INTERPRETANDO A SUPOSTA RADIAÇÃO CÓSMICA DE FUNDO

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INTERPRETANDO A SUPOSTA RADIAÇÃO CÓSMICA DE FUNDO
Luiz Carlos de Almeida
Conjecturas atuais:
A radiação cósmica de fundo é uma forma de radiação eletromagnética prevista
por George Gamow, Ralph Alpher e Robert Herman em 1948 e descoberta em 1965 por
Arno Penzias e Robert Woodrow Wilson, do Bell Telephone Laboratories. Ela tem um
espectro térmico de corpo negro com intensidade máxima na faixa de micro-ondas. A
radiação cósmica de fundo é, ao lado do afastamento das galáxias e da abundância de
elementos leves, uma das mais fortes evidências observacionais do modelo do Big Bang
de criação do Universo.
A radiação cósmica de fundo é uma radiação eletromagnética que preenche
todo o universo, cujo espectro é o de um corpo negro a uma temperatura de 2,725
Kelvin. Ela tem uma frequência de pico de 160,4 GHZ, o que corresponde a um
comprimento de onda de 1,9n.m. . Ela é isotrópica até uma parte em 100.000: as
variações de seu valor eficaz são de somente 18 µK. O Far-Infrared Absolute
Spectrophotometer (FIRAS), um instrumento no satélite Cosmic Background Explore
(COBE) da NASA, mediu cuidadosamente o espectro da radiação cósmica de fundo, o
que o tornou a medida mais precisa de um espectro de corpo negro de todos os tempos.
A radiação cósmica de fundo é uma predição da teoria do “Big Bang”.
Segundo essa teoria, o Universo inicial era composto de um plasma quente de fótons,
elétrons e bárions. Os fótons interagiam constantemente com o plasma através do Efeito
Compton. À medida que o universo se expandia, o desvio para o vermelho cosmológico
fazia com que o plasma esfriasse até que fosse possível aos elétrons combinarem com os
núcleos atômicos de hidrogênio e hélio para formarem átomos. Isso aconteceu por volta
de 3000 K, ou quando o universo tinha aproximadamente 380.000 anos de idade. Nesse
momento, os fótons puderam começar a viajar livremente pelo espaço. Esse processo é
chamado "recombinação".
O satélite COBE, em 1992, descobriu flutuações, na radiação de fundo,
recebidas (anisotropias) que explicariam a formação das galáxias, logo após, a Grande
Explosão.
Críticas à interpretação sobre a descoberta da suposta radiação cósmica de
fundo:
Como demonstrado anteriormente, o raio da circunferência de giro da radiação
deverá ter um limite máximo para aumentar em relação à perda de energia cinética e a
consequência deste limite máximo será a não manutenção da constância da velocidade
da radiação, de forma que à medida que perder frequência, também, perderá velocidade
de giro e quando a frequência tender a zero, a velocidade também tenderá a zero, se
transformando na energia escura (possui massa de baixíssima densidade).
As radiações perdem energia cinética nas interações com a matéria, passa por
todo espectro das radiações eletromagnéticas, continua perdendo energia cinética, a
níveis cada vez menores, até chegar um limite que além de energia cinética apresentará
perda de velocidade, também, até se transformar em energia escura.
Arno Penzias e Robert Woodrow Wilson captaram uma radiação tendendo a se
transformar em energia escura, não significando que captaram a “radiação cósmica de
fundo”, relativa à previsão feita por George Gamow, Ralph Alpher e Robert Herman,
em 1948, também, não é evidência observacional do modelo do “Big Bang” de criação
do Universo.
Esta radiação captada (a radiação com energia cinética em declínio até se
transformar em energia escura) preenche todo o Universo.
O Colapso Gravitacional evitado pela energia escura:
A força de gravidade causada pela energia escura não depende de constante
cosmológica para evitar o Colapso Gravitacional.
O que produz a força de gravidade não é a deflexão do espaço tempo
provocado pela matéria, então, não há necessidade da constante cosmológica para que
não ocorra o colapso gravitacional, pois a energia escura produz a gravidade e mantém
afastados os corpos celestes sem que os mesmos se atraiam até o “Colapso
Gravitacional”, que era previsto tanto por Isaac Newton como pelo próprio Albert
Einstein quando acrescentou a constante cosmológica em sua fórmula da Teoria Geral
da Gravitação.
O colapso gravitacional somente poderia ser considerado se existisse somente a
força gravitacional, como predito tanto por Isaac Newton como por Albert Einstein,
pois a energia escura possui um papel de compressão da matéria, produzindo a força de
gravidade, bem como possui uma ação estabilizadora do espaço, não sendo necessária
uma constante cosmológica para evitar tal colapso.
A força gravitacional produzida pela Energia Escura que comprime a matéria
com uma força é proporcional à quantidade de matéria, pois quanto mais matéria mais
esta matéria abrirá espaço nesta energia escura e esta mais se aglutinará ao redor dessa
matéria, sendo um processo de competição do espaço da matéria pelo espaço da energia
escura. Nesta competição pelo espaço, a matéria se mantém coesa e a energia escura se
aglutina ao redor da matéria (as substâncias magnéticas se comprimem também).
Não ocorre uma compressão somente ao redor da Terra, mas a energia escura
exerce esta compressão ao redor de cada núcleo atômico, ao redor de cada elétron e esta
mesma energia faz com que os núcleos dos elementos químicos recebam compressão
para que mantenha a coesão dos materiais e neste contexto a energia escura ao redor da
Terra ou de qualquer quantidade de matéria produza força de Gravidade.
Conclui-se que há força de gravidade em qualquer matéria: no elétron, no
posítron, nos núcleos, nas moléculas, nos neutrinos e antineutrinos, nos corpos em geral
e esta gravidade é proporcional à quantidade de matéria por volume/espaço (densidade).
Contraposição à Teoria do Big Bang:
A descoberta da radiação cósmica de Fundo é a confirmação que as radiações
eletromagnéticas perdem energia cinética, até níveis que, ainda, não se conseguiu captar
(frequências muito baixas tendendo a zero).
Quanto mais profundamente o Universo for observado, mais ocorrerá o desvio
para o vermelho, demonstrando que as radiações eletromagnéticas interagem com a
energia escura, com perda de energia cinética, evidenciando que as radiações
eletromagnéticas, bem como, a energia escura são matérias de baixíssima densidade e
isto determina esse desvio observável.
Este desvio para o vermelho (red-shift), de estrelas longínquas, não tem relação
com a recessão produzida pela expansão do Universo (expansão do espaço tempo) e sim
se relaciona com a perda de energia cinética das radiações eletromagnéticas em
consequência da interação das radiações e da energia escura, por ambas possuírem
massa, apesar de possuir densidade extremamente pequena (possuem volume que se
altera e massa definida).
O desvio para o vermelho e a “radiação cósmica de fundo” não são evidências
do Modelo do “Big Bang”. São apenas interpretações incorretas.
Com a compreensão de que a perda de energia cinética das radiações
eletromagnéticas é provocada pela propagação de matéria, com velocidade, pela energia
escura, que, também apresenta massa e o entendimento do que é a “radiação cósmica de
fundo”, a expansão do Universo perde sua sustentação.
A Temperatura de 2,7 K representa a temperatura da radiação eletromagnética
com muita perda de perda de energia cinética, isto não quer dizer que o Universo no
início era denso e quente e está resfriando e expandindo (segundo George Gamow).
Está incorreta a afirmação que o Universo irradia como um corpo negro
perfeito, pois, a radiação cósmica de fundo não tem relação com radiação de um corpo
negro.
O Universo não passou por este início (“Big Bang”) e não podemos afirmar
sobre sua idade baseados na Lei de Hubble e na expansão.
A energia escura que comprime a matéria, produzindo a força de gravidade, é o
tecido formado por radiações eletromagnéticas que perderam energia cinética e está
presente em todo espaço onde não há matéria comum, inclusive nas camadas
eletrônicas.
O Universo é dinâmico, todos os corpos constituintes possuem movimentos,
mas isto não tem relação com expansão.
Não há criação e não há aniquilação, somente ocorrem mudanças entre a
condição de matéria como conhecemos e a condição de substâncias magnéticas com
baixíssima densidade de matéria. A matéria e a antimatéria são constituídas pelas
substâncias magnéticas com potencialização de massa produzida pela atuação dos
neutrinos e antineutrinos respectivamente. A radiação eletromagnética é formada pela
união da substância magnética positiva com a negativa, sem atuação dos
potencializadores de massa (neutrino e antineutrino) e sua energia cinética total é
proveniente das forças de atração magnética dos elétrons e dos posítrons e não da
transformação de matéria em energia como determina a Teoria de Albert Einstein
( E = m.c 2 ) .
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