Apresentação do PowerPoint

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1. PROPAGAÇÃO
 SEXUADA
 ASSEXUADA – VEGETATIVA
 MICRIPROPAGAÇÃO
 MACROPROPAGAÇÃO
 ENXERTIA
 BORBULHIA
 MERGULHIA
 AMONTOA
 ALPORQUIA
 ESTAQUIA
1. PROPAGAÇÃO
 MICROPROPAGAÇÃO
1. PROPAGAÇÃO
1. PROPAGAÇÃO
 ENXERTIA
1. PROPAGAÇÃO
 ENXERTIA
1. PROPAGAÇÃO
 ENXERTIA
1. PROPAGAÇÃO
 ENXERTIA
1. PROPAGAÇÃO
 BORBULHIA
1. PROPAGAÇÃO
 BORBULHIA
1. PROPAGAÇÃO
 BORBULHIA
1. PROPAGAÇÃO
1. PROPAGAÇÃO
 MERGULHIA
1. PROPAGAÇÃO
 AMONTOA
1. PROPAGAÇÃO
1. PROPAGAÇÃO
 ALPORQUIA
1. PROPAGAÇÃO
1. PROPAGAÇÃO
1. PROPAGAÇÃO
· Lenhosas: erva-cidreira.
· Semilenhosas: alecrim.
· Herbáceas: manjericão.
1. PROPAGAÇÃO
1. PROPAGAÇÃO
2. SEMEADURA
 MÉTODO
 DIRETA – NO CAMPO
 INDIRETA – VIVEIROS E SEMENTEIRAS
 SUBSTRATOS
 LEVE E FÉRTIL
 ADUBOS ORGÂNICOS (ESTERCO OU COMPOSTO)
 TERRA DE BARRANCO
3. TRANSPLANTE
 MÉTODO
 CANTEIRO
 COVA
 SULCO
 ACLIMATAÇÃO
 IRRIGAÇÃO
 SOL
 PLANTIO
 RECOMENDAÇÕES


Nível
Adubação
Usar mudas de boa
procedência, sadias e
vigorosas, colhidas em
plantio em bom estado
fitossanitário, onde o
número de plantas e
frutos doentes (podres)
seja inferior a 5%.
4. CULTIVO
 ESCOLHA DA ÁREA
 ÁGUA ABUNDANTE E QUALIDADE;
 SOLO FÉRTIL;
 ILUMINAÇÃO ADEQUADA;
 DISTANTES DE ESGOTOS;
 FÁCIL ACESSO.
 PREPARO DO SOLO
 ANÁLISE DO SOLO
 ADUBAÇÃO E CALAGEM
 LIMPEZA
 REVOLVER O SOLO
 DECLIVIDADE (NÍVEL)
4. CULTIVO
 CALAGEM
 ADUBAÇÃO NPK
 N – NITROGÊNIO
 P – FÓSFORO
 K – POTÁSSIO
 COBERTURA MORTA
4. CULTIVO
 DEFICIÊNCIAS
 FÓSFORO
A deficiência de fósforo é
observada com freqüência em
solos de baixa fertilidade e nos
que possuem elevada taxa de
adsorsão desse nutriente.
Em
estádios
de
desenvolvimento mais tardios,
as folhas apresentam áreas
roxo-amarronzadas
que
evoluem para necroses. Essas
folhas caem prematuramente, e
a planta retarda sua frutificação.
4. CULTIVO
 DEFICIÊNCIAS
 NITROGÊNIO
A exigência do elemento é
maior nos primeiros estádios de
crescimento. Em sua falta ou
insuficiência, o crescimento da
planta é retardado e as folhas
mais velhas tornam-se verdeamareladas. Os botões florais
amarelecem e caem.
4. CULTIVO
 DEFICIÊNCIAS
 POTÁSSIO
O potássio é importante na
fotossíntese, na formação de
frutos, resistência ao frio e às
doenças.
FERTILIZANTES POTÁSSICOS
- Cloreto de potássio (KCl) ;
- Sulfato de potássio: (K2SO4);
- Sulfato de potássio e magnésio ("K-Mg");
- Nitrato de potássio (KNO3);
- Salitre Potássico (KNO3 e NaNO3).
5. PRAGAS E DOENÇAS
 ALTA RESISTÊNCIA A ATAQUES
 DESEQUILÍBRIO
 NÍVEIS PREJUDICIAIS
 CONSÓRCIOS DE CULTURAS
 PLANEJAMENTO
 EFEITOS ELOPÁTICOS
 USO DE AGROTÓXICOS
 CONDENADO
 NÃO EXISTÊNCIA DE PRODUTOS REGISTRADOS
 PRINCÍPIOS ATIVOS - AFETAM
5. PRAGAS E DOENÇAS
Tabela1. Principais pragas e doenças que
atacam espécies medicinais
5. PRAGAS E DOENÇAS
 ASSOCIAÇÕES BENÉFICAS:
 ALFAVACA – Repelentes de moscas e mosquitos;
 CRAVO DE DEFUNTO – Controle de nematoides;
 HORTELÃ – Repelente de lepdópteros e borboleta-da-couve ,





bordadura da lavoura;
MANJERONA – Melhora aroma das plantas;
ALECRIM – Repelente borboleta-da-couve e moca-da-cenoura;
TOMILHO – Repele borboleta-da-couve;
ARNICA BRASILEIRA – Inibe a germinação de sementes de plantas
daninhas;
MIL-FOLHAS – Aumenta a produção de óleos essenciais. Planta-se na
bordadura.
5. PRAGAS E DOENÇAS
 CONTROLE NATURAL
 MACERADO DE SAMAMBAIA – ÁCAROS, COCHONILHAS E








PULGÕES;
MACERADO DE URTIGA – PULGÕE S LAGARTAS;
MACERADO DE FUMO – COCHONILHAS, ACARAPAÇA E
ÁCAROS;
TAJAJÚ , MELANCIA-BRAVA – CONTROLE INSETOS;
SORO DE LEITE – ÁCAROS;
CABAÇA – CONTROLA BESOUROS;
ARMADILHA LUMINOSA – MARIPOSAS;
CERVEJA – ATRAI LESMAS;
PIMENTA VERMELHA - INSETOS
6. COLHEITA E PROCESSAMENTO
 DETERMINAÇÃO DO PONTO DE COLHEITA
 ÓRGÃO DA PLANTA
o FOLHA
o RAIZ
o FLOR
o CASCA
o SEMENTE
 ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO
 ÉPOCA DO ANO E HORA DO DIA
 CONCENTRAÇÃO DO PRINCÍPIO ATIVO
6. COLHEITA E PROCESSAMENTO
 EXTRAÇÃO DE ESSÊNCIAS
 DESTILAÇÃO A VAPOR (MAIS UTILIZADO NO MUNDO)
 PRENSAGEM A FRIO (EXTRAÇÃO DE ÓLEOS DE FRUTOS
CÍTRICOS, COMO BERGAMOTA, LARANJA, LIMÃO)
 SOLVENTES
 ENFLEURAGE
 SECAGEM - Tem por finalidade reduzir a ação das enzimas
pela desidratação, permitindo a conservação das plantas por
período maior.
 UMIDADE
 SUBSTRATOS
 AÇÃO DE ENZIMAS
6. COLHEITA E PROCESSAMENTO
 CUIDADOS QUE ANTECEDEM A SECAGEM




LAVAGEM
SEPARAÇÃO (PARTES DA PLANTA E ESPÉCIES)
SELEÇÃO
CORTES
 ORIENTAÇÕES PARA A SECAGEM
 MÉTODO





o NATURAL
o ARTIFICIAL
PÓS COLHEITA
LOCAL
TEMPRETURAS
AUMENTO % DOS PRINCÍPIOS ATIVOS
TEOR DE UMIDADE IDEAL
6. COLHEITA E PROCESSAMENTO
 SECAGEM NATURAL
 CONDIÇÃO CLIMÁTICA
 SOMBRA
 EQUIPAMENTO
 SECAGEM ARTIFICIAL
 INDEPENDE DE CONDIÇÃO CLIMÁTICA
 EQUIPAMENTO: SECADOR
6. COLHEITA E PROCESSAMENTO
Tabela 1. órgão vegetal e percentagem na redução do peso após secagem.
7. ARMAZENAMENTO E EMBALAGEM
 PERÍODO DE ARMAZENAGEM
 ACONDICIONAMENTO
 TEMPO
 SEPARAR AS ESPÉCIES DISTANTES
 VERIFICAR OCORRÊNCIA DE INSETOS
 VOLUME DE PRODUÇÃO
o PEQUENO: POTES DE VIDRO, SACOS POLIETILENO, SACOS
DE JUTA
o GRANDE: TONEIS DE MADEIRA NÃO AROMÁTICAS
8. LEGISLAÇÃO DOS FITOTERÁPICOS
 COLETA
 TRANSPORTE
 COMERCIALIZAÇÃO
 INDUSTRIALIZAÇÃO
Portaria n. 122, de 19 de março de 1985 (Arts. 43 al 51)
 REGISTRO
 AUTORIZAÇÃO DO IBAMA
 ANVISA/ MINISTÉRIO DA SAÚDE
9. PLANTAS IMPORTANTES
















ALECRIM
ALHO
ARTEMISIA
BABOSA
BOLDO
CALÊNDULA
CAPIM-SANTO
CONFREI
ERVA-CIDREIRA
FOLHA DA FORTUNA
GENGIBRE
GOIABEIRA VERMELHA
HORTELÃ COMUM
MARACUJÁ
PATA DE VACA
QUEBRA-PEDRA
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