Apresentação do PowerPoint

Propaganda
10/11/2016
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
HEPATITES
AIDS/HIV
Também chamadas “doenças venéreas”.
Podem causar as seguintes lesões:
•
•
•
•
•
•
•
Feridas
Vesículas
Verrugas
Secreções/Corrimentos
Lesões de Pele pelo corpo
Lesões nos órgãos internos do corpo humano
Esterelidade/Câncer
SÍFILISinfecto-contagiosa sistêmica, que pode comprometer
DoençaI -doença
múltiplos órgãos (pele, ossos, coração, cérebro).
- Primária: lesão única nos órgãos genitais, ulcerada de base endurecida,
mas não dolorosa. Desaparece expontâneamente em 2 a 4 semanas.
1
10/11/2016
- Secundária: lesões de pele pelo
corpo. O corre de 4 a 8
semanas do aparecimento do cancro.
- Latente: pacientes assintomáticos.
- Tardia: surge após um ano de doença não tratada ou
tratada inadequadamente. Acomete os ossos, a pele, o
coração, o cérebro, etc...
Sífilis Congênita
- Infecção do feto pelo Treponema via transplacentária.
- Consequências: Aborto, Mal formação fetal, sequelas.
2
10/11/2016
• Modo de Transmissão:
Relação sexual, transfusão de sangue, via
placentária.
• Período de Incubação:
1 sem. à 3 meses
• Prevenção:
Uso de camisinha
II - GONORRÉIA
Doença Infecto-congiosa que se caracteriza pela
presença abundante de secreção purulenta pela uretra
do homem e/ou mulher.
• Transmissão: relação sexual
• Período de Incubação: 2 a 10 dias.
• Prevenção: Uso de camisinha e higiene pós- coito.
Causadas por bactérias (Neisseria gonorrhoeae e Clamídia
trachomatis, respectivamente). Na maioria das vezes estão
associadas, causando a infecção que atinge os órgãos
genitais, a garganta e os olhos.
Essas infecções quando não tratadas, podem causar
infertilidade (dificuldade para ter filhos), dor durante as
relações sexuais, gravidez nas trompas, entre outros
danos à saúde.
3
10/11/2016
Sinais e sintomas
• Dor ao urinar ou no baixo ventre (pé da barriga),
corrimento amarelado ou claro, fora da época da
menstruação, dor ou sangramento durante a relação
sexual.
• A maioria das mulheres infectadas não apresentam
sinais e sintomas.
• Os homens podem apresentar ardor e esquentamento ao
urinar, podendo haver corrimento ou pus, além de dor nos
testículos.
III – HPV (Condiloma acuminado (Papilomavírus Humano )
O que é
O condiloma acuminado, causado pelo HPV, é também
conhecido por verruga anogenital, crista de galo, figueira ou
cavalo de crista. Atualmente, existem mais de 200 tipos de
HPV, alguns deles podendo causar câncer, principalmente no
colo do útero e ânus.
4
10/11/2016
Formas de contágio
A principal forma de transmissão do HPV é por via sexual,
que inclui contato oral-genital e genital-genital. Embora de
forma mais rara, o HPV pode ser transmitido durante o parto
ou, ainda, por determinados objetos.
Sinais e Sintomas
• Verrugas não dolorosas, isoladas ou agrupadas, que
aparecem nos órgãos genitais.
• Irritação ou coceira no local.
• O risco de transmissão é muito maior quando as verrugas
são visíveis.
• As lesões podem aparecer no pênis, ânus, vagina, vulva (genitália feminina), colo do
útero, boca e garganta.
• O vírus pode ficar latente no corpo: a lesão muitas vezes aparece alguns dias ou
anos após o contato.
• As manifestações costumam ser mais comuns em gestantes e pessoas com
imunidade baixa.
Diagnóstico e tratamento
Na presença de qualquer sinal ou sintoma da infecção pelo HPV, recomenda-se
procurar um profissional de saúde para o diagnóstico correto e indicação do
tratamento adequado.
A realização periódica do exame preventivo de câncer de colo uterino é uma medida
de prevenção.
Importante
O exame preventivo (de Papanicolaou ou citopatológico)
pode detectar as lesões precursoras. Quando essas
alterações que antecedem o câncer são identificadas e
tratadas, é possível prevenir a doença em 100% dos casos.
O exame deve ser feito preferencialmente pelas mulheres
entre 25 e 64 anos, que têm ou já tiveram atividade sexual.
Os dois primeiros exames devem ser feitos com intervalo de
um ano e, se os resultados forem normais, o exame passará
a ser realizado a cada três anos.
5
10/11/2016
• Período de Incubação: semanas a anos.
• Prevenção: Uso de camisinha e higiene pós- coito. Ter
parceiro fixo.
OBS: As recidivas são frequêntes, mesmo com
tratamento.
6
10/11/2016
•Vacina contra o HPV
O Ministério da Saúde adotou a vacina
quadrivalente, que protege contra HPV de baixo risco
(tipos 6 e 11, que causam verrugas anogenitais) e de alto
risco (tipos 16 e 18, que causam câncer de colo uterino).
A vacina funciona estimulando a produção de
anticorpos específicos para cada tipo de HPV. A proteção
contra a infecção vai depender da quantidade de
anticorpos produzidos pela pessoa vacinada, a presença
desses anticorpos no local da infecção e a sua
persistência durante um longo período de tempo.
Essa vacina é destinada exclusivamente à
utilização preventiva e não tem ainda efeito demonstrado
nas infeções pré-existentes ou na doença clínica
estabelecida.
A população-alvo prioritária da vacina HPV é de
meninas na faixa etária de 9 a 13 anos, que receberão
duas doses (0 e 6 meses) com intervalo de seis meses, e
mulheres vivendo com HIV na faixa etária de 9 a 26 anos,
que receberão três doses (0, 2 e 6 meses).
Outro aspecto relevante é que a vacina HPV
quadrivalente é segura e os eventos adversos pósvacinação, quando presentes, são leves e autolimitados.
Eventos adversos graves são muito raros; entretanto,
quando acontecem, necessitam de avaliação e
assistência imediata e adequada de profissionais
devidamente qualificados na rede de serviço do SUS.
7
10/11/2016
A vacina de HPV faz parte do Calendário
Nacional de Vacinação e, portanto, deverá estar
disponível nas ações de rotina das Unidades Básicas de
Saúde para as adolescentes e mulheres vivendo com HIV
incluídas na faixa etária preconizada.
Não substitui o exame preventivo de câncer de colo
uterino.
Não está indicada para gestantes.
IV – HERPES GENITAL
Infecção causada por vírus que levam a lesões tipo
vesículas, que se agrupam, sofrem erosão (feridas) e
cicatrizando em seguida. São geralmente dolorosas.
• Transmissão: relação sexual (mesmo que não ocorra
penetração total).
• Período de Incubação: 1 a 26 dias.
• Prevenção: Uso de camisinha e higiene antes e após o
coito.
O herpes genital é transmitido por meio de relação
sexual (oral, anal ou vaginal) sem camisinha masculina
ou feminina com uma pessoa infectada.
Em mulheres, durante o parto, o vírus pode ser
transmitido para a criança se a gestante apresentar
lesões por herpes. Por ser muito contagiosa, a primeira
orientação a quem tem herpes é uma maior atenção aos
cuidados de higiene: lavar bem as mãos, não furar as
bolhas, evitar contato direto das bolhas e feridas com
outras pessoas, não aplicar pomadas no local sem
recomendação profissional.
8
10/11/2016
Sinais e sintomas
Após o contágio, os sinais e sintomas podem aparecer
em média após seis dias e geralmente são:
• Pequenas bolhas agrupadas que se rompem e tornamse feridas dolorosas no pênis, ânus, vulva, vagina ou
colo do útero. Essas feridas podem durar, em média, de
duas a três semanas e desaparecem.
• Formigamento, ardor, vermelhidão e coceira no local,
além de febre, dores musculares, dor ao urinar e malestar.
• Os sinais e sintomas podem reaparecer, dependendo
de fatores como estresse, cansaço, esforço exagerado,
febre, menstruação, exposição prolongada ao sol,
traumatismo ou uso de antibióticos.
- 1ªOBS: As crises podem ser desencadeadas pelo
stress, sol, baixa de imunidade.
9
10/11/2016
- 2ªOBS: A maioria das pessoas pode nunca ter feridas ou
ter sintomas tão leves que não causem suspeitas.
- 3ªOBS: As erupções podem se repetir no decorrer dos
anos.
V – LINFOGRANULOMA VENÉREO
Lesão genital indolor que se apresenta com uma ulceração
indolor localizada nos órgãos genitais. Dura de 3 a 12 dias,
muitas vêzes não perceptível. Depois de 2 a 6 sem. surgem
gânglios doloridos na virilha. Esses gânglios podem romper e
causar fístulas com secreções purulentas.
• Transmissão: relação sexual.
Sinais e sintomas
• Feridas nós órgãos genitais (pênis, vagina, boca, ânus e colo
do útero) que, muitas vezes, não são percebidas e desaparecem
sem tratamento.
• Entre uma a seis semanas após a ferida inicial, surge um
inchaço doloroso (caroço ou íngua) na virilha, que, se não for
tratado, rompe-se, com a saída de pus.
• Pode haver sintomas por todo o corpo, como dores nas
articulações, febre e mal-estar.
• Quando não tratada adequadamente, a infecção pode agravarse, causando elefantíase (acúmulo de linfa no pênis, escroto e
vulva).
10
10/11/2016
• Período de Incubação: 7 a 60 dias.
• Prevenção: Uso de camisinha e higiene antes e após o
coito.
Podem surgir sintomas generalizados como: febre, mal
estar, cefaléia.
VI– TRICOMONÍASE
É uma infecção causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis.
Formas de contágio
A transmissão ocorre pelo sexo desprotegido com uma pessoa
infectada. Por isso, é preciso sempre usar camisinha masculina ou
feminina e cuidar da higiene íntima após a relação sexual. Pode
atingir o colo do útero, a vagina, a uretra e o pênis.
11
10/11/2016
Sinais e Sintomas
• Dor durante a relação sexual.
• Ardência e dificuldade para urinar.
• Coceira nos órgãos sexuais.
• Corrimento abundante, amarelado ou amarelo esverdeado,
bolhoso.
Diagnóstico e tratamento
Na presença de qualquer sinal ou sintoma de tricomoníase,
recomenda-se procurar um profissional de saúde para o diagnóstico
correto e indicação do tratamento adequado.
As parcerias sexuais devem ser tratadas, ainda que não apresentem
sinais e sintomas.
VII– CANCRO MOLE
O que é
É causado pela bactéria Haemophilus ducreyi, sendo mais
frequente nas regiões tropicais.
Formas de contágio
Transmite-se pela relação sexual com uma pessoa
infectada sem o uso da camisinha masculina ou feminina.
12
10/11/2016
Sinais e sintomas
• Feridas múltiplas e dolorosas de tamanho pequeno com
presença de pus, que aparecem com frequência nos
órgãos genitais (ex.: pênis, ânus e vulva).
• Podem aparecer nódulos (caroços ou ínguas) na virilha.
Diagnóstico e tratamento
Ao se observar qualquer sinal e sintoma de cancro mole, a
recomendação é procurar um serviço de saúde. O
tratamento deverá ser prescrito pelo profissional de saúde.
VIII – DONOVANOSE
O que é
Doença crônica progressiva, causada pela bactéria
Klebsiella granulomatis. Acomete preferencialmente a
pele e mucosas das regiões da genitália, da virilha e do
ânus. Causa úlceras e destrói a pele infectada. É pouco
frequente, ocorrendo na maioria das vezes em climas
tropicais e subtropicais.
13
10/11/2016
Formas de contágio
A transmissão ocorre pelo sexo desprotegido com uma
pessoa infectada. Por isso, recomenda-se sempre o uso
da camisinha masculina ou feminina.
Sinais e sintomas
• Após o contágio, aparece uma lesão que se transforma
em ferida ou caroço vermelho.
• Não dói e não tem íngua.
• A ferida vermelha sangra fácil, pode atingir grandes
áreas e comprometer a pele ao redor, facilitando a
infecção por outras bactérias.
Diagnóstico e tratamento
Na presença de qualquer sinal ou sintoma dessas IST,
recomenda-se procurar um serviço de saúde para o
diagnóstico correto e indicação do tratamento com
antibiótico adequado.
Ao término do tratamento, é necessário retorno à
consulta, para avaliação de cura da infecção.
Deve-se evitar contato sexual até que os sinais e
sintomas tenham desaparecido e o tratamento seja
finalizado.
IX –Doença Inflamatória Pélvica (DIP)
O que é
É uma síndrome clínica, que ocorre quando a gonorreia e a
infecção por clamídia não são tratadas, atingindo os
órgãos sexuais internos da mulher, como útero, trompas e
ovários, e causando inflamações.
14
10/11/2016
Formas de contágio
Essa infecção pode ocorrer por meio de contato com as
bactérias após a relação sexual desprotegida. A maioria
dos casos ocorre em mulheres que tem outra IST,
principalmente gonorreia e infecção por clamídia não
tratadas.
Entretanto também pode ocorrer após algum
procedimento médico local (inserção de Dispositivo
Intra-Uterino (DIU), biópsia na parte interna do útero,
curetagem).
O uso da camisinha masculina ou feminina é a melhor
forma de prevenção.
Sinais e sintomas
• Dor na parte baixa do abdômen (no “pé da barriga” ou
baixo ventre) e durante a relação sexual.
• Dor abdominal e nas costas.
• Febre, fadiga e vômitos.
15
10/11/2016
X -Infecção pelo HTLV
O que é
É causada pelo vírus T-linfotrópico humano (HTLV), que
atinge as células de defesa do organismo, os linfócitos T.
O HTLV foi o primeiro retrovírus humano isolado (no
início da década de 1980) e é classificado em dois grupos:
HTLV-I e HTLV-II.
Formas de contágio
A transmissão do HTLV ocorre pela relação sexual sem
camisinha com uma pessoa infectada, compartilhamento
de seringas e agulhas durante o uso de drogas e da mãe
infectada para o recém-nascido (também chamado de
transmissão vertical), principalmente pelo aleitamento
materno.
16
10/11/2016
Tratamento
O tratamento é direcionado de acordo com a doença
relacionada ao HTLV. A pessoa deverá ser acompanhada
nos serviços de saúde do SUS e, quando necessário,
receber seguimento em serviços especializados para
diagnóstico e tratamento precoce de doenças associadas
ao HTLV.
Hepatites Virais
CC(S) CINTIA LOBO
O que é Hepatite?
A palavra “hepatite” significa inflamação do fígado . Esta
inflamação pode ser causada por drogas, abuso de bebidas
alcóolicas ou por vírus (hepatite A, B, C, D e E).
17
10/11/2016
Quais são os tipos de Hepatite existentes?
No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas
pelos vírus A, B e C.
Existem, ainda, os vírus D e E.
A evolução das hepatites varia conforme o tipo de vírus.
HEPATITES VIRAIS
• Transmissão:
Água e alimentos
contaminados com
materiais fecais
sangue
contaminado
via sexual
AeE
B, C, D e G
B, C e D
Como se pega?
Hepatites A e E:
A disseminação da doença está relacionada ao grau de
saneamento básico, de educação sanitária e condições de
higiene e da população.
OBS: a prática de sexo oro-anal pode desenvolver alguns
casos.
18
10/11/2016
HEPATITES B; C e D
•Relações sexuais sem camisinha com uma pessoa
infectada;
• Mãe infectada para o filho durante a gestação, o parto ou a
amamentação;
•Compartilhamento de material para uso de drogas;
• Compartilhamento de material de higiene pessoal
(lâminas de barbear e depilar, escovas de dente,
alicates de unha);
•Material não descartável de tatuagem e colocação de
piercings;
• Transfusão de sangue contaminado.
19
10/11/2016
•Hemodiálise.
• Acidente de trabalho em hospitais.
HEPATITE A
• CARACTERÍSTICAS:
•
•
•
•
Aparece na infância ou na fase de adulto jovem
Hepatite aguda pode durar seis meses
Não evolui para doença crônica
Em pessoas idosas a doença pode evoluir para formas mais
graves
• TRANSMISSÃO
• Contato entre indivíduos ou por meio de água ou alimentos
contaminados pelo vírus
20
10/11/2016
• PREVENÇÃO E FORMA DE EVITAR
Não tomar banho ou brincar perto de valões, riachos,
chafarizes, enchentes ou próximo de onde haja esgoto a céu
aberto;
 Lavar as mãos após ir ao
banheiro ou trocar fraldas e
antes de comer ou preparar
alimentos
 Lavar bem, com água tratada, clorada
ou fervida, os alimentos que são
consumidos crus, deixando-os de
molho por 30 minutos
 Cozinhar bem os alimentos antes de
consumi-los, principalmente mariscos,
frutos do mar e carne de porco
 Lavar adequadamente pratos, copos,
talheres e mamadeiras
21
10/11/2016
• Evitar a construção de fossas próximas a poços e nascentes de rios, para não
comprometer o lençol d'água que alimenta o poço. Deve-se respeitar, por medidas de
segurança, a distância mínima de 15 metros entre o poço e a fossa do tipo seca e de 45
metros, para os demais focos de contaminação, como chiqueiros, estábulos, valões de
esgoto, galerias de infiltração e outros;
GRUPO DE RISCO:
• Familiares ou parceiros sexuais de pessoas infectadas
• Pessoas que não estejam vacinadas ou que não tenham
os anticorpos necessários
• Médicos e paramédicos que trabalhem em hospitais
• Viajantes para países menos desenvolvidos onde a
doença é endêmica
GRUPO ‘DE RISCO:
• Tratadores de macacos
• Pessoas que trabalham na coleta e processamento de lixo e nos
esgotos
• Homens que fazem sexo com homens
• Frequentadores e pessoal que trabalha em instituições
comunitárias, escolas, reformatórios, entre outras
22
10/11/2016
• TRATAMENTO
• Repouso
• Restabelece-se completamente em cinco semanas
• Sintomáticos
HEPATITE B
• CARACTERÍSTICAS:
• Período de incubação longo, entre seis semanas a seis
meses
• Evolui para doença crônica
• É uma doença sexualmente transmissível
• TRANSMISSÃO
• Relações sexuais sem camisinha com uma pessoa infectada
23
10/11/2016
• TRANSMISSÃO
• Mãe infectada para o filho durante a gestação, o parto ou a
amamentação,
• TRANSMISSÃO
• Compartilhar material para uso de drogas (seringas, agulhas,
cachimbos), de higiene pessoal (lâminas de barbear e
depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos
que furam ou cortam) ou de confecção de tatuagem e
colocação de piercings,
• TRANSMISSÃO
• Transfusão de sangue contaminado.
24
10/11/2016
•
PREVENÇÃO E FORMA DE EVITAR
Evitar o contato com sangue infectado ou de quem se desconheça o
estado de saúde,
Não partilhar objetos cortantes e perfurantes, nem instrumentos
usados para a preparação de drogas injetáveis, e
Usar sempre preservativo nas relações sexuais
• TRATAMENTO
• Repouso
• Medicamentos (quando necessários)
• Indica-se corte no consumo de bebidas alcoólicas pelo
período mínimo de seis meses
• Remédios para aliviar sintomas como vômito e febre
GRUPO DE RISCO:
• Familiares ou parceiros sexuais de pessoas infectadas
• Pessoas que não estejam vacinadas ou que não
tenham os anticorpos necessários
• Médicos e paramédicos que trabalhem em hospitais
• Toxicodependentes que usam agulhas não esterilizadas
25
10/11/2016
HEPATITE C
• CARACTERÍSTICAS:
• Doença crônica, pode evoluir à cirrose, insuficiência
hepática e câncer
• Epidemiologia silenciosa
• É uma doença sexualmente transmissível
• TRANSMISSÃO
• Por via sanguínea através de um corte ou uma ferida, ou na
partilha de seringas.
• Por via sexual é pouco frequente
• Risco de uma mãe infectar o filho
• Um terço dos casos não é possível determinar a origem do
contágio
• TRATAMENTO
• Repouso
• Centro especializado
26
10/11/2016
• PREVENÇÃO E FORMA DE EVITAR
Evitar o contato com sangue contaminado;
• PREVENÇÃO E FORMA DE EVITAR
Não partilhar escovas de dentes, lâminas, tesouras ou outros
objetos de uso pessoal, nem seringas e outros instrumentos
usados na preparação e consumo de drogas injetáveis e
inaláveis
• PREVENÇÃO E FORMA DE EVITAR
Usar preservativos nas relações sexuais quando existem
múltiplos parceiros,
Entre homens que fazem sexo com homens (HSH) e na presença
da infecção pelo HIV, a via sexual deve ser considerada para a
transmissão do HCV.
27
10/11/2016
GRUPO DE RISCO:
• Toxicodependentes e ex-toxicodependentes que
utilizam drogas injetáveis e inaláveis
• Pessoas que receberam transfusões de sangue ou que
foram sujeitos a intervenções cirúrgicas antes de 1992
HEPATITE D
• CARACTERÍSTICAS:
• Hepatite D só se manifesta em conjunto com a hepatite B,
isto é, surge por coinfecção ou por superinfecção
• Evolui para doença crônica
• É uma doença sexualmente transmissível
• TRANSMISSÃO
• Relações sexuais e o contato com sangue infectado são os
dois meios mais habituais de transmissão da hepatite D
28
10/11/2016
• TRANSMISSÃO
• Compartilhar material para uso de drogas (seringas, agulhas,
cachimbos), de higiene pessoal (lâminas de barbear e
depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos
que furam ou cortam) ou de confecção de tatuagem e
colocação de piercings,
• TRATAMENTO
• Repouso
• Centro especializado
• PREVENÇÃO E FORMA DE EVITAR
Evitar o contato com sangue humano, principalmente quando
se desconhece o estado de saúde do portador, mas, se for
mesmo necessário, devem usar-se luvas
Não podem ser partilhados artigos de uso pessoal que sejam
cortantes ou perfurantes
Uso de preservativo diminui o perigo de contágio
29
10/11/2016
SINTOMAS GERAIS
Icterícia
Mal estar
Febre
Urina escura
Fezes claras
Dor abdominal e
desconforto
Dores musculares e articulares
É uma doença silenciosa, que nem sempre apresenta sintomas
(assintomática), mas quando aparecem podem ser:
• Cansaço,
• Febre baixa e mal-estar,
• Tontura,
Sintomas inespecíficos, típicos de
uma virose/resfriado
• Anorexia (perda do apetite),
• Enjôo e vômitos.
•Dor abdominal,
• Fígado sensível à palpação,
• Fígado ligeiramente aumentado,
Sintomas
específicos
• Icterícia (pele e olhos amarelados),
- Urina escura (cor de café) e fezes claras
(como massa de vidraceiro).
30
10/11/2016
A lise de hemácias libera bilirrubina no
sangue
Hemácias
O fígado retira do sangue
e excreta na bile
Principais diferenças entre a Hepatite B e C:
Hepatite B
- Estado de portador e risco de
desenvolver Cirrose e Câncer;
-Menos agressiva;
- Há esquema vacinal de prevenção;
- Alto Potencial de transmissão
sexual;
Hepatite C
-Estado de portador frequênte e
maior risco de Cirrose e CA;
- Mais agressiva;
- Não há vacina de prevenção;
- Menor potencial de transmissão
sexual;
OBS: A grande maioria desenvolve a
doença lenta e crônica e são
assintomáticos ou apresentam
sintomas inespecíficos.
31
10/11/2016
Fígado aumentado
Cirrose Hepática
Câncer de Fígado
Com relação à Hepatite D:
- Ocorre concomitante com a B. Apenas os indvíduos com a
Hepatite B tem o risco de desenvolver a Hepatite D;
- Os pacientes são mais suscetíveis a ter a forma fulminante ou
evoluir para cronicidade com a Hepatite D associada.
O tratamento em geral deve seguir os seguintes
passos:
- Repouso relativo na
fase aguda;
- Dieta nutritiva mas pobre em gorduras;
- Evitar bebidas alcóolicas;
- Interferon Alfa e Ribivirina (Hepatite C);
- Tratamento sintomático.
32
10/11/2016
Prevenção Geral
-Lavar bem as mãos antes de comer ou manipular alimentos;
-Lavar os alimentos antes de comê-los;
-Usar água potável ou fervida para beber e cozinhar;
- Saneamento básico de qualidade, com tratamento de águas e
esgotos;
Hepatites A e E
B,CeD
NÃO COMPARTILHAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
33
Download