Câmara da Indústria de Energia

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Câmara da Indústria de Energia
A Câmara da Indústria de Energia da FIEMG, criada em abril de 2010, assumiu as ações do extinto
Coinfra – Conselho de Infraestrutura da FIEMG, bem como a incorporação da Câmara da Indústria de
Petróleo e Gás. É um fórum permanente de debates e deliberações sistêmicas do setor e tem como
principais objetivos, atuar de forma estratégica na condução de iniciativas para prospecção de
oportunidades para empresas do setor.
Atualmente a Câmara é composta por três comitês altamente ativos:
 Comitê de Petróleo e Gás;
 Comitê de Energias Renováveis;
 Comitê de Smart Grid.
Os comitês se reúnem de forma periódica para debates entre os respectivos membros com o objetivo
de geração de negócios para as indústrias do setor, sempre às sextas-feiras de cada mês.
Comitê de Petróleo e Gás
Sua missão é integrar a cadeia produtiva do petróleo e gás, incentivando a identificação de
oportunidades de negócios, fortalecendo o relacionamento com outras instituições e atuando como
fórum de debates voltados ao fortalecimento do setor, cujos objetivos são:
Atuar de forma estratégica na condução de iniciativas para prospecção de oportunidades para as
empresas mineiras do segmento;
Induzir o fortalecimento das relações entre as grandes empresas produtoras e integradoras de bens e
serviços e seus fornecedores atuantes na cadeia produtiva;
Articular com o poder público, entidades de fomento, universidades e centros de pesquisa, a
proposição de políticas convergentes com o desenvolvimento do setor de petróleo e gás, em benefício
das indústrias do estado de Minas Gerais.
Por atuar há mais de oito anos o Comitê de Petróleo e Gás possui um planejamento estratégico
abrangendo os quatro campos abaixo:
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Campo de Resultado Institucional;
Campo Econômico;
Campo de Apoio ao Desenvolvimento da Indústria;
Campo de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação;
Comitê de Smart GRID
É um fórum permanente de debates e deliberações sistêmicas buscando reunir conhecimentos
técnicos à respeito desta nova plataforma tecnológica.
A tecnologia Smart Grid busca uma maior eficiência energética, (evitando construções de novas usinas
e redes), integração das energias renováveis, otimização dos consumidores e aumento da
confiabilidade.
O Smart Grid é uma arquitetura tecnológica que visa gerir e automatizar as redes de energia elétrica e
assim torná-las inteligentes. Sua lógica está na associação da infraestrutura elétrica com a
infraestrutura de comunicação.
A implantação de uma rede Smart Grid envolve a integração de todos os processos da concessionária
concentrando-se nas seguintes áreas:
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Automação da medição de consumidores;
Automação de subestações;
Automação de redes de distribuição de energia;
Sistemas de telecomunicações operacionais;
Sistemas Computacionais da operação do sistema elétrico;
Comitê de Energias Renováveis
O tema energias renováveis abrange as demais fontes “alternativas” de geração de energia, como: a
eólica, a fotovoltaica (solar), a hidráulica, a nuclear, dentre outras.
O objetivo é integrar os diversos elos desta gigantesca cadeia produtiva compreendendo e fortalecendo
seu relacionamento com outras instituições, bem como criar um ambiente propício para debates e
deliberações sistêmicas buscando reunir conhecimentos técnicos como objetivos de:
 Atuar de forma estratégica na condução de iniciativas para prospecção de oportunidades para
as empresas mineiras do segmento;
 Induzir o fortalecimento das relações entre empresas e integradoras de bens e serviços e seus
fornecedores atuantes na cadeia produtiva;
 Articular com o poder público, entidades de fomento, universidades e centros de pesquisa, a
proposição de políticas convergentes com o desenvolvimento do setor, em benefício das
indústrias do Estado de Minas Gerais;
 Prestar suporte aos interesses empresariais estratégicos de Minas Gerais no setor de energia;
 Fortalecer o relacionamento com empresas Âncoras do Setor Energético, em MG e Brasil;
 Identificar e divulgar fontes de financiamento para P&D às indústrias mineiras, incentivando a
participação das indústrias nos editais;
 Intensificar o relacionamento com as várias agências de fomento e instituições de apoio e ICTs.
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