Márcia Teixeira Falcão, Rosa Maria Cordovil Benezar, Bernardina

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VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física
II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física
Universidade de Coimbra, Maio de 2010
IMPLICAÇÕES AMBIENTAIS DECORRENTES DAS ATIVIDADES URBANAS
EM UMA MICROBACIA NO MUNICÍPIO DE BOA VISTA- RORAIMA
¹Márcia Teixeira Falcão
¹Rosa Mª Cordovil Benezar
²Bernardina de Freitas
¹Instituto Federal de Educação de Roraima/IFRR
[email protected];[email protected]
²Faculdades Cathedral de Roraima;
INTRODUÇÃO
Atualmente a degradação dos recursos hídricos torna-se mais evidente com a
redução progressiva dos rios, lagos e igarapés urbanos, visto que muitos já
desapareceram, alguns foram canalizados em valas abertas, com alto índice de
poluição comprometendo os aspectos quantitativos e qualitativos desses recursos e
por conseqüente a qualidade de vida dos moradores.
Em Boa Vista capital do Estado de Roraima, o desaparecimento acelerado dos
igarapés urbanos e lagos naturais, são decorrentes do grande crescimento
demográfico que ocasionou uma expansão acelerada e caótica da área urbana do
município, que se deu predominantemente na forma de invasões e a implantação de
loteamentos públicos principalmente no setor oeste-sudoeste da cidade (Falcão et al.,
2008).
Esse rápido crescimento urbano, aliado a falta de infra-estrutura, é uma das
principais causas de impactos ambientais (Coelho, 2000). Em Boa Vista, onde a riqueza
hídrica é um aspecto ambiental relevante, os impactos concentram-se intensamente
sobre esse recurso natural.
A migração rural-urbana ocorrida a partir da década de 1980, decorrente da
decadência dos garimpos, ocasionou a crescente ocupação espacial em Boa Vista,
gerando graves problemas ambientais.
A partir deste cenário nota-se que o crescimento urbano desordenado,
acompanhado das mudanças bruscas na paisagem, tem como efeito direto tanto a
perda de referenciais da relação do ser humano com o lugar, e conseqüente
empobrecimento da sua cultura e identidade, quanto o prejuízo direto via impactos
ambientais. As derivações desses quadros formados são implicações na qualidade
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Tema 3 – Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais
ambiental e de vida das comunidades humanas e, conseqüentemente, das suas
condições de saúde (Buck; Marin, 2005, citado por Pinheiro, et al., 2008).
Essas ocupações concentraram-se principalmente nas margens dos cursos d’água
onde os pequenos horticultores instalaram estufas para o cultivo de hortaliças, dessa
forma passaram a retirar a mata ciliar, introduzir produtos agrotóxicos e depositar
resíduos sólidos ao longo dos anos nas margens desses igarapés.
A partir do exposto o presente artigo teve como objetivo analisar as implicações
ambientais decorrentes das atividades urbanas em uma microbacia – no município de
Boa Vista – Roraima.
METODOLOGIA
Localização da área de pesquisa
A pesquisa foi realizada na microbacia do igarapé do Frasco, localizado na zona
oeste do município de Boa Vista. Ao longo do igarapé foram marcados 4 (quatro)
pontos de coletas, a fim de verificar as principais implicações ambientais decorrentes
das atividades urbanas (Figura 1). A coleta de informações se deu por meio de
entrevistas informais com agricultores e outros moradores ocupantes da área de
preservação permanente - APP.
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Figura 1: Igarapé do Frasco - Boa Vista/RR
Fonte: Google Earth, localização da área estudada.
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Aplicação do protocolo de Callisto
O protocolo de Callisto et al. (2002) se baseia na quantificação de 22 parâmetros.
Os primeiros 10 parâmetros procuram avaliar as características dos trechos e os
impactos ambientais decorrentes de atividades antrópicas, pontuados de 0 a 4. Os
parâmetros restantes buscam avaliar as condições de hábitat e níveis de conservação
das condições naturais, avaliados de de 0 a 5. A pontuação para cada parâmetro é
atribuída através da observação das condições do hábitat. A somatória das notas
atribuídas para cada parâmetro fornece a pontuação final do protocolo para cada
hábitat, no qual aponta as condições de preservação das condições ecológicas do
igarapé do Frasco trecho em foco.
Callisto et al (2002) definem três níveis de preservação: 0 a 40 pontos indicam
trechos impactados, 41 a 60 pontos trechos alterados e superior a 61 pontos trechos
naturais,dessa forma técnicas, agrupadas num protocolo de ação simplificada, visam
descrever a anatomia e dinâmica dos ecossistemas aquáticos.
A pesquisa é de caráter quantitativo e descritivo, pois foi observada e descreve o
tema estudado, quantitativo e qualitativo (mista), que faz uso de levantamento
bibliográfico e entrevistas que estimulem a compreensão, em busca de esclarecer os
problemas.
Sampieri et al., (2006), o enfoque quantitativo usa os dados ja coletados buscando
delimitar o que se pretende pesquisar, com a finalidade de estabelecer modelos de
comportamentos. No entanto para descobrir ou aperfeiçoar as questões de pesquisa
com enfoque qualitativo, é utilizado os dados sem a necessidade da medição
numérica.
Coleta de dados físico - químico em pontos estratégicos da microbacia
Durante a coleta de dados na primeira visita ao realizou-se levantamentos físicos
(temperatura, turbidez e ph) através de equipamentos específicos.
A análise química foi realizada durante a segunda visita in loco, com o
acompanhamento de dois técnicos da Secretaria Municipal de Gestão Ambiental e
Assuntos Indígenas - SEMGA, foi feito o diagnóstico físico – químico da água através
dois equipamentos portáteis o Water Quality Checker, onde foram medidos os níveis
de ph, condutividade, turbidez, temperatura e salinidade e o Oxímetro Modelo
Handylab 1 – Schott para a medição do oxigênio dissolvido.
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Tema 3 – Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais
Para medição da profundidade foi utilizado uma fita métrica de 15m e Pvc de 20
mm, para a medição da largura e localização dos pontos estudados usou-se GPS
(General Positian System – 2 plus, Marca Garmin).
Durante a coleta das amostras de água os dados foram analisados de acordo com a
Resolução do Conselho Nacional do meio Ambiente - Conama 357 de 17 de Março de
2005, que determina que a amostra da água seja acondicionada em sacos plásticos
(Figura 2) devidamente identificados com caneta própria para esse fim, o armazenado
para o transporte desse material, foi em caixa isopor com gelo.
P1
P3
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Figura 2: Coleta e armazenamento das quatro (04) amostras em sacos plásticos
devidamente identificados
A coleta teve como base a Resolução do CONAMA, 274 de 29 de novembro de
2000.
Posteriormente a coleta, as amostras foram encaminhadas para Laboratório Central
de Saúde Publica de Roraima- LACEN/RR. Para a análise dos impactos ambientais
foram analisados a partir do protocolo de avaliação rápida de impacto ambiental de
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Callisto et. al. (modificado de Hannaford et. al., 1997), que avalia um conjunto de
parâmetros em categorias descritas e pontuadas de 0 a 5 com base na observação das
condições de habitats, o resultado obtido é somado e a partir desse, tem se um
diagnóstico da área estudada.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Breve descrição das áreas de estudo
Ponto 1.
O primeiro ponto (ponto 1) localiza-se em residência de moradores indígenas da
etnia Wapixana que residem neste local a treze anos. Os moradores deste ponto, não
possuem fossas sépticas e fazem uso de fossas negras. Observou-se que os resíduos
da água usada na lavagem de roupas, louças e banho correm a céu aberto em direção
as margens do igarapé do Frasco.
Nesse ponto notou-se ainda a disposição irregular de resíduos sólidos tais como:
plásticos, restos de geladeiras, garrafas pet dentre outros, percebe-se ainda resquícios
de queimadas nos buritis (Mauritia flexuosa) (Figura 3). Segundo informações da
Secretaria Municipal do Meio Ambiente quem ateou fogo no local foram os ocupantes
da área denominados de sem terra.
Figura 3: Área de vegetação ciliar, presente no Ponto 1, no qual nota-se a presença de
resíduos sólidos e resquícios de queimadas nos buritizais
Fonte: Autoras (2009)
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Tema 3 – Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais
Ponto 2
Este ponto localiza-se nas proximidades de um pequeno horticultor (Figura 4).
Verificou-se retirada da cobertura vegetal deixando o solo exposto e vulnerável
Figura 5: Estufas utilizadas por horticultor
Fonte: Autoras (2009)
Ponto 3
O Ponto 3 está localizado em área particular e com grande retirada de cobertura
vegetal para interesses particular. Embora haja a retirada da cobertura ainda é possível
visualizar determinas espécies de peixes. O que chama atenção é a grande quantidade
de conchas de caracóis, algumas ainda continham os moluscos e outras já estavam
vazias.
Figura 6: Retirada da vegetação
Fonte: Autoras (2009)
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Ponto 4
Neste ponto a vegetação parece estar preservada com diversidade de espécies
embora seja canalizada pela BR 174 (Figura 7).
Figura 7: Igarapé do Frasco cortado pela BR 174
Fonte: Autoras (2009)
Análise dos impactos ambientais através do protocolo de Callisto
O resultado da aplicação do Protocolo de Avaliação Rápida da Diversidade de
Habitat baseado em Callisto et al. (2002) nos quatro trechos selecionados no igarapé
do Frasco, teve como pontuação final dos 22 (vinte e dois) parâmetros analisados as
categorias: natural, alterado e impactado (Tabela 1).
Em relação ao ponto 1 o resultado da aplicação do método para avaliar os impactos
ambientais, teve como resultado ambiente natural, por apresentar vegetação ciliar
natural, com presença de buritis (Mauritia flexuosa), macrofitas aquáticas (Nynfeaceas
sp), os moradores ainda citaram a presença de jacarés (Caiman latirostris), sucuris
(Eunectes murinus) dentre outros. Vale destacar que esse resultado do método
utilizado, demonstra ainda forma como as comunidades indígenas percebem a
utilização do meio ambiente, pois os impactos mensurados são relativamente
menores, o que demonstra a necessidade de um trabalho de educação ambiental
junto a essa comunidade.
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Tema 3 – Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais
Tabela 1: Resultado da aplicação do Protocolo no Igarapé do Frasco
Parâmetros
Latitude
Longitude
Profundidade
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
15
16
17
18
19
20
21
22
Pontuação
Resultado
Ponto 1
02º 50´3´´N
60º 42´4´´O
2 metros
04
04
02
04
04
04
02
04
02
02
05
05
05
05
05
02
05
03
05
68
Natural
Ponto 2
02º 51´8´´N
60º42´9´´ O
2,5 metros
02
02
02
04
04
04
04
04
02
02
03
03
05
05
05
0
03
02
03
59
Alterado
Ponto 3
02º 50´5´´N
60º 42´1´´O
1,5 metros
0
02
02
04
04
04
04
04
02
02
02
02
02
0
02
0
02
0
02
40
Impactado
Ponto 4
02º 50´55´´N
60º 42´1´´O
5 metros
04
02
02
04
04
04
04
04
02
02
05
03
05
03
05
02
03
02
04
61
Natural
Em relação ao ponto 2, segundo o método aplicado teve como resultado ambiente
alterado. Observo-se a presença de restos de lonas plásticas provavelmente
provenientes da construção das estufas que acarretaram na intensa retirada da
cobertura vegetal, notou-se a que para a implantação desse tipo de atividade foi
necessário fazer um desvio no curso d’água na microbacia que ocasionou um
represamento da água confirmando assim o resultado do protocolo (Figura 8).
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Figura 8: Desvio no curso da microbacia
Fonte: Autoras (2009)
O ponto 3 conforme o resultado do protocolo o ambiente foi caracterizado como
impactado, devido a presença de resíduos sólidos tais como: garrafas peti, sacolas
plásticas e outros.
Conforme o resultado do protocolo as margens do curso d’água apresentaram mais
de 50% de alteração devido a retirada da cobertura vegetal para implantação de
balneário em residência particular. Notou-se que as crianças coletavam espécies de
peixes para brincar e depois soltavam sem ter o cuidado no manuseio dos mesmos,
comprometendo a sobrevivência das espécies.
Foi observada a retirada de grande parte da vegetação ripária, removida para a
construção de residências. Com isso as margens ficam desprotegidas, o que aumenta o
potencial de erosão das margens do igarapé e o conseqüente assoreamento do corpo
hídrico. Outro impacto causado pela perda de vegetação riparia são as substâncias de
origem natural e sedimentos de ruas pavimentadas e não pavimentadas, restos de
construção, e etc. que são carreados pelas águas das chuvas. Esse carreamento faz
com os sedimentos fiquem retidos na vegetação rasteira (herbáceas, gramíneas),
ocasionando um processo de assoreamento do corpo hídrico. Observou-se também no
local, a transposição do igarapé para implantação de balneário particular.
Em relação ao ponto 4 o protocolo indicou ambiente natural (Figura 9), por
apresentar vegetação ciliar natural, com presença dominante de buritizais (Mauritia
Flexuosa). Verificou-se grande variedade de macrofitas aquáticas, vestígios (fezes e
pegadas) de capivara que vão em busca de alimentos.
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Tema 3 – Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais
Figura 9: Vegetação ciliar caracterizando um ambiente natural
Fonte: Autoras (2009)
Ehrlich (1997); Primack; Rodrigues, (2001) citados por Benezar (2006), a relação do
homem com o meio ambiente é algo que ao longo dos anos vem trazendo certo
desequilíbrio no ecossistema, visto que o homem comete ações que agridem tanto
fauna quanto flora e recursos hídricos.
As ocupações irregulares em Boa Vista também foi motivo de estudo de Falcão et al
(2008) que verificou que como essas ocupações podem interferi diretamente na saúde
do ambiente onde o próprio home esta inserido.
Resultado físico - químico em pontos estratégicos da microbacia
A coleta de amostra físico – químico realizado no ponto 1 em área residencial de
etnia Wapixana, foi realizada nas coordenadas geográficas 02º 50´ 3´´N /60º 42´ 4´´W,
teve como resultado, Ph 5,93 , temperatura 32º, turbidez 3,93 NTU, e que de acordo a
Resolução Conama 274/2000, esse ponto está enquadrado na categoria excelente
para balneabilidade.
O Resultado da coleta de amostra realizado no ponto 2 em área próxima a
horticultura, a coleta foi realizada na localização 02º 51´ 8´´N /60 42´ 9´ W, teve como
resultado Ph 5,9, temperatura 37º ,Turbidez 0,00 NTU, que teve como resultado
excelente para a balneabilidade.
O ponto 3 em área particular foi realizada na localização 02º 50´ 5´´N /60º 42´ 1´´W,
Ph 5,88 , temperatura 35, 8º ,Turbidez 0,00 NTU, conforme o Conama este ponto está
enquadrado na categoria excelente.
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Em relação a coleta de amostra realizado no ponto 4 em área residencial, a coleta
foi realizada na localização 02º 50´ 55´´N /60º 42´ 1´´ W, Ph 5,87 , temperatura 36,1º,
Turbidez 3,93 NTU, enquadrado na categoria excelente para balneabilidade.
Avaliação das interferências dos horticultores ao longo do curso d água.
A interferência ocasionada pela atividade de horticultura se dá devido a localização
das hortas nas proximidades das áreas de preservação permanente, com isso vem
ocorrendo sérios impactos no curso d´água, como a retirada da mata ciliar, o desvio
do curso d´água, as águas residuais que são despejadas diretamente dentro do
igarapé.
Segundo informações do técnico da Secretaria de Abastecimento e Agricultura, foi
relatado que os horticultores mais antigos da área não recebem mais visitas técnicas,
somente os novos produtores. Para os novos produtores são repassadas todas as
orientações técnicas para utilização de aditivos agrícolas.
No que se refere a essas interferências notou-se que a comunidade indígena é a
que menos ocasiona impactos ao meio ambiente, isso se dá devido ao respeito dessa
comunidade em utilizar o ambiente natural.
CONCLUSÕES
As relações entre homem e meio ambiente, estabelecidos por meio dos processos
de ocupação e sistema de exploração dos recursos naturais, acarretam mudança
físicas, ambientais, sociais e culturais, geralmente inadequadas e com efeitos
ambientais adversos.
Por ser um ambiente sensível á ação humana, alterações na dinâmica desses
processos levam, inevitavelmente, a alteração nos ecossistemas da região,
comprometendo a qualidade ambiental urbana e conseqüentemente a qualidade de
vida da população. Entretanto, a questão mais importante neste momento, é
encontrar as soluções para minimizar os impactos existentes e produzir mecanismo
que impeçam o aumento de ações impactantes, com o auxilio da sociedade e do poder
público.
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Tema 3 – Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais
BIBLIOGRAFIA
Benezar, R. M. C. (2006) Sistema reprodutivo e diversidade genética de populações
naturais de muricizeiros (byrsonima crassifólia l-kunth) nas savanas de Roraima.
Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Roraima
Callisto, M.; Ferreira, W.R.; Moreno, P.; Gloulart, M.; Petrucio, M. Aplicação de um
protocolo de avaliação rápida da diversidade de habitats em atividades de ensino e
pesquisa. In: Acta Limnológica Brasileira. 2002. pp 91-98.
Coelho, Maria Célia Nunes. Impactos ambientais em áreas urbanas - teorias, conceitos
e métodos de pesquisa. In: Guerra, Antonio José Teixeira; Cunha, Sandra Baptista
(Org.). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. São Paulo: Bertrand Brasil. 2000. pp.
19-45.
Falcão, Márcia Teixeira; Pinheiro, Maria das Neves Magalhães; Oliveira, Sandra Kariny
Saldanha; Barbosa, Cândida de Almeida Pereira. Ocupação e crescimento irregular
em Boa Vista-RR e suas implicações na saúde ambiental: estudo de caso no bairro
São Bento. In: Silva, Paulo Rogério de Freitas; Oliveira, Rafael da Silva (Org.).
Roraima 20 anos as geografias de um novo estado. Boa Vista: Editora UFRR, 2008.
pp. 245-271.
Resolução Conama – Lei nº 274/200. R I (00-11-29)
Resolução Conama – Lei nº 357/2005. R I (05-03-17)
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