Felipe Camarão Felipe Camarão - Prefeitura Municipal do Natal

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Con
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Felipe
Camarão
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u bairro - 2007
o se
SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO
DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO, PESQUISA E ESTATÍSTICA
SETOR DE PESQUISA E ESTATÍSTICA
Conheça melhor o seu bairro
FELIPE CAMARÃO
NATAL, 2008
PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL
CARLOS EDUARDO NUNES ALVES
PREFEITO
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO
ANA MÍRIAM MACHADO DA SILVA FREITAS
SECRETÁRIA
ROSANNE DE OLIVEIRA MARINHO
SECRETÁRIA ADJUNTA
CARLOS EDUARDO PEREIRA DA HORA
DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO, PESQUISA E ESTATÍSTICA
FERNANDO ANTONIO CARNEIRO DE MEDEIROS
SETOR DE PESQUISA E ESTATÍSTICA
EQUIPE TÉCNICA
ELABORAÇÃO
COORDENADOR: CARLOS EDUARDO PEREIRA DA HORA
EDNA MARIA FERREIRA
FERNANDO ANTONIO CARNEIRO DE MEDEIROS
JÔSE TARGINO LOPES
LUCIANO FÁBIO DANTAS CAPISTRANO
RICARDO MARCELO DOS SANTOS
ESTAGIÁRIOS
ALEXSANDRO AMÉRICO RODRIGUES
DIANA SILVA DE MOURA
FERNANDO LUIZ LIMA DE SOUZA
JAELSON DANILO RODRIGUES DANTAS
JOSEARA LIMA DE PAULA
LORENE KASSIA BARBOSA
MARCONE BERNARDINO DA COSTA
NEUMA PATRÍCIA DA ROCHA ALVES
ROSANE FIGUEIREDO DA ROCHA
VICTOR HUGO DIAS DIÓGENES
APRESENTAÇÃO
A coleção Conheça melhor o seu bairro é uma iniciativa da SEMURB – Secretaria
Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, que pretende promover a socialização das
informações relacionadas aos 36 bairros do Município do Natal, que estão subdivididos em
04 regiões administrativas. A partir de agora, estes dados serão coletados, nos diversos
órgãos afins, sistematizados e atualizados anualmente, consistindo-se numa atividade de
rotina, para dar suporte ao planejamento ambiental e urbanístico da cidade.
Este documento contém dados que podem ser traduzidos em informações acerca de
atributos e necessidades locais do bairro FELIPE CAMARÃO. O formato deste volume tem
o propósito de facilitar o acesso a esses dados, de modo a reduzir carências informativas
para a população local e embasar a elaboração de políticas e ações públicas. Esse
conhecimento possibilitará maior fundamentação aos habitantes de seu bairro para o
exercício consciente da sua cidadania, bem como, de melhores práticas sociais, de
vizinhança e modos de habitar. Dessa forma, espera-se obter significativos saltos de
qualidade no modo de vida dos natalenses em geral.
Frente a essas considerações, o conceito de bairro adotado assume importância
fundamental. Trata-se de um setor da cidade, com limites e forma geométrica legalmente
definidos, no qual se constatam elementos característicos que lhe são peculiares. Assim,
pode-se inferir que o bairro corresponde a cada uma das partes em que se costuma dividir a
cidade, para mais precisa orientação das pessoas e mais fácil controle administrativo dos
serviços que o poder público oferece. A definição desses limites obedece a um processo de
investigação dos referenciais que dão sentido ao cotidiano dos seus habitantes em sua
inter-relação, de certa forma autônoma, com as localidades1 existentes, com os demais
bairros e com o município como um todo.
A partir do ano de 1994, por definição legal, a unidade territorial de planejamento de
Natal passou a ser o bairro. Foram atribuídas, a essas unidades, determinadas prescrições
urbanísticas, observadas as suas condições ambientais, sociais, geopolíticas, econômicas,
de infra-estrutura e serviços instalados, dentre outros aspectos.
Nelma S. Marinho de Bastos
1
Localidades, aqui consideradas como sendo espaços, lugares ou áreas com limites e formas não definidos,
integrantes de um ou mais bairros, nomeadas popularmente e com características próprias que se consolidam no
tempo.
SUMÁRIO
1
ASPECTOS HISTÓRICOS DO BAIRRO.............................................................................................06
2
DADOS BÁSICOS DO BAIRRO .........................................................................................................10
2.1
LOCALIZAÇÃO....................................................................................................................................10
2.2
LIMITES ...............................................................................................................................................10
2.3
LOCALIDADES ....................................................................................................................................10
2.4
ÁREA, DOMICÍLIOS OCUPADOS, POPULAÇÃO RESIDENTE E DENSIDADE DEMOGRÁFICA ....10
3
MAPA DE NATAL – LOCALIZAÇÃO DO BAIRRO ............................................................................11
3.1
MACROZONEAMENTO ......................................................................................................................11
3.2
ÁREAS ESPECIAIS .............................................................................................................................12
3.3
LOCALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS .........................................................................13
4
DEMOGRAFIA ....................................................................................................................................14
4.1
POPULAÇÃO.......................................................................................................................................14
4.2
ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO ............................................................................................15
4.3
POPULAÇÃO RESIDENTE POR ESPÉCIE DE DOMICÍLIOS ............................................................16
4.4
MÉDIA DE MORADORES POR DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES............................16
5
INFRA-ESTRUTURA...........................................................................................................................17
5.1
SANEAMENTO BÁSICO .....................................................................................................................17
5.1.1
Forma de abastecimento de água ....................................................................................................17
5.1.2
Ligações de água por tipo de uso ....................................................................................................18
5.1.3
Consumo de água por tipo de uso (m³) ...........................................................................................19
5.1.4
Ligações de esgotos / consumo (m³) ...............................................................................................20
5.2
LIMPEZA PÚBLICA .............................................................................................................................21
5.2.1
Produção diária de lixo domiciliar....................................................................................................21
5.2.2
Destino do lixo ...................................................................................................................................21
5.3
ESGOTAMENTO SANITÁRIO.............................................................................................................22
5.4
REDE ELÉTRICA ................................................................................................................................23
5.4.1
Número de ligações por tipo de uso ................................................................................................23
6
DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO.......................................................................................................24
7
ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS ....................................................................................................24
7.1
RENDIMENTO MENSAL .....................................................................................................................24
7.2
RENDIMENTO MÉDIO MENSAL MUNICIPAL / REGIONAL / BAIRRO ..............................................24
7.3
MORADORES EM DOMICÍLIOS POR CLASSE DE RENDIMENTO ..................................................25
8
ATIVIDADE EMPRESARIAL...............................................................................................................26
8.1
GÊNEROS DA ATIVIDADE .................................................................................................................27
9
OCUPAÇÃO DOMICILIAR..................................................................................................................31
9.1
CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO DO DOMICÍLIO ....................................................................................31
10
SITUAÇÃO EDUCACIONAL DA POPULAÇÃO .................................................................................32
10.1
PESSOAS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS POR GRUPOS DE ANOS DE ESTUDO............32
10.2
POPULAÇÃO RESIDENTE ALFABETIZADA, DE 5 ANOS OU MAIS DE IDADE...............................32
11
SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS ......................................................................................33
11.1
EDUCAÇÃO.........................................................................................................................................33
11.1.1
Escolas e creches ..............................................................................................................................33
11.2
SAÚDE.................................................................................................................................................33
11.3
TRANSPORTE ....................................................................................................................................34
11.3.1
Ônibus.................................................................................................................................................34
11.3.2
Alternativos ........................................................................................................................................34
11.4
DESPORTO.........................................................................................................................................34
11.5
SEGURANÇA PÚBLICA ......................................................................................................................34
11.6
PRAÇAS ..............................................................................................................................................35
11.7
FEIRAS LIVRES ..................................................................................................................................35
11.8
ORGANIZAÇÕES COMUNITÁRIAS....................................................................................................35
11.8.1
Associações e centros ......................................................................................................................35
11.8.2
Conselhos comunitários ...................................................................................................................35
11.8.3
Clubes de mães..................................................................................................................................35
11.8.4
Grupos de idosos ..............................................................................................................................36
12
HABITAÇÃO E SITUAÇÃO FUNDIÁRIA............................................................................................36
12.1
CONJUNTOS HABITACIONAIS ..........................................................................................................36
12.2
LOTEAMENTOS..................................................................................................................................36
12.3
ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS .......................................................................................................36
12.4
TIPOS DE IMÓVEIS ............................................................................................................................37
13
ASPECTOS URBANÍSTICOS .............................................................................................................37
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA .........................................................................................................38
ANEXOS..............................................................................................................................................40
A - Apartamentos construídos com o apoio do Programa de Arrendamentos Residenciais - PAR ....41
B - Terminal de ônibus do bairro Felipe Camarão ...............................................................................41
C - Sede do Conselho Comunitário de Felipe Camarão II ...................................................................42
D - Unidade Mista e Unidade de Saúde da Família de Felipe Camarão..............................................42
E - Escola Estadual Profª. Maria Queiroz ............................................................................................43
F - Escola Municipal Professor Bernardo do Nascimento ....................................................................43
G - Creche Vovó Francisca..................................................................................................................44
H - Quadra localizada no bairro Felipe Camarão.................................................................................44
I - Zona de Proteção Ambiental-4 – ZPA-4 ..........................................................................................45
J - Quadro de Prescrições Urbanísticas ..............................................................................................48
L - Zona: ZPA-4 – Subzona SZ2..........................................................................................................48
6
1
ASPECTOS HISTÓRICOS DO BAIRRO
As terras do atual bairro Felipe Camarão pertenciam à viúva Machado, tradicional
proprietária de terrenos no Município de Natal, esposa do comerciante Manoel Machado.
Desde 1933, essas terras estavam registradas no Patrimônio da União.
Em 1962, parte das terras, entre os bairros Guarapes e Felipe Camarão, foi vendida
pela viúva Machado. Uma parte foi adquirida pelo empresário Raimundo Paiva; a outra, pela
empresa GERNA - Agropecuária e Indústria Limitada. Em 1964, o empresário Gerold
Geppert, alemão, naturalizado brasileiro, registrou o terreno, criando o loteamento que
recebeu o nome de REFORMA. Esperava, com isso, que se utilizasse o terreno de uma
nova forma, diferente da ocupação que se verificava em outros locais da cidade, porém,
semelhante ao que ocorreu com a área da Cidade Nova, atuais bairros Tirol e Petrópolis. Tal
pretensão justificava-se, visto que o referido loteamento atingia 10% da área total do
Município. Abrangendo terras de Guarapes, Planalto, Quintas do Vigário e Peixe-Boi, o
loteamento Reforma era, na época, o maior já registrado no Rio Grande do Norte. Assim
sendo, pretendia o Sr. Gerold ver essas terras com largas ruas e avenidas, como inspirara o
plano de Giácomo Palumbo. Infelizmente, tal intenção não se concretizou, devido as
constantes invasões.
A partir da década de 50, esta área já contava com um trabalho de um grupo de
padres e leigos preocupados com a miséria na periferia de Natal.
Na década de 70, o bairro teve um incremento populacional, segundo atestam
Eunádia Cavalcanti e Verônica Lima em seu livro Construindo o seu lugar. Uma das formas
de ocupação se deu em pequenos lotes, com moradias autoconstruídas por migrantes
interioranos. Outra forma foi motivada pelos programas institucionais para a população de
baixa renda como o Programa de Remoção de Favelas, mais conhecido como
PROMORAR, que resultou no Conjunto Habitacional Felipe Camarão II. Houve ainda
ocupação ilegal de uma área pertencente a parte da localidade Quilômetro 06 e de granjas
de diversos proprietários. Tem-se também, como resultado do programa de erradicação de
favelas, o Conjunto Habitacional Morada Nova (1986), com 238 casas tipo embrião.
Distinto dos demais desta área, o Conjunto Jardim América foi construído em 1982,
financiado pela APERN, cujos moradores se diferenciam por uma renda mais alta que a
maioria dos habitantes de Felipe Camarão.
Em 15 de maio de 1976, foi criado o Conselho Comunitário de Felipe Camarão, por
iniciativa de líderes locais como Abraão Lira e Francisco Roberto, quando a população
7
começou a se reunir embaixo de um abacateiro para discutir a falta de água e de energia
elétrica. No primeiro momento, visavam obter a construção de um posto de saúde,
conseguido através de ajuda financeira americana e do trabalho de mutirão dos habitantes
do bairro.
FIGURA 01 - Sede do Conselho Comunitário do bairro Felipe Camarão.
A ocupação efetiva da área, porém, só se concretizou a partir da venda de terrenos,
tanto à vista quanto a prazo. Seus clientes eram pessoas físicas, em sua maioria, humildes,
desejosas de construir moradia.
Apenas alguns lotes foram adquiridos por uma empresa de transportes; outros foram
doados à Igreja Católica e, um outro, ao Instituto Histórico e Geográfico.
Para o início da construção das casas, foi cavado um poço que fornecia água às
obras. Esse poço ficou conhecido popularmente como "Poço do Alemão", referência ao
proprietário das terras. Após sua exaustão, o poço foi desativado e aterrado.
Atualmente, a comunidade do bairro recebe a assistência social de igrejas e
comunidades religiosas e organizações governamentais e não governamentais. Mas, na
década de 60, quando começou a se estruturar, recebeu os primeiros benefícios com a
8
construção de equipamentos urbanos. Alguns desses equipamentos foram construídos em
sistema de mutirão: a igreja e a primeira escola (Escola União do Povo, na Rua Indomar),
sob a orientação do Pe. Thiago, elo entre a comunidade e o poder público. Os moradores do
lugar, na época desses primeiros trabalhos comunitários, recebiam doação de alimentos da
Aliança para o Progresso.
Em 1983 novas reivindicações mobilizaram os habitantes do bairro. Desta vez pela
assistência para o Quilômetro 06, e após essa mobilização conseguiram a construção de
uma clínica popular.
Na retrospectiva histórica do bairro a população organizada já conseguiu, através de
suas reivindicações, a construção da Escola União do Povo, a igreja de Santa Luzia,
padroeira do bairro e onde se realizam festas comemorativas todos os meses de dezembro,
na Rua do Fio; o Conselho Comunitário, o Posto de Saúde, a Clínica Popular e o Chafariz
do Conjunto Morada Nova.
FIGURA 02 - Igreja de Santa Luzia.
9
No ano de 2002, o bairro conheceu outra forma de unidade habitacional, com a
construção de um edifício do PAR - Programa de Arrendamento Familiar, da Caixa
Econômica Federal, em parceria com a Prefeitura Municipal do Natal.
FIGURA 03 - Felipe Camarão, “O índio Poti”.
O nome do bairro é uma homenagem a Felipe Camarão, nosso índio Poti, que se
destacou no combate ao invasor holandês.
Anteriormente, era a localidade de Peixe-Boi devido ao aparecimento de um grande
peixe nos mangues ali existentes.
Segundo se sabe, a denominação do atual bairro foi de autoria de um vereador, no
ano de 1967.
Pela Lei n.º 1.760, de 22 de agosto de 1968, na administração do Prefeito Agnelo
Alves, Felipe Camarão foi oficializado como bairro. Em 1993, teve seus limites redefinidos
pela Lei nº 4.330, de 05 abril do referido ano, publicada no Diário Oficial do Estado em 07 de
setembro de 1994.
Paulo Venturele de Paiva Castro
10
2
DADOS BÁSICOS DO BAIRRO
2.1
LOCALIZAÇÃO
Região Administrativa Oeste
2.2
LIMITES
Norte:
Sul:
Leste:
Oeste:
2.3
Bom Pastor
Guarapes
Cidade da Esperança / Cidade Nova
São Gonçalo do Amarante (Município)
LOCALIDADES
Peixe-boi / KM 06 / Baixa do Sagüi / Barreiros
2.4
ÁREA, DOMICÍLIOS OCUPADOS, POPULAÇÃO RESIDENTE E DENSIDADE
DEMOGRÁFICA – FELIPE CAMARÃO.
LEI DE
CRIAÇÃO*
ÁREA
(HA)
4.330/93
663,40
DOMICÍLIOS
DOMICÍLIOS
POPULAÇÃO
PARTICLARES PARTICULARES
RESIDENTE
PERMANENTES PERMANENTES
EM 2000
EM 2007
EM 2000
10.782
13.654
45.907
POPULAÇÃO
RESIDENTE
EM 2007
DENSIDADE
DEMOGRÁFICA
EM 2000 (HAB /
HA)
TAXA
POPULAÇÃO
RESIDENTE
(2000-2007)
DENSIDADE
DEMOGRÁFICA
EM 2007 (HAB /
HA)
51.169
69,2
1,56
77,13
Fonte: Tabela elaborada pela SEMURB – Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo – com base nos
dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, contagem da população 2007.
* Publicada no Diário Oficial do Estado em 07 de setembro de 1994.
11
3
MAPA DE NATAL – LOCALIZAÇÃO DO BAIRRO
3.1
MACROZONEAMENTO
Fonte: Mapa elaborado pela SEMURB – Secretaria de Meio ambiente e Urbanismo, 2008
12
3.2
ÁREAS ESPECIAIS
Fonte: Mapa elaborado pela SEMURB – Secretaria de Meio ambiente e Urbanismo, 2008
13
3.3
LOCALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS
Fonte: Mapa elaborado pela SEMURB – Secretaria de Meio ambiente e Urbanismo, 2008
14
4
DEMOGRAFIA
4.1
POPULAÇÃO
POPULAÇÃO RESIDENTE POR SEXO
POPULAÇÃO
(%)
Homens
24.512
48,83
Mulheres
25.683
51,17
TOTAL
50.195
100,00
Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2007.
SEXO
GRÁFICO 01 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: POPULAÇÃO RESIDENTE POR SEXO
48,83%
51,17%
HOMENS
MULHERES
Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2007.
15
4.2
ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO
FAIXA ETÁRIA (ANOS)
POPULAÇÃO
00 - 04
4.505
05 - 09
5.158
10 - 14
5.622
15 - 19
5.132
20 - 24
5.222
25 - 29
4.746
30 - 34
4.131
35 - 39
3.781
40 - 44
3.376
45 - 49
2.389
50 - 54
1.721
55 - 59
1.339
60 - 64
969
65 - 69
764
70 - 74
530
75 - 79
397
80 +
413
TOTAL
50.195
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2007.
(%)
8,97
10,28
11,20
10,22
10,40
9,46
8,23
7,53
6,73
4,76
3,43
2,67
1,93
1,52
1,06
0,79
0,82
100,00
Grupos de idade
GRÁFICO 02 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO
80+
75-79
70-74
65-69
60-64
55-59
50-54
45-49
40-44
35-39
30-34
25-29
20-24
15-19
10-14
5-9
0-4
Homens %
Mulheres %
8
6
4
2
0
2
4
6
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2007.
16
4.3
POPULAÇÃO RESIDENTE POR ESPÉCIE DE DOMICÍLIOS
POPULAÇÃO
PARCIAL
TOTAL
ESPÉCIE
V. A.*
V. A.*
(%)
Casa
45.021
98,07
Permanente
45.688
Apartamento
55
0,12
Cômodo**
612
1,33
Improvisado
215
0,47
219
Coletivo
04
0,01
TOTAL
45.907
45.907
100,00
Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000.
* Valor absoluto.
** “Quando composto por um ou mais aposentos localizado em uma casa de cômodos, cortiço, cabeça-de-porco,
etc.” (IBGE, 2001, p.21).
DOMICÍLIOS
GRÁFICO 03 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: POPULAÇÃO RESIDENTE POR ESPECÍE DE DOMICÍLIOS
100.000
45.021
10.000
1.000
612
215
100
55
10
4
1
CASA
APARTAMENTO
CÔMODO
IMPROVISADO
COLETIVO
Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000.
4.4
MÉDIA DE MORADORES POR DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
MÉDIA DE MORADORES POR DOMICÍLIOS
13.654
49.985
MÉDIA
3,66
Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2007.
Domicílios
Moradores
17
5
INFRA-ESTRUTURA
5.1
SANEAMENTO BÁSICO
5.1.1
Forma de abastecimento de água
FORMA DE ABASTECIMENTO
DOMICÍLIOS
Rede geral
10.189
Poço ou nascente
70
Outra
523
TOTAL
10.782
Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000.
(%)
94,50
0,65
4,85
100,00
GRÁFICO 04 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: FORMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
100.000
10.189
10.000
1.000
523
70
100
10
1
REDE GERAL
POÇO OU NASCENTE
Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000.
OUTRA
18
5.1.2
Ligações de água por tipo de uso
TIPO DE USO
LIGAÇÕES
9.593
97
17
26
TOTAL
9.733
Fonte: CAERN – Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, 2007.
Residencial
Comercial
Industrial
Público
(%)
98,56
1,00
0,17
0,27
100,00
GRÁFICO 05 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: LIGAÇÕES DE ÁGUA POR TIPO DE USO
10.000
9.593
1.000
97
100
17
26
10
1
RESIDENCIAL
COMERCIAL
INDUSTRIAL
Fonte: CAERN – Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, 2007.
PÚBLICO
19
5.1.3
Consumo de água por tipo de uso (m³)
TIPO DE USO
CONSUMO (m³)
241.572
2.426
665
3.177
TOTAL
247.840
Fonte: CAERN – Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, 2007.
Residencial
Comercial
Industrial
Público
(%)
97,47
0,98
0,27
1,28
100,00
GRÁFICO 06 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: CONSUMO DE ÁGUA POR TIPO DE USO (m³)
1.000.000
241.572
100.000
10.000
3.177
2.426
665
1.000
100
10
1
RESIDENCIAL
COMERCIAL
INDUSTRIAL
Fonte: CAERN – Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, 2007.
PÚBLICO
20
5.1.4
Ligações de esgotos / consumo (m³)
TIPO DE USO
LIGAÇÕES
(%)
CONSUMO (m³)
Residencial
247
97,24
6.739
Comercial
3
1,18
90
Industrial
2
0,79
50
Público
2
0,79
394
TOTAL
254
100,00
7.273
Fonte: CAERN - Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, 2007.
(%)
92,66
1,24
0,69
5,42
100,00
GRÁFICO 07 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: LIGAÇÕES DE ESGOTOS / CONSUMO (m³)
10000
6.739
1000
394
247
90
100
50
10
3
2
2
1
RESIDENCIAL
COMERCIAL
INDUSTRIAL
PÚBLICO
LIGAÇÕES
CONSUMO (m³)
Fonte: CAERN – Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, 2007.
21
5.2
LIMPEZA PÚBLICA
5.2.1
Produção diária de lixo domiciliar
25,84 toneladas de lixo (Fonte: URBANA – Companhia de Serviços Urbanos de Natal, 2007).
5.2.2
Destino do lixo
DESTINO DO LIXO
DOMICÍLIOS
Coletado
10.325
Queimado na propriedade
36
Enterrado na propriedade
17
Jogado em terreno baldio ou logradouro
328
Jogado em rio, lago ou mar
73
Outro destino
03
TOTAL
10.782
Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000.
(%)
95,76
0,33
0,16
3,04
0,68
0,03
100,00
GRÁFICO 08 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: DESTINO DO LIXO
100.000
10.325
10.000
1.000
328
73
100
36
17
10
3
1
COLETADO
QUEIMADO NA
PROPRIEDADE
ENTERRADO
NA
PROPRIEDADE
JOGADO EM
TERRENO
BALDIO OU
LOGRADOURO
JOGADO EM
RIO, LAGO OU
MAR
Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000.
OUTRO
DESTINO
22
5.3
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
TIPO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
DOMICÍLIOS
Rede geral de esgoto ou pluvial
539
Fossa séptica
2.657
Fossa rudimentar
7.211
Vala
25
Rio, lago ou mar
108
Outro escoadouro
23
Sem banheiro ou sanitário
219
TOTAL
10.782
Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000.
(%)
5,00
24,64
66,89
0,23
1,00
0,21
2,03
100,00
GRÁFICO 09 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: ESGOTAMENTO SANITÁRIO
10.000
7.211
2.657
1.000
539
219
108
100
25
23
10
1
REDE GERAL
DE ESGOTO
OU PLUVIAL
FOSSA
SÉPTICA
FOSSA
RUDIMENTAR
VALA
RIO, LAGO
OU MAR
SEM
OUTRO
ESCOADOURO BANHEIRO
OU
SANITÁRIO
Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000.
23
5.4
REDE ELÉTRICA
5.4.1
Número de ligações por tipo de uso
TIPO DE USO
LIGAÇÕES
12.580
48
421
28
10
TOTAL
13.087
Fonte: COSERN – Companhia Energética do Rio Grande do Norte, 2007.
* Poder público e serviço público.
** Próprio, rural e iluminação pública.
(%)
96,13
0,37
3,22
0,21
0,08
100,00
Residencial
Industrial
Comercial
Público*
Outros**
GRÁFICO 10 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: NÚMERO DE LIGAÇÕES POR TIPO DE USO
100.000
12.580
10.000
1.000
421
100
48
28
10
10
1
Residencial
Industrial
Comercial
Fonte: COSERN – Companhia Energética do Rio Grande do Norte, 2007.
Público*
Outros**
24
6
DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO
BAIRRO
DRENAGEM (%)
Felipe Camarão
80
Fonte: SEMOV - Secretaria Municipal de Obras e Viação, 2007.
7
ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS
7.1
RENDIMENTO MENSAL
PAVIMENTAÇÃO (%)
80
PESSOAS COM RENDIMENTO,
RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS
PARTICULARES PERMANENTES
VALOR DO RENDIMENTO
NOMINAL MÉDIO MENSAL
(SALÁRIO MÍNIMO)*
VALOR DO RENDIMENTO
NOMINAL MEDIANO MENSAL
(SALÁRIO MÍNIMO)**
9.429
2,17
1,34
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000.
* Equivale à soma do rendimento nominal mensal de trabalho com o proveniente de outras fontes dos
responsáveis pelos domicílios, dividida pelo número destes.
** Equivale ao número central de um determinado conjunto de números.
7.2
RENDIMENTO MÉDIO MENSAL MUNICIPAL / REGIONAL / BAIRRO
RENDIMENTO MÉDIO
R$
S. M.
RELACIONAMENTOS ENTRE OS
RENDIMENTOS MÉDIOS
Município – Natal
919,10
6,09
35,63%
Região Administrativa Oeste
441,29
2,92
74,32%
Bairro
327,28
2,17
33º dos 36 bairros
ÁREA GEOGRÁFICA
Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000.
25
7.3
MORADORES EM DOMICÍLIOS POR CLASSE DE RENDIMENTO
CLASSES DE RENDIMENTO
EM SALÁRIOS MÍNIMOS
MORADORES EM
DOMICÍLIOS
Até 1
14.343
Mais de 1 a 3
18.768
Mais de 3 a 5
4.340
Mais de 5 a 10
1.767
Mais de 10 a 20
472
Mais de 20
141
Sem rendimento
5.857
TOTAL
45.688
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000.
(%)
31,39
41,08
9,50
3,87
1,03
0,31
12,82
100,00
GRÁFICO 11 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: CLASSE DE RENDIMENTO
ATÉ 1 SALÁRIO MÍNIMO
0,31%
1,03%
3,87%
12,82%
MAIS DE 1 A 3 SALÁRIOS MÍNIMOS
31,39%
MAIS DE 3 A 5 SALÁRIOS MÍNIMOS
MAIS DE 5 A 10 SALÁRIOS MÍNIMOS
9,50%
MAIS DE 10 A 20 SALÁRIOS MÍNIMOS
41,08%
MAIS DE 20 SALÁRIOS MÍNIMOS
SEM RENDIMENTO
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000.
26
8
ATIVIDADE EMPRESARIAL
ATIVIDADE
NÚMERO DE EMPRESAS
74
264
81
TOTAL
419
Fonte: JUCERN, Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte, 2006.
Industrial
Comercial
Serviço
(%)
17,66
63,01
19,33
100,00
GRÁFICO 12 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: ATIVIDADE EMPRESARIAL
17,66%
19,33%
63,01%
INDUSTRIAL
COMERCIAL
SERVIÇO
Fonte: JUCERN, Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte, 2006.
27
8.1
GÊNEROS DA ATIVIDADE
INDÚSTRIA
GÊNEROS
NÚMERO DE
EMPRESAS
ABATE DE AVES
ACABAMENTOS EM FIOS, TECIDOS E ARTEFATOS TÊXTEIS
ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS
ATIVIDADES RELACIONADAS A ESGOTO, EXCETO A GESTÃO DE REDES
CONFECÇÃO DE PEÇAS DO VESTUÁRIO, EXCETO ROUPAS ÍNTIMAS
2
1
2
2
1
CONFECÇÃO DE PEÇAS DO VESTUÁRIO, EXCETO ROUPAS ÍNTIMAS E AS
CONFECCIONADAS SOB MEDIDA
CONFECÇÃO DE ROUPAS ÍNTIMAS
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
1
1
1
FABRICAÇÃO DE ACESSÓRIOS DO VESTUÁRIO, EXCETO PARA SEGURANÇA E
PROTEÇÃO
1
FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE CONCRETO, CIMENTO, FIBROCIMENTO, GESSO E
MATERIAIS SEMELHANTES
1
FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE MATERIAL PLÁSTICO PARA OUTROS USOS NÃO
ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE
FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS TÊXTEIS PARA USO DOMÉSTICO
FABRICAÇÃO DE ESCOVAS, PINCÉIS E VASSOURAS
FABRICAÇÃO DE ESPECIARIAS, MOLHOS, TEMPEROS E CONDIMENTOS
1
1
1
1
FABRICAÇÃO DE ESQUADRIAS DE MADEIRA E DE PEÇAS DE MADEIRA PARA
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS E COMERCIAIS
FABRICAÇÃO DE ESQUADRIAS DE METAL
FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS
FABRICAÇÃO DE EXPLOSIVOS
FABRICAÇÃO DE LAMINADOS PLANOS E TUBULARES DE MATERIAL PLÁSTICO
FABRICAÇÃO DE MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS PARA USO HUMANO
FABRICAÇÃO DE MÓVEIS COM PREDOMINÂNCIA DE MADEIRA
FABRICAÇÃO DE OUTROS ARTIGOS DE CARPINTARIA PARA CONSTRUÇÃO
3
2
1
1
1
1
8
1
FABRICAÇÃO DE OUTROS PRODUTOS TÊXTEIS NÃO ESPECIFICADOS
ANTERIORMENTE
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE CARNE
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE LIMPEZA E POLIMENTO
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE TREFILADOS DE METAL PADRONIZADOS
FABRICAÇÃO DE SABÕES E DETERGENTES SINTÉTICOS
FABRICAÇÃO DE SORVETES E OUTROS GELADOS COMESTÍVEIS
2
1
1
8
1
1
1
FABRICAÇÃO DE SUCOS DE FRUTAS, HORTALIÇAS E LEGUMES, EXCETO
CONCENTRADOS
INCORPORAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO ELÉTRICA
1
1
3
MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS DE ESCREVER, CALCULAR E DE
OUTROS EQUIPAMENTOS NÃO-ELETRÔNICOS PARA ESCRITÓRIO
1
MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS E APARELHOS DE REFRIGERAÇÃO E
VENTILAÇÃO PARA USO INDUSTRIAL E COMERCIAL
MONTAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS
OBRAS DE FUNDAÇÕES
OUTRAS OBRAS DE ACABAMENTO DA CONSTRUÇÃO
OUTRAS OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL NÃO ESPECIFICADA ANTERIORMENTE
1
1
1
1
4
INDÚSTRIA
28
GÊNEROS
NÚMERO DE
EMPRESAS
PREPARAÇÃO E FIAÇÃO DE FIBRAS TÊXTEIS NATURAIS, EXCETO ALGODÃO
1
RECONDICIONAMENTO E RECUPERAÇÃO DE MOTORES PARA VEÍCULOS
AUTOMOTORES
SERRARIAS COM DESDOBRAMENTO DE MADEIRA
SERVIÇOS DE PINTURA DE EDIFÍCIOS EM GERAL
4
3
2
COMÉRCIO A VAREJO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS NOVOS PARA VEÍCULOS
AUTOMOTORES
7
COMÉRCIO A VAREJO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA MOTOCICLETAS E
MOTONETAS
COMÉRCIO ATACADISTA DE BEBIDAS
COMÉRCIO ATACADISTA DE BOMBAS E COMPRESSORES; PARTES E PEÇAS
COMÉRCIO ATACADISTA DE CALÇADOS
COMÉRCIO ATACADISTA DE CARNES BOVINAS E SUÍNAS E DERIVADOS
1
COMÉRCIO
COMÉRCIO ATACADISTA DE CEREAIS E LEGUMINOSAS BENEFICIADOS, FARINHAS,
AMIDOS E FÉCULAS, COM ATIVIDADE DE FRACIONAMENTO E ACONDICIONAMENTO
ASSOCIADA
1
1
1
5
2
COMÉRCIO ATACADISTA DE COUROS, LÃS, PELES E OUTROS SUBPRODUTOS NÃOCOMESTÍVEIS DE ORIGEM ANIMAL
COMÉRCIO ATACADISTA DE HORTIFRUTIGRANJEIROS
1
COMÉRCIO ATACADISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINÂNCIA DE
PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
1
COMÉRCIO ATACADISTA DE OUTROS EQUIPAMENTOS E ARTIGOS DE USO
PESSOAL E DOMÉSTICO NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE
COMÉRCIO ATACADISTA DE RESÍDUOS E SUCATAS METÁLICOS
COMÉRCIO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES
2
COMÉRCIO POR ATACADO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS NOVOS PARA VEÍCULOS
AUTOMOTORES
1
COMÉRCIO VAREJISTA DE ANIMAIS VIVOS E DE ARTIGOS E ALIMENTOS PARA
ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO
COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE ARMARINHO
COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE CAÇA, PESCA E CAMPING
COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE CAMA, MESA E BANHO
COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE COLCHOARIA
COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE JOALHERIA
COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE ÓPTICA
COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE PAPELARIA
COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE VIAGEM
COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS
COMÉRCIO VAREJISTA DE BEBIDAS
COMÉRCIO VAREJISTA DE BICICLETAS E TRICICLOS; PEÇAS E ACESSÓRIOS
COMÉRCIO VAREJISTA DE BRINQUEDOS E ARTIGOS RECREATIVOS
COMÉRCIO VAREJISTA DE CALÇADOS
COMÉRCIO VAREJISTA DE CARNES - AÇOUGUES
COMÉRCIO VAREJISTA DE CARNES E PESCADOS - AÇOUGUES E PEIXARIAS
COMÉRCIO VAREJISTA DE COMBUSTÍVEIS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES
COMÉRCIO VAREJISTA DE DOCES, BALAS, BOMBONS E SEMELHANTES
COMÉRCIO VAREJISTA DE FERRAGENS E FERRAMENTAS
COMÉRCIO VAREJISTA DE GÁS LIQÜEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)
COMÉRCIO VAREJISTA DE LATICÍNIOS E FRIOS
COMÉRCIO VAREJISTA DE MADEIRA E ARTEFATOS
COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO EM GERAL
2
2
2
2
8
1
4
1
4
2
1
1
15
3
1
3
1
7
3
2
2
2
7
3
1
23
29
SERVIÇOS
COMÉRCIO
GÊNEROS
NÚMERO DE
EMPRESAS
COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NÃO ESPECIFICADOS
ANTERIORMENTE
COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS HIDRÁULICOS
COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL ELÉTRICO
1
COMÉRCIO VAREJISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINÂNCIA DE
PRODUTOS ALIMENTÍCIOS - HIPERMERCADOS
68
COMÉRCIO VAREJISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINÂNCIA DE
PRODUTOS ALIMENTÍCIOS - MINIMERCADOS, MERCEARIAS E ARMAZÉNS
COMÉRCIO VAREJISTA DE MÓVEIS
1
COMÉRCIO VAREJISTA DE OUTROS ARTIGOS DE USO DOMÉSTICO NÃO
ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE
1
COMÉRCIO VAREJISTA DE OUTROS PRODUTOS NÃO ESPECIFICADOS
ANTERIORMENTE
COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS EM GERAL OU
ESPECIALIZADO EM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS NÃO ESPECIFICADOS
ANTERIORMENTE
2
COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS PARA USO HUMANO E
VETERINÁRIO
10
COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS, SEM MANIPULAÇÃO DE
FÓRMULAS
4
COMÉRCIO VAREJISTA DE SUVENIRES, BIJUTERIAS E ARTESANATOS
1
4
8
4
1
COMÉRCIO VAREJISTA DE TECIDOS
2
COMÉRCIO VAREJISTA DE TINTAS E MATERIAIS PARA PINTURA
1
COMÉRCIO VAREJISTA DE VIDROS
2
COMÉRCIO VAREJISTA ESPECIALIZADO DE ELETRODOMÉSTICOS E
EQUIPAMENTOS DE ÁUDIO E VÍDEO
3
COMÉRCIO VAREJISTA ESPECIALIZADO DE MÓVEIS, COLCHOARIA E ARTIGOS DE
ILUMINAÇÃO
3
COMÉRCIO VAREJISTA NÃO-ESPECIALIZADO
1
LOJAS DE VARIEDADES, EXCETO LOJAS DE DEPARTAMENTOS OU MAGAZINES
2
PADARIA E CONFEITARIA COM PREDOMINÂNCIA DE PRODUÇÃO PRÓPRIA
3
PADARIA E CONFEITARIA COM PREDOMINÂNCIA DE REVENDA
6
PEIXARIA
2
REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMÉRCIO DE
ELETRODOMÉSTICOS, MÓVEIS E ARTIGOS DE USO DOMÉSTICO
1
REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMÉRCIO DE MÁQUINAS,
EQUIPAMENTOS, EMBARCAÇÕES E AERONAVES
1
REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMÉRCIO DE MATÉRIAS-PRIMAS
AGRÍCOLAS E ANIMAIS VIVOS
4
REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMÉRCIO DE PRODUTOS
ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO
1
TABACARIA
ALUGUEL DE IMÓVEIS PRÓPRIOS
ATIVIDADES DE CONDICIONAMENTO FÍSICO
1
2
2
ATIVIDADES DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL, EXCETO CONSULTORIA
TÉCNICA ESPECÍFICA
1
ATIVIDADES DE SERVIÇOS DE COMPLEMENTAÇÃO DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA
CABELEIREIROS
CABELEIREIROS E OUTRAS ATIVIDADES DE TRATAMENTO DE BELEZA
1
4
1
30
SERVIÇOS
GÊNEROS
NÚMERO DE
EMPRESAS
COLETA DE RESÍDUOS NÃO-PERIGOSOS
DISCOTECAS, DANCETERIAS, SALÕES DE DANÇA E SIMILARES
EDIÇÃO INTEGRADA À IMPRESSÃO DE LIVROS
EDUCAÇÃO INFANTIL - PRÉ-ESCOLA
ENSINO DE ESPORTES
ENSINO FUNDAMENTAL
EXPLORAÇÃO DE JOGOS ELETRÔNICOS RECREATIVOS
1
1
1
6
1
2
2
FORNECIMENTO DE ALIMENTOS PREPARADOS PREPONDERANTEMENTE PARA
CONSUMO DOMICILIAR
IMPRESSÃO DE MATERIAL DE SEGURANÇA
LABORATÓRIOS CLÍNICOS
LANCHONETES, CASAS DE CHÁ, DE SUCOS E SIMILARES
LAVANDERIAS
LIMPEZA EM PRÉDIOS E EM DOMICÍLIOS
LOCAÇÃO DE AUTOMÓVEIS SEM CONDUTOR
OUTRAS ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO
1
1
1
2
1
3
3
5
OUTRAS ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO NÃO
ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE
REPARAÇÃO DE ARTIGOS DO MOBILIÁRIO
1
2
REPARAÇÃO DE BICICLETAS, TRICICLOS E OUTROS VEÍCULOS NÃOMOTORIZADOS
1
REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS DE USO
PESSOAL E DOMÉSTICO
3
REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE OUTROS OBJETOS E EQUIPAMENTOS PESSOAIS
E DOMÉSTICOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE
3
RESTAURANTES E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
E BEBIDAS
RESTAURANTES E SIMILARES
SERVIÇOS DE CATERING, BUFÊ E OUTROS SERVIÇOS DE COMIDA PREPARADA
3
4
1
SERVIÇOS DE LAVAGEM, LUBRIFICAÇÃO E POLIMENTO DE VEÍCULOS
AUTOMOTORES
1
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO MECÂNICA DE VEÍCULOS
AUTOMOTORES
SERVIÇOS DE TOMOGRAFIA
TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGA
TRANSPORTE MARÍTIMO DE CABOTAGEM - CARGA
2
1
1
1
TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO,
INTERESTADUAL
1
TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO,
INTERMUNICIPAL EM REGIÃO METROPOLITANA
2
TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO,
INTERMUNICIPAL, EXCETO EM REGIÃO METROPOLITANA
2
TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO,
MUNICIPAL
1
TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO,
MUNICIPAL E EM REGIÃO METROPOLITANA
5
TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, SOB REGIME DE
FRETAMENTO, INTERMUNICIPAL, INTERESTADUAL E INTERNACIONAL
TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA
TOTAL
Fonte: JUCERN, Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte, 2006.
2
2
419
31
9
OCUPAÇÃO DOMICILIAR
9.1
CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO DO DOMICÍLIO
CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO
DOMICÍLIOS
Quitado
8.119
Em aquisição
489
Alugado
1.638
Cedido
510
Outra
26
TOTAL
10.782
Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000.
(%)
75,30
4,54
15,19
4,73
0,24
100,00
GRÁFICO 13 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO DO DOMICÍLIO
4,73%
0,24%
15,19%
4,54%
75,30%
QUITADO
EM AQUISIÇÃO
ALUGADO
CEDIDO
OUTRA
Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000.
32
10
SITUAÇÃO EDUCACIONAL DA POPULAÇÃO
10.1
PESSOAS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS POR GRUPOS DE ANOS DE
ESTUDO
PESSOAS
RESPONSÁVEIS
Sem instrução e menos de 1 ano
2.362
1 a 3 anos
2.647
4 a 7 anos
3.492
8 a 10 anos
1.273
11 a 14 anos
913
15 anos ou mais
80
Não determinado
15
TOTAL
10.782
Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000.
GRUPOS DE ANOS DE ESTUDO
(%)
21,91
24,55
32,38
11,81
8,47
0,74
0,14
100,00
GRÁFICO 14 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: PESSOAS RESPONSÁVESI PELOS DOMICÍLIOS POR
GRUPOS DE ANOS DE ESTUDO
SEM INSTRUÇÃO E MENOS DE 1 ANO
8,47%
0,74%
0,14%
21,91%
1 A 3 ANOS
11,81%
4 A 7 ANOS
8 A 10 ANOS
11 A 14 ANOS
32,38%
24,55%
15 ANOS OU MAIS
NÃO DETERMINADO
Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000.
10.2
POPULAÇÃO RESIDENTE ALFABETIZADA, DE 5 ANOS OU MAIS DE IDADE
POPULAÇÃO DE 5 ANOS OU MAIS
Total
40.428
Alfabetizados
29.584
TAXA DE ALFABETIZAÇÃO
73,18%
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000.
33
11
SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS
11.1
EDUCAÇÃO
11.1.1
Escolas e creches
Municipal
ÂMBITO
Nº DE
SALAS
ESTABELECIMENTO
Creche Municipal Irmã Dulce
05
Ed. Infantil
Creche Municipal Rosa e Orquídea
04
Ed. Infantil
Esc. Municipal Djalma Maranhão
12
Ed. Inf. / Ens. Fund. / EJAAv
Esc. Municipal Prof. Bernardo do Nascimento
08
Ens. Fund. / EJAAv
Esc. Municipal Prof. Veríssimo de Melo
06
Ens. Fund. / EJAAv
Esc. Municipal Profª. Maria Cristina Osório
Tavares
08
Ens. Fund.
Particular
Estadual
CMEI Carmem Fernandes Pedroza
-
-
Esc. Estadual Clara Camarão
13
Ens. Fund. / EJAAv
Esc. Estadual Eurípedes Barsanulfo
05
Ens. Fund.
Esc. Estadual 12 de Outubro
08
Ens. Fund. / EJAAv
Esc. Estadual Profª. Maria Queiroz
12
Ens. Fund. / Ens. Médio
Esc. Estadual Profª. Maria Luíza Alves Costa
08
Ens. Fund. / EJAAv
Esc. Estadual União
07
Ens. Fund.
Creche Nossa Senhora de Fátima
05
Ed. Infantil
Creche Vovó Francisca
07
Ed. Inf. / Ed. Fund.
Esc. de Educ. Básica e Profissional Fundação
Bradesco
10
Ed. Inf. / Ens. Fund. / Ens. Méd. /
EJAAv / Ed. Prof.
Jardim Escola Degraus do Saber
05
Ed. Infantil
Jardim Escola Doutores do Amanhã
02
Ed. Infantil
Núcleo Espírita Irmã Sheila
02
Ed. Infantil
Núcleo Educacional Arte da Criança
04
Ed. Infantil
Centro Educacional Antônia Éster de A. Souza
05
Ed. Infantil
Creche Recanto de Clara
-
TOTAL
22
136
Fonte: SECD – Secretaria da Educação, da Cultura e dos Desportos, 2007.
11.2
GRAU DE ENSINO
-
SAÚDE
TIPO DE UNIDADE
Unidade Mista
Unidade Básica
Fonte: SMS - Secretaria Municipal de Saúde, 2006.
ESTABELECIMENTO
Unidade Mista e Unidade de Saúde da Família de Felipe
Camarão
Unidade de Saúde da Família de Felipe Camarão II
Unidade de Saúde da Família de Felipe Camarão III
Unidade de Saúde da Família Km 6
34
11.3
TRANSPORTE
11.3.1
Ônibus
Nº DA
LINHA
Nº DE
ÔNIBUS
POR LINHA
ITINERÁRIO
Nº DE
VIAGENS
Cidade da Esperança / Gramoré / Parque dos
Coqueiros / Nova Natal
Cidade da Esperança / Gramoré / Santarém / Parque
01. 2
15
dos Coqueiros
21
29
Felipe Camarão / Areia Preta
22
17
Felipe Camarão / Rocas, via Bom Pastor
23
07
Felipe Camarão / Ribeira, via Petrópolis
30
23
Felipe Camarão / Pirangi, via Campus / Candelária
31
15
Felipe Camarão / Pirangi, via Candelária / Campus
45
12
Brasília Teimosa / Campus
59
17
Guarapes / Brasília Teimosa
63
35
Felipe Camarão / Campus / Mirassol
69
07
Felipe Camarão / Ribeira, via Petrópolis
23
07
Felipe Camarão / Ribeira, via Petrópolis
71
17
Felipe Camarão / Petrópolis
76
08
Felipe Camarão / Parque das Dunas
82
01
Felipe Camarão / Praia do Meio
83
12
Felipe Camarão / Ponta Negra
587
04
Alimentador Felipe Camarão / Guarapes
589
02
Alimentador Felipe Camarão, via Padre Cícero
Fonte: STTU - Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito Urbano, 2006.
01
11.3.2
16
95
95
241
158
64
197
126
113
155
280
65
64
153
47
02
96
76
40
237
Alternativos
Nº DE
ALTERNATIVOS
ITINERÁRIO
POR LINHA
603
07
Felipe Camarão / Centro / Cidade da Esperança
604
06
Felipe Camarão / Centro / Cidade da Esperança
Fonte: STTU - Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito Urbano, 2006.
Nº DA
LINHA
11.4
TOTAL
(ÔNIBUS)
TOTAL
(ALTERNATIVOS)
13
DESPORTO
EQUIPAMENTOS
LOCAL
Quadra
Rua da Tamarineira.
Campo
Rua Mirassol c/ Rua Maristela Alves.
Fonte: SEL – Secretaria Especial de Esporte e Lazer, 2006.
11.5
SEGURANÇA PÚBLICA
ESPECIFICAÇÕES
14º Distrito de Polícia Civil
Felipe Camarão
Fonte: SSP – Secretaria de Segurança Pública, 2007.
LOCAL
Travessa Mar e Céu, nº 02 – Felipe Camarão – CEP:
59074-120.
Rua Santa Cristina, s/n – CEP: 59072-150.
35
11.6
PRAÇAS
NOME
LOCAL
Rua José Vicente/ Rua Antônio Trigueiro/ Tv. Antônio
Praça de Felipe Camarão
Trigueiro
Fonte: SEMSUR – Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, 2007.
11.7
FEIRAS LIVRES
NOME
Feira do Felipe Camarão
Fonte: SEMSUR – Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, 2006.
11.8
ORGANIZAÇÕES COMUNITÁRIAS
11.8.1
Associações e centros
LOCAL
-
NOME DO GRUPO
LOCAL
Associação de Moradores do jardim América
Rua Manágua, 3690 – CEP. 59072-120
Associação de Moradores
Rua Antônio Carolino – CEP.59074-300
Centro Social Comunitário
Rua Pai Celestial, 74 – CEP. 59073-370
Centro Social Comunitário
Rua Ferro Cardoso, 14.
Centro Social Comunitário de Felipe Camarão
Trav. Ferro Cardoso, 14.
Centro Desportivo de Felipe Camarão
Rua Nossa Senhora do Rosário – CEP. 59072-250
Fórum de Mulheres Coletiva Leila Diniz
Rua Trav. José da Barra, 697.
Grupo de Aventureiros Comanfins
Rua Nossa Senhora do Rosário, s/n – CEP. 59074-160
Igreja de Deus Cristo Jesus
Rua São Sebastião, 20.
Associação Sócio-cultural Mãe Clara
Rua da Paz, 3812.
Biblioteca Comunitária
Travessa Manoel Machado, 198.
ONG Visão Mundial
Rua Coricórdia – Conj. Santa Catarina, 2394.
Rádio Comunitária
Rua Indomar, 28 – CEP. 59074-300
União dos Moradores de Felipe Camarão
Rua Mar e Céu, 40.
Associação de Mulheres
Rua São Domingos, 240 – CEP. 59060-110
Associação de Rádio Difusora do Bairro do
Av. Engenheiros Marcos Augusto, 09.
Planalto
Centro Social Comunitário Luiz Maria Alves
Rua Santa Maria, 26 – CEP. 59060-120
Fonte: SMDC - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Comunitário, 2007.
11.8.2
Conselhos comunitários
NOME DO GRUPO
LOCAL
Conselho Comunitário I
Rua Tamarineira, 100 – CEP. 59074-105
Conselho Comunitário II
Rua São Nicolau, 04 – CEP. 59072-220
Conselho Comunitário
Av. Ind. João Fsc. Da Mota, 2005 – CEP. 59072-250
Conselho Comunitário do Bairro Km 06
Rua Trairi, 217
Fonte: SMDC - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Comunitário, 2007.
11.8.3
Clubes de mães
NOME DO GRUPO
LOCAL
Clube de Mães Sali Farias
Rua 21 de Novembro, 420 – CEP. 59074-115.
Clube de Mães Elshaday
Av. Ind. João Fsc. Da Mota, 2005 – CEP. 59050-480
Clube de Mães Vida Nova
Rua São Domingos, 240 – CEP. 59060-110
Fonte: SMDC - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Comunitário, 2006.
36
11.8.4
Grupos de idosos
NOME DO GRUPO
LOCAL
Grupo de Idosos Damião
Rua da Sé, 276 – CEP. 59072-110
Fonte: SMDC - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Comunitário, 2007.
12
HABITAÇÃO E SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
12.1
CONJUNTOS HABITACIONAIS
CONJUNTO
UNID. HAB.
Felipe Camarão (Promorar)
249
Felipe Camarão II
222
Felipe Camarão III (Promorar)
209
Jardim América
96
Lavadeiras
86
Vida Nova (II, III)
209
TOTAL
1.071
Fonte: SEMURB – Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, 2006.
12.2
POPULAÇÃO
1.056
941
886
432
387
941
4.643
LOTEAMENTOS
NOME
PROPRIETÁRIO
João Arati Caldas
João Arati Caldas
Luiz Florêncio da Costa
Felipe Camarão
Paulo M. Fontes
Jardim América
Patrícia Juna
Patrícia Juna
Construtivo Ltda.
Reforma
GERNA S/A – Agropecuária e Indústria
Suassuna
José Suassuna Filho
Suassuna
José Suassuna Filho
TOTAL
08
Fonte: SEMURB – Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, 2006.
12.3
ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS
ÁREA
EDIFICAÇÕES
DOMICÍLIOS
POPULAÇÃO*
SUBNORMAL
Wilma Maia
126
126
504
Lavadeiras
367
357
1.428
Barreiros
120
120
480
Felipe Camarão
Torre ou Alta Tensão
66
66
264
Fio
284
284
1.136
Alemão
680
680
2.720
Fonte: Tabela elaborada pela SEMURB – Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, com base nos
dados da FADURPE – Fundação Apolônio Salles, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2005.
*Estimativa elaborada pela SEMURB.
BAIRRO
37
12.4
TIPOS DE IMÓVEIS
TIPOS DE IMÓVEIS
QUANTIDADE
Residenciais
%
17.062
87,96
Não residenciais
1.544
7,96
Terrenos baldios
791
4,08
TOTAL
19.397
100,00
Fonte: SMS – Secretaria Municipal de Saúde, 2006.
GRÁFICO 15 – TIPOS DE IMÓVEIS
7,96%
4,08%
87,96%
Residenciais
Não residenciais
Terrenos baldios
Fonte: SMS – Secretaria Municipal de Saúde, 2006.
13
ASPECTOS URBANÍSTICOS
O bairro Felipe Camarão se insere na Zona de Adensamento Básico (ver item 3.1),
estabelecida no macrozoneamento da Lei Complementar nº. 082 de 21 de junho de 2007,
em seu capítulo I. Esta Lei dispõe sobre o Novo Plano Diretor de Natal (PDN/2007).
Nesse bairro, há duas áreas consideradas frágeis, do ponto de vista ambiental: a Zona
de Proteção Ambiental-4 – ZPA-4, que apresenta parte dos cordões dunares,
regulamentada pela Lei 4.912/97 e a Zona de Proteção Ambiental-8 – ZPA-8, que
compreende o Rio Potengi e o manguezal, ainda não regulamentada.
38
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
ANDRADE, Júlio César de. Comerciantes e firmas da Ribeira (1924 - 1989): Reminiscências. Natal:
Fundação José Augusto, 1989.
Balsa começa a operar em fase experimental. Diário de Natal, Natal, ago. 1995.
CASTRO, Paulo Venturele de Paiva. Natal para jovens cidadãos. Natal: Secretaria Municipal de
Educação, 1995.
Estudos confirmam base dos EUA em Natal. Diário de Natal, Natal, jun. 2000.
REVISTA FOCO DO RN. Natal: [S.n.], ano 2, nº 15, jun. 2002.
GALVÃO, Maria Luisa de Medeiros. Geografia do Rio Grande do Norte. Natal: [S.n.], 2002.
GOMES, Vicente Serejo. Cartas da Redinha. Natal: Amarela, 1996.
História do Rio Grande do Norte. Diário de Natal, Natal, 1999.
História do Rio Grande do Norte. Tribuna do Norte, Natal, 1998.
JORGE, Franklin. Spellen de Natal: entrevistas. Natal: Amarela, 1996.
JORNAL LABORATÓRIO MÃE LUÍZA. [S.l.]. Faculdade de Jornalismo Eloi de
Souza, ano 1, nos 1 e 2, out. 1974.
MACHADO, João Batista. Anotações de um repórter político. Natal, 1992.
______. Política no atacado e a varejo. Natal: CERN, 1993.
MEDEIROS FILHO, Olavo de. Aconteceu na Capitania do Rio Grande. Natal:
Departamento Estadual de Imprensa, 1997.
______. Terra natalense. Natal: Fundação José Augusto, 1991.
MELO, João Alves de. Natureza e história do Rio Grande do Norte: 1º tomo 1501 a 1809. Natal:
Imprensa Oficial, 1969.
MELO, Protásio Pinheiro de. Contribuição norte-americana à vida natalense. Brasília: [S.n.], 1993.
39
MONTE, Nivaldo. Minha cidade Natal e eu. Natal: [S.n.], 2000.
MORAES, Marcus César Cavalcanti de. Retrato narrado da cidade do Natal. Natal: Sergraf, 1999.
MOURA, Pedro. Fatos da história do Rio Grande do Norte. Natal: CERN, 1986.
NATAL GANHARÁ MUSEU AERONÁUTICO. O colimador, ano XX, nº 47, 2001.
NATAL. Prefeitura Municipal. (Re) desenhando a rede de saúde na cidade do Natal. Natal:
Secretaria Municipal de Saúde, 2007.
NESI, Jeanne Fonseca Leite. Natal monumental. Natal: Fundação José Augusto;
APEC, 1994.
ONOFRE JÚNIOR, Manuel. Literatura e província. Natal: EDUFRN, 1995.
PINTO, Lauro. Natal que eu vi. Imprensa Universitária. Natal: [S.n.], 1971.
Túnel liberado no rush. Diário de Natal, Natal, jul. 2000.
Um bairro à espera de soluções. Diário de Natal, dez. 1997.
Vila Flor, uma viagem de volta ao passado. Diário de Natal, Natal, fev. 2002.
40
ANEXOS
41
ANEXO A - Apartamentos construídos com o apoio do Programa de Arrendamentos Residenciais-PAR.
ANEXO B - Terminal de ônibus do bairro Felipe Camarão.
42
ANEXO C - Sede do Conselho Comunitário de Felipe Camarão II.
ANEXO D - Unidade Mista e Unidade de Saúde da Família de Felipe Camarão.
43
ANEXO E - Escola Estadual Profª. Maria Queiroz.
ANEXO F - Escola Municipal Professor Bernardo do Nascimento.
44
ANEXO G - Creche Vovó Francisca.
ANEXO H - Quadra localizada no bairro Felipe Camarão.
45
ANEXO I - Zona de Proteção Ambiental-4 – ZPA-4
LEI Nº 4.912, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1997.
Dispõe sobre o uso do solo, limites e
prescrições urbanísticas da Zona de Proteção
Ambiental - ZPA-4, dos cordões dunares do
Guarapes, região oeste de Natal.
O PREFEITO MUNICIPAL DE NATAL,
Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º - Ficam regulamentadas as diretrizes de usos e ocupações do solo, limites da
Zona de Proteção Ambiental dos cordões dunares do Guarapes e sua denominação em
ZPA-4, compatíveis com as condições ambientais da área, situada na região oeste de Natal,
nos bairros de Guarapes e Felipe Camarão, conforme especificações constantes desta Lei e
nos termos dos anexos que a integram.
Art. 2 º - A Zona de Proteção Ambiental de que trata esta Lei limita-se ao norte com
a parte urbana do bairro de Felipe Camarão e estuário do rio Jundiaí; ao sul com vazios
urbanos do tabuleiro costeiro próximos aos riachos Ouro e Prata; a leste com o tabuleiro
costeiro em direção à linha férrea e a oeste com a Br-226, conforme Anexo I.
Art. 3º - A ZPA-4 a que se refere esta Lei, com base no Zoneamento Ambiental,
conforme anexo II, está dividida em 03 (três) subzonas a saber:
I - Subzona que compreende as feições de flancos de dunas, os corredores dunares
e a associação de dunas e corredores interdunares - SZ1;
II - Subzona que corresponde à associação de tabuleiro costeiro e corredores
interdunares - SZ3; e
III - Subzona que corresponde às feições planas ou suavemente onduladas de
tabuleiro costeiro - SZ3.
Art. 4º - A SZ1, para os efeitos desta Lei, são as áreas que apresentam condições de
fragilidade ambiental, estando subdividida, de acordo com o anexo II, nos seguintes setores:
I - As encostas de dunas com relevo oblíquo de declividade entre 20% (vinte por
cento) e 40% (quarenta por cento) e os corredores dunares e interdunares com relevo plano
e suavemente ondulado - SZ1-A;
II - A associação de dunas e corredores interdunares, onde apresenta as feições de
relevo e cobertura vegetal mais conservadas - SZ1-B;
46
III - Os topos de dunas, com relevo suavemente ondulado, compreendendo as cristas
de dunas com largura de 50,00 m (cinqüenta metros) - SZ1-C.
§ 1º - Visando a assegurar suas funções ambientais de valor cênico-paisagístico e de
drenagem de águas pluviais a SZ1-A poderá ser utilizada de acordo com um plano e/ou
projeto de recuperação dos compartimentos, com vegetação nativa.
§ 2º - Fica proibido no setor SZ1-A e no compartimento de dunas do setor SZ1-B, o
desmatamento, os movimentos de terra e qualquer edificação.
§ 3º - Na subzona SZ1-B que trata este artigo, serão permitidos os usos compatíveis
com áreas de conservação, tais como :
a) Recreação e Lazer;
b) Pesquisa Científica;
c) Educação Ambiental;
d) Turismo Ecológico;
e) Reserva Particular do Patrimônio Natural; e
f) Reflorestamento e implantação de viveiros através de plano ou projeto de
vegetação.
§ 4º - Ficam permitidas na subzona SZ1-C os usos residencial, recreação e lazer,
chácara, turístico e similar, com edificações horizontais de gabarito máximo de 7,5m (sete
metros e meio).
§ 5º - Fica proibido no setor SZ1-C o uso industrial e atividades de pecuária,
avicultura e suinocultura.
§ 6º - Constam no Anexo III - Quadro de Prescrições Urbanísticas - SZ1-C as demais
prescrições urbanísticas para a subzona de que trata o parágrafo anterior.
Art. 5º - A Subzona SZ2 corresponde à associação de superfície aplainada tabuleiro costeiro, corredores interdunares, situados a oeste do prolongamento da rua
Antonio Carolino, conforme Mapa de Zoneamento Ambiental - Anexo II.
§ 1º - Ficam permitidos, na Subzona a que se refere este artigo, os usos de sítios,
recreação, lazer e similares.
§ 2º - As demais prescrições urbanísticas para a subzona (de) que trata o caput
deste artigo, são as constantes do Anexo IV - Quadro de Prescrições Urbanísticas - SZ2.
47
Art. 6º - A subzona SZ3 corresponde às feições planas ou suavemente onduladas de
tabuleiro costeiro, situadas a leste do prolongamento da Rua Antonio Carolino, de acordo
com Anexo II - parte integrante desta Lei .
Parágrafo Único - Os usos do solo, densidade demográfica e demais prescrições
urbanísticas para a subzona de que trata este artigo são os constantes na Lei
Complementar nº 07 - Plano Diretor, para a zona de Adensamento Básico.
Art. 7º - Os usos e ocupação permitidos a serem implantados na Zona de Proteção
Ambiental de que trata esta Lei, deverão ser aprovados pelo órgão ambiental do Município e
demais órgãos que se fizerem necessários.
Art. 8º - Constituem parte integrante desta Lei os Anexos abaixo relacionados:
I - Macrozoneamento da Cidade - Anexo I;
II - Zoneamento da ZPA-4 - Anexo II;
III - Quadro de Prescrições Urbanísticas da SZ1-C - Anexo III;
IV - Quadro de Prescrições Urbanísticas da SZ2 - Anexo IV.
Art. 9º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrárias.
Palácio Felipe Camarão, em Natal, 10 de dezembro de 1997
Wilma Maria de Faria Meira
PREFEITA
48
ANE XO J – Quadro de Prescrições Urbanísticas
ZONA: ZPA-4 - SUBZONA SZ1-C
DENSIDADE: 140
Lote
Edificação
Área
mínima
2
(m )
Área
(m2)
Frente
mínima
(m)
Frente
(m)
Coef.
Aprov.
Ocupação
Permeabilização
Frontal
Lateral
Fundos
1.900
50
0.80
40%
40%
10,00
3,00
3,00
Índices urbanísticos
Recuos mínimos
ANEXO L – Zona: ZPA-4 – Subzona SZ2
ZONA: ZPA-4 - SUBZONA SZ2
DENSIDADE: 90
Edificação
Lote
Área
mínima
2
(m )
Área
2
(m )
Frente
mínima
(m)
Frente
(m)
Coef.
Aprov.
Ocupação
Permeabilização
Frontal
Lateral
Fundos
5.000
50
0.50
25%
50%
10,00
3,00
3,00
Índices urbanísticos
Recuos mínimos
Download