03-05-2013 Revista de Imprensa 03-05-2013 1. (PT) - Diário de Notícias, 03/05/2013, Misericórdias vão receber hospitais 1 2. (PT) - Correio da Manhã, 03/05/2013, urgência só de dia 2 3. (PT) - Sol, 03/05/2013, Centro de saúde da Póvoa alvo de suspeitas 3 4. (PT) - Ponto Norte, 18/04/2013, O hospital que era para ser 4 5. (PT) - Grande Porto, 03/05/2013, Formação de cuidados para bebés prematuros 6 6. (PT) - Grande Porto, 03/05/2013, Unidade de Rastreio do Cancro da Mama em Matosinhos 7 7. (PT) - Vida Económica, 03/05/2013, Daniel Serrão homenageado na Ordem dos Médicos 8 8. (PT) - Diário Económico, 03/05/2013, Paulo Macedo corta 160 milhões no financiamento dos hospitais 9 9. (PT) - Destak, 03/05/2013, Privados estão a fazer menos cirurgias do SNS 11 10. (PT) - Sol, 03/05/2013, Infecções - Dão multas a hospitais 12 11. (PT) - Jornal de Notícias, 03/05/2013, Mais 15% utilizaram cuidados primários 16 12. (PT) - Diário de Notícias, 03/05/2013, Consultas de enfermagem em casa crescem 23% 17 13. (PT) - Jornal de Notícias, 03/05/2013, Empresas recusam vender dispositivos 15% mais baratos 18 14. (PT) - Destak, 03/05/2013, Tratamento da dor já tem estatuto 19 15. (PT) - Destak, 03/05/2013, DGS apela a cuidados em viagens para Arábia 21 16. (PT) - Diário de Notícias, 03/05/2013, Críticas à limitação de tratamento 22 17. (PT) - Jornal de Notícias, 03/05/2013, Metade dos asmáticos não controla a doença 23 18. (PT) - Grande Porto, 03/05/2013, Nova lei do álcool "vai aumentar conflitos" nos barese o botellón 24 19. (PT) - Público, 03/05/2013, Híbridos dos vírus de gripes aviária e humana transmissíveis em mamíferos 26 20. (PT) - Vida Económica, 03/05/2013, Turismo de saúde e bem-estar debatido no Porto 27 21. (PT) - Público, 03/05/2013, Governo aprova venda da área de seguros da CGD 28 22. (PT) - Sol - Tabu, 03/05/2013, O segredo está no sabonete 29 A1 ID: 47479406 03-05-2013 Tiragem: 40534 Pág: 22 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 5,07 x 11,72 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 1 A2 ID: 47480547 03-05-2013 Tiragem: 156642 Pág: 17 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 4,32 x 4,18 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 2 A3 ID: 47480506 03-05-2013 Tiragem: 50017 Pág: 20 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 26,62 x 28,54 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 3 A4 ID: 47467067 18-04-2013 Novo por fora e velho por dentro O Estado prometeu mas até agora não cumpriu, diz Armindo Abreu. Todo o material que está no novo hospital de Amarante foi transferido do velho Hospital de S. Gonçalo. Material moderno não existe Tiragem: 10000 Pág: 10 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Semanal Área: 24,90 x 30,46 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 2 “Fizemos um acordo de cavalheiros”, diz ao Ponto Norte o líder autárquico de Amarante, Armindo Abreu, por isso hoje “a decepção é enorme”. A obra foi custeada em 52% por fundos comunitários no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional e os restantes pelo Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa. Contudo, a Câmara de Amarante foi a primeira a investir, “consciente da importância e urgência de substituir o antigo hospital de S. Gonçalo por um novo e da importância que um hospital moderno gera na dinâmica sócio-económica da região”. A autarquia adquiriu o terreno onde viria a ser implantado o hospital, construiu os acessos e respectivas infra-estruturas, como o saneamento e o abastecimento de água, num investimento superior a 750 mil euros. “Cumprimos, na íntegra, aquilo que ficou acordado”. Hoje, diz que a Câmara “saiu defraudada”, porque, “embora tenhamos um edifício exemplar em termos de construção, a verdade é que não foi equipado tecnologicamente”. A maior parte do equipamento que encontramos no novo hospital de Amarante foi transferida do velho hospital de S. Gonçalo, que há vários anos era considerado um “hospital tecnologicamente pouco evoluído”. O Estado gastou pouco, ou quase nenhum, dinheiro em compras para rechear o hospital de Amarante. Assim que o espaço ficou pronto, foi apenas necessário transferir o que já existia. “Não era isso que estava previsto, nem era isso que estava no contrato”, diz Armindo Abreu, que se queixa de não ter as condições que era expectável ter por esta altura. /S.F. Nome da Sociedade secção /10 1 O hospital que era para ser… O novo hospital de Amarante era para ser um exemplo “de excelência”, era para ser “uma maisvalia” para a cidade, era para ser um exemplo na abordagem ao doente. Era… Mas não é. A autarquia diz que o Estado não cumpriu Susana Ferrador [email protected] C ustou quase 30 milhões de euros, foi apresentado como uma “enorme maisvalia para a região” e representa uma das melhores infra-estruturas hospitalares existentes em Portugal. O novo hospital de Amarante ainda não foi inaugurado, mas já está em funcionamento desde o dia 21 de Dezembro do ano passado. Aquando da sua abertura, José Luís Catarino, presidente, na al- A urgência não funciona até às 22h e casos urgentes que tura, do Concelho envolvam cirurgia rantia que estávatêm que ir para de Administração mos perante “um Penafiel do Centro Hospitalar edifício moderno, do Tâmega e Sousa, dicom condições de exzia aos jornalistas que “tocelência”, que ia possibilitar do o processo estava a decorrer “uma abordagem diferente” ao com normalidade total”. Refe- doente. ria-se à mudança de instalações Faltam equipamento e profissionais do antigo hospital de Amarante para o novo hospital. Pouco mais de três meses pasCatarino rejubilava com o fac- sados, o projecto, que tinha tuto de o projecto ter custado do para deixar o povo de Ama“apenas mais 0,7% do que o va- rante satisfeito, só provoca crítilor inicialmente previsto” e ga- cas. O porta-voz das queixas co- lectivas é Armindo Abreu, presidente da Câmara Municipal de Amarante, que acusa o Estado de não ter cumprido os pressupostos previamente estabelecidos no acordo entre as partes. Em declarações ao Ponto Norte, o autarca, que lidera o município há 17 anos, diz sentir-se “decepcionado e expectante” quanto ao futuro do novo hospital que foi construído na cidade. “Quando, em Janeiro de 2007, o então ministro Correia de Campos apresentou a sua reprogramação funcional, que apontava para a construção de uma nova unidade com 60 camas, com urgência médico-cirúrgica até às 22h e com a oferta de especialidades que o antigo hospital não possuía, o município empenhou-se nesse objectivo e cumpriu a sua parte no projecto”, conta Armindo Abreu. “O que acontece é que a outra parte não cumpriu. Faltam equipamento e recursos humanos no hospital”, lamenta. 2 Só funciona um bloco operatório O hospital tem capacidade para ter 13 blocos operatórios a funcionar. “Foi prometido equipar nove. Neste momento, só funciona um e com material transferido do velho”, lamenta o autarca. “Enquanto hospital de proximidade e com a cirurgia de ambulatório da região, tinha de ter três blocos a funcionar, doze horas por dia, desde manhã à noite”, diz ao Ponto Norte. Porém, prossegue, “os meios de diagnóstico que nos prometeram ainda não existem e quanto a consultas de especialidade, só as que já existiam no antigo hospital”. Direitos Reservados 1 “Um edifício moderno, com condições de excelência”, prometia José Luís Catarino, aquando da abertura 2 Armindo Abreu está “decepcionado e expectante” Ocupa um terreno com 75 611 metros quadrados, dispõe de estacionamento para 250 viaturas e de um auditório com capacidade para 108 lugares. Tem certificação energética Classe A e assinatura do arquitecto David Correia Página 4 ID: 47467067 18-04-2013 MAR ABR,,28 18 2013 /11 Pág: 11 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 19,98 x 29,61 cm² Âmbito: Regional Corte: 2 de 2 Área de influência do novo Hospital de Amarante 176 672 habitantes Área de influência do Hospital de S. Gonçalo 144 911 habitantes Mais dois concelhos servidos Celorico de Basto e Resende são dois dos concelhos que passam a beneficiar deste novo hospital, o que representa uma subida direta de mais 32 mil utentes. Em contrapartida, outros concelhos perderam abrangência Tiragem: 10000 CELORICO DE BASTO CELORICO DE BASTO FELGUEIRAS FELGUEIRAS PAÇOS DE FERREIRA LOUSADA PAREDES AMARANTE MARCO DE CANAVEZES PENAFIEL CASTELO DE PAIVA CINFÃES PAÇOS DE FERREIRA LOUSADA PAREDES BAIÃO AMARANTE MARCO DE CANAVEZES PENAFIEL RESENDE CINFÃES CASTELO DE PAIVA BAIÃO RESENDE CHTS tem nova direcção O Ponto Norte tentou obter esclarecimentos junto da ARS Norte, que não respondeu em tempo útil, bem como junto do novo Concelho de Administração do CHTS, que “assumiu funções apenas há três semanas e não fala aos jornalistas, enquanto não se inteirar totalmente sobre o assunto”, esclareceu PONTONORTE 1 Direitos Reservados 1 O auditório do novo hospital é, no aspecto, de excelência No novo hospital existe apenas uma urgência básica, sem apoio cirúrgico, as urgências não funcionam até às 22h e também não há bloco operatório junto à urgência, o que inviabiliza o funcionamento do apoio cirúrgico. Situações de urgência que careçam de cirurgia terão de ser transferidas para Penafiel. Todos estes pressupostos contrariam o que estava previsto no programa funcional, segundo a Câmara 2 1 Edifício moderno que deixa promessas de desenvolvimento O novo hospital está instalado na freguesia de Telões, junto à Variante do Tâmega, e dispõe de um heliporto e de 26 gabinetes para consultas externas, onde deveriam estar a funcionar diversas especialidades médicas, que vão desde a pneumologia à cirurgia plástica. O edifício foi construído de acordo com altos padrões de qualidade e modernidade, e destaAmarante pode tornar-se ca-se por estar integrado na paisagem. O proum novo “cluster” da saúde, jecto teve em conta diversas estratégias bioclicom a construção deste novo máticas, pensadas ao pormenor. É visível o traequipamento. Mas, para visso, o balho ao nível da arquitectura paisagística. Armindo Abreu assume ao Ponto Norte que se Estado tem que abrir os cordões à “os compromissos que foram assumidos pebolsa e comprar a mobília da casa lo Estado, vierem a ser cumpridos”, o novo hospital da cidade poderá ser “uma O importante de um eventual objectivo peça cluster da saúde, em Amarante, era de que no A sua abertura estava prevista tendo em conta a oferta privada mesmo dia as pessoas pudessem para 2010, mas só abriu em 2012. que já existe, através, sobretufazer todos os Os atrasos de abertura foram do, da Clipóvoa e da nova unidaexames de sucessivos, até que, mesmo sem de de cuidados continuados da diagnóstico ser inaugurado, se começou, lenSanta Casa da Misericórdia”. O autamente, a transferir os doentes intarca acredita que todos estes equiternados no S. Gonçalo para a nova unipamentos, juntamente com a diversidadade hospitalar. O conselho de administração de da oferta, poderão “atrair a Amarante prodo Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CH- fissionais de saúde qualificados, que enconTS) diz ao Ponto Norte que “a inauguração só tram na cidade oferta cultural diversificada e depende da agenda da tutela”. qualidade de vida”, remata. Uma instituição que marcou uma cidade Com mais de 400 anos de história, o velho Hospital de Amarante tornou-se uma referência na saúde para a população do Baixo Tâmega. Criado para prestar cuidados aos peregrinos, aos enfermos e aos pobres, foi determinante nos primórdios dos serviços sociais e de apoio aos mais carenciados. A sua história começou em 1565. O vetusto S. Gonçalo de Amarante que, durante anos a fio, atendeu milhares de utentes, não obstante as transformações e adaptações que foi sofrendo, vinha a revelar-se, nos últimos anos, um edifício sem condições físicas, com fracos recursos tecnológicos, com um número insuficiente de profissionais de saúde e com uma oferta de serviços de saúde muito limitada. Há muito que a população reclamava um novo hospital. Página 5 A6 ID: 47481694 03-05-2013 Tiragem: 12000 Pág: 11 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 10,31 x 11,38 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 Página 6 A7 ID: 47481389 03-05-2013 Tiragem: 12000 Pág: 5 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 12,87 x 17,16 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 Página 7 A8 ID: 47479781 03-05-2013 Tiragem: 14000 Pág: 9 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Semanal Área: 27,84 x 18,54 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 1 de 1 Daniel Serrão homenageado na Ordem dos Médicos “O Prof. Doutor Daniel Serrão é o exemplo vivo da imagem e postura que tem marcado a medicina portuguesa e poderá servir de exemplo a todos os médicos portugueses” – afirmou Miguel Guimarães. O presidente do Conselho Regional da Ordem dos Médicos referiu que, de forma sábia e simples, Daniel Serrão nos tem mostrado “que a Medicina tem limites que é preciso conhecer e respeitar, e que para além da Medicina existe o ser humano e toda a sua complexidade”. A sessão de homenagem ao prof. Daniel Serrão reuniu na Ordem dos Médicos mais de duas centenas de convidados, entre os quais se incluíam Artur Santos Silva e Luís Filipe Menezes. Miguel Guimarães recordou que Daniel Serrão já fora distinguido com o Prémio Nacional de Saúde (2010). “A sua forte personalidade e grandeza são bem conhecidas de todos. Médico reputado, professor distinto, investigador proeminente, pensador notável, Daniel Serrão deu um enorme contributo em diversas áreas para o desenvolvimento do conhecimento e da Saúde em Portugal. A sua capacidade de evolução e entendimento é absolutamente invulgar” - afirmou. Adelino Ângelo, Daniel Serrão, Miguel Guimarães e Nassalete Miranda. A homenagem a Manuel Serrão reuniu mais de 200 convidados na Ordem dos Médicos. Página 8 A9 ID: 47479166 03-05-2013 Paulo Alexandre Coelho 1 Tiragem: 18056 Pág: 18 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 26,96 x 31,34 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 1 de 2 João Paulo Dias / Arquivo Económico 1. MEDICAMENTOS 2 3 - 13% A despesa pública com medicamentos vendidos nas farmácias (ambulatório) caiu 13% no primeiro trimestre de 2013 face ao período homólogo. O Estado poupou 43 milhões de euros. 2. PREJUÍZOS 159 milhões Os hospitais-empresa registaram 159 milhões de euros de prejuízos em 2012. Ainda assim, houve uma melhoria face ao ano anterior quando os prejuízos chegaram aos 234 milhões. 3. TAXAS MODERADORAS 4 19 milhões Entre Janeiro e Março o SNS arrecadou 19 milhões de euros em taxas pagas pelos utentes quando recorrem aos serviços de saúde. Anualmente a receita das taxas moderadoras não chega a 2% do financiamento total do SNS. 4. CUSTOS COM PESSOAL 8,5% No primeiro trimestre do ano, as despesas com pessoal aumentaram 8,5% (mais 18,6 milhões de euros). Este acréscimo face a 2012 é justificado pela restituição de um subsídio aos funcionários. Paulo Macedo corta 160 milhões no financiamento dos hospitais Ministério da Saúde prevê um corte de 3,8% nos contratos-programa em 2014. Hospitais já perderam Catarina Duarte [email protected] Os hospitais-empresa (EPE) vão perder pelo menos 160 milhões de euros de financiamento no próximo ano. A transferência do Orçamento do Estado para estas unidades de saúde será – e de acordo com as últimas previsões do ministério tutelado por Paulo Macedo – de quatro mil milhões de euros em 2014. Para o ano seguinte a dotação dos hospitais deverá manter-se e só em 2016 está previsto um aumento ligeiro do financiamento, em 24 milhões de euros. Os valores constam de um documento da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), a que o Diário Económico teve acesso, que transmite aos servi- ços de saúde do sector empresarial do Estado as orientações para a elaboração do plano estratégico dos hospitais 2013-15. O objectivo deste plano a três anos é permitir que as instituições em desequilíbrio financeiro atinjam um EBITDA positivo, ou seja, resultados equilibrados em 2015. O documento, com data de 5 de Abril, foi elaborado tendo em conta o corte na despesa estrutural – a chamada reforma do Estado – mas não tem ainda em consideração o ajustamento imposto pelo chumbo do Tribunal Constitucional ao Orçamento do Estado para 2013. Ou seja, os valores pecam por defeito, podendo os cortes atingir uma dimensão mais significativa. Fonte que acompanha o processo disse ao Diário Económico que esta base de tra- Paulo Macedo deu três anos aos hospitais para equilibrarem as contas. Em 2015 os serviços de saúde tem de apresentar um EBITDA positivo. balho “terá de ser revista” nos próximos dias. Recorde-se que este ano os hospitais já perderam 2,5% do financiamento via contratos-programa (receberam menos 106 milhões de euros do que em 2012). Contas feitas, entre 2012 e 2016, os hospitais-empresa vão perder quase 6% do financiamento que lhes chega via Orçamento do Estado. Esta tendência de quebra no financiamento é justificada “pelas restrições orçamentais que o país enfrenta e que necessariamente se reflectem na capacidade de financiamento do SNS [Serviço Nacional de Saúde]”. Mas vai no sentido inverso às previsões de aumento da despesa com saúde motivada pelo envelhecimento da população. De acordo com o Documento de Estratégia Orçamental conhecido esta semana, no universo temporal 2010-2060, as despesas com saúde são as mais pressionadas por este factor, até mais do que as pensões: em 2010 a despesa pública com saúde valia 7,2% do PIB, mas deverá chegar a 8,3% em 2060. A forma que os hospitais terão ao seu alcance para colmatar o ‘gap’ entre a quebra do financiamento e o aumento da despesa é apostar nas receitas próprias. De acordo com as orientações da ACSS, “a cobrança efectiva de receitas próprias deve aumentar ao longo do período [2013-2015] a uma taxa anual média de 5%”. Como? Melhorando o processo de cobrança a seguradoras, apostando no desenvolvimento de Página 9 ID: 47479166 03-05-2013 Tiragem: 18056 Pág: 19 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 26,80 x 31,51 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 2 de 2 Paulo Figueiredo Doentes recorrem menos a centros de saúde e urgências Em Janeiro e Fevereiro registaram-se menos 312 mil consultas nos centros de saúde e menos 36 mil urgências nos hospitais. João Paulo Dias / Arquivo Económico O número de doentes a recorrer às consultas nos centros de saúde e às urgências dos hospitais caiu em Janeiro e Fevereiro em comparação com os mesmos meses do ano passado. Os dados da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) mostram uma quebra de 5,9% no número de consultas nos cuidados de saúde primários, ou seja, qualquer coisa como menos 312 mil consultas realizadas nos primeiros dois meses do ano. Já as urgências dos hospitais atenderam menos 36 mil doentes (uma quebra de 3,5%). Se no caso das urgências o objectivo do Ministério da Saúde era mesmo baixar a sua utilização, a quebra no número de doentes deveria ser compensada pelo aumento da procura nos centros de saúde, o que não aconteceu. Contudo, a ACSS dá ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE O número cirurgias urgentes também caiu (-2,5%): foram realizadas menos 406 destas intervenções nos hospitais em Janeiro e Fevereiro face ao mesmo período de 2012. Já as intervenções cirúrgicas em ambulatório - que não carecem de internamento subiram 12,6%. Esta é uma das grandes apostas do Ministério da Saúde. O número de utentes que tiverem pelo menos uma consulta médica nos centros de saúde aumentou: foram mais 441 mil doentes atendidos. conta de um crescimento de 14,5% dos utilizadores de consultas. Este indicador pretende demonstrar que há mais doentes com acesso a um médico de centro de saúde: entre Janeiro e Fevereiro, mais 441.225 utentes tiveram pelo menos uma consulta médica nos cuidados de saúde primários, sublinha a ACSS. Recorde-se que o preço das taxas moderadoras aumentou a 1 de Janeiro de 2012, praticamente duplicando o valor em todos os serviços de saúde. Contudo, o Ministério da Saúde tem recusado a ideia de que o aumento das taxas moderadoras esteja a afastar os doentes dos cuidados de saúde, justificando que o número de utentes isentos do pagamento de taxas tem vindo a subir. Os dados mostram também que o número de cirurgias programadas subiu 6% (foram feitas mais 5.375 operações em Janeiro e Fevereiro). Mas as cirurgias urgentes, que resultam de idas à urgência hospitalar, caíram. ■ C.D. 2,5% do seu financiamento este ano. ensaios clínicos, captando doentes em lista de espera para cirurgia em outras entidades do SNS e desenvolvendo projectos de turismo de saúde, propõe a tutela. A juntar a isto é preciso contar com os ganhos de eficiência alcançados com a reforma hospitalar. Sobre isto, o documento pouco diz, lembrando apenas que “constitui um objectivo dar continuidade à racionalização e reorganização das instituições, através da concentração de serviços clínicos e de suporte (...) onde deverão ser operacionalizados os planos de fusão e de racionalização de custos”. E remata, explicando que o objectivo deve dar lugar a uma diminuição efectiva do número de camas e à melhoria nas demoras médias dos serviços. ■ RESULTADOS DOS HOSPITAIS Tanto os resultados operacionais como os prejuízos dos hospitais continuam no vermelho, mas melhoraram nos últimos dois anos. 178 EBIDTA 57 RO -21 111 -64 -121 -126 -159 -202 -234 289 -308 -199 -242 -337 -395 -415 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: ACSS Página 10 A11 ID: 47480188 03-05-2013 Tiragem: 135000 Pág: 4 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Diária Área: 5,24 x 5,71 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 SAÚDE Privados estão a fazer menos cirurgias do SNS As alterações das regras do Sistema Integrado de Gestão de InscritosparaCirurgia,nomeadamente a redução de 10% no valor pago pela tutela por cada cirurgia feita no privado, estáaresultarnumaredução do número de cirurgias feitas no exterior, avança a Rádio Renascença. Página 11 A12 ID: 47480477 03-05-2013 Tiragem: 50017 Pág: 16 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 26,65 x 27,87 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 4 Página 12 ID: 47480477 03-05-2013 Tiragem: 50017 Pág: 17 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 26,22 x 12,01 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 2 de 4 Página 13 ID: 47480477 03-05-2013 Tiragem: 50017 Pág: 2 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 4,46 x 4,97 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 3 de 4 Página 14 ID: 47480477 03-05-2013 Tiragem: 50017 Pág: 56 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 18,79 x 9,83 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 4 de 4 Página 15 A16 ID: 47479242 03-05-2013 Tiragem: 91108 Pág: 10 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 8,86 x 10,54 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 16 A17 ID: 47479065 03-05-2013 Tiragem: 40534 Pág: 14 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 15,92 x 33,37 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 17 A18 ID: 47479235 03-05-2013 Tiragem: 91108 Pág: 10 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 8,79 x 21,45 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 18 A19 ID: 47480202 03-05-2013 Tiragem: 135000 Pág: 4 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 10,60 x 5,77 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 2 DOR Tratamento já tem estatuto A publicação em Diário da República, pelo Ministério da Saúde, daTabeladaMedicinadaDor motiva a satisfação da Associação Portuguesa para o Estudo da Dor (APED), que a considera «um marco muitíssimo importante no tratamento da dor no nosso país», capaz de fazer «toda a diferença na capacitação, autonomia e sustentabilidade das Unidades de Dor». Em comunicado, a APED explica ainda que o documento sobre a Medicina da Dor assume, com a publicação desta portaria, um estatuto próprio e uniformizado perante as administrações hospitalares, estatuto que «há muito era devido e finalmente foi consagrado», lembra Duarte Correia, presidente da associação. Página 19 ID: 47480202 03-05-2013 Tiragem: 135000 Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 5,00 x 1,65 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 2 de 2 ATUALIDADE PÁGINA 04 Tratamentodadorjátem estatutopróprioem Portugal Página 20 A21 ID: 47480180 03-05-2013 Tiragem: 135000 Pág: 4 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 5,41 x 5,60 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 ALERTA DGS apela a cuidados em viagens para Arábia ADireção-GeraldaSaúde(DGS) aconselhaoscidadãosque viajarem para a península arábica a terem cuidadosredobradoscomahigienedas mãose aevitaremo contacto comanimais,paraprevenirocoronavírus,um vírus dafamíliados que causamaSíndrome Respiratória Aguda Severa. Página 21 A22 ID: 47479146 03-05-2013 Tiragem: 40534 Pág: 15 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 26,34 x 8,11 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 22 A23 ID: 47479250 03-05-2013 Tiragem: 91108 Pág: 11 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 9,81 x 33,06 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 23 A24 ID: 47481242 03-05-2013 Tiragem: 12000 Pág: 4 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 26,05 x 33,15 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 2 Página 24 ID: 47481242 03-05-2013 Tiragem: 12000 Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 18,59 x 10,44 cm² Âmbito: Regional Corte: 2 de 2 Página 25 A26 ID: 47479021 03-05-2013 Tiragem: 41267 Pág: 27 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 26,79 x 30,32 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Híbridos dos vírus de gripes aviária e humana transmissíveis em mamíferos Misturem-se de muitas maneiras os genes do temível vírus H5N1 das aves e do vírus H1N1 causador da pandemia de gripe humana de 2009... e alguns desses “rearranjos” poderão ser mesmo perigosos para nós ENRIC VIVES-RUBIO Manipulações genéticas Ana Gerschenfeld A revista Science publica hoje dois estudos sobre manipulações genéticas do vírus da gripe das aves H5N1. Num deles — talvez o mais preocupante —, os autores mostram que basta realizar um número suficiente de misturas diferentes dos genes de um vírus desta gripe aviária e dos genes de uma gripe humana para que alguns dos vírus resultantes se tornem uma potencial ameaça global para a nossa saúde. No outro, uma outra equipa desvenda algumas das alterações de estrutura, ao nível de uma das proteínas do vírus, que poderão facilitar a entrada, nas células das vias respiratórias humanas, de um vírus H5N1 mutante, criado no laboratório e transmissível entre mamíferos por via aérea. Ambos os estudos são assinados por cientistas chineses, país que tem estado debaixo dos holofotes das autoridades de saúde internacionais por causa do mais recente vírus de gripe aviária, o H7N9, surgido há pouco mais de um mês. E a sua publicação acontece após o fim da moratória (auto-imposta pelos próprios cientistas do mundo inteiro envolvidos em manipulações genéticas do H5N1) que pesava sobre a criação de mutantes do H5N1 com uma “preferência” pelos mamíferos (ver Especialistas retomam investigação com vírus mutantes da gripe das aves, PÚBLICO de 24/01/2013). Diga-se já agora que, apesar de a moratória ter acabado numa série de países (entre os quais a China e vários países europeus), a questão não está resolvida. Em particular, os EUA ainda não permitem o financiamento deste tipo de investigações com dinheiros públicos. E também não é um assunto pacífico, com muitos biólogos a criticar essas experiências, argumentando que o vírus H5N1 é altamente letal (mata 60% dos doentes) e que é portanto irresponsável arriscar uma fuga acidental de vírus mutantes para o ambiente. A isto, os defensores das controversas pesquisas respondem que é indispensável fazer este tipo de estudos para perceber, antes que seja tarde de mais, em que condições poderá, um dia, vir a surgir um vírus H5N1 com potencial pandémico. Receia-se que os vírus da gripe das aves e o da gripe humana possam um dia combinar-se nos porcos Todavia, não há por enquanto qualquer sinal de que este vírus — transmitido apenas por contactos entre aves e pessoas — já tenha sofrido “rearranjos” genéticos na natureza que o tornem mais susceptível de saltar directamente de uma pessoa para outra. Mas é um facto que as pandemias de gripe humana costumam surgir na sequência de “rearranjos” de vírus distintos num hospedeiro comum: o porco. Ora, como explica a Science, existem indícios de que o H5N1 é capaz de infectar os porcos; e sabe-se que o vírus H1N1 da gripe humana de 2009 veio dos porcos. Pergunta: seria possível que uma mistura desses dois tipos de vírus se tornasse transmissível por via aérea entre mamíferos? À procura de respostas, Ying Zhang e colegas, da Academia Chinesa de Ciências Agrícolas, criaram 127 “rearranjos” de um vírus H5N1 vindo dos patos e do vírus H1N1 causador da pandemia de gripe humana de 2009. E descobriram que alguns deles eram transmissíveis, pelos espirros, entre porquinhos-da-índia. Isso não significa que exista um perigo iminente. Os rearranjos de genes virais demoram muito mais a acontecer espontaneamente do que no laboratório; e os porquinhosda-índia não são um bom modelo para estudar a gripe humana, por que são mais facilmente infectáveis pelos vírus naturais da gripe aviária do que outros mamíferos. No segundo estudo hoje publicado, Wei Zhang, da Academia Chinesa das Ciências, e colegas, estudaram por cristalografia de raios-X a estrutura molecular da proteína viral HA, que estabelece o primeiro contacto dos vírus da gripe com os tecidos respiratórios das suas vítimas potenciais. Queriam detectar diferenças entre a proteína HA do H5N1 das aves e a de um vírus H5N1 mutante, criado por cientistas na Holanda e transmissível entre furões por via aérea (um dos trabalhos, aliás, que esteve na origem, em 2012, da grande controvérsia que culminou na já referida moratória). Agora, os cientistas chineses descobriram de facto diferenças na orientação dos átomos das duas versões da proteína — um resultado que, concluem, fornece pistas para perceber melhor o quão facilmente um vírus das aves poderia vir a ameaçar a nossa espécie. Página 26 A27 ID: 47479811 03-05-2013 Tiragem: 14000 Pág: 29 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Semanal Área: 16,21 x 10,03 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 1 de 1 SEMINÁRIO DECORRE NA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SAÚDE DO IPP Turismo de saúde e bem-estar debatido no Porto MARC BARROS [email protected] Arranca hoje o seminário dedicado ao turismo de saúde e bem-estar, promovido pela Associação Portuguesa de Turismo de Saúde e Bem-Estar (APTSBE). Este terá lugar até amanhã na Escola Superior de Tecnologia de Saúde do Instituto Politécnico do Porto, em Vila Nova de Gaia, e, entre outros segmentos, serão debatidas as potencialidades do turismo médico, termalismo e wellness ou talassoterapia. Segundo José Viegas Fernandes, presidente da APTSBE, o seminário “visa articular e integrar os conhecimentos e competências, de especialistas oriundos de diversas áreas profissionais e disciplinares”, sobre turismo de saúde e bem-estar. O principal objetivo do encontro é, como disse à VE, “precisar concetualmente este produto turístico compósito”. Esta visa posicionar “as várias regiões turísticas de Portugal, e, designadamente, a região do Porto e Norte, na rota internacional do turismo de saúde e bem-estar”. Isto porque, adiantou, “não se pode confundir turismo médico com turismo de saúde”. E, concretizando, referiu que “o turismo de saúde e bem-estar privilegia o paradigma de saúde holística e do bem-estar”, enquanto “o turismo médico é apenas um dos mais importantes subprodutos do turismo de saúde e bem-estar”. Os restantes são o turismo estético, o termalismo, a talassoterapia, SPA, Health & Wellness Resorts e as residências assistidas (com apoio médico e cuidados de saúde). Para José Viegas Fernandes, a região turística Porto e Norte de Portugal “tem grandes potencialidades de crescimento neste segmento”, pois “dispõe de hospitais modernos, de termas recuperadas, de talassos e SPA de excelente qualidade”. Página 27 A28 ID: 47479053 03-05-2013 Tiragem: 41267 Pág: 20 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 10,56 x 30,61 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 GONCALO PORTUGUES Grupo público tem quota de mercado de 29,3% Governo aprova venda da área de seguros da CGD Empresas públicas Raquel Martins As três seguradoras detidas pelo grupo público deverão ser vendidas em conjunto para garantir a sua unidade estratégica O Conselho de Ministros aprovou ontem a venda das três empresas da Caixa Geral de Depósitos (CGD) que operam na área dos seguros. Em causa está a alienação das participações na Fidelidade, Multicare e Cares, uma operação que terá lugar ao longo deste ano. As três seguradoras deverão ser alienadas em conjunto, “um modelo que assegura a preservação da unidade estratégica do grupo segurador”. Luís Marques Guedes, ministro da Presidência, adiantou que a venda poderá ser feita “de forma directa ou indirecta” a “investidores de referência nacionais ou estrangeiros”. O entendimento do Governo é que haverá vantagens em fazer a alienação do conjunto das seguradoras, precisou o ministro da Presidência, acrescentado que essa via encerra em si “uma mais-valia global” para a operação. O ministro vincou, no entanto, a ideia de que “não é de descartar” outra solução. “Depende da receptividade dos investidores e do mercado”, justificou. Marques Guedes destacou ainda que o processo deverá iniciar-se “no início do mês de Junho” e que o objectivo é que esteja concluído antes do final do ano. “Consagra-se ainda a alienação de um máximo de 5% de acções a trabalhadores das empresas seguradoras do grupo Caixa Geral de Depósitos, bem como a possibilidade de se proceder à alienação de participações minoritárias mediante oferta pública de venda, que pode ser combinada com venda directa institucional”, refere o comunicado emitido após a reunião do Conselho de Ministros. Em Março, o vice-presidente do banco público, Norberto Rosa, tinha dito à agência Lusa que a privatização da venda da área seguradora poderia ser apenas parcial, mantendo a Caixa Geral de Depósitos uma participação ainda que minoritária no grupo segurador. A área seguradora da Caixa Geral de Depósitos é constituída pela empresas Fidelidade, Multicare e Cares, que garantem a liderança do mercado com uma quota conjunta de 29,3%, no final de 2012 — 31% no ramo vida e 26,4% no ramo não vida. 40 A área seguradora será a segunda alienação da Caixa Geral de Depósitos, depois de ter vendido o negócio da saúde por 40 milhões de euros No ano passado, este grupo de companhias apresentou um resultado líquido de 96 milhões de euros e um rácio de solvência correspondente a 215% do mínimo legalmente exigível. A Caixa Geral de Depósitos já vendeu o grupo HPP à brasileira Amil, por um saldo positivo de 40 milhões de euros, marcando assim o final da relação do grupo público com o ramo da saúde. com J.M.R. Página 28 A29 ID: 47481296 03-05-2013 | Tabu Tiragem: 50166 Pág: 56 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 19,46 x 25,65 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 2 Página 29 ID: 47481296 03-05-2013 | Tabu Tiragem: 50166 Pág: 57 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 19,08 x 24,25 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 2 de 2 Página 30