Con he ça Felipe Camarão m el h or u bairro - 2007 o se SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO, PESQUISA E ESTATÍSTICA SETOR DE PESQUISA E ESTATÍSTICA Conheça melhor o seu bairro FELIPE CAMARÃO NATAL, 2008 PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL CARLOS EDUARDO NUNES ALVES PREFEITO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO ANA MÍRIAM MACHADO DA SILVA FREITAS SECRETÁRIA ROSANNE DE OLIVEIRA MARINHO SECRETÁRIA ADJUNTA CARLOS EDUARDO PEREIRA DA HORA DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO, PESQUISA E ESTATÍSTICA FERNANDO ANTONIO CARNEIRO DE MEDEIROS SETOR DE PESQUISA E ESTATÍSTICA EQUIPE TÉCNICA ELABORAÇÃO COORDENADOR: CARLOS EDUARDO PEREIRA DA HORA EDNA MARIA FERREIRA FERNANDO ANTONIO CARNEIRO DE MEDEIROS JÔSE TARGINO LOPES LUCIANO FÁBIO DANTAS CAPISTRANO RICARDO MARCELO DOS SANTOS ESTAGIÁRIOS ALEXSANDRO AMÉRICO RODRIGUES DIANA SILVA DE MOURA FERNANDO LUIZ LIMA DE SOUZA JAELSON DANILO RODRIGUES DANTAS JOSEARA LIMA DE PAULA LORENE KASSIA BARBOSA MARCONE BERNARDINO DA COSTA NEUMA PATRÍCIA DA ROCHA ALVES ROSANE FIGUEIREDO DA ROCHA VICTOR HUGO DIAS DIÓGENES APRESENTAÇÃO A coleção Conheça melhor o seu bairro é uma iniciativa da SEMURB – Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, que pretende promover a socialização das informações relacionadas aos 36 bairros do Município do Natal, que estão subdivididos em 04 regiões administrativas. A partir de agora, estes dados serão coletados, nos diversos órgãos afins, sistematizados e atualizados anualmente, consistindo-se numa atividade de rotina, para dar suporte ao planejamento ambiental e urbanístico da cidade. Este documento contém dados que podem ser traduzidos em informações acerca de atributos e necessidades locais do bairro FELIPE CAMARÃO. O formato deste volume tem o propósito de facilitar o acesso a esses dados, de modo a reduzir carências informativas para a população local e embasar a elaboração de políticas e ações públicas. Esse conhecimento possibilitará maior fundamentação aos habitantes de seu bairro para o exercício consciente da sua cidadania, bem como, de melhores práticas sociais, de vizinhança e modos de habitar. Dessa forma, espera-se obter significativos saltos de qualidade no modo de vida dos natalenses em geral. Frente a essas considerações, o conceito de bairro adotado assume importância fundamental. Trata-se de um setor da cidade, com limites e forma geométrica legalmente definidos, no qual se constatam elementos característicos que lhe são peculiares. Assim, pode-se inferir que o bairro corresponde a cada uma das partes em que se costuma dividir a cidade, para mais precisa orientação das pessoas e mais fácil controle administrativo dos serviços que o poder público oferece. A definição desses limites obedece a um processo de investigação dos referenciais que dão sentido ao cotidiano dos seus habitantes em sua inter-relação, de certa forma autônoma, com as localidades1 existentes, com os demais bairros e com o município como um todo. A partir do ano de 1994, por definição legal, a unidade territorial de planejamento de Natal passou a ser o bairro. Foram atribuídas, a essas unidades, determinadas prescrições urbanísticas, observadas as suas condições ambientais, sociais, geopolíticas, econômicas, de infra-estrutura e serviços instalados, dentre outros aspectos. Nelma S. Marinho de Bastos 1 Localidades, aqui consideradas como sendo espaços, lugares ou áreas com limites e formas não definidos, integrantes de um ou mais bairros, nomeadas popularmente e com características próprias que se consolidam no tempo. SUMÁRIO 1 ASPECTOS HISTÓRICOS DO BAIRRO.............................................................................................06 2 DADOS BÁSICOS DO BAIRRO .........................................................................................................10 2.1 LOCALIZAÇÃO....................................................................................................................................10 2.2 LIMITES ...............................................................................................................................................10 2.3 LOCALIDADES ....................................................................................................................................10 2.4 ÁREA, DOMICÍLIOS OCUPADOS, POPULAÇÃO RESIDENTE E DENSIDADE DEMOGRÁFICA ....10 3 MAPA DE NATAL – LOCALIZAÇÃO DO BAIRRO ............................................................................11 3.1 MACROZONEAMENTO ......................................................................................................................11 3.2 ÁREAS ESPECIAIS .............................................................................................................................12 3.3 LOCALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS .........................................................................13 4 DEMOGRAFIA ....................................................................................................................................14 4.1 POPULAÇÃO.......................................................................................................................................14 4.2 ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO ............................................................................................15 4.3 POPULAÇÃO RESIDENTE POR ESPÉCIE DE DOMICÍLIOS ............................................................16 4.4 MÉDIA DE MORADORES POR DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES............................16 5 INFRA-ESTRUTURA...........................................................................................................................17 5.1 SANEAMENTO BÁSICO .....................................................................................................................17 5.1.1 Forma de abastecimento de água ....................................................................................................17 5.1.2 Ligações de água por tipo de uso ....................................................................................................18 5.1.3 Consumo de água por tipo de uso (m³) ...........................................................................................19 5.1.4 Ligações de esgotos / consumo (m³) ...............................................................................................20 5.2 LIMPEZA PÚBLICA .............................................................................................................................21 5.2.1 Produção diária de lixo domiciliar....................................................................................................21 5.2.2 Destino do lixo ...................................................................................................................................21 5.3 ESGOTAMENTO SANITÁRIO.............................................................................................................22 5.4 REDE ELÉTRICA ................................................................................................................................23 5.4.1 Número de ligações por tipo de uso ................................................................................................23 6 DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO.......................................................................................................24 7 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS ....................................................................................................24 7.1 RENDIMENTO MENSAL .....................................................................................................................24 7.2 RENDIMENTO MÉDIO MENSAL MUNICIPAL / REGIONAL / BAIRRO ..............................................24 7.3 MORADORES EM DOMICÍLIOS POR CLASSE DE RENDIMENTO ..................................................25 8 ATIVIDADE EMPRESARIAL...............................................................................................................26 8.1 GÊNEROS DA ATIVIDADE .................................................................................................................27 9 OCUPAÇÃO DOMICILIAR..................................................................................................................31 9.1 CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO DO DOMICÍLIO ....................................................................................31 10 SITUAÇÃO EDUCACIONAL DA POPULAÇÃO .................................................................................32 10.1 PESSOAS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS POR GRUPOS DE ANOS DE ESTUDO............32 10.2 POPULAÇÃO RESIDENTE ALFABETIZADA, DE 5 ANOS OU MAIS DE IDADE...............................32 11 SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS ......................................................................................33 11.1 EDUCAÇÃO.........................................................................................................................................33 11.1.1 Escolas e creches ..............................................................................................................................33 11.2 SAÚDE.................................................................................................................................................33 11.3 TRANSPORTE ....................................................................................................................................34 11.3.1 Ônibus.................................................................................................................................................34 11.3.2 Alternativos ........................................................................................................................................34 11.4 DESPORTO.........................................................................................................................................34 11.5 SEGURANÇA PÚBLICA ......................................................................................................................34 11.6 PRAÇAS ..............................................................................................................................................35 11.7 FEIRAS LIVRES ..................................................................................................................................35 11.8 ORGANIZAÇÕES COMUNITÁRIAS....................................................................................................35 11.8.1 Associações e centros ......................................................................................................................35 11.8.2 Conselhos comunitários ...................................................................................................................35 11.8.3 Clubes de mães..................................................................................................................................35 11.8.4 Grupos de idosos ..............................................................................................................................36 12 HABITAÇÃO E SITUAÇÃO FUNDIÁRIA............................................................................................36 12.1 CONJUNTOS HABITACIONAIS ..........................................................................................................36 12.2 LOTEAMENTOS..................................................................................................................................36 12.3 ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS .......................................................................................................36 12.4 TIPOS DE IMÓVEIS ............................................................................................................................37 13 ASPECTOS URBANÍSTICOS .............................................................................................................37 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA .........................................................................................................38 ANEXOS..............................................................................................................................................40 A - Apartamentos construídos com o apoio do Programa de Arrendamentos Residenciais - PAR ....41 B - Terminal de ônibus do bairro Felipe Camarão ...............................................................................41 C - Sede do Conselho Comunitário de Felipe Camarão II ...................................................................42 D - Unidade Mista e Unidade de Saúde da Família de Felipe Camarão..............................................42 E - Escola Estadual Profª. Maria Queiroz ............................................................................................43 F - Escola Municipal Professor Bernardo do Nascimento ....................................................................43 G - Creche Vovó Francisca..................................................................................................................44 H - Quadra localizada no bairro Felipe Camarão.................................................................................44 I - Zona de Proteção Ambiental-4 – ZPA-4 ..........................................................................................45 J - Quadro de Prescrições Urbanísticas ..............................................................................................48 L - Zona: ZPA-4 – Subzona SZ2..........................................................................................................48 6 1 ASPECTOS HISTÓRICOS DO BAIRRO As terras do atual bairro Felipe Camarão pertenciam à viúva Machado, tradicional proprietária de terrenos no Município de Natal, esposa do comerciante Manoel Machado. Desde 1933, essas terras estavam registradas no Patrimônio da União. Em 1962, parte das terras, entre os bairros Guarapes e Felipe Camarão, foi vendida pela viúva Machado. Uma parte foi adquirida pelo empresário Raimundo Paiva; a outra, pela empresa GERNA - Agropecuária e Indústria Limitada. Em 1964, o empresário Gerold Geppert, alemão, naturalizado brasileiro, registrou o terreno, criando o loteamento que recebeu o nome de REFORMA. Esperava, com isso, que se utilizasse o terreno de uma nova forma, diferente da ocupação que se verificava em outros locais da cidade, porém, semelhante ao que ocorreu com a área da Cidade Nova, atuais bairros Tirol e Petrópolis. Tal pretensão justificava-se, visto que o referido loteamento atingia 10% da área total do Município. Abrangendo terras de Guarapes, Planalto, Quintas do Vigário e Peixe-Boi, o loteamento Reforma era, na época, o maior já registrado no Rio Grande do Norte. Assim sendo, pretendia o Sr. Gerold ver essas terras com largas ruas e avenidas, como inspirara o plano de Giácomo Palumbo. Infelizmente, tal intenção não se concretizou, devido as constantes invasões. A partir da década de 50, esta área já contava com um trabalho de um grupo de padres e leigos preocupados com a miséria na periferia de Natal. Na década de 70, o bairro teve um incremento populacional, segundo atestam Eunádia Cavalcanti e Verônica Lima em seu livro Construindo o seu lugar. Uma das formas de ocupação se deu em pequenos lotes, com moradias autoconstruídas por migrantes interioranos. Outra forma foi motivada pelos programas institucionais para a população de baixa renda como o Programa de Remoção de Favelas, mais conhecido como PROMORAR, que resultou no Conjunto Habitacional Felipe Camarão II. Houve ainda ocupação ilegal de uma área pertencente a parte da localidade Quilômetro 06 e de granjas de diversos proprietários. Tem-se também, como resultado do programa de erradicação de favelas, o Conjunto Habitacional Morada Nova (1986), com 238 casas tipo embrião. Distinto dos demais desta área, o Conjunto Jardim América foi construído em 1982, financiado pela APERN, cujos moradores se diferenciam por uma renda mais alta que a maioria dos habitantes de Felipe Camarão. Em 15 de maio de 1976, foi criado o Conselho Comunitário de Felipe Camarão, por iniciativa de líderes locais como Abraão Lira e Francisco Roberto, quando a população 7 começou a se reunir embaixo de um abacateiro para discutir a falta de água e de energia elétrica. No primeiro momento, visavam obter a construção de um posto de saúde, conseguido através de ajuda financeira americana e do trabalho de mutirão dos habitantes do bairro. FIGURA 01 - Sede do Conselho Comunitário do bairro Felipe Camarão. A ocupação efetiva da área, porém, só se concretizou a partir da venda de terrenos, tanto à vista quanto a prazo. Seus clientes eram pessoas físicas, em sua maioria, humildes, desejosas de construir moradia. Apenas alguns lotes foram adquiridos por uma empresa de transportes; outros foram doados à Igreja Católica e, um outro, ao Instituto Histórico e Geográfico. Para o início da construção das casas, foi cavado um poço que fornecia água às obras. Esse poço ficou conhecido popularmente como "Poço do Alemão", referência ao proprietário das terras. Após sua exaustão, o poço foi desativado e aterrado. Atualmente, a comunidade do bairro recebe a assistência social de igrejas e comunidades religiosas e organizações governamentais e não governamentais. Mas, na década de 60, quando começou a se estruturar, recebeu os primeiros benefícios com a 8 construção de equipamentos urbanos. Alguns desses equipamentos foram construídos em sistema de mutirão: a igreja e a primeira escola (Escola União do Povo, na Rua Indomar), sob a orientação do Pe. Thiago, elo entre a comunidade e o poder público. Os moradores do lugar, na época desses primeiros trabalhos comunitários, recebiam doação de alimentos da Aliança para o Progresso. Em 1983 novas reivindicações mobilizaram os habitantes do bairro. Desta vez pela assistência para o Quilômetro 06, e após essa mobilização conseguiram a construção de uma clínica popular. Na retrospectiva histórica do bairro a população organizada já conseguiu, através de suas reivindicações, a construção da Escola União do Povo, a igreja de Santa Luzia, padroeira do bairro e onde se realizam festas comemorativas todos os meses de dezembro, na Rua do Fio; o Conselho Comunitário, o Posto de Saúde, a Clínica Popular e o Chafariz do Conjunto Morada Nova. FIGURA 02 - Igreja de Santa Luzia. 9 No ano de 2002, o bairro conheceu outra forma de unidade habitacional, com a construção de um edifício do PAR - Programa de Arrendamento Familiar, da Caixa Econômica Federal, em parceria com a Prefeitura Municipal do Natal. FIGURA 03 - Felipe Camarão, “O índio Poti”. O nome do bairro é uma homenagem a Felipe Camarão, nosso índio Poti, que se destacou no combate ao invasor holandês. Anteriormente, era a localidade de Peixe-Boi devido ao aparecimento de um grande peixe nos mangues ali existentes. Segundo se sabe, a denominação do atual bairro foi de autoria de um vereador, no ano de 1967. Pela Lei n.º 1.760, de 22 de agosto de 1968, na administração do Prefeito Agnelo Alves, Felipe Camarão foi oficializado como bairro. Em 1993, teve seus limites redefinidos pela Lei nº 4.330, de 05 abril do referido ano, publicada no Diário Oficial do Estado em 07 de setembro de 1994. Paulo Venturele de Paiva Castro 10 2 DADOS BÁSICOS DO BAIRRO 2.1 LOCALIZAÇÃO Região Administrativa Oeste 2.2 LIMITES Norte: Sul: Leste: Oeste: 2.3 Bom Pastor Guarapes Cidade da Esperança / Cidade Nova São Gonçalo do Amarante (Município) LOCALIDADES Peixe-boi / KM 06 / Baixa do Sagüi / Barreiros 2.4 ÁREA, DOMICÍLIOS OCUPADOS, POPULAÇÃO RESIDENTE E DENSIDADE DEMOGRÁFICA – FELIPE CAMARÃO. LEI DE CRIAÇÃO* ÁREA (HA) 4.330/93 663,40 DOMICÍLIOS DOMICÍLIOS POPULAÇÃO PARTICLARES PARTICULARES RESIDENTE PERMANENTES PERMANENTES EM 2000 EM 2007 EM 2000 10.782 13.654 45.907 POPULAÇÃO RESIDENTE EM 2007 DENSIDADE DEMOGRÁFICA EM 2000 (HAB / HA) TAXA POPULAÇÃO RESIDENTE (2000-2007) DENSIDADE DEMOGRÁFICA EM 2007 (HAB / HA) 51.169 69,2 1,56 77,13 Fonte: Tabela elaborada pela SEMURB – Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo – com base nos dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, contagem da população 2007. * Publicada no Diário Oficial do Estado em 07 de setembro de 1994. 11 3 MAPA DE NATAL – LOCALIZAÇÃO DO BAIRRO 3.1 MACROZONEAMENTO Fonte: Mapa elaborado pela SEMURB – Secretaria de Meio ambiente e Urbanismo, 2008 12 3.2 ÁREAS ESPECIAIS Fonte: Mapa elaborado pela SEMURB – Secretaria de Meio ambiente e Urbanismo, 2008 13 3.3 LOCALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS Fonte: Mapa elaborado pela SEMURB – Secretaria de Meio ambiente e Urbanismo, 2008 14 4 DEMOGRAFIA 4.1 POPULAÇÃO POPULAÇÃO RESIDENTE POR SEXO POPULAÇÃO (%) Homens 24.512 48,83 Mulheres 25.683 51,17 TOTAL 50.195 100,00 Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2007. SEXO GRÁFICO 01 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: POPULAÇÃO RESIDENTE POR SEXO 48,83% 51,17% HOMENS MULHERES Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2007. 15 4.2 ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO FAIXA ETÁRIA (ANOS) POPULAÇÃO 00 - 04 4.505 05 - 09 5.158 10 - 14 5.622 15 - 19 5.132 20 - 24 5.222 25 - 29 4.746 30 - 34 4.131 35 - 39 3.781 40 - 44 3.376 45 - 49 2.389 50 - 54 1.721 55 - 59 1.339 60 - 64 969 65 - 69 764 70 - 74 530 75 - 79 397 80 + 413 TOTAL 50.195 Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2007. (%) 8,97 10,28 11,20 10,22 10,40 9,46 8,23 7,53 6,73 4,76 3,43 2,67 1,93 1,52 1,06 0,79 0,82 100,00 Grupos de idade GRÁFICO 02 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO 80+ 75-79 70-74 65-69 60-64 55-59 50-54 45-49 40-44 35-39 30-34 25-29 20-24 15-19 10-14 5-9 0-4 Homens % Mulheres % 8 6 4 2 0 2 4 6 Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2007. 16 4.3 POPULAÇÃO RESIDENTE POR ESPÉCIE DE DOMICÍLIOS POPULAÇÃO PARCIAL TOTAL ESPÉCIE V. A.* V. A.* (%) Casa 45.021 98,07 Permanente 45.688 Apartamento 55 0,12 Cômodo** 612 1,33 Improvisado 215 0,47 219 Coletivo 04 0,01 TOTAL 45.907 45.907 100,00 Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. * Valor absoluto. ** “Quando composto por um ou mais aposentos localizado em uma casa de cômodos, cortiço, cabeça-de-porco, etc.” (IBGE, 2001, p.21). DOMICÍLIOS GRÁFICO 03 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: POPULAÇÃO RESIDENTE POR ESPECÍE DE DOMICÍLIOS 100.000 45.021 10.000 1.000 612 215 100 55 10 4 1 CASA APARTAMENTO CÔMODO IMPROVISADO COLETIVO Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. 4.4 MÉDIA DE MORADORES POR DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES MÉDIA DE MORADORES POR DOMICÍLIOS 13.654 49.985 MÉDIA 3,66 Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2007. Domicílios Moradores 17 5 INFRA-ESTRUTURA 5.1 SANEAMENTO BÁSICO 5.1.1 Forma de abastecimento de água FORMA DE ABASTECIMENTO DOMICÍLIOS Rede geral 10.189 Poço ou nascente 70 Outra 523 TOTAL 10.782 Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. (%) 94,50 0,65 4,85 100,00 GRÁFICO 04 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: FORMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 100.000 10.189 10.000 1.000 523 70 100 10 1 REDE GERAL POÇO OU NASCENTE Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. OUTRA 18 5.1.2 Ligações de água por tipo de uso TIPO DE USO LIGAÇÕES 9.593 97 17 26 TOTAL 9.733 Fonte: CAERN – Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, 2007. Residencial Comercial Industrial Público (%) 98,56 1,00 0,17 0,27 100,00 GRÁFICO 05 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: LIGAÇÕES DE ÁGUA POR TIPO DE USO 10.000 9.593 1.000 97 100 17 26 10 1 RESIDENCIAL COMERCIAL INDUSTRIAL Fonte: CAERN – Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, 2007. PÚBLICO 19 5.1.3 Consumo de água por tipo de uso (m³) TIPO DE USO CONSUMO (m³) 241.572 2.426 665 3.177 TOTAL 247.840 Fonte: CAERN – Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, 2007. Residencial Comercial Industrial Público (%) 97,47 0,98 0,27 1,28 100,00 GRÁFICO 06 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: CONSUMO DE ÁGUA POR TIPO DE USO (m³) 1.000.000 241.572 100.000 10.000 3.177 2.426 665 1.000 100 10 1 RESIDENCIAL COMERCIAL INDUSTRIAL Fonte: CAERN – Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, 2007. PÚBLICO 20 5.1.4 Ligações de esgotos / consumo (m³) TIPO DE USO LIGAÇÕES (%) CONSUMO (m³) Residencial 247 97,24 6.739 Comercial 3 1,18 90 Industrial 2 0,79 50 Público 2 0,79 394 TOTAL 254 100,00 7.273 Fonte: CAERN - Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, 2007. (%) 92,66 1,24 0,69 5,42 100,00 GRÁFICO 07 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: LIGAÇÕES DE ESGOTOS / CONSUMO (m³) 10000 6.739 1000 394 247 90 100 50 10 3 2 2 1 RESIDENCIAL COMERCIAL INDUSTRIAL PÚBLICO LIGAÇÕES CONSUMO (m³) Fonte: CAERN – Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, 2007. 21 5.2 LIMPEZA PÚBLICA 5.2.1 Produção diária de lixo domiciliar 25,84 toneladas de lixo (Fonte: URBANA – Companhia de Serviços Urbanos de Natal, 2007). 5.2.2 Destino do lixo DESTINO DO LIXO DOMICÍLIOS Coletado 10.325 Queimado na propriedade 36 Enterrado na propriedade 17 Jogado em terreno baldio ou logradouro 328 Jogado em rio, lago ou mar 73 Outro destino 03 TOTAL 10.782 Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. (%) 95,76 0,33 0,16 3,04 0,68 0,03 100,00 GRÁFICO 08 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: DESTINO DO LIXO 100.000 10.325 10.000 1.000 328 73 100 36 17 10 3 1 COLETADO QUEIMADO NA PROPRIEDADE ENTERRADO NA PROPRIEDADE JOGADO EM TERRENO BALDIO OU LOGRADOURO JOGADO EM RIO, LAGO OU MAR Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. OUTRO DESTINO 22 5.3 ESGOTAMENTO SANITÁRIO TIPO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DOMICÍLIOS Rede geral de esgoto ou pluvial 539 Fossa séptica 2.657 Fossa rudimentar 7.211 Vala 25 Rio, lago ou mar 108 Outro escoadouro 23 Sem banheiro ou sanitário 219 TOTAL 10.782 Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. (%) 5,00 24,64 66,89 0,23 1,00 0,21 2,03 100,00 GRÁFICO 09 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: ESGOTAMENTO SANITÁRIO 10.000 7.211 2.657 1.000 539 219 108 100 25 23 10 1 REDE GERAL DE ESGOTO OU PLUVIAL FOSSA SÉPTICA FOSSA RUDIMENTAR VALA RIO, LAGO OU MAR SEM OUTRO ESCOADOURO BANHEIRO OU SANITÁRIO Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. 23 5.4 REDE ELÉTRICA 5.4.1 Número de ligações por tipo de uso TIPO DE USO LIGAÇÕES 12.580 48 421 28 10 TOTAL 13.087 Fonte: COSERN – Companhia Energética do Rio Grande do Norte, 2007. * Poder público e serviço público. ** Próprio, rural e iluminação pública. (%) 96,13 0,37 3,22 0,21 0,08 100,00 Residencial Industrial Comercial Público* Outros** GRÁFICO 10 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: NÚMERO DE LIGAÇÕES POR TIPO DE USO 100.000 12.580 10.000 1.000 421 100 48 28 10 10 1 Residencial Industrial Comercial Fonte: COSERN – Companhia Energética do Rio Grande do Norte, 2007. Público* Outros** 24 6 DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO BAIRRO DRENAGEM (%) Felipe Camarão 80 Fonte: SEMOV - Secretaria Municipal de Obras e Viação, 2007. 7 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS 7.1 RENDIMENTO MENSAL PAVIMENTAÇÃO (%) 80 PESSOAS COM RENDIMENTO, RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES VALOR DO RENDIMENTO NOMINAL MÉDIO MENSAL (SALÁRIO MÍNIMO)* VALOR DO RENDIMENTO NOMINAL MEDIANO MENSAL (SALÁRIO MÍNIMO)** 9.429 2,17 1,34 Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. * Equivale à soma do rendimento nominal mensal de trabalho com o proveniente de outras fontes dos responsáveis pelos domicílios, dividida pelo número destes. ** Equivale ao número central de um determinado conjunto de números. 7.2 RENDIMENTO MÉDIO MENSAL MUNICIPAL / REGIONAL / BAIRRO RENDIMENTO MÉDIO R$ S. M. RELACIONAMENTOS ENTRE OS RENDIMENTOS MÉDIOS Município – Natal 919,10 6,09 35,63% Região Administrativa Oeste 441,29 2,92 74,32% Bairro 327,28 2,17 33º dos 36 bairros ÁREA GEOGRÁFICA Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. 25 7.3 MORADORES EM DOMICÍLIOS POR CLASSE DE RENDIMENTO CLASSES DE RENDIMENTO EM SALÁRIOS MÍNIMOS MORADORES EM DOMICÍLIOS Até 1 14.343 Mais de 1 a 3 18.768 Mais de 3 a 5 4.340 Mais de 5 a 10 1.767 Mais de 10 a 20 472 Mais de 20 141 Sem rendimento 5.857 TOTAL 45.688 Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. (%) 31,39 41,08 9,50 3,87 1,03 0,31 12,82 100,00 GRÁFICO 11 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: CLASSE DE RENDIMENTO ATÉ 1 SALÁRIO MÍNIMO 0,31% 1,03% 3,87% 12,82% MAIS DE 1 A 3 SALÁRIOS MÍNIMOS 31,39% MAIS DE 3 A 5 SALÁRIOS MÍNIMOS MAIS DE 5 A 10 SALÁRIOS MÍNIMOS 9,50% MAIS DE 10 A 20 SALÁRIOS MÍNIMOS 41,08% MAIS DE 20 SALÁRIOS MÍNIMOS SEM RENDIMENTO Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. 26 8 ATIVIDADE EMPRESARIAL ATIVIDADE NÚMERO DE EMPRESAS 74 264 81 TOTAL 419 Fonte: JUCERN, Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte, 2006. Industrial Comercial Serviço (%) 17,66 63,01 19,33 100,00 GRÁFICO 12 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: ATIVIDADE EMPRESARIAL 17,66% 19,33% 63,01% INDUSTRIAL COMERCIAL SERVIÇO Fonte: JUCERN, Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte, 2006. 27 8.1 GÊNEROS DA ATIVIDADE INDÚSTRIA GÊNEROS NÚMERO DE EMPRESAS ABATE DE AVES ACABAMENTOS EM FIOS, TECIDOS E ARTEFATOS TÊXTEIS ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS ATIVIDADES RELACIONADAS A ESGOTO, EXCETO A GESTÃO DE REDES CONFECÇÃO DE PEÇAS DO VESTUÁRIO, EXCETO ROUPAS ÍNTIMAS 2 1 2 2 1 CONFECÇÃO DE PEÇAS DO VESTUÁRIO, EXCETO ROUPAS ÍNTIMAS E AS CONFECCIONADAS SOB MEDIDA CONFECÇÃO DE ROUPAS ÍNTIMAS CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 1 1 1 FABRICAÇÃO DE ACESSÓRIOS DO VESTUÁRIO, EXCETO PARA SEGURANÇA E PROTEÇÃO 1 FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE CONCRETO, CIMENTO, FIBROCIMENTO, GESSO E MATERIAIS SEMELHANTES 1 FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE MATERIAL PLÁSTICO PARA OUTROS USOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS TÊXTEIS PARA USO DOMÉSTICO FABRICAÇÃO DE ESCOVAS, PINCÉIS E VASSOURAS FABRICAÇÃO DE ESPECIARIAS, MOLHOS, TEMPEROS E CONDIMENTOS 1 1 1 1 FABRICAÇÃO DE ESQUADRIAS DE MADEIRA E DE PEÇAS DE MADEIRA PARA INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS E COMERCIAIS FABRICAÇÃO DE ESQUADRIAS DE METAL FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS FABRICAÇÃO DE EXPLOSIVOS FABRICAÇÃO DE LAMINADOS PLANOS E TUBULARES DE MATERIAL PLÁSTICO FABRICAÇÃO DE MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS PARA USO HUMANO FABRICAÇÃO DE MÓVEIS COM PREDOMINÂNCIA DE MADEIRA FABRICAÇÃO DE OUTROS ARTIGOS DE CARPINTARIA PARA CONSTRUÇÃO 3 2 1 1 1 1 8 1 FABRICAÇÃO DE OUTROS PRODUTOS TÊXTEIS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE CARNE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE LIMPEZA E POLIMENTO FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE TREFILADOS DE METAL PADRONIZADOS FABRICAÇÃO DE SABÕES E DETERGENTES SINTÉTICOS FABRICAÇÃO DE SORVETES E OUTROS GELADOS COMESTÍVEIS 2 1 1 8 1 1 1 FABRICAÇÃO DE SUCOS DE FRUTAS, HORTALIÇAS E LEGUMES, EXCETO CONCENTRADOS INCORPORAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO ELÉTRICA 1 1 3 MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS DE ESCREVER, CALCULAR E DE OUTROS EQUIPAMENTOS NÃO-ELETRÔNICOS PARA ESCRITÓRIO 1 MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS E APARELHOS DE REFRIGERAÇÃO E VENTILAÇÃO PARA USO INDUSTRIAL E COMERCIAL MONTAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS OBRAS DE FUNDAÇÕES OUTRAS OBRAS DE ACABAMENTO DA CONSTRUÇÃO OUTRAS OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL NÃO ESPECIFICADA ANTERIORMENTE 1 1 1 1 4 INDÚSTRIA 28 GÊNEROS NÚMERO DE EMPRESAS PREPARAÇÃO E FIAÇÃO DE FIBRAS TÊXTEIS NATURAIS, EXCETO ALGODÃO 1 RECONDICIONAMENTO E RECUPERAÇÃO DE MOTORES PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES SERRARIAS COM DESDOBRAMENTO DE MADEIRA SERVIÇOS DE PINTURA DE EDIFÍCIOS EM GERAL 4 3 2 COMÉRCIO A VAREJO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS NOVOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES 7 COMÉRCIO A VAREJO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA MOTOCICLETAS E MOTONETAS COMÉRCIO ATACADISTA DE BEBIDAS COMÉRCIO ATACADISTA DE BOMBAS E COMPRESSORES; PARTES E PEÇAS COMÉRCIO ATACADISTA DE CALÇADOS COMÉRCIO ATACADISTA DE CARNES BOVINAS E SUÍNAS E DERIVADOS 1 COMÉRCIO COMÉRCIO ATACADISTA DE CEREAIS E LEGUMINOSAS BENEFICIADOS, FARINHAS, AMIDOS E FÉCULAS, COM ATIVIDADE DE FRACIONAMENTO E ACONDICIONAMENTO ASSOCIADA 1 1 1 5 2 COMÉRCIO ATACADISTA DE COUROS, LÃS, PELES E OUTROS SUBPRODUTOS NÃOCOMESTÍVEIS DE ORIGEM ANIMAL COMÉRCIO ATACADISTA DE HORTIFRUTIGRANJEIROS 1 COMÉRCIO ATACADISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINÂNCIA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS 1 COMÉRCIO ATACADISTA DE OUTROS EQUIPAMENTOS E ARTIGOS DE USO PESSOAL E DOMÉSTICO NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE COMÉRCIO ATACADISTA DE RESÍDUOS E SUCATAS METÁLICOS COMÉRCIO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES 2 COMÉRCIO POR ATACADO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS NOVOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES 1 COMÉRCIO VAREJISTA DE ANIMAIS VIVOS E DE ARTIGOS E ALIMENTOS PARA ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE ARMARINHO COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE CAÇA, PESCA E CAMPING COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE CAMA, MESA E BANHO COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE COLCHOARIA COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE JOALHERIA COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE ÓPTICA COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE PAPELARIA COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE VIAGEM COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS COMÉRCIO VAREJISTA DE BEBIDAS COMÉRCIO VAREJISTA DE BICICLETAS E TRICICLOS; PEÇAS E ACESSÓRIOS COMÉRCIO VAREJISTA DE BRINQUEDOS E ARTIGOS RECREATIVOS COMÉRCIO VAREJISTA DE CALÇADOS COMÉRCIO VAREJISTA DE CARNES - AÇOUGUES COMÉRCIO VAREJISTA DE CARNES E PESCADOS - AÇOUGUES E PEIXARIAS COMÉRCIO VAREJISTA DE COMBUSTÍVEIS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES COMÉRCIO VAREJISTA DE DOCES, BALAS, BOMBONS E SEMELHANTES COMÉRCIO VAREJISTA DE FERRAGENS E FERRAMENTAS COMÉRCIO VAREJISTA DE GÁS LIQÜEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) COMÉRCIO VAREJISTA DE LATICÍNIOS E FRIOS COMÉRCIO VAREJISTA DE MADEIRA E ARTEFATOS COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO EM GERAL 2 2 2 2 8 1 4 1 4 2 1 1 15 3 1 3 1 7 3 2 2 2 7 3 1 23 29 SERVIÇOS COMÉRCIO GÊNEROS NÚMERO DE EMPRESAS COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS HIDRÁULICOS COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL ELÉTRICO 1 COMÉRCIO VAREJISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINÂNCIA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS - HIPERMERCADOS 68 COMÉRCIO VAREJISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINÂNCIA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS - MINIMERCADOS, MERCEARIAS E ARMAZÉNS COMÉRCIO VAREJISTA DE MÓVEIS 1 COMÉRCIO VAREJISTA DE OUTROS ARTIGOS DE USO DOMÉSTICO NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE 1 COMÉRCIO VAREJISTA DE OUTROS PRODUTOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS EM GERAL OU ESPECIALIZADO EM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE 2 COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS PARA USO HUMANO E VETERINÁRIO 10 COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS, SEM MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS 4 COMÉRCIO VAREJISTA DE SUVENIRES, BIJUTERIAS E ARTESANATOS 1 4 8 4 1 COMÉRCIO VAREJISTA DE TECIDOS 2 COMÉRCIO VAREJISTA DE TINTAS E MATERIAIS PARA PINTURA 1 COMÉRCIO VAREJISTA DE VIDROS 2 COMÉRCIO VAREJISTA ESPECIALIZADO DE ELETRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS DE ÁUDIO E VÍDEO 3 COMÉRCIO VAREJISTA ESPECIALIZADO DE MÓVEIS, COLCHOARIA E ARTIGOS DE ILUMINAÇÃO 3 COMÉRCIO VAREJISTA NÃO-ESPECIALIZADO 1 LOJAS DE VARIEDADES, EXCETO LOJAS DE DEPARTAMENTOS OU MAGAZINES 2 PADARIA E CONFEITARIA COM PREDOMINÂNCIA DE PRODUÇÃO PRÓPRIA 3 PADARIA E CONFEITARIA COM PREDOMINÂNCIA DE REVENDA 6 PEIXARIA 2 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMÉRCIO DE ELETRODOMÉSTICOS, MÓVEIS E ARTIGOS DE USO DOMÉSTICO 1 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMÉRCIO DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, EMBARCAÇÕES E AERONAVES 1 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMÉRCIO DE MATÉRIAS-PRIMAS AGRÍCOLAS E ANIMAIS VIVOS 4 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO 1 TABACARIA ALUGUEL DE IMÓVEIS PRÓPRIOS ATIVIDADES DE CONDICIONAMENTO FÍSICO 1 2 2 ATIVIDADES DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL, EXCETO CONSULTORIA TÉCNICA ESPECÍFICA 1 ATIVIDADES DE SERVIÇOS DE COMPLEMENTAÇÃO DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA CABELEIREIROS CABELEIREIROS E OUTRAS ATIVIDADES DE TRATAMENTO DE BELEZA 1 4 1 30 SERVIÇOS GÊNEROS NÚMERO DE EMPRESAS COLETA DE RESÍDUOS NÃO-PERIGOSOS DISCOTECAS, DANCETERIAS, SALÕES DE DANÇA E SIMILARES EDIÇÃO INTEGRADA À IMPRESSÃO DE LIVROS EDUCAÇÃO INFANTIL - PRÉ-ESCOLA ENSINO DE ESPORTES ENSINO FUNDAMENTAL EXPLORAÇÃO DE JOGOS ELETRÔNICOS RECREATIVOS 1 1 1 6 1 2 2 FORNECIMENTO DE ALIMENTOS PREPARADOS PREPONDERANTEMENTE PARA CONSUMO DOMICILIAR IMPRESSÃO DE MATERIAL DE SEGURANÇA LABORATÓRIOS CLÍNICOS LANCHONETES, CASAS DE CHÁ, DE SUCOS E SIMILARES LAVANDERIAS LIMPEZA EM PRÉDIOS E EM DOMICÍLIOS LOCAÇÃO DE AUTOMÓVEIS SEM CONDUTOR OUTRAS ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO 1 1 1 2 1 3 3 5 OUTRAS ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE REPARAÇÃO DE ARTIGOS DO MOBILIÁRIO 1 2 REPARAÇÃO DE BICICLETAS, TRICICLOS E OUTROS VEÍCULOS NÃOMOTORIZADOS 1 REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS DE USO PESSOAL E DOMÉSTICO 3 REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE OUTROS OBJETOS E EQUIPAMENTOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE 3 RESTAURANTES E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS RESTAURANTES E SIMILARES SERVIÇOS DE CATERING, BUFÊ E OUTROS SERVIÇOS DE COMIDA PREPARADA 3 4 1 SERVIÇOS DE LAVAGEM, LUBRIFICAÇÃO E POLIMENTO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES 1 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO MECÂNICA DE VEÍCULOS AUTOMOTORES SERVIÇOS DE TOMOGRAFIA TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGA TRANSPORTE MARÍTIMO DE CABOTAGEM - CARGA 2 1 1 1 TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO, INTERESTADUAL 1 TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO, INTERMUNICIPAL EM REGIÃO METROPOLITANA 2 TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO, INTERMUNICIPAL, EXCETO EM REGIÃO METROPOLITANA 2 TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO, MUNICIPAL 1 TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO, MUNICIPAL E EM REGIÃO METROPOLITANA 5 TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, SOB REGIME DE FRETAMENTO, INTERMUNICIPAL, INTERESTADUAL E INTERNACIONAL TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA TOTAL Fonte: JUCERN, Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte, 2006. 2 2 419 31 9 OCUPAÇÃO DOMICILIAR 9.1 CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO DO DOMICÍLIO CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO DOMICÍLIOS Quitado 8.119 Em aquisição 489 Alugado 1.638 Cedido 510 Outra 26 TOTAL 10.782 Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. (%) 75,30 4,54 15,19 4,73 0,24 100,00 GRÁFICO 13 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO DO DOMICÍLIO 4,73% 0,24% 15,19% 4,54% 75,30% QUITADO EM AQUISIÇÃO ALUGADO CEDIDO OUTRA Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. 32 10 SITUAÇÃO EDUCACIONAL DA POPULAÇÃO 10.1 PESSOAS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS POR GRUPOS DE ANOS DE ESTUDO PESSOAS RESPONSÁVEIS Sem instrução e menos de 1 ano 2.362 1 a 3 anos 2.647 4 a 7 anos 3.492 8 a 10 anos 1.273 11 a 14 anos 913 15 anos ou mais 80 Não determinado 15 TOTAL 10.782 Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. GRUPOS DE ANOS DE ESTUDO (%) 21,91 24,55 32,38 11,81 8,47 0,74 0,14 100,00 GRÁFICO 14 – BAIRRO FELIPE CAMARÃO: PESSOAS RESPONSÁVESI PELOS DOMICÍLIOS POR GRUPOS DE ANOS DE ESTUDO SEM INSTRUÇÃO E MENOS DE 1 ANO 8,47% 0,74% 0,14% 21,91% 1 A 3 ANOS 11,81% 4 A 7 ANOS 8 A 10 ANOS 11 A 14 ANOS 32,38% 24,55% 15 ANOS OU MAIS NÃO DETERMINADO Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. 10.2 POPULAÇÃO RESIDENTE ALFABETIZADA, DE 5 ANOS OU MAIS DE IDADE POPULAÇÃO DE 5 ANOS OU MAIS Total 40.428 Alfabetizados 29.584 TAXA DE ALFABETIZAÇÃO 73,18% Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. 33 11 SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS 11.1 EDUCAÇÃO 11.1.1 Escolas e creches Municipal ÂMBITO Nº DE SALAS ESTABELECIMENTO Creche Municipal Irmã Dulce 05 Ed. Infantil Creche Municipal Rosa e Orquídea 04 Ed. Infantil Esc. Municipal Djalma Maranhão 12 Ed. Inf. / Ens. Fund. / EJAAv Esc. Municipal Prof. Bernardo do Nascimento 08 Ens. Fund. / EJAAv Esc. Municipal Prof. Veríssimo de Melo 06 Ens. Fund. / EJAAv Esc. Municipal Profª. Maria Cristina Osório Tavares 08 Ens. Fund. Particular Estadual CMEI Carmem Fernandes Pedroza - - Esc. Estadual Clara Camarão 13 Ens. Fund. / EJAAv Esc. Estadual Eurípedes Barsanulfo 05 Ens. Fund. Esc. Estadual 12 de Outubro 08 Ens. Fund. / EJAAv Esc. Estadual Profª. Maria Queiroz 12 Ens. Fund. / Ens. Médio Esc. Estadual Profª. Maria Luíza Alves Costa 08 Ens. Fund. / EJAAv Esc. Estadual União 07 Ens. Fund. Creche Nossa Senhora de Fátima 05 Ed. Infantil Creche Vovó Francisca 07 Ed. Inf. / Ed. Fund. Esc. de Educ. Básica e Profissional Fundação Bradesco 10 Ed. Inf. / Ens. Fund. / Ens. Méd. / EJAAv / Ed. Prof. Jardim Escola Degraus do Saber 05 Ed. Infantil Jardim Escola Doutores do Amanhã 02 Ed. Infantil Núcleo Espírita Irmã Sheila 02 Ed. Infantil Núcleo Educacional Arte da Criança 04 Ed. Infantil Centro Educacional Antônia Éster de A. Souza 05 Ed. Infantil Creche Recanto de Clara - TOTAL 22 136 Fonte: SECD – Secretaria da Educação, da Cultura e dos Desportos, 2007. 11.2 GRAU DE ENSINO - SAÚDE TIPO DE UNIDADE Unidade Mista Unidade Básica Fonte: SMS - Secretaria Municipal de Saúde, 2006. ESTABELECIMENTO Unidade Mista e Unidade de Saúde da Família de Felipe Camarão Unidade de Saúde da Família de Felipe Camarão II Unidade de Saúde da Família de Felipe Camarão III Unidade de Saúde da Família Km 6 34 11.3 TRANSPORTE 11.3.1 Ônibus Nº DA LINHA Nº DE ÔNIBUS POR LINHA ITINERÁRIO Nº DE VIAGENS Cidade da Esperança / Gramoré / Parque dos Coqueiros / Nova Natal Cidade da Esperança / Gramoré / Santarém / Parque 01. 2 15 dos Coqueiros 21 29 Felipe Camarão / Areia Preta 22 17 Felipe Camarão / Rocas, via Bom Pastor 23 07 Felipe Camarão / Ribeira, via Petrópolis 30 23 Felipe Camarão / Pirangi, via Campus / Candelária 31 15 Felipe Camarão / Pirangi, via Candelária / Campus 45 12 Brasília Teimosa / Campus 59 17 Guarapes / Brasília Teimosa 63 35 Felipe Camarão / Campus / Mirassol 69 07 Felipe Camarão / Ribeira, via Petrópolis 23 07 Felipe Camarão / Ribeira, via Petrópolis 71 17 Felipe Camarão / Petrópolis 76 08 Felipe Camarão / Parque das Dunas 82 01 Felipe Camarão / Praia do Meio 83 12 Felipe Camarão / Ponta Negra 587 04 Alimentador Felipe Camarão / Guarapes 589 02 Alimentador Felipe Camarão, via Padre Cícero Fonte: STTU - Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito Urbano, 2006. 01 11.3.2 16 95 95 241 158 64 197 126 113 155 280 65 64 153 47 02 96 76 40 237 Alternativos Nº DE ALTERNATIVOS ITINERÁRIO POR LINHA 603 07 Felipe Camarão / Centro / Cidade da Esperança 604 06 Felipe Camarão / Centro / Cidade da Esperança Fonte: STTU - Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito Urbano, 2006. Nº DA LINHA 11.4 TOTAL (ÔNIBUS) TOTAL (ALTERNATIVOS) 13 DESPORTO EQUIPAMENTOS LOCAL Quadra Rua da Tamarineira. Campo Rua Mirassol c/ Rua Maristela Alves. Fonte: SEL – Secretaria Especial de Esporte e Lazer, 2006. 11.5 SEGURANÇA PÚBLICA ESPECIFICAÇÕES 14º Distrito de Polícia Civil Felipe Camarão Fonte: SSP – Secretaria de Segurança Pública, 2007. LOCAL Travessa Mar e Céu, nº 02 – Felipe Camarão – CEP: 59074-120. Rua Santa Cristina, s/n – CEP: 59072-150. 35 11.6 PRAÇAS NOME LOCAL Rua José Vicente/ Rua Antônio Trigueiro/ Tv. Antônio Praça de Felipe Camarão Trigueiro Fonte: SEMSUR – Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, 2007. 11.7 FEIRAS LIVRES NOME Feira do Felipe Camarão Fonte: SEMSUR – Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, 2006. 11.8 ORGANIZAÇÕES COMUNITÁRIAS 11.8.1 Associações e centros LOCAL - NOME DO GRUPO LOCAL Associação de Moradores do jardim América Rua Manágua, 3690 – CEP. 59072-120 Associação de Moradores Rua Antônio Carolino – CEP.59074-300 Centro Social Comunitário Rua Pai Celestial, 74 – CEP. 59073-370 Centro Social Comunitário Rua Ferro Cardoso, 14. Centro Social Comunitário de Felipe Camarão Trav. Ferro Cardoso, 14. Centro Desportivo de Felipe Camarão Rua Nossa Senhora do Rosário – CEP. 59072-250 Fórum de Mulheres Coletiva Leila Diniz Rua Trav. José da Barra, 697. Grupo de Aventureiros Comanfins Rua Nossa Senhora do Rosário, s/n – CEP. 59074-160 Igreja de Deus Cristo Jesus Rua São Sebastião, 20. Associação Sócio-cultural Mãe Clara Rua da Paz, 3812. Biblioteca Comunitária Travessa Manoel Machado, 198. ONG Visão Mundial Rua Coricórdia – Conj. Santa Catarina, 2394. Rádio Comunitária Rua Indomar, 28 – CEP. 59074-300 União dos Moradores de Felipe Camarão Rua Mar e Céu, 40. Associação de Mulheres Rua São Domingos, 240 – CEP. 59060-110 Associação de Rádio Difusora do Bairro do Av. Engenheiros Marcos Augusto, 09. Planalto Centro Social Comunitário Luiz Maria Alves Rua Santa Maria, 26 – CEP. 59060-120 Fonte: SMDC - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Comunitário, 2007. 11.8.2 Conselhos comunitários NOME DO GRUPO LOCAL Conselho Comunitário I Rua Tamarineira, 100 – CEP. 59074-105 Conselho Comunitário II Rua São Nicolau, 04 – CEP. 59072-220 Conselho Comunitário Av. Ind. João Fsc. Da Mota, 2005 – CEP. 59072-250 Conselho Comunitário do Bairro Km 06 Rua Trairi, 217 Fonte: SMDC - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Comunitário, 2007. 11.8.3 Clubes de mães NOME DO GRUPO LOCAL Clube de Mães Sali Farias Rua 21 de Novembro, 420 – CEP. 59074-115. Clube de Mães Elshaday Av. Ind. João Fsc. Da Mota, 2005 – CEP. 59050-480 Clube de Mães Vida Nova Rua São Domingos, 240 – CEP. 59060-110 Fonte: SMDC - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Comunitário, 2006. 36 11.8.4 Grupos de idosos NOME DO GRUPO LOCAL Grupo de Idosos Damião Rua da Sé, 276 – CEP. 59072-110 Fonte: SMDC - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Comunitário, 2007. 12 HABITAÇÃO E SITUAÇÃO FUNDIÁRIA 12.1 CONJUNTOS HABITACIONAIS CONJUNTO UNID. HAB. Felipe Camarão (Promorar) 249 Felipe Camarão II 222 Felipe Camarão III (Promorar) 209 Jardim América 96 Lavadeiras 86 Vida Nova (II, III) 209 TOTAL 1.071 Fonte: SEMURB – Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, 2006. 12.2 POPULAÇÃO 1.056 941 886 432 387 941 4.643 LOTEAMENTOS NOME PROPRIETÁRIO João Arati Caldas João Arati Caldas Luiz Florêncio da Costa Felipe Camarão Paulo M. Fontes Jardim América Patrícia Juna Patrícia Juna Construtivo Ltda. Reforma GERNA S/A – Agropecuária e Indústria Suassuna José Suassuna Filho Suassuna José Suassuna Filho TOTAL 08 Fonte: SEMURB – Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, 2006. 12.3 ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS ÁREA EDIFICAÇÕES DOMICÍLIOS POPULAÇÃO* SUBNORMAL Wilma Maia 126 126 504 Lavadeiras 367 357 1.428 Barreiros 120 120 480 Felipe Camarão Torre ou Alta Tensão 66 66 264 Fio 284 284 1.136 Alemão 680 680 2.720 Fonte: Tabela elaborada pela SEMURB – Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, com base nos dados da FADURPE – Fundação Apolônio Salles, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2005. *Estimativa elaborada pela SEMURB. BAIRRO 37 12.4 TIPOS DE IMÓVEIS TIPOS DE IMÓVEIS QUANTIDADE Residenciais % 17.062 87,96 Não residenciais 1.544 7,96 Terrenos baldios 791 4,08 TOTAL 19.397 100,00 Fonte: SMS – Secretaria Municipal de Saúde, 2006. GRÁFICO 15 – TIPOS DE IMÓVEIS 7,96% 4,08% 87,96% Residenciais Não residenciais Terrenos baldios Fonte: SMS – Secretaria Municipal de Saúde, 2006. 13 ASPECTOS URBANÍSTICOS O bairro Felipe Camarão se insere na Zona de Adensamento Básico (ver item 3.1), estabelecida no macrozoneamento da Lei Complementar nº. 082 de 21 de junho de 2007, em seu capítulo I. Esta Lei dispõe sobre o Novo Plano Diretor de Natal (PDN/2007). Nesse bairro, há duas áreas consideradas frágeis, do ponto de vista ambiental: a Zona de Proteção Ambiental-4 – ZPA-4, que apresenta parte dos cordões dunares, regulamentada pela Lei 4.912/97 e a Zona de Proteção Ambiental-8 – ZPA-8, que compreende o Rio Potengi e o manguezal, ainda não regulamentada. 38 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ANDRADE, Júlio César de. Comerciantes e firmas da Ribeira (1924 - 1989): Reminiscências. Natal: Fundação José Augusto, 1989. Balsa começa a operar em fase experimental. Diário de Natal, Natal, ago. 1995. CASTRO, Paulo Venturele de Paiva. Natal para jovens cidadãos. Natal: Secretaria Municipal de Educação, 1995. Estudos confirmam base dos EUA em Natal. Diário de Natal, Natal, jun. 2000. REVISTA FOCO DO RN. Natal: [S.n.], ano 2, nº 15, jun. 2002. GALVÃO, Maria Luisa de Medeiros. Geografia do Rio Grande do Norte. Natal: [S.n.], 2002. GOMES, Vicente Serejo. Cartas da Redinha. Natal: Amarela, 1996. História do Rio Grande do Norte. Diário de Natal, Natal, 1999. História do Rio Grande do Norte. Tribuna do Norte, Natal, 1998. JORGE, Franklin. Spellen de Natal: entrevistas. Natal: Amarela, 1996. JORNAL LABORATÓRIO MÃE LUÍZA. [S.l.]. Faculdade de Jornalismo Eloi de Souza, ano 1, nos 1 e 2, out. 1974. MACHADO, João Batista. Anotações de um repórter político. Natal, 1992. ______. Política no atacado e a varejo. Natal: CERN, 1993. MEDEIROS FILHO, Olavo de. Aconteceu na Capitania do Rio Grande. Natal: Departamento Estadual de Imprensa, 1997. ______. Terra natalense. Natal: Fundação José Augusto, 1991. MELO, João Alves de. 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Vila Flor, uma viagem de volta ao passado. Diário de Natal, Natal, fev. 2002. 40 ANEXOS 41 ANEXO A - Apartamentos construídos com o apoio do Programa de Arrendamentos Residenciais-PAR. ANEXO B - Terminal de ônibus do bairro Felipe Camarão. 42 ANEXO C - Sede do Conselho Comunitário de Felipe Camarão II. ANEXO D - Unidade Mista e Unidade de Saúde da Família de Felipe Camarão. 43 ANEXO E - Escola Estadual Profª. Maria Queiroz. ANEXO F - Escola Municipal Professor Bernardo do Nascimento. 44 ANEXO G - Creche Vovó Francisca. ANEXO H - Quadra localizada no bairro Felipe Camarão. 45 ANEXO I - Zona de Proteção Ambiental-4 – ZPA-4 LEI Nº 4.912, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1997. Dispõe sobre o uso do solo, limites e prescrições urbanísticas da Zona de Proteção Ambiental - ZPA-4, dos cordões dunares do Guarapes, região oeste de Natal. O PREFEITO MUNICIPAL DE NATAL, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Ficam regulamentadas as diretrizes de usos e ocupações do solo, limites da Zona de Proteção Ambiental dos cordões dunares do Guarapes e sua denominação em ZPA-4, compatíveis com as condições ambientais da área, situada na região oeste de Natal, nos bairros de Guarapes e Felipe Camarão, conforme especificações constantes desta Lei e nos termos dos anexos que a integram. Art. 2 º - A Zona de Proteção Ambiental de que trata esta Lei limita-se ao norte com a parte urbana do bairro de Felipe Camarão e estuário do rio Jundiaí; ao sul com vazios urbanos do tabuleiro costeiro próximos aos riachos Ouro e Prata; a leste com o tabuleiro costeiro em direção à linha férrea e a oeste com a Br-226, conforme Anexo I. Art. 3º - A ZPA-4 a que se refere esta Lei, com base no Zoneamento Ambiental, conforme anexo II, está dividida em 03 (três) subzonas a saber: I - Subzona que compreende as feições de flancos de dunas, os corredores dunares e a associação de dunas e corredores interdunares - SZ1; II - Subzona que corresponde à associação de tabuleiro costeiro e corredores interdunares - SZ3; e III - Subzona que corresponde às feições planas ou suavemente onduladas de tabuleiro costeiro - SZ3. Art. 4º - A SZ1, para os efeitos desta Lei, são as áreas que apresentam condições de fragilidade ambiental, estando subdividida, de acordo com o anexo II, nos seguintes setores: I - As encostas de dunas com relevo oblíquo de declividade entre 20% (vinte por cento) e 40% (quarenta por cento) e os corredores dunares e interdunares com relevo plano e suavemente ondulado - SZ1-A; II - A associação de dunas e corredores interdunares, onde apresenta as feições de relevo e cobertura vegetal mais conservadas - SZ1-B; 46 III - Os topos de dunas, com relevo suavemente ondulado, compreendendo as cristas de dunas com largura de 50,00 m (cinqüenta metros) - SZ1-C. § 1º - Visando a assegurar suas funções ambientais de valor cênico-paisagístico e de drenagem de águas pluviais a SZ1-A poderá ser utilizada de acordo com um plano e/ou projeto de recuperação dos compartimentos, com vegetação nativa. § 2º - Fica proibido no setor SZ1-A e no compartimento de dunas do setor SZ1-B, o desmatamento, os movimentos de terra e qualquer edificação. § 3º - Na subzona SZ1-B que trata este artigo, serão permitidos os usos compatíveis com áreas de conservação, tais como : a) Recreação e Lazer; b) Pesquisa Científica; c) Educação Ambiental; d) Turismo Ecológico; e) Reserva Particular do Patrimônio Natural; e f) Reflorestamento e implantação de viveiros através de plano ou projeto de vegetação. § 4º - Ficam permitidas na subzona SZ1-C os usos residencial, recreação e lazer, chácara, turístico e similar, com edificações horizontais de gabarito máximo de 7,5m (sete metros e meio). § 5º - Fica proibido no setor SZ1-C o uso industrial e atividades de pecuária, avicultura e suinocultura. § 6º - Constam no Anexo III - Quadro de Prescrições Urbanísticas - SZ1-C as demais prescrições urbanísticas para a subzona de que trata o parágrafo anterior. Art. 5º - A Subzona SZ2 corresponde à associação de superfície aplainada tabuleiro costeiro, corredores interdunares, situados a oeste do prolongamento da rua Antonio Carolino, conforme Mapa de Zoneamento Ambiental - Anexo II. § 1º - Ficam permitidos, na Subzona a que se refere este artigo, os usos de sítios, recreação, lazer e similares. § 2º - As demais prescrições urbanísticas para a subzona (de) que trata o caput deste artigo, são as constantes do Anexo IV - Quadro de Prescrições Urbanísticas - SZ2. 47 Art. 6º - A subzona SZ3 corresponde às feições planas ou suavemente onduladas de tabuleiro costeiro, situadas a leste do prolongamento da Rua Antonio Carolino, de acordo com Anexo II - parte integrante desta Lei . Parágrafo Único - Os usos do solo, densidade demográfica e demais prescrições urbanísticas para a subzona de que trata este artigo são os constantes na Lei Complementar nº 07 - Plano Diretor, para a zona de Adensamento Básico. Art. 7º - Os usos e ocupação permitidos a serem implantados na Zona de Proteção Ambiental de que trata esta Lei, deverão ser aprovados pelo órgão ambiental do Município e demais órgãos que se fizerem necessários. Art. 8º - Constituem parte integrante desta Lei os Anexos abaixo relacionados: I - Macrozoneamento da Cidade - Anexo I; II - Zoneamento da ZPA-4 - Anexo II; III - Quadro de Prescrições Urbanísticas da SZ1-C - Anexo III; IV - Quadro de Prescrições Urbanísticas da SZ2 - Anexo IV. Art. 9º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrárias. Palácio Felipe Camarão, em Natal, 10 de dezembro de 1997 Wilma Maria de Faria Meira PREFEITA 48 ANE XO J – Quadro de Prescrições Urbanísticas ZONA: ZPA-4 - SUBZONA SZ1-C DENSIDADE: 140 Lote Edificação Área mínima 2 (m ) Área (m2) Frente mínima (m) Frente (m) Coef. Aprov. Ocupação Permeabilização Frontal Lateral Fundos 1.900 50 0.80 40% 40% 10,00 3,00 3,00 Índices urbanísticos Recuos mínimos ANEXO L – Zona: ZPA-4 – Subzona SZ2 ZONA: ZPA-4 - SUBZONA SZ2 DENSIDADE: 90 Edificação Lote Área mínima 2 (m ) Área 2 (m ) Frente mínima (m) Frente (m) Coef. Aprov. Ocupação Permeabilização Frontal Lateral Fundos 5.000 50 0.50 25% 50% 10,00 3,00 3,00 Índices urbanísticos Recuos mínimos