEMI FLEXÍVEL À FRIO Sobre a superfície interna da cortina (lateral esquerda) do 1º subsolo do Edifício, serão aplicadas 04 (quatro) demãos de revestimento impermeável (ISOPLUS / CITIMAT OU SIMILAR) *, semiflexível, à base de dispersão acrílica, cimentos especiais e aditivos minerais. FIM – Item 6.4. MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 60 / 65 6. SUGESTÃO DE CORREÇÃO DE FALHAS DETECTADAS NOS OBJETOS PERICIADOS SERVIÇOS E ETAPAS DE EXECUÇÃO 6.5. - Contrapiso da garagem (2º subsolo) ############################################################################ 8º setor afetado – (Contrapiso da garagem do 2º subsolo) ############################################################################ A nossa sugestão seria para que se fosse executado os serviços de recuperação da área afetada, conforme descrito abaixo: O contrapiso, nas regiões afetadas (aproximadamente 40 m²), foi refeito por empresa contratada pelo próprio Condomínio e executado de forma correta, utilizando-se um concreto no traço em volume (1 : 2 : 3) e armado (camada dupla) com painéis de tela soldada (15 x 15) cm e diâmetro de ferros de 4,8 mm. O produto final executado oferece totais condições de trânsito para veículos e pedestres. Quanto à segurança, referente à estabilidade de estruturas (pilares) do edifício, o sistema está 100% (compatível e estável) conforme o executado. FIM – Item 6.5. FIM MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 61 / 65 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA EMISSÃO DO LAUDO TÉCNICO APRESENTADO FRENTE VERSO MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 62 / 65 EMISSÃO DE ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) PÁGINA – 01 MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 63 / 65 PÁGINA – 02 MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 64 / 65 GUIA DE RECOLHIMENTO (ART) MODELO DE LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL PARA CONDOMÍNIOS 65 / 65 CONCLUSÃO DO LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL O objeto PERICIADO em questão, o qual se refere este LAUDO TÉCNICO EMITIDO, após terem sido analisados e investigados todos os itens destacados acima, definem um documento com pareceres técnicos no setor da Engenharia Civil em forma de atestado legal perante aos órgãos competentes ou a quem possa interessar. Através de execução de PERÍCIA TÉCNICA DE ENGENHARIA CIVIL, efetuada no interior do CONDOMÍNIO EDIFÍCIO LUCIANA, situado na (Rua Nossa Senhora das Mercês, 633 – Sacomã – São Paulo – SP), informamos sob forma de responsabilidade técnica, que: Todos os itens descritos e propostos neste LAUDO TÉCNICO, acompanhados de emissão de PARECER TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL e ART, referem-se às condições de resistência e eficácia das áreas periciadas e descritas no presente Laudo, nos itens (5.1 a 5.5), detalhando os métodos de aplicação e instalação de materiais, condições de resistência e durabilidade dos mesmos no interior deste Condomínio. Os métodos propostos como PARECER TÉCNICO, seguem as normas vigentes no campo da ENGENHARIA CIVIL e atendem as exigências de normas de execução e segurança da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Qualquer alteração, sem prévio aviso, seja no tocante à substituição de materiais ou mesmo em ampliação de estruturas, com o objetivo de correções em forma de manutenção preventiva, eximirá o ENGENHEIRO CIVIL (PERITO) CONTRATADO da responsabilidade dos pareceres técnicos inclusos, em anexo, para emissão deste LAUDO TÉCNICO apresentado. São Paulo, 16 de outubro de 2.012 _____________________________________ ENGº MAURICIO GOUVÊA TINTORI CREA - 0600972170 - SP CPF - xxx.xxx.xxx-xx RG - x.xxx.xxx