Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF Pró-Reitoria de Integração aos Setores Comunitários e Produtivos - PROIN Programa Institucional de Bolsas de Integração – PIBIN 2012/2013 ANEXO II – Modelo de Proposta Título: Projeto de Extensão – Palhaçoterapia “Unidade de Palhaçada Intensiva (UPI)" Colegiado Proponente: Colegiado de Enfermagem Coordenador: Anne Caroline Coelho Leal Árias Amorim Equipe Nome Unidade Categoria Profissional Função no Projeto Anne Caroline Coelho Leal Árias Amorim CENF Docente Preceptor-Coordenador Emanuelle de Cândida Soares Pereira CMED Discente Coordenador- Voluntário Fernanda Samira Macedo Medrado CMED Discente Coordenador- Voluntário Lis Moreira Cavalcanti CPSI Discente Coordenador – Voluntário Andressa Lustosa Honório CENF Discente Coordenador – Voluntário Willma Danielle de Morais Silva CMED Discente Voluntário Ana Vitória Vitória Medeiros Gomes CMED Discente Voluntário Felipe Augusto CMED Discente Voluntário Jeanne Aiko de Souza Nakagawa CMED Discente Voluntário Heloísa Stefanin Vieira CMED Discente Voluntário Ana Karla da Silva Freire CENF Discente Voluntário Bianca Araújo Oliveira Brasil CENF Discente Voluntário Christiane Oliveira Santis CENF Discente Voluntário Hortência Oliveira Lima CPSI Discente Voluntário Caio Roberto Ramos Moreira CENG Discente Colaborador - Voluntário Área temática: 6 - Saúde Linha de Extensão: 27 – Infância e Adolescência; 30-Jovens e Adultos; 51 – Terceira Idade; 46 – Saúde Humana Fundamentação Teórica Apresentação: O projeto UPI (Unidade de Palhaçada Intensiva) é baseado no já consagrado projeto transnacional Palhaçoterapia, que conta com o apoio da International Federation of Medical Students’ Associations (IFMSA) Brazil. Começou-se a falar em “Clown Therapy” no início dos anos 70, no contexto da “revisão dos valores sociais” que tanto caracterizou aquele período da história. Logo ficou claro que aquilo não se tratava de um fenômeno passageiro e, através de seu idealizador mais famoso Hunter D. “Patch” Adams, esse movimento se espalhou por todo o mundo. Entre os estudantes de medicina, o movimento começou a crescer em 2003, quando alunos da UNIVILLE decidiram promover a terapia do riso nos corredores do seu hospital-escola. A iniciativa disseminou-se por todo o país e ganhou status de projeto transnacional da maior organização de estudantes de Medicina do Mundo. Atualmente, a Palhaçoterapia também é realizada na Universidade Federal do Ceará (nos campi de Fortaleza e Sobral), Faculdade de Medicina de Marília, Universidade Estadual de Londrina e Faculdade de Medicina de Catanduva, além da Universidade de Pernambuco, onde o projeto existe desde 2007 e já envolveu mais de 80 voluntários palhaçoterapeutas. O projeto tem por principal objetivo a busca da humanização na formação de novos profissionais de saúde, isto é, sempre criar melhores médicos, enfermeiros e psicólogos para o amanhã. O grupo atua em ambientes hospitalares, visando estabelecer uma aproximação com crianças hospitalizadas, pais e profissionais de saúde, bem como com o saber médico e suas rotinas baseando-se em técnicas artísticas circenses e teatro clown. Para isso, é importante ensinar o médico a rir diante da doença e da morte, não por superficialidade ou indiferença, mas para se construir uma relação de empatia com o paciente e ajudá-lo na difícil tarefa de lutar pela vida. É por isso que os estudantes de saúde (medicina, enfermagem e psicologia) devem ser os primeiros a, como voluntários, incentivá-los a entrar nas enfermarias com um nariz vermelho, buscando sorrisos e dando novos significados ao ambiente hospitalar. “Apesar de o próprio conceito ainda necessitar de uma definição mais clara, objetiva e uma maior fundamentação teórica, pois sua abragência e aplicabilidade não se encontram ainda devidamente demarcadas” (Deslandes, 2004), a humanização na ótica desses documentos pressupõe, entre outros requisitos: o atendimento de boa qualidade, o respeito à singularidade e aos direitos dos usuários e uma melhora na relação entre profissionais de saúde e usuários. Especialmente na área de cuidados pediátricos, isso significa reconhecer a criança como cidadão, portador de direitos, e promover condições para que ela seja participante no processo de promoção de saúde. A UPI é essa possibilidade; uma possibilidade de promover mudanças num mundo carente de risadas e abraços e, ao mesmo tempo, é um meio poderoso de transformação interior, permitindo ao estudante ser um profissional de saúde melhor no futuro e uma pessoa melhor no presente. Humanizar o estudante de Medicina, Enfermagem e Psicologia é, antes de tudo, permitir que ele encontre na prática os reais significados dessa palavra. Justificativa: Nas últimas décadas, o desenvolvimento científico e tecnológico da Medicina ocasionou uma supervalorização das ciências biológicas e da especialização, trazendo como conseqüências para a prática médica, a fragmentação e a desumanização do cuidado à saúde. Contribuíram neste processo, de um lado, as transformações nas condições sociais de trabalho que tenderam a proletarizar o médico, restringindo substancialmente sua disponibilidade para o contato com o paciente; e, de outro, as escolas médicas que passaram a formar profissionais cada vez mais especializados, técnicos e pouco habilitados para compreender e lidar com os aspectos subjetivos de sua prática (ALMEIDA, 2001; GALLIAN, 2001). Diante disso, nos últimos anos, vem se reconhecendo de modo crescente a necessidade de se humanizar a atenção à saúde, e mais especificamente a atenção médica, tanto no nível das instituições formadoras destes profissionais quanto dos serviços de saúde (BRIANI, 2001). Diversos autores enfatizam a necessidade de se recuperar os elementos subjetivos da comunicação entre médicos e pacientes (CAPRARA e FRANCO, 1999). Assim, na atualidade, existe quase um consenso sobre a necessidade de se “re-humanizar” a Medicina, de se desenvolver e fornecer recursos humanísticos para o processo de formação e de atuação do médico e dos diversos profissionais de saúde em geral (FEUERWERKER, 2002). Uma iniciativa que vem ganhando adesão crescente de participantes nas escolas médicas brasileiras é a constituição de grupos de estudantes e profissionais que desenvolvem experiências artísticas, buscando estabelecer um diálogo com seus pacientes utilizando a linguagem não-verbal, a meta-linguagem e sua interpretação. Por meio da linguagem gestual (os gestos, o toque, o olhar, o sorriso), as afinidades simbólicas transmitem amor, cuidado, confiança, segurança e possibilitam a superação da solidão, tornando-se um elemento terapêutico, por meio do qual cada sujeito se revela ao outro (ORNISCH, 1998). A criança no hospital abre uma brecha para esse desafio profissional. Em meio a essa realidade, o atendimento à criança aparece como algo complexo, onde a comunicação e a resolução das necessidades acontecem mais pelos afetos. Os limites da criança são vistos como menores e a dor causa mais impacto. Esse espaço na relação com a criança, visto como desconhecido, é uma oportunidade. É o espaço que reconecta o profissional com sua impotência e necessidade de aprender. Nesse contexto, a intervenção clownesca surge como facilitadora. Há muitas características das crianças no universo do clown, no seu comportamento, na sua forma de pensar, na maneira de enfrentar os problemas, nas suas brincadeiras, nas reações, nas mudanças de humor. A curiosidade, a ingenuidade, o olhar transparente, a sinceridade e a espontaneidade são padrões comuns ao tipo de comportamento da criança e do clown. O desejo de ter, de jogar, de experimentar, de aprender, a capacidade de reação frente à queda, seja física ou emocional, a entrega total àquilo que reclama a sua atenção, a ignorância do perigo, o desejo de abarcar tudo, a eterna indecisão perante duas ou mais fontes de atração irresistíveis. E, especialmente, o imaginário. Um trampolim para o jogo, para a aventura, como um aspecto fundamental da aprendizagem. Uma atraente simbiose entre conhecimento e gozo. Um elemento de desenvolvimento pessoal e, ao mesmo tempo, de socialização, de convivência, de aceitação e entrega. Relatos de experiências de intervenção mostram que o “brincar” no hospital consegue, de fato, melhorar o comportamento e a comunicação, promover maior colaboração com exames e tratamentos e diminuir a ansiedade com a internação, constituindo-se em uma alternativa viável e adequada para o enfrentamento da hospitalização (MOTTA & ENUMO, 2000). A intenção de implantar o Projeto UPI como projeto de extensão da UNIVASF é trazer dinamicidade, promoção de novas dimensões na relação “médico”-paciente e oportunidade de reflexão e melhoramento como futuro profissional de saúde para os discentes do curso de Medicina da Universidade, em concordância com o artigo 4º do edital da UNIVASF; a ressaltar: I. estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II. formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e para colaborar na sua formação contínua; IV. promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; VII. promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e das pesquisas científica e tecnológica geradas na instituição. Além do artigo 5º; a ressaltar: IV. flexibilidade de métodos e critérios, considerando as diferenças individuais dos alunos, as peculiaridades regionais e as possibilidades de combinação dos conhecimentos para novos cursos e projetos de extensão e de pesquisa. Objetivos: Promover o bem-estar dos pacientes durante a internação, na tentativa de se humanizar a prática médica e de se transformar a rotina hospitalar. A UPI buscará criar um clima mais humano no ambiente hospitalar, combater a depressão da criança e do idoso hospitalizados, diminuir o estresse dos pais e familiares, influindo positivamente no ambiente de saúde, através do jogo e do humor. Essa postura visa colaborar com o aumento da auto-estima do paciente, aliviando o processo de medo e angústia produzidos pela hospitalização, criando um vínculo sólido de amizade e confiança. Específicos Propiciar aos acadêmicos de Saúde (Medicina, Psicologia e Enfermagem) reflexões sobre o impacto psicológico do ambiente hospitalar nos pacientes; Permitir ao estudante vivenciar na prática o conceito de Humanização da Saúde; Sensibilizar os profissionais de saúde quanto à importância da utilização do lúdico no tratamento; Melhorar a qualidade de vida dos estudantes de saúde através da arte, permitindo que os acadêmicos expressem seus sentimentos; Propiciar momentos de alegria e descontração aos pacientes, acompanhantes e profissionais de saúde; Evidenciar a importância da relação afetiva que deve existir entre profissionais de saúde e paciente; Verificar a influência de atividades recreativas em crianças hospitalizadas, funcionários e acompanhantes; Promover uma maior integração entre as crianças doentes, estimulando a comunicação entre elas; Possibilitar aos futuros médicos, enfermeiros e psicólogos o desenvolvimento de habilidades e competências que lhes permitam uma melhor comunicação com os pacientes; Utilizar o riso, a música e o teatro como ferramentas que auxiliam a comunicação entre profissionais de saúde e pacientes. Metas: Contando com uma equipe de 15 pessoas (previamente capacitadas num curso de 40h de iniciação em técnicas de clown, ministrado pelo professor Rafael Barreiros – DRT: Nº 2393 Liv.10 Fls.173 Pe.s ), que é subdividida em duplas e trios, atendendo por setor no Hospital de Urgências e Traumas, tem-se como meta atingir um público-alvo, incluindo os pacientes, os acompanhantes e a própria equipe hospitalar (médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem) em torno de 20-30 pessoas por dia de atendimento, de 2-4 vezes por semana, estimando-se atender por mês 160 – 480 pessoas. Resultados Esperados: Tem-se como resultados esperados um aumento da adesão dos pacientes aos tratamentos, além de uma melhor resposta a esses tratamentos. Além de incentivar os pacientes, seus acompanhantes e a equipe hospitalar a se integrarem em favor do bem-estar dentro do Hospital como um todo. Metodologia: O projeto será avaliado através da análise de questionários direcionados aos pacientes, acompanhantes e profissionais de saúde que trabalham no setor envolvido. Os questionamentos envolvem aspectos como contribuição do paciente no tratamento, período de internação, modificação nas condutas profissionais, resignificação do ambiente hospitalar, metodologias e horários das intervenções. A partir das respostas obtidas, pode-se medir a eficácia das ações e, ao mesmo tempo, definir novas estratégias para adequação do trabalho que é desenvolvido no setor. A Unidade de Palhaçada Intensiva - UPI será realizada por alunos da graduação da Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco, capacitados previamente em uma Oficina de Iniciação e Aprofundamento em Técnicas de Clown com duração de 40 horas, e aptos a desenvolver ações no ambiente hospitalar. Os aspectos técnicos são revistos e aprofundados mensalmente. Os alunos trabalham em trios ou duplas e se vestem de acordo com a personalidade de seus clowns, sempre respeitando a dinâmica da enfermaria e as condições de higienização pré-estabelecidas no Serviço. No setor, a intervenção acontece “em blocos”, e não leito a leito, o que permite maior socialização dos pacientes durante as visitas. Brinquedos e instrumentos musicais também fazem parte da ação. Assim, através de sofisticadas metodologias quem chamamos de "Humanização Baseada em Evidências", o projeto propõe, através de manifestações artístico-lúdicas, oferecer ao futuro médico uma série de insights que o façam refletir sobre inúmeros aspectos do cuidar: desde amplos como o significado da morte e como lidar com ela, até os mais específicos como a reestruturação de um sistema de saúde doente, visando uma verdadeira revolução pacífica e silenciosa de humanização da saúde. Avaliação da metodologia Uma vez por mês, todos os integrantes do grupo se reúnem para fazer um levantamento geral do que ocorreu naquele período. Nesta situação, são corrigidos erros e discutidas maneiras melhores de assistir o público-alvo do projeto. Nestes espaços, além das discussões técnicas, são feitos debates focados nos aspectos subjetivos do trabalho, na ética e nos sentimentos dos acadêmicos participantes acerca das experiências vivenciadas por eles e por seus pacientes. O acompanhamento do desempenho de cada componente do grupo será feito através do controle da freqüência individual em cada atividade proposta, onde duas faltas não justificadas nas reuniões de avaliação ou nas visitas durante a semana acarretam em desligamento do projeto. Isso facilita no processo de observação do grau de interesse, assiduidade, criatividade e participação de cada um, visto que o projeto requer compromisso espontâneo e organização do trabalho. Referência Bibliográfica: ALMEIDA, MJ – A educação médica e as atuais propostas de mudança: alguns antecedentes históricos. Rev Bras Educ Méd., 25(2): 42-52, 2001. BRIANI, MC – O ensino médico no Brasil está mudando? Rev Bras Educ Méd, 25(3): 73-77, 2001. CAPRARA, A; FRANCO, ALS – A relação paciente-médico: para uma humanização da prática médica. Cad Saúde Pública, 15(3): 647-654, 1999. FEUERWERKER, L – Além do discurso de mudança na educação médica: processos e resultados. São Paulo, Hucitec, 2002. 306 p. MASETTI, M – Palhaços em hospitais – Brasil. Mimeo. Pesquisa realizada pelo Centro de Estudos Doutores da Alegria. São Paulo, 2003. ORNISCH, D – Amor e Sobrevivência: a base científica para o poder curativo da intimidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. MOTTA & ENUMO – Brincar no hospital: estratégia de enfrentamento da hospitalização infantil. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 9, n. 1, p. 19-28, 2004. Público-Alvo: Pacientes internados no Hospital de Urgências e Traumas – Petrolina/PE, seus acompanhantes e médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares em enfermagem. Nº de Pessoas Beneficiadas 160 + pessoas/mês Cronograma de Execução Evento Período Observações 1. Revisão Bibliográfica Setembro/2011 Releitura de artigos e livros que tratem da humanização hospitalar e seus efeitos. 2. Construção de material educativo Setembro e Outubro/2011 Elaboração de materiais educativos que promovam educação em saúde 3. Exposições dialogadas em salas de aula Outubro/2011 e Março e Maio/2012 Expor o trabalho e seus resultados por meio de debates, palestras e produções dos discentes 4. Elaboração de relatório parcial Dezembro/2011 Elaborar um relatório sobre o que aconteceu nos três meses de atuação do projeto 5. Busca de Parceria Novembro/2011 Buscar parceiros que apoiem e acreditem no projeto, a fim de levantar recursos 6. Elaboração de questionários Setembro/2011, Fevereiro e Junho/2012 Elaboração de questionários para avaliação do projeto 7. Aplicação dos questionários Outubro/2011,Março e Julho/2012 Aplicação dos questionários desenvolvidos 8.Compilação e análise dos dados Outubro e Novembro/2011, Abril e Julho/2012 Análise e reflexão sobre os dados obtidos nos questionários. 9. Elaboração do relatório final Setembro/2012 A partir dos dados obtidos e das vivências, com apoio de artigos e livros, elaborar-se-á o relatório final do projeto. 10. Formatação para publicação Setembro/2011 e Setembro/2012 Todos contribuirão. 11. Reuniões sistemáticas da equipe Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro/2011 e Fevereiro a Setembro/2012 Debates e análises do projeto 12.Cronograma de Execução Setembro a Setembro/2011 Transversalizarão todo o projeto com apresentação do cronograma com as atividades a serem desenvolvidas, como as escalas dos participantes, para a Pró-Reitoria de Integração e para os participantes do projeto. Acompanhamento e Avaliação Indicadores: Viabilizados por meio do nº de capacitações, atuações, reuniões, avaliações, como por meio de análise subjetiva de discursos dos sujeitos (usuários, familiares deste, palhaçoterapeutas e preceptores, como da equipe de saúde da unidade hospitalar), e ainda por meio de atas de reuniões e de diáriso de bordo postados pelos atuantes no hospital. Nestes, se obterá os dados em formulários e questionários próprios aplicados aos sujeitos descritos e inseridos no hospital de Urgência e Traumas (HUT) e no Hospital Dom Malam, em Petrolina-PE. Sistemática: Os formulários e questionários serão feitos com perguntas fechadas e abertas e “respostas” de múltipla escolha e subjetivas, portanto, a fim de se obter respostas diretas e subjetivas de fácil análise para o preceptor e coordenadores do projeto, os quais assumirão possíveis vieses do projeto durante sua análise. Proposta Orçamentária Rubrica Justificativa Valor (R$) Custeio Bolsa de Extensão Para o coordenador-voluntário da equipe que desempenha mais funções e mais responsabilidades que os demais, recompensando pela boa execução de sua tarefa. R$4.320,00 Material de Consumo Maquiagens necessárias ao bom funcionamento do projeto R$ 60,00 Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica Produção de questionários e livretos educativos, além de materiais para a divulgação do projeto em Congressos (cartazes, folders, cópias tipo xerox, certificados, banners, faixas e blocos de notas) R$ 740,00 Total R$5120,00 Co-Financiamento (Informe se o Projeto terá outro financiamento além do PIBIN – 2012/2013) Agências de Fomento Quais: Outros Quais: