Doenças causadas por vírus

Propaganda
05/05/2014
Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras de Alegre
Influenza Suína
 É uma doença
respiratória causada
pelo vírus A (H1N1);
Doenças causadas
por Vírus
Prof. Paula Alvarez Cabanêz

Alegre-ES
2014
Período de incubação
3 a 5 dias podendo se
estender até 7
O Ministério da Saúde alerta
que viajantes nos últimos
10 dias de áreas com
casos confirmados em
humanos e que apresente
febre maior que 39ºC
procurem atendimento.
Transmissão

Secreções das vias
aéreas superiores;

Mãos e objetos
contaminados;
Atenção especial a essas alterações em pacientes
que apresentem fatores de risco para Influenza:
Sintomas
Aumento da freqüência respiratória (>25
irpm);
 - Hipotensão em relação a pressão arterial
habitual do paciente; Alargamento das narinas


Crianças menores de 2 anos e pessoas acima
de 60 anos de idade;

Imunodepressão (pacientes com câncer, em
tratamento para AIDS ou em uso regular de
medicação imunossupressora);

Pacientes
com
condições
crônicas
(hemoglobinopatias,
DM,
cardiopatias,
pneumopatias e doenças renais crônicas);

Gestante
Sinal ou sintoma marcada pela
coloração azul-arroxeada das
mucosas

- Em crianças observar também:
batimentos de asa de nariz, cianose,
tiragem intercostal, desidratação e
Retração inspiratória dos espaços
inapetência
Falta de apetite
Mutações no vírus
permitiu a
transmissão de
pessoa a pessoa.
intercostais (insuficiência
respiratória)
1
05/05/2014
Influenza
O óbito causado pela
gripe depende de
alguns fatores,
como:
Diagnóstico


Quantidade de
vírus transmitida de
pessoa a pessoa;
Análise de secreção das vias aéreas;
↑ do nº de glóbulos brancos
Leucocitose, leucopenia ou neutrofilia;
↓ do nº de glóbulos brancos



Integridade do
sistema
imunológico.
- Radiografia de tórax (infiltrado intersticial
localizado ou difuso ou presença de área de
condensação
Profilaxia
Tratamento

Zanamivir e
oseltamivir
mostraram
alguma eficácia
no combate a
doença.
(apresentam efeitos
colaterais)

Vacinação

Evitar tocar olhos, nariz ou boca.

Lavar as mãos frequentemente com água e
sabão, especialmente depois de tossir ou
espirrar.

Em caso de adoecimento, procurar assistência
médica e informar história de contato com
doentes e roteiro de viagens recentes às áreas
afetadas.

↑ do nº de neutrófilos
Neutrófilos = células que participam no
combate às infecções.

Usar máscaras cirúrgicas descartáveis durante toda a
permanência em áreas afetadas.

Substituir as máscaras sempre que necessário.

Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço,
preferencialmente descartável.

Evitar locais com aglomeração de pessoas.

Evitar o contato direto com pessoas doentes.

Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de
uso pessoal.
[´~
Não usar medicamentos sem orientação médica.
2
05/05/2014

 Período de
Incubação: 8 a 12
dias e o período de
maior contagiosidade
é de 4 a 5 dias antes
das lesões até 3 a 4
dias após.
É uma doença
infectocontagiosa,
potencialmente
grave, mais
comum na
infância.
Agente etiológico: É
um vírus RNA- vírus
do gênero mobilivírus

Sintomas
Transmissão

Através da via respiratória por gotículas de
saliva com subsequente disseminação
hematogênica;
(sangue)



O vírus é eliminado pela secreção
conjuntival e pela urina pequena quantidade
porém só é transmitida pela via respiratória
maculopapular eritematoso (manchas
pele),
que começam no rosto e
progridem em direção aos pés;
Hipertermia (febre);
Tosse;
Mal-estar;
Conjuntivite;
coriza,
Anorexia
avermelhadas


Exantema



na
Diagnóstico


<>

Clínico;
Epidemiológico
Laboratorial: Elisa(IgM)
[é um teste imunoenzimático que permite a presença de anticorpos (IgG e IgM)
três ou quatro semanas após o contato]

Exantema - sarampo
Isolamento de vírus em cultura de células a
partir de secreção orofaríngea, sangue e
urina a partir do início do exantema;
3
05/05/2014
Tratamento

Tratamento sintomático
(repouso, ingerir bastante
líquido, comer alimentos leves, higiene adequada dos
olhos);
Profilaxia
Vacina contra o sarampo (eficaz em cerca de
97% dos casos)

(Exceção feita às mulheres grávidas e aos indivíduos imunossuprimidos)
 Em alguns casos, há necessidade de
tratamento para o aumento de imunidade.



Em casos de infecção secundária, uso de
antibióticos;
Investigar se o indivíduo teve a doença na
infância ou tomou a vacina quando criança.
Rubéola
Rubéola

Doença infecciosa de
transmissão
respiratória que produz
manifestações
discretas ou ausentes;
Procure saber a causa da doença;


Encontrada em todo o mundo com maior
frequência na primavera
Agente etiológico: Vírus do gênero Rubivirus;
Mais comum em
criança mas pode
ocorrer em adultos
susceptíveis;

Sintomas
Transmissão

Via respiratória por gotículas de saliva;

Via transplacentária no primeiro trimestre
de gestação;

Pode ser assintomática em 50% dos casos;
 Hipertermia;
 Aumento de gânglios no pescoço;
 Exantema maculopapular eritematoso
(manchas avermelhadas na pele);
4
05/05/2014
Rubéola Congênita

Rubéola Congênita - Sintomas
Descrita em 1941 na
Austrália;


A infecção pelo vírus
no primeiro trimestre
de gestação pode
levar a malformação
congênita, parto
prematuro, morte fetal.


Catarata;
Microftalmia (globo ocular aparentemente ausente ou pequeno);
 Surdez total;
 Defeitos cardíacos;
 Retardo mental;
Microcefalia (é uma condição neurológica em que o tamanho da
cabeça é menor do que o tamanho típico para a idade da criança) .
Rubéola Congênita
Rubéola
Diagnóstico
Tratamento

Culturas de célulares inoculadas inoculadas
com secreções das vias respiratórias,
sangue, licor, urina, fragmentos de tecidos
fetais;



Sintomático;
Não deve ser administrado AASS, o vírus
diminui o número de plaquetas
Diagnóstico clínico
5
05/05/2014
Profilaxia
Herpes
Lesões localizadas,
provocadas pelo vírus
da catapora;


Evitar o contato com pessoas infectadas
pelo vírus da rubéola;

Respeite as datas de vacinação da criança;

Gestantes devem tomar cuidado redobrado
para não pegar a doença.
90% dos indivíduos infectados as infecções
são inaparentes;


O vírus fica incubado
em um músculo do
corpo e se manifesta
quando há uma queda
na resistência
imunológica da
pessoa.
Transmissão
Herpes


Agente etiológico: Vírus do gênero
simplexvirus
Contato direto pessoa-pessoa (contato sexual
em herpes genital);
Contato indireto objetos contaminados;
Período de incubação: Por ser a maioria das
infecções inaparentes é difícil determinar
período de incubação pode ser de 2 a 12
dias
Sintomas
Prurido;
 Dor;
 Vesículas agrupadas contendo líquidos
transparente

Herpes labial
gengivoestomatite
6
05/05/2014
Herpes genital
Diagnóstico

Poliomielite
Tratamento
Local ou sistêmico;
 Local : assepsia das vesícula após ruptura
com soro fisiológico, água boricada,
permanganato de potássio, pomada
antiviral;
 Sistêmico:Medicação antiviral (aciclovir)

Patologia infecciosa
conhecida como
paralisia infantil;

Atinge mucosa
intestinal migra para
o sangue e espalha
por todo corpo;

Ataca coração e
sistema nervoso

Transmissão

Contágio direto – Gotículas de saliva e
secreção nasal;
 Contágio indireto- Água e alimentos
contaminados
Clínico baseando em sinais, como as
vesículas
Sintomas
Febre baixa;
Mal-estar;
 Infecção inaparente;
 Vômito;
 Dor de garganta;
 Poliomielite não paralítica;
 Poliomielite paralítica


7
05/05/2014
Profilaxia
Vacinação (Sabin);
Saneamento básico;
Tratamento da água;
Notificação
compulsória




Gastroenterite ocasionada por
Rotavírus

1973 Identificados na Austrália e na
Inglaterra;
Rotavírus

(pouco conhecido antes de 1973);

Antigenicamente os rotavírus são classificados em
sete grupos sorológicos:A, B,C,D,E,F e G;
Ao nascer 73% a 80%
das crianças possuem
anticorpos do tipo IGg
contra rotavírus de
origem materna;

 O mais encontrado nas espécies animais é o
pertecente do grupo A; (os outros são chamados de rotavírus
Havendo depois um
declínio seguido de
elevação ao 6º mês.
atípico ou para-rotavírus);
Rotavírus
Transmissão
Estudos também demonstraram que, nas
diarréias infantis banais, é responsável por
quase 10% dos casos e, nas formas mais
graves é de 15%, 20%.

Agente etiológico – vírus do gênero
rotavírus;

Período de incubação: 24 a 48 horas


Alta contagiosidade principalmente no
ambiente hospitalar, creches ou préescolas
fecal-oral, por contato pessoa a pessoa e
também através de fômites
8
05/05/2014
Diagnóstico
Sintomas
Exames do material fecal uma vez que são
eliminados em grande quantidades; maior
disponibilidade é a detecção de antígenos, por
ELISA

Diarréia;
 Hipertermia;
 Náuseas e vômito
 Desidratação.



Época do ano em que a doença é prevalente;
Exame macroscópico- Diarréia aquosa, sem os
sinais de muco e de sangue
Profilaxia
Tratamento

Doença com tendência a evoluir espontaneamente para a
cura;

Não há terapêutica específica para combater o rotavírus;



Estimular o aleitamento materno pelos altos níveis
de anticorpos contra o Rotavírus;

Manutenção da dieta alimentar normal;
Diagnóstico da doença e tratamento, bem como
seu afastamento da creche para prevenir novos
casos e surtos;
Hidratação oral se não for suficiente para a reposição de
fluidos e eletrólitos, pode ser necessário recorrer à
hidratação parenteral,


VIROSES HEPÁTICAS
HEPATITES 
conjunto de
lesões necróticas
e inflamatórias
que acometem o
fígado de modo
difuso, embora
com distribuição
heterogênea.
Notificação;
Educação em saúde
Hepatite A
Doença
infecciosa
aguda causada por
vírus produz inflamação
e necrose do fígado;
 Agente etiológico: Vírus
do gênero hepatovírus;
 Período de incubação:
15 a 50 dias

9
05/05/2014
Hepatite A - Transmissão

Via fecal-oral, sendo os alimentos e água
contaminada os principais veículos;
 A transmissão por transfusão,uso
compartilhado de agulhas e seringas é
pouco comum.
Sintomas
Febre;
Fadiga;
 Anorexia;
 Desconforto abdominal;
 Náuseas e vômitos;
 Icterícia;
 Fezes amarelo-esbranquiçada (massa de
vidraceiro);
 Urina castanho-amarelada.


Hepatite A- Diagnóstico

 É feita nas fezes;
Sangue (teste Elisa mais utilizado).
Icterícia
Tratamento


Repouso relativo;
Bebidas alcoólicas devem ser abolidas;
Profilaxia

Utilização de água clorada ou fervida, consumo
de alimentos cozidos;


Lavar as mãos com água e sabão;
Evitar alimentos de ambulantes de procedência
duvidosa.
10
05/05/2014
Hepatite B
Vendedora ambulante filtrando bebida
para turistas- Altiplano Andino - 1998
Hepatite B

O vírus pode ser eliminado naturalmente
do organismo ou causar uma doença
inflamatória crônica que, após alguns
anos, pode levar a complicações
hepáticas como cirrose e câncer de
fígado.
Sintomas

Fase aguda
Febre, dor nas articulações, náuseas, malestar, dor de cabeça;


É uma inflamação do
fígado causada pelo vírus
da hepatite B (HBV);

É bastante resistente ao
calor e a outros agentes
físicos;

Agente Etiológico: Vírus do
gênero Orthohepadnavírus;

Período de incubação: 1 a
4 meses
Transmissão
Transfusão sanguínea;
Agulhas e seringas contaminadas;
 Relação sexual;
 Via transplacentária;



O vírus da hepatite B é resistente, chegando a
sobreviver 7 dias no ambiente externo em
condições normais.
Sintomas
Fase crônica:
Cirrose;
 Hepatocarcinoma.

Em 20% ou 30% dos casos pode surgir
icterícia (pele amarelada) e colúria (urina escurecida)
11
05/05/2014
Diagnóstico
Tratamento
Exames sorológicos sangue - HbsAg


Interferon -alfa-1b (uma substância antiviral
produzida por nosso organismo que pode
eliminar o vírus HBV);

lamivudina;

adefovir dipivoxil;

interferon peguilado, entecavir, telbivudina e
outros ainda estão em estudo.
(proteína presente no vírus e usada como marcador de sua
presença).
Biópsia hepática

Profilaxia
Preservativo nas relações sexuais;

Levar seu material para cortar cutícula, pois o
vírus pode permanecer vivo por mais de uma
semana na superfície de um instrumento;
Se quiser engravidar ou já estiver grávida, faça o
teste para saber se é portadora do vírus da
hepatite B;

Se entrar em contato com sangue contaminado,
procure assistência médica imediatamente. O
anticorpo específico contra a hepatite B,
gamaglobulina hiper-imune, deverá ser
ministrado nestes casos;


Profilaxia
Ao retirar, receber ou doar sangue, verifique se
todo o material é descartável e se o sangue a ser
recebido foi devidamente testado;



Vacinação
Hepatite C

Hepatite C é a inflamação
do fígado causada pela
infecção pelo vírus da
hepatite C (VHC ou HCV);

O vírus da hepatite C não
gera uma resposta
imunológica adequada no
organismo, o que faz com
que a infecção aguda seja
menos sintomática.
Tomar a vacina contra hepatite B.
Sintomas

A maioria das pessoas que adquirem a
hepatite C desenvolvem doença crônica e
lenta;

90% é assintomática ou apresenta
sintomas muito inespecíficos;

Letargia, dores musculares e articulares,
cansaço, náuseas ou desconforto no
hipocôndrio direito.
12
05/05/2014
Sintomas - Fase avançada

Cirrose;

Fenômeno de Raynaud;

Tireoidite;

Câncer de fígado; etc
Diagnóstico

sorologia para anti-HCV pelo método
ELISA
Transmissão

Relatos recentes mostrando a presença
do vírus em outras secreções (leite, saliva,
urina e esperma), a quantidade do vírus
parece ser pequena e não há dados que
sugiram transmissão por essas vias;

Tratamento

Interferons são glicoproteínas produzidas
por células infectadas por vírus;

ribavirina
HPV – CONDILOMA ACUMINADO
Profilaxia


Rastreamento adequado de doadores de
sangue nas últimas décadas;
Contato com sangue contaminado;
HPV - É uma sigla que
significa papilomavírus
Humano;
É uma doença
infectocontagiosa
caracterizada pelo
aparecimento de verrugas na
vagina, vulva, ânus e no reto;


Combate a drogas injetáveis
 Agente etiológico:
Papilomavírus humano
13
05/05/2014
HPV – CONDILOMA ACUMINADO
Sinais e sintomas
Verrugas róseas ou acinzentadas moles e úmidas
que crescem e tem aspecto de couve flor;

A maioria das infecções é transitória, sendo
combatida espontaneamente pelo sistema imune,
principalmente entre as mulheres mais jovens;


Qualquer pessoa infectada com HPV desenvolve
anticorpos (que poderão ser detectados no organismo), mas
nem sempre estes são suficientemente
competentes para eliminar os vírus.

Podem ser dolorosos, friáveis e/ou pruriginosos;

Localização: colo uterino, vagina, uretra e ânus,

Menos freqüentemente em áreas extragenitais
como conjuntivas, mucosa nasal, oral e laríngea;
HPV
Transmissão

Complicações
Diagnóstico

Clínico;

Exame citopatológico
Papanicolaou);

Biópsia em caso de:




Ocorre através da relação sexual vaginal
e anal.
Câncer do colo do útero e vulva e, mais
raramente, câncer do pênis e também do
ânus.
(exame
preventivo
de
Existir dúvida diagnóstica ou suspeita de neoplasia (lesões
pigmentadas, endurecidas, fixas ou ulceradas);
As lesões não responderem ao tratamento convencional;
As lesões aumentarem de tamanho durante ou após o tratamento;
O paciente for imunodeficiente.
14
05/05/2014
Tratamento



Aplicação de medicamentos local em lesões
pequenas;
Podofilina 10-25% em solução alcoólica ou em tintura de Benjoimcontém uma série de substâncias com ação antimitótica não administrar
em grávidas,)
 Ácido tricloroacético (ATA) a 80-90% em solução alcoólica é um
agente cáustico que promove destruição dos condilomas pela
coagulação química de seu conteúdo protéico
Profilaxia

Uso de camisinha diminui a possibilidade de
transmissão na relação sexual (apesar de não evitála totalmente) ;

Em lesões extensas ou penetrante na vagina, ânus ou
reto é necessário a cauterização com bisturi elétrico
vacinas contra os tipos mais presentes no
câncer de colo do útero (HPV-16 e HPV-18).

Reduzir o número de parceiros sexuais
(eletrocauterização);

Criocautrização - destruição térmica por dispositivos
metálicos resfriados por CO2
Histórico
HIV - Vírus da Imunodeficiência Humana

1977/78 -Primeiros casos nos EUA, Haiti e África
Central, descobertos e definidos como aids, em
1982, quando se classificou a nova síndrome;

1980-Primeiro caso no Brasil, em São Paulo,
também só classificado em 1982.
O Vírus da Imunodeficiência Humana, conhecido como
HIV (Human Immunodeficiency Virus).


É um vírus pertencente à classe dos retrovírus e causador
da Aids.

O HIV age no interior das células do sistema imunológico,
responsável pela defesa do corpo.


1981-Primeiras preocupações das autoridades de
saúde pública nos EUA com uma nova e
misteriosa doença.
.
Período de incubação: Varia de 1 a 3 meses ou anos.
Sinais e sintomas
Histórico


1982- Adoção temporária do nome Doença dos 5
H - Homossexuais, Hemofílicos, Haitianos,
Heroinômanos (usuários de heroína injetável),
Hookers (profissionais do sexo em inglês)










Sua evolução pode ser dividida em 3 fases:
Infecção aguda:
Podem surgir algumas semanas após a infecção inicial
Hipertermia;
Calafrios;
Sudorese;
Mialgia;
Cefaléia;
dor de garganta;
sintomas gastrointestinais;
Em alguns indivíduos os
linfadenopatias e erupções cutâneas
sintomas desaparecem
após algumas semanas
15
05/05/2014
Sinais e sintomas




Infecção assintomática
Duração variável de alguns anos, ausência de sintomas
Doença sintomática
A Aids é sua manifestação mais grave (ocorre na medida em que o
paciente vai apresentando alterações mais acentuada da imunidade)

Hipertermia prolongada, sudorese noturna, astenia,
adenomegalia,
Sarcoma de Kaposi
 Infecções oportunistas tuberculose, pneumonia,
toxoplasmose, candidíase oroesofágica, meningite por
criptococos, sarcoma de Kaposi
candidíase
Herpes zoster
Transmissão

Relação sexual;

Uso da mesma seringa ou agulha por mais de uma
pessoa;

Transfusão de sangue contaminado;

Mãe infectada pode passar o HIV para o filho durante a
gravidez, no parto e na amamentação;
- Instrumentos que furam ou cortam, não
esterilizados.
Diagnóstico

ELISA (Enzime Linked Immunosorbent Assay, ou ensaio de
imunoadsorção ligado á enzima);

Tratamento

1994 Zidovudina – Comprovada que seu uso em
gestante e RN nas primeiras semanas de vida
diminuem em 2/3 o risco de transmissão mãe/filho;

1995 abandonado a monoterapia , o ministério da
Saúde recomenda a terapia combinada com 2 ou
mais drogas;
Western-blot (Tem alta especificidade e sensibilidade mas seu
custo é alto.)



Testes rápidos
O aparecimento de anticorpos detectáveis por
testes sorológicos ocorre em um período de 6 a 12
semanas da infecção inicial (janela imunológica)
Durante este período as provas sorológicas podem
dar negativo

Atualmente 3 ou mais drogas
16
05/05/2014
Profilaxia

Relação sexual com preservativo;

Controlar hemoderivados (análise para detecção de vírus);

Utilizar instrumentos pérfuro-cortantes descartáveis;

Uso de Zidovudina em gestantes infectadas pelo HIV;

Portadoras do HIV evitar amamentar bebê
17
Download