lista de recuperação de história

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LISTA DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA
3º SÉRIE
4ºBIMESTRE
PROF. ROBERTO
APOSTILA 5
Q.01
Q.02
Q.03
Q.04
Q.05
Q.06
Q.07
Q.08
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APOSTILA 6
Q.09
Q.10
Q.11
Q.12
Q.13
Q.14
Q.15
Q.16
Q.17
Q.18
Q.19
Q.20
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GABARITO
Q.01 Podem ser citados os seguintes fatores: a crise econômica pela qual a Alemanha passava, criando um clima
propício ao aparecimento de lideranças carismáticas que propunham a “salvação do país”; o medo da possibilidade de
ascensão dos comunistas ao poder na Alemanha; o nacionalismo político, exacerbado pela humilhação que a Alemanha
passara ao término da Primeira Guerra Mundial, criando um clima favorável ao líder que se propusesse a “rasgar o
Tratado de Versalhes”; a influência e a crise de autoridade da República de Weimar, caracterizada pelo divisionismo
político e pela incapacidade de resolver os graves problemas que ocorriam no país.
Q.02 final da apostila.
Q.03 O Dia D foi o início do desembarque aliado nas costas da Normandia (noroeste da França), desencadeando a
chamada segunda frente, que procurava diminuir a pressão nazista sobre a URSS, aliviando seu esforço de guerra
sobre as forças do Eixo na Europa Oriental ou, como também se considera, uma tentativa de conter a expansão das
forças soviéticas na frente oriental em direção a Berlim. Uma das consequências desse desembarque foi a libertação da
França e da Bélgica do domínio militar germânico.
Q.04 O que caracterizou a Guerra Fria foi a bipolarização nas relações mundiais. O mundo ficou dividido entre dois
grandes blocos opostos e rivais, liderados pelas superpotências que emergiram fortalecidas ao término da Segunda
Guerra Mundial: os Estados Unidos e a União Soviética. Os EUA lideravam o bloco capitalista, e a URSS, o bloco
socialista. A Guerra Fria teve seu início a partir de 1947, citando-se como seus objetivos básicos: conter o
expansionismo soviético (segundo o governo dos EUA) e manter ou ampliar o poderio mundial dos EUA. Esse confronto
existiu desde o final da Segunda Guerra Mundial até fins dos anos 1980 e terminou com o colapso dos regimes
socialistas na URSS e na Europa Oriental.
Q.05 O Plano Marshall visou à reconstrução dos países europeus arrasados pela guerra, aplicado depois também ao
Japão, por meio de empréstimos norte-americanos. Tal situação favoreceu a penetração, ampliação e manutenção da
economia norte-americana, em escala mundial.
Q.06 Com a vitória de Mao, os nacionalistas remanescentes e partidários fogem para a ilha de Formosa (Taiwan) e, na
capital Taipé, proclamam-se governo legítimo de toda a China (República da China).
Q.07 final da apostila.
Q.08 final da apostila.
Q.09 Republicana: porque se adotava um regime político cujos dirigentes são renovados periodicamente e escolhidos
por intermédio do voto; Federalista: porque os estados-membros dotados de autonomia se associavam por meio de um
Estado soberano e indissolúvel, a União Federal, bem como gozavam uma relativa autonomia em relação ao governo
central; Presidencialista: porque o Poder Executivo era chefiado pelo presidente da República, que escolhia livremente
seus ministros.
Q.10 / final da apostila.
Q.11 / As atuais fronteiras dos Estados Nacionais no continente africano correspondem, em linhas gerais, às divisões
promovidas pelos colonizadores europeus, especialmente no século XIX e início do século XX.
Q.12 / final da apostila.
Q.13 / final da apostila.
Q.14 / Podemos destacar: Imaginam que o mundo laico irá destruir toda forma religiosa; Veem no passado o
momento glorioso da religião. Assim, o presente (a modernidade) é o inimigo; São radicais na interpretação religiosa;
São críticos em relação à democracia e ao laicismo; Acreditam estar lutando pela sobrevivência. Assim, o terrorismo
pode ser o caminho para alguns fundamentalistas. Entretanto, nem todo fundamentalista recorre ao terror como forma
de luta; Em todos os fundamentalismos, a religião é o centro dos acontecimentos; O valor espiritual tem que prevalecer
sobre os do mundo moderno.
Q.15 / Com os acordos de Yalta e Potsdam (1945), Alemanha e Berlim dividiram-se em 4 zonas de ocupação. Na
parte ocidental, houve ocupação franco-anglo-americana; na parte oriental, ocupação soviética. Nota-se que Berlim
ficou do lado oriental da Alemanha, próximo à fronteira polonesa. A proposta era destruir o nazismo e, depois, por meio
de eleições, o povo alemão escolheria o governo que reunificaria o país. Em virtude dos interesses dos quatro países
envolvidos na divisão alemã e da Guerra Fria, criou-se mais tarde, nas partes controladas pelas tropas franco-angloamericanas, a República Federal Alemã; depois, com o apoio da URSS, foi criada, na região por ela controlada, a
República Democrática Alemã.
Q.16 / Com a Guerra Fria, após a Segunda Guerra Mundial, acirraram-se as disputas entre EUA e URSS por áreas de
influência. O Vietnã, após a luta contra a França, em 1954, ficou dividido entre o norte (socialista) e o sul (capitalista).
Nesse período, formou-se no Sul, o Vietcong, uma organização política de esquerda que recebia apoio do Vietnã do
Norte e combatia o governo sul-vietnamita por meio de guerrilhas. O crescimento da influência socialista no Vietnã do
Sul levou a uma intervenção por parte do governo dos EUA, dando suporte para o governo sul-vietnamita. A partir de
1965 tiveram início os bombardeios aéreos sobre o Vietnã do Norte, generalizando a Guerra do Vietnã. Os EUA
imaginavam que a socialização do Vietnã do Sul resultaria numa expansão comunista na Ásia. A guerra foi
extremamente desgastante para os EUA, que saíram dela derrotados. Enquanto o Sul recebia ajuda norte-americana, o
Norte contava com o apoio de parte do bloco socialista, caracterizando-se a bipolarização do período da Guerra Fria.
Q.17 / a) No Período Entre guerras (1918-1939), a democracia era vista por muitos como um sistema decadente,
responsável por crises econômicas e políticas. Nesse contexto, os regimes de consenso (socialismo e fascismo)
aumentavam sua influência. O fascismo representava para seus adeptos o único regime capaz de dar soluções às
crises, mantendo o sistema capitalista. A Revolução Russa (1917), responsável pela implantação do socialismo naquele
país, tinha em sua ideologia a criação de uma sociedade mais justa, com a desintegração do sistema capitalista. Dessa
forma, a Revolução Russa era uma “porta para o futuro”, pois apresentava uma alternativa viável de substituição da
sociedade capitalista por uma fundamentada sobre o bem comum e o coletivismo. b) Entre os fatores responsáveis
pela derrocada dos regimes socialistas na Europa, podemos citar: Como sistema socioeconômico, o regime socialista
perdeu a batalha tecnológica, a batalha pela produção e ficou devendo muito no campo do bem-estar social; Diante da
crise generalizada do Estado soviético, são realizadas reformas no campo político (glasnost) e econômico (perestroika),
dirigidas pela URSS por intermédio de Gorbatchev, que perdeu o controle sobre os rumos dessas mudanças, levando à
desintegração da URSS, com efeitos em todo o mundo socialista, especialmente no Leste Europeu; As mudanças na
URSS e sua desintegração conduziram a contestações políticas de dissidentes no mundo socialista europeu; A crise do
socialismo foi acelerada pelas manifestações nacionalistas, tanto na URSS como nos países do Leste Europeu,
aprofundando a crise do socialismo e a derrocada de seus governos.
Q.18 / A Iugoslávia era uma federação composta por seis repúblicas: Sérvia, Croácia, Eslovênia, Montenegro, BósniaHerzegóvina e Macedônia. Foi criada após a Primeira Guerra Mundial. Os socialistas assumiram o poder no processo de
luta contra o nazismo na Segunda Guerra Mundial, sob a liderança do marechal Josip Broz Tito, mantendo sob forte
controle a federação, que era fragmentada pelos nacionalismos étnicos de cinco grupos rivais e três grandes religiões.
Com a morte de Tito e o colapso do regime socialista, iniciou-se um processo de luta interna pelas independências. Da
antiga Iugoslávia, restaram apenas Sérvia e Montenegro, que também se separaram, em 2006.
Q.19 / final da apostila.
Q.20 / O Estado é a organização política que emergiu no final da época medieval no Ocidente europeu (na forma de
Estado Nacional) que veio a se impor contra esferas de poder locais – as cidades e os senhorios feudais – bem como
contra as esferas de poder multinacionais (ou internacionais) – a Igreja e o Sacro Império. Na origem, prevaleceu a
centralização político-administrativa, abolindo aduanas internas e estabelecendo a unificação do sistema tributário;
constituiu ainda exército próprio e passou a exercer o monopólio do uso da força. Desde então até a atualidade, veio a
adquirir diferentes formas de governo, com graus variados de participação política por parte de seus súditos (época dos
Estados Modernos) ou cidadãos (época posterior às Revoluções Liberais). Portanto, o Estado, tal como o conhecemos,
possui jurisdição sobre um território determinado, sobre seus habitantes, e constitui-se numa personalidade jurídica
reconhecida internacionalmente, com instituições que, dentro de certos limites, são perenes. O governo, por sua vez,
exerce a administração do Estado e, por essa via, quando comparado ao Estado, é transitório.
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