Formação dos Solos

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Massapé: Extremamente virtuoso e fértil do ponto de vista agrícola, o massapé é um tipo de
solo inconveniente para a engenharia civil. Trata-se de um solo argiloso, formado pela
decomposição de calcários cretáceos e muito boa para a cultura da cana-de-açúcar. Quando
úmido, torna-se muito plástico, e petróleo, endurecido como pedra, quando seco. Quando
molhado, o massapé se expande, contraindo-se quando seco. Comum no Recôncavo Baiano
Laterização: processo característico de regiõies tropicais de clima úmido e estações chuvosas
e secas alternadas, segundo o qual, por lixiviação, processa-e a remoção da sílica coloidal e o
enriquecimento sos solos e rochas em ferro e alumina.
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As peculiaridades mineralógicas e microfábricas inerentes aos solos conhecidos como
lateríticos (na gíria geotécnica) são consequência de terem sido submetidos, por um longo
tempo durante sua formação, a processos pedogenéticos de laterização próprios de regiões
tropicais úmidas.
A figura A.3 mostra o perfil de um corte rodoviário onde ocorrem,na superfície natural do
terreno, uma camada de solo laterítico e, subjacentes, camadas de solo saprolítico,
peculiares às rochas sedimentares. Essas camadas são resultantes da ação das intempéries
sobre a rocha e herdaram, ainda, macrofábricas da rocha matriz, formada por camadas
plano-paralelas. Este tipo de solo saprolítico gera, no talude, uma forma erosiva característica
desta parte do corte, conforme mostrado na figura A.3.
Laterítica – os grãos são muito pequenos (da ordem de milionésimo de mm), constituídos
externamente por óxidos e hidróxidos de Fe e Al; além de serem pouco expansivos em
contato com a água funcionam, quando secos, como um cimento natural e se coalescem,
formando uma fábrica conhecida como “pipoca” ou “esponja”. Quando classificado pela
MCT, este solo pertence à classe de comportamento Laterítico (Solos L).
Saprolítica - são percebidos, nitidamente, grãos de areia e, preenchendo os vazios
intergranulares, cristais em forma de folhas associadas, o que dá um aspecto de bucho de
vaca, correspondente a um argilo-mineral da família das smectitas (ou da montmorillonita),
que se caracteriza pela sua elevada expansibilidade na presença da água livre. Quando
ensaiado pela sistemática MCT, este solo pertence à classe de comportamento Não Laterítico
(Solos N).
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As peculiaridades mineralógicas e microfábricas inerentes aos solos conhecidos como
lateríticos (na gíria geotécnica) são consequência de terem sido submetidos, por um longo
tempo durante sua formação, a processos pedogenéticos de laterização próprios de regiões
tropicais úmidas.
A figura A.3 mostra o perfil de um corte rodoviário onde ocorrem,na superfície natural do
terreno, uma camada de solo laterítico e, subjacentes, camadas de solo saprolítico,
peculiares às rochas sedimentares. Essas camadas são resultantes da ação das intempéries
sobre a rocha e herdaram, ainda, macrofábricas da rocha matriz, formada por camadas
plano-paralelas. Este tipo de solo saprolítico gera, no talude, uma forma erosiva característica
desta parte do corte, conforme mostrado na figura A.3.
Laterítica – os grãos são muito pequenos (da ordem de milionésimo de mm), constituídos
externamente por óxidos e hidróxidos de Fe e Al; além de serem pouco expansivos em
contato com a água funcionam, quando secos, como um cimento natural e se coalescem,
formando uma fábrica conhecida como “pipoca” ou “esponja”. Quando classificado pela
MCT, este solo pertence à classe de comportamento Laterítico (Solos L).
Saprolítica - são percebidos, nitidamente, grãos de areia e, preenchendo os vazios
intergranulares, cristais em forma de folhas associadas, o que dá um aspecto de bucho de
vaca, correspondente a um argilo-mineral da família das smectitas (ou da montmorillonita),
que se caracteriza pela sua elevada expansibilidade na presença da água livre. Quando
ensaiado pela sistemática MCT, este solo pertence à classe de comportamento Não Laterítico
(Solos N).
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Descrição da foto:
Município: Cerro Azul (PR).
Quantidade de fotos: 1
Descrição: perfil de solo no talude de corte de estrada. Trata-se de um solo coluvionar
depositado sobre solo residual. Ambos são argilosos, de cor avermelhada, e muito parecido
com os solos derivados de rochas carbonáticas. O solo coluvionar é espesso,
moderadamente evoluído e muito estável quando exposto no talude de corte. O horizonte
superior deste solo, com 40cm de espessura, apresenta um pouco de matéria orgânica e o
horizonte intermediário, variando de 40 a 60cm de espessura, apresenta alta cerosidade. O
solo residual tem mais de 80cm de espessura e mostra vestígios de que é derivado de
metassedimentos argilosos.Uso do solo de reflorestamento de pinus, da companhia
Berneck.
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