ECO 1212 – CONTABILIDADE SOCIAL Horário de Aulas: Quartas e Sextas, de 7h às 9h Professores: João Barbosa de Oliveira ([email protected]) e Mariana Rodrigues ([email protected]) Monitoras: Bruna Casotti e Beatriz Aiex Andrade ([email protected]) 2003.1 I – OBJETIVOS Definir e interligar os agregados macroeconômicos, sendo uma introdução aos cursos de Macroeconomia. Apresentar os principais instrumentos de análise econômica, tais como: matriz insumo-produto; contabilidade a preços correntes e a preços constantes; índices de preços; e indicadores fiscais, externos e sociais. II – BIBLIOGRAFIA II.1 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ø PAULANI, Leda, BRAGA, Márcio (PB). A Nova Contabilidade Social, Saraiva, 2000. Ø FEIJÓ, Carmem, RAMOS, Roberto L. Olinto (IBGE). Contabilidade Social: o novo sistema de contas nacionais do Brasil, Campus, 2000. (capítulos 3 e 6) Ø SIMONSEN, M. H., CYSNE, R. P. (MHS). Macroeconomia, Atlas, 1995 (capítulos 2 e 3). Ø DELFIM NETTO, Antônio. Inflação, Câmbio e Crescimento. Conjuntura Econômica, n.o especial, p. 01 – 06, nov. 1997. Ø FRANCO, Gustavo. Reflexões sobre o Balanço de Pagamentos no Brasil. Especial SOBEET, ano 1, n.o 1, p. 33 – 41, mar. 1997. Ø LONGO, Carlos. Déficit Público e Suas Funções. In: LOZARDO, Ernesto (org.). Déficit Público Brasileiro: política econômica e ajuste estrutural. São Paulo: Paz e Terra, 1987. Ø DORNBUSCH, R., FISCHER, S. (DF). Macroeconomia. Makron Books, 1991 (caps. 2 e 3). Ø Esquemas Básicos das Contas Nacionais (EBCN 1 a 3) Ø Textos distribuídos em aula ou à disposição na pasta 28 do CAECO (Casa I) ou na Internet (na página: http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br) Obs.: A página da Internet será utilizada também para divulgação das listas de exercícios e respectivos gabaritos. Na página estarão disponíveis ainda as notas de todas as atividades, bem como avisos diversos e os enunciados e gabaritos dos testes e provas (após a sua realização). Recomenda-se que todos os alunos visitem-na habitualmente. O código de acesso (e a senha inicial) é o número de matrícula do aluno, sem o último dígito. Aqueles que porventura tenham problema em acessá-la, favor enviar um e-mail para [email protected] comunicando-o aos administradores da página. II.2 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • • • MONTORO FILHO, A. F. Contabilidade Social: Uma Introdução à Macroeconomia. Atlas, 1994. ROSSETTI, J. P. Contabilidade Social, Atlas, 1995. CARDOSO, Eliana. Economia Brasileira ao Alcance de Todos. Brasiliense, 1996. III – PROGRAMA DO CURSO PRIMEIRA PARTE 1. INTRODUÇÃO 1.1. 1.2. 1.3. 2. CONTAS NACIONAIS: CONCEITUAÇÃO E INTERLIGAÇÃO DOS AGREGADOS MACROECONÔMICOS 2.1. 2.2. 3. Objetivos da Contabilidade Social Fluxo Circular da Renda – Conceitos Básicos e Apresentações Alternativas (PB seção 1.2.3) Três óticas de Mensuração da Atividade Econômica – Produto, Renda e Despesa (PB seções 1.2.1 e 1.2.2; EBCN 1) Economia Fechada Sem Governo (PB seção 2.2.1) 2.1.1. Poupança e Investimento – Acumulação 2.1.2. Conta Capital Economia Fechada Com Governo e Moeda (PB seção 2.2.3, Cap. 6, 7 e 8; MHS seção 3.4; Rossetti cap. 4; EBCN 3; Carlos Longo) 2.2.1. Receitas e Despesas do Governo 2.2.2. Orçamento Público e Conta Corrente do Governo 2.2.3. Funções da Moeda e Sistema Monetário 2.2.4. Sistema Monetário, Inflação e Déficit Público 2.2.5. Discussão Conceitual da Produção do Governo 2.2.6. Impacto da inclusão do Governo no Sistema de Contas Nacionais 2.2.7. Agregados Macro Para Economia Fechada com Governo RELAÇÕES COM O EXTERIOR 3.1. 3.2. 3.3. Balanço de Pagamentos (PB seções 5.1, 5.2 e 5.3; MHS cap. 2 e seção 3.3) 3.1.1. Introdução 3.1.2. Estrutura do Balanço de Pagamentos 3.1.3. Contabilização do Balanço de Pagamentos Ajustes do Balanço de Pagamentos e Dívida Externa (PB Seção 5.5; MHS seções 2.5, 2.6 e 2.8; Gustavo Franco; Delfim Netto) 3.2.1. O Saldo em Conta Corrente e o Ciclo da Dívida 3.2.2. A Dinâmica da Absorção 3.2.3. O Ajuste do Balanço de Pagamentos 3.2.4. Evolução do Balanço de Pagamentos Brasileiro 3.2.5. Reflexões Sobre a Balança de Transações Correntes Brasileira. Economia Aberta com Governo – Sistema de 5 Contas (PB seção 2.2.3) SEGUNDA PARTE 4. SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS DO BRASIL 4.1. 4.2. 4.3. 5. Teoria Básica de Insumo-Produto (PB anexo 2.1; IBGE cap. 3; EBCN 2) Novo Formato das Contas Nacionais do Brasil: Tabela de Recursos e Usos (TRU) e Contas Econômicas Integradas (CEI) (PB seção 4.2.2) 4.2.1. A Tabela de Recursos e Usos de Bens e Serviços (TRU) 4.2.2. As Contas Econômicas Integradas (CEI) Limitações das Contas Nacionais (PB seções 3.3 e 3.4) CONTABILIDADE A PREÇOS CONSTANTES E NÚMEROS-ÍNDICES 5.1. 5.2. 5.3. 5.4. Valores Nominais e Reais – Preços Correntes e Constantes (PB seção 3.2.1) Números-Índices (PB anexo 3.1; IBGE cap. 6) 5.2.1. Índices Simples 5.2.2. Índices Compostos 5.2.3. Critérios de Avaliação 5.2.4. Índice de Volume 5.2.5. Operações com Séries de Índices 5.2.6. Cálculo do Valor Adicionado a Preços Constantes Índices de Inflação Usados no Brasil (IBGE cap. 6) Indicadores de Conjuntura da Indústria – Produção, Emprego e Salário 6. INDICADORES SOCIAIS E ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (PB seção 3.2.2 e cap. 9) 7. TEORIA MACROECONÔMICA: RENDA E DEMANDA AGREGADA (PB seção 2.3; DF caps. 2 e 3) 7.1. 7.2. Keynes e a Teoria da Demanda Agregada O Modelo do Multiplicador Keynesiano IV – MONITORIA Serão realizadas aulas de monitoria, para entrega e correção de listas de exercícios e resolução de exercícios extras (quando houver necessidade). V – AVALIAÇÃO Para cada parte da matéria será atribuída uma nota, calculada como uma média ponderada da nota da prova (com peso de 90%) com a nota média das 4 listas de exercícios (10%). A média parcial (MP) será a média aritmética das notas de cada uma das partes (N1 e N2), acrescida de um bônus de até 0,5 ponto, referente ao desempenho em testes surpresas, que serão aplicados ao longo do curso. Serão considerados aprovados os alunos que obtiverem média parcial igual ou superior a 6 (seis), desde que tenham obtido nota igual ou superior a 5 (cinco) em cada uma das provas. Para os alunos que não atenderem as condições acima, haverá uma prova final (PF) com toda a matéria. Estes alunos perdem o direito ao bônus. Após a prova final, será aprovado o aluno que obtiver média final (média aritmética de N1, N2 e PF, com pesos iguais) maior ou igual a 5 (cinco). Em nenhuma hipótese serão realizadas provas de segunda chamada, seja de qualquer das duas primeiras provas ou da prova final. O aluno que não tiver comparecido a qualquer uma das duas primeiras provas responderá na prova final a um número de questões equivalente à totalidade da prova à qual não compareceu, mais a parte relativa à outra prova, sem acréscimo de tempo. Neste caso, serão aprovados aqueles que obtiverem média aritmética da prova que tenha feito (N1 ou N2) e da PF, com pesos iguais, maior ou igual a 5 (cinco), desde que obtenha nota superior a 5 (cinco) na parte da PF correspondente à prova a que o aluno não compareceu. Datas das provas, nos horários de aula e na própria sala: P1 – 30 de abril, quarta-feira – Matéria: seções 1 a 3 P2 – 02 de julho, quarta-feira – Matéria: seções 4 a 7 PF – 11 de julho, sexta-feira – Matéria toda.