Acionamento de Motores Assíncronos Trifásicos e Monofásicos

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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
LABORATÓRIO DA DISCIPLINA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
LABORATÓRIO 9: Acionamento de Motores Assíncronos
Trifásicos e Monofásicos
Objetivo:
• Verificar alguns tipos de acionamento de motores
elétricos de indução trifásicos e monofásicos.
útil prolongada, custos operacionais reduzidos, além de dar à equipe
de manutenção da indústria tranqüilidade no desempenho das tarefas
diárias. Os critérios para a seleção do método de partida adequado
envolvem considerações quanto à capacidade do sistema gerador.
A seguir, são apresentados três métodos de partida para
motores trifásicos (mais comuns) e um método de partida para
motores monofásicos.
Teoria:
Partida através da chave estrela-triângulo
Os motores elétricos, durante a partida, solicitam da rede de
alimentação uma corrente de valor elevado, da ordem de 6 a 8 vezes
a sua corrente nominal. Nestas condições, o circuito que
inicialmente fora projetado para transportar a potência requerida
pelo motor, é solicitado agora pela corrente de acionamento, durante
um certo período de tempo. Como conseqüência disso, o sistema fica
submetido a uma queda de tensão normalmente muito superior aos
limites estabelecidos para o funcionamento em regime, podendo
provocar sérios distúrbios operacionais nos equipamentos de
comando e proteção, além de afetar o desempenho da iluminação,
notoriamente a incandescente.
Todo motor dimensionado para acionar adequadamente uma
determinada carga acoplada ao seu eixo necessita, durante a partida,
possuir em cada instante o conjugado do motor, superior ao
conjugado resistente de carga.
A curva do conjugado motor deve guardar uma distância da
curva do conjugado resistente, durante o tempo de aceleração do
conjunto (motor-carga), até que o motor adquira a velocidade de
regime. Este intervalo de tempo é especificado pelo fabricante,
acima do qual o motor deve sofrer sobreaquecimento, podendo
danificar a isolação dos enrolamentos.
A adoção de um sistema de partida eficiente pode ser
considerada uma das regras básicas para se obter do motor uma vida
Em instalações elétricas industriais, principalmente aquelas
sobrecarregadas, podem ser usadas chaves estrela-triângulo como
forma de suavizar os efeitos da partida dos motores elétricos.
O acionamento de um motor elétrico através de chaves
estrela-triângulo só é possível se este possuir seis terminais
acessíveis e dispor de dupla tensão nominal.
O acionamento é feito, inicialmente, ligando o motor na
configuração estrela até que alcance uma velocidade próxima da
velocidade de regime, quando então esta conexão é desfeita e
executada a ligação em triângulo. A troca da ligação durante a
partida é acompanhada por uma elevação de corrente, fazendo com
que as vantagens da sua redução desapareçam se a comutação for
antecipada em relação ao ponto ideal.
Durante a partida em estrela, o conjugado e a corrente de
partida ficam reduzidos a 1/3 de seus valores nominais. Neste caso,
um motor só pode partir através de chave estrela-triângulo quando o
seu conjugado, na ligação em estrela, for superior ao conjugado da
carga do eixo. Devido ao baixo conjugado de partida e relativamente
constante a que fica submetido o motor, as chaves estrela-triângulo
são mais adequadamente empregadas em motores cuja partida se dá
em vazio. A Fig. 9.1 representa, esquematicamente, uma chave
estrela-triângulo conectada aos terminais de um motor.
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• dimensões relativamente reduzidas.
b) Desvantagens:
• aplicação específica a motores com dupla tensão
nominal que disponham de seis terminais acessíveis;
• conjugado de partida reduzido a 1/3 do nominal;
• tensão da rede deve coincidir com a tensão em
triângulo do motor;
• o motor deve alcançar pelo menos 90% de sua
velocidade de regime para que, durante a comutação,
a corrente de pico não atinja valores elevados,
próximos, portanto, da corrente de partida com
acionamento direto.
Observação: A menor tensão de placa tem que ser igual a tensão da
rede.
Partida eletrônica (soft-starter)
Figura 9.1 - Diagrama trifilar e de comando para chave estrela-triângulo.
A seguir, são apresentadas algumas vantagens e desvantagens
das chaves estrela-triângulo:
a) Vantagens:
• custo reduzido;
• pode ser usado em sistemas com elevado número de
manobras;
• corrente de partida reduzida a 1/3 da nominal;
As chaves de partida eletrônica (soft-starter) são chaves
estáticas microprocessadas projetadas para acelerar/desacelerar e
proteger motores de indução trifásicos. Através do ajuste do ângulo
de disparo dos tiristores, controla-se a redução da tensão aplicada ao
motor.
A soft-starter proporciona uma partida suave ao motor de
indução evitando as sobrecorrentes transitórias de partida e,
portanto, as subtensões resultantes na rede elétrica. Ela pode
substituir com vantagens a tradicional chave de partida estrelatriângulo.
A Fig. 9.2 mostra a placa de identificação de uma softstarter, modelo SSW 04 da WEG [1], [3].
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Figura 9.2 - Placa de identificação da chave soft-starter SSW 04.
O ângulo de disparo de cada par de tiristores é controlado
eletronicamente para aplicar uma tensão variável no motor durante a
aceleração. No final do período de partida, ajustável conforme a
aplicação, a tensão atinge seu valor pleno após uma aceleração suave
ou uma rampa ascendente, ao invés de ser submetido a transição
brusca, como ocorre com os métodos de partida por autotransformador, ligação estrela-triângulo, etc. Com isso, consegue-se
manter a corrente de partida próxima da nominal e com suave
variação, como desejado.
Ainda, como recurso adicional, a soft-starter apresenta a
possibilidade de efetuar a desaceleração suave para cargas de baixa
inércia. A Fig. 9.3 mostra a curva que relaciona a corrente pelo
tempo, considerando a partida direta, a partida estrela-triângulo
(onde aparece a comutação) e o uso da chave de partida Soft-starter.
Pode-se ver pelo gráfico que a soft-starter proporciona uma menor
corrente de partida e elimina a comutação da chave estrela-triângulo.
Figura 9.3 - Curva de corrente pelo tempo da chave soft-starter.
Partida e funcionamento usando inversor de frequência
Os motores podem ser controlados de modo a prover ajuste
contínuo de velocidade e conjugado com relação à carga mecânica.
O fato da velocidade dos motores de indução ser dada pela
relação:
n = (120 f (1-s))/p
(1)
onde: n = rotação (rpm); f = freqüência da rede (Hz); p = números de
pares de pólos; s = escorregamento, sugere a possibilidade de se
obter várias velocidades para um mesmo motor, variando-se a
freqüência. Com a variação da freqüência obtêm-se uma variação
contínua da velocidade, ou seja, é uma forma de variar a velocidade
dos motores de indução através da alimentação por uma fonte de
freqüência variável.
Ao se variar a freqüência de tensão do estator, varia-se a
velocidade do campo girante. Com isso, pode-se variar a velocidade
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do rotor, mantendo-se constante o escorregamento da máquina e,
portanto, as perdas podem ser otimizadas de acordo com as
condições da carga.
Um método eficiente de controle de velocidade de motores
de indução trifásicos, com menores perdas no dispositivo
responsável pela variação da velocidade, consiste na variação da
freqüência (f1) da fonte alimentadora através de conversores de
freqüência, onde o motor pode ser controlado de modo a prover um
ajuste contínuo de velocidade e conjugado com relação à carga
mecânica.
Através do equacionamento da máquina assíncrona, sabe-se
que, para o conjugado desenvolvido pelo motor assíncrono vale a
seguinte relação:
C = φm I2
e que o fluxo depende da relação U 1
(2)
f1
Esta estratégia de controle baseia-se nas relações de operação
em regime permanente do motor de indução. Sua implementação é
extremamente simples, porém não é uma técnica de alto desempenho
dinâmico. Recebe a denominação de controle escalar (ou controle
tensão/freqüência, ou simplesmente V/f) em função das grandezas
serem tratadas como escalares.
O controle vetorial recebe este nome em função das
grandezas serem tratadas como vetoriais, sendo uma técnica
adequada para acionamentos que necessitam de alto desempenho
dinâmico. O princípio de funcionamento consiste em promover o
alinhamento do fluxo do motor com o eixo direto do sistema de
coordenadas síncrono. Desta forma, a componente de eixo direto da
corrente de estator controla o fluxo do motor e a componente de eixo
em quadratura controla o conjugado eletromagnático.
A Fig. 9.4 mostra a placa de identificação de uma inversor de
freqüência, modelo CFW 09 da WEG [2], [3].
. Desprezando-se a queda de
tensão na resistência R1 e na reatância de dispersão Xd1 do estator,
pode-se dizer que:
φm =
U1
f1
(3)
onde: φm = fluxo de magnetização; I2 = corrente do rotor; U1 =
tensão estatórica; f1 = freqüência da rede.
Para possibilitar a operação do motor com torque constante
para diferentes velocidades, deve-se variar a tensão U1 na mesma
proporção da variação da freqüência f1 mantendo desta forma o fluxo
constante.
Figura 9.4 - Placa de identificação do inversor CFW-09.
Uma outra característica importante dos inversores refere-se
a possibilidade da mudança da característica da rampa de aceleração
e desaceleração na forma de rampa “S”, como mostra a Fig. 9.5.
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Partida de motor monofásico com enrolamento auxiliar a
capacitor
Figura 9.5 - Seleção do tipo de rampa no inversor CFW-09.
O uso de inversores de freqüência para aumentar a rotação
nominal de motores deve levar em consideração o enfraquecimento
de campo no motor devido à relação de tensão e freqüência não ser
mais proporcional, quando a freqüência está acima da nominal,
conforme mostra a Fig. 9.6.
O motor com partida a resistência (de fase dividida) tem uma
diferença no valor de impedância no enrolamento de partida ou
auxiliar muito elevada. A fim de melhorar o torque de partida
relativamente baixo do motor de fase dividida, adiciona-se um
capacitor ao enrolamento auxiliar para produzir um defasamento de
cerca de 82º entre as correntes nos enrolamentos de partida e de
funcionamento em vez de ângulos de aproximadamente 25º (partida
a resistência). A Fig. 9.7 mostra o diagrama de ligações e relações de
fase para o motor monofásico com partida a capacitor.
Diferentemente dos motores com partida à resistência, os
motores com partida a capacitor são motores reversíveis. Se for
invertida a polaridade do enrolamento auxiliar em relação à do
enrolamento principal, é estabelecida um campo rotacional bifásico
no sentido oposto ao da rotação do rotor.
Devido ao seu torque de partida mais elevado, utilizam-se os
motores de fase dividida com partida a capacitor, para acionar
bombas, compressores, unidades refrigeradoras, condicionadores de
ar, e máquinas de lavar de maior porte, onde se requeiram motores
monofásicos que desenvolvam torques de partidas elevados, ou onde
seja necessária a inversão no sentido de rotação do motor.
Figura 9.6 - Enfraquecimento de campo no inversor CFW-09.
Figura 9.7 - Diagrama de ligações e relações de fases.
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Observação: Para o acionamento do motor monofásico deve-se
utilizar a Máquina 5 (tensão aplicada no varivolt = 220 V).
Pré-relatório:
6. O que é a função Ride Through em um inversor?
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..............................................................................................................
1. O que é a função pump-control existente em uma soft-starter.
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Material Experimental:
• Motores trifásicos e motor monofásico;
• Chave de partida estrela-triângulo;
• Soft-starter e inversor de frequência;
2. Qual a importância da função kick-start? Quando utilizá-la?
..............................................................................................................
..............................................................................................................
..............................................................................................................
Parte Prática:
1.
Fazer o acionamento do motor de indução trifásico usando a
soft–starter SSW-04 a ser configurada. A Fig. 9.8 mostra a IHM
da soft-starter SSW 04.
3. O que é o by-pass numa soft-starter? Qual a sua
importância?
..............................................................................................................
..............................................................................................................
..............................................................................................................
4. Qual a função da Rampa “S” num inversor de freqüência?
Quando se deve utilizá-la?
..............................................................................................................
..............................................................................................................
..............................................................................................................
5. O que é rejeição de frequência num inversor?
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..............................................................................................................
.............................................................................................................
Figura 9.8 - IHM da soft-starter SSW-04.
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Nesta soft-starter existem 4 grupos de parâmetros: leitura, regulação,
configuração, parâmetros do motor.
Como exemplo de aplicação, apresenta-se uma programação,
com o uso da função kick-start. A Fig. 9.9 ilustra esta aplicação.
P61
P72
2.
partida e parada via IHM
ON
Corrente do motor; indica a corrente de
saída da Soft-Stater em percentual da
chave (%In).
Fazer o acionamento do motor de indução utilizando o inversor
de freqüência CFW-09 na configuração sugerida.
A Fig. 9.10 apresenta a IHM do inversor de freqüência CFW
09, em função das teclas de programação. Como adicional da IHM,
existe a tecla JOG que tem a função de acelerar ou desacelerar o
motor conforme a rampa programada, de forma manual, desde que o
inversor esteja com a função habilita ativada.
Figura 9.9 - Ilustração do uso da função kick-start.
Parâmetro Descrição
P00
Acesso Parâmetros
P01
Degrau de tensão inicial aplicada ao
motor no instante em que a Soft receber
o comando de acelerar (%Vinicial)
P02
Rampa de aceleração
P03
Degrau de tensão aplicada no instante
em que a Soft receber o comando para
desaceleração (%Vinicial)
P04
Rampa de desaceleração
P34
Tempo de Frenagem CC
P35
Nível de tensão na frenagem CC
P41
Tempo do kick-start
P42
Nível do pulso de tensão kick-start
Ajuste
ON
60
9s
65
9s
5s
50%
0,4s
75%
Figura 9.10 - IHM do inversor de freqüência CFW-09.
A seguir é mostrada a programação do inversor com acionamento
local, pela IHM e um acionamento remoto (com e sem multispeed).
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Acionamento Local:
Parâmetro Descrição
P000
Acesso Parâmetros
P204
Carrega Parâmetros WEG
P000
Acesso Parâmetros
P100
Tempo de Aceleração
P101
Tempo de Desaceleração
P134
Velocidade Máxima
P133
Velocidade Mínima
P220
Seleção Local/Remoto
P221
Seleção de Referência Local
P223
Seleção Giro Local
P224
Seleção Gira/Pára Local
P005
Frequência de saída do
inversor em Hz
Acionamento remoto:
Parâmetro Descrição
P000
Acesso Parâmetros
P204
Carrega Parâmetros WEG
P000
Acesso Parâmetros
P100
Tempo de Aceleração
P101
Tempo de Desaceleração
P134
Velocidade Máxima
P133
Velocidade Mínima
P220
Seleção Local/Remoto
P223
Seleção Giro Local
P224
Seleção Gira/Pára Local
P226
Seleção Giro Remoto
P227
Seleção Gira/Pára Remoto
Ajuste
5
5
5
5s
4ss
100 Hz
0 Hz
0 – sempre local
0 – tecla da IHM
0 – horário
0 – teclas da IHM
2 – Habilita Geral
Ajuste
5
5
5
0.0...999s
0.0...999s
(P133 + 1)
0...(P134 - 1)
4 – DI2...DI8
4 – DI2
1 – DI
4 – DI2
1 – DI
P263
P264
P265
P266
P252
Multispeed:
Parâmetro
P000
P204
P000
P100
P101
P133
P134
P221
P222
P266
P124
P125
P220
P224
P263
P265
Função Entrada DI1
Função Entrada DI2
Função Entrada DI3
Função Entrada DI4
Ganho Saída AO1
Descrição
Acesso Parâmetros
Carrega Parâmetros WEG
Acesso Parâmetros
Tempo de Aceleração
Tempo de Desaceleração
Velocidade Mínima
Velocidade Máxima
Seleção Referência Local
Seleção Referência Remoto
Função Entrada DI4
Multispeed
Multispeed
Seleção Local/Remoto
Seleção Gira/Pára Local
Função Entrada DI1
Função Entrada DI3
1 – Gira/Pára
0 – Sentido de Giro
2 – Habilita Geral
2 – Habilita Geral
≈0.441
Ajuste
5
5
5
0.0...999s
0.0...999s
0...(P134 - 1)
(P133 + 1)
8 – Multispeed
8 – Multispeed
7 – Multispeed (MS0)
(P133)...(P134)
(P133)...(P134)
4 – DI2...DI8
1 – DI
1 – Gira/Pára
2 – Habilita Geral
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Avaliação:
1. Considere a partida de motores trifásicos. Porque nem sempre é
possível realizar a partida direta destes motores?
2. Considere a partida de motores trifásicos através da chave
estrela-triângulo. Esboce o comportamento das curvas de
corrente e conjugado desde zero até a rotação síncrona.
3. Considere a partida de motores trifásicos através de inversor de
frequência. Esboce um diagrama que represente a maneira como
o sinal da fonte c.a. é entregue ao motor trifásico.
4. Considere a partida do motor monofásico com enrolamento
auxiliar a capacitor. Esboce o diagrama de ligação do motor
usado na experiência e explique como é feita a mudança de
rotação deste motor.
Referências Bibliográficas
[1] WEG Guia de Aplicação da Soft Starter SSW04.
[2] WEG Guia de Aplicação do Inversor de Frequência CFW09.
[3] WEG catálogos técnicos.
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