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O HIV CAUSA AIDS?
Por volta de 1985 pela primeira vez fui procurado por um paciente que se apresentava apavorado devido a um resultado
sorológico HIV positivo.
Desde então percebi que o que naquela época matava de forma tão fulminante os pacientes "Aidéticos" era a carga
emocional destrutiva da campanha publicitária que dizia: A Aids não tem cura, a Aids mata.
Então, eu era um médico formado somente há pouco mais de três anos mas, já com uma bagagem muito rica graças
a experiências pessoais vividas e a muita leitura tanto dos livros do médico sueco Are Waerland, de outros autores
vegetarianos e naturopatas quanto dos textos de Wilhelm Reich que começava a estudar após conhecê-lo através do
Gaiarsa.
Para mim, já naquela época suspeitava fortemente de que o HIV como causa da Síndrome de Imunodeficiência
Adquirida seria um dos maiores embustes já perpetrados contra a humanidade e provavelmente a maior e mais cruel
arapuca jamais armada para nos explorar.
Intuitivamente e baseado nestes grandes autores raciocinava que a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida é
adquirida porque os pacientes destruiam seus sistemas imunológicos através de uma alimentação equivocada e porque
mentalmente estavam programados para a autodestruição. Aqui já cabe perguntar o que seria uma alimentação
equivocada e o que seria estar mentalmente programado para se autodestruir. Estas respostas podem ser encontradas
neste jornal e em vários livros publicados sobre vegetarianismo, macrobiótica e em diversas obras sobre psicologia e a
bioenergética de W. Reich e mais ainda.
Neste ano, 1998, James DeMeo, Ph.D., diretor do Orgone Biophysical Research Lab ([email protected])
(http://id.mind.net/community/orgonelab/index.htm) publicou Saharasia, um livro sobre as origens da violência na
humanidade e dedicou o apêndice B totalmente ao tema da Aids onde afirma que o HIV não é a causa da Aids e
apresenta um sumário de descobertas realizadas por pesquisas atuais como também lista centenas de referências a
trabalhos publicados sobre os quais se apoiou para substanciar o texto. Os interessados em ler o original podem me
contatar diretamente através dos tels. 021 5528362 pager 460 1010 cód. 5007675, através do E-mail
[email protected], contatar este jornal, ou ainda solicitar o livro diretamente ao autor através do E-mail ou da home
page citados acima.
Em seu livro Saharasia, DeMeo faz várias afirmações que vem ao encontro de meu pensar. Afirma que "a alegação de
que o vírus HIV causa AIDS é uma hipótese que não se apóia em fatos ou evidência e que tem se demonstrado inútil
para predizer ou explicar a epidemiologia da AIDS". E continua: "Os advogados da hipótese do HIV sugerem que o HIV é
significativamente diferente de todos os outros vírus e que somente a presença do anticorpo é suficiente para predizer o
futuro desenvolvimento de sintomas mortais da AIDS. No entanto, em todas as outras doenças, a presença de anticorpos
na ausência de um vírus ativo é um claro sinal de que o sistema imunológico do indivíduo foi exposto ao vírus e alcançou
sucesso em sua resposta, vencendo-o. Considera-se alguém "imune" contra o desenvolvimento da doença ou de futuras
exposições ao agente infeccioso. Com o HIV, no entanto, somos solicitados a desconsiderar esta bem conhecida
resposta imunológica e acreditar que somente a presença de anticorpos é sinônimo de uma sentença de morte. Os
advogados desta hipótese afirmam ainda que o vírus "esconde-se" dentro de certas células do corpo e permanece
adormecido por muitos anos até em em algum momento que algo o desperta para a atividade, os sintomas aparecem.
Desta maneira, o HIV é descrito como um tipo de "slow-virus" (vírus lento) que causa destruição anos após a primeira
infecção sem jamais se replicar em quantidades suficientes para ser bioquimicamente significativo ou facilmente
observável ( um tipo de vírus metafísico que mata mesmo quando não pode ser visto ou demonstrável). Como sempre,
os "esconderijos" do HIV não foram demonstrados em qualquer grau de significância e esta ausência de "esconderijos"
do HIV é um tropeço importante de várias teorias sobre a causa viral desta doença. A hipótese do "slow-virus"
consequentemente passou nos últimos anos a ser seriamente questionável e a hipótese viral da AIDS padece das
mesmas dificuldades".
A seguir, DeMeo afirma que a hipótese HIV da Aids não satisfaz os postulados de Koch para a identificação de um patógeno
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como agente causal de uma doença particular. "Estes postulados acertadamente guiaram a pesquisa microbiológica nos
últimos 100 anos:
1) O organismo deve necessariamente ocorrer em cada fase de uma doença e em quantidades suficientes para causar
efeitos patológicos;
2) O organismo não é encontrado em outras doenças e;
3) Após o isolamento e propagação em cultura, o organismo é capaz de induzir a doença em um hospedeiro inoculado.
O não desenvolvimento de sintomas após a inoculação é sinal de que o organismo não é agente ativo da doença.
A hipótese do HIV falha em todos estes pontos. Há muitos exemplos de pessoas sofrendo sintomas de Aids nas quais
jamais se encontrou traços do HIV. Além disto, há um grande número de pessoas nas quais foram identificados traços
de HIV (vírus ou anticorpos) e que permanecem livres de sintomas por vários anos. Esta dificuldade levou alguns
"Fundamentalistas do HIV" a afirmar que o HIV é único no mundo viral e que os postulados de Koch não se aplicam ao
HIV. Todos os anos, o grupo de pessoas identificadas como "anticorpo HIV positivo" torna-se maior, parcialmente
porque os progamas de testes se expandem, mas também porque muitos dos previamente identificados como anticorpo
positivos permanecem vivos e saudáveis. Muitos viveram por mais de 10 anos sem desenvolver os sintomas de Aids
prenunciados ou outros problemas de saúde. E assim, o CCD (Centros de Controle de Doenças) está continuamente
redefinindo e alongando o "período de latência" do desenvolvimento dos sintomas da Aids. A cada ano que passa, o
período de latência é alongado em cerca de um ano adicional. Não somento o HIV se "esconde" no corpo como
"adormece". Isto é claramente uma tentativa não científica para salvar uma hipótese que falha em predizer acuradamente
uma patologia ou epidemiologia observada".
DeMeo afirma ainda que o "HIV é um vírus ineficiente e difícil de ser transmitido de um organismo para outro, mesmo
acidentalmente, por via sexual ou mesmo através de injeção deliberada. Muitas tentativas foram realizadas para infectar
primatas com a doença da Aids através de injeção direta de HIV - quando assim expostos, os primatas podem
desenvolver respostas de anticorpos típicas mas, não adoecem ou morrem. Cerca de 150 chipanzés foram injetados
com HIV pelo National Institute of Health em um programa que começou há cerca de 10 anos atrás e todos estão ainda
saudáveis. Ferimentos com agulhas em hospitais onde profissionais são acidentalmente expostos a sangue infectado
com HIV também não demonstraram sintomas de Aids. Por si, o vírus não "infecta" facilmente e produz somente a bem
conhecida resposta com anticorpos e não os sintomas da Aids". Além disto, DeMeo encontrou evidências na literatura
relacionada em seu artigo de que o "HIV não mata pronta ou rapidamente as células sanguíneas conhecidas como thelper, a qual atua como seu hospedeiro. Aparentemente o HIV infecta estas células somente com grande dificuldade e
uma vez infectadas lá se acomoda calmamente e sem mais durante o período de vida normal destas, sem proliferar
significativamente para outras células e tecidos. DeMeo cita Peter Duesberg, um renomado estudioso de biologia
celular da Universidade da Califórnia, que afirma que "precisamente esta é a natureza de retrovírus do HIV que não mata
sua célula hospedeira e vive uma vida tranquila no organismo. Em laboratório o HIV é cultivado em culturas celulares
com grande dificuldade e em contraste os vírus que produzem sintomas mortais se proliferam rapidamente, crescem
facilmente em culturas celulares infectando muitos tipos de células e matam as células infectadas produzindo assim
sintomas agudos. Vírus ativos são largamente distribuidos em tal organismo adoecido por essa virose e não são difíceis de
identificar ou localizar. O HIV não faz nada disso e por essa razão Duesberg sugere que o HIV provavelmente é um
retrovírus transmitido no período perinatal presente em uma pequena percentagem da humanidade há várias gerações
mas sem uma patologia associada. O HIV foi observado somente há poucos anos em razão da tecnologia para
identificar e procurar retrovírus que se desenvolveu nos últimos anos. Em poucos casos evidências sugerem que o HIV
pode produzir moderados sintomas análogos ao resfriado somente, não produzindo efeitos adicionais no indivíduo.
Duesberg aponta o fato de que antes da descoberta do retrovírus HIV e antes da Aids ter sido identificada e proclamada
como uma doença infecciosa, os indivíduos que fazem parte de grupos de alto risco morriam dos mesmos sintomas da
doença e recebiam diagnósticos totalmente diferentes. Antes da Aids, os mesmos sintomas eram diagnosticados como
candidíase, tuberculose, pneumonia, sífilis, anemia, demencia, sarcoma e outras doenças e infecções bem conhecidas dos
médicos. Hoje, o diagnóstico "Aids" é realizado em cerca de 25 sintomas de doenças diferentes...Hoje, se um paciente
apresenta um destes sintomas juntamente com traços de HIV em seu sangue os médicos dizem que o mesmo "tem"
Aids. Duesberg assinala a incrível potência atribuida a este único vírus, o HIV.
DeMeo afirma que historicamente as hipóteses de origens virais de inúmeras doenças não tem sido capazes de
desenvolver cura ou avanço para os tratamentos. Isto é particularmente verdadeiro para o câncer e outras doenças
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degenerativas relacionadas ao sistema imunológico. As verbas para pesquisas de vírus haviam diminuido muito nos
últimos anos e a Aids trouxe vida nova aos investimentos em pesquisas de vírus e vacinas. Um grande negócio!
No início deste artigo afirmei que já em 1985 acreditava que a Aids fosse devido a um estilo de vida autodestrutivo em
termos de uma alimentação equivocada e atitudes autodestrutivas. Quando queremos curar uma doença temos primeiro
que identificar a causa para então removê-la e subsequentemente tomarmos outras medidas para ajudar o organismo a
se recuperar. No apêndice de seu livro Saharasia, DeMeo coloca de forma extremamente clara o por quê da Aids
antes questionando se os sintomas apresentados pelos indivíduos pertencientes aos grupos de risco são produto da
exposição ao HIV ou se são o produto de doenças infecciosas bem conhecidas oportunísticas que florescem em indivíduos
cujo comportamento, estilo de vida, má nutrição e uso de medicamentos enfraqueceram seus organismos seriamente,
levando-os a tornarem-se excepcionalmente vulneráveis e expoliados.
A seguir DeMeo afirma que os homosexuais e bisexuais promíscuos permanecem sendo o maior grupo de risco da Aids.
Epidemias menores de doenças sexualmente transmissíveis incluindo sífilis, gonorréia e herpes assim como também
hepatite tem ocorrido nas comunidades gays dos EUA. Infecções dos intestinos e bexiga relacionadas a contaminações são
comuns. Exposição crônica a materiais infectados e microorganismos e correspondentes taxas de uso de antibióticos
podem ser parte integral do estilo de vida gay onde dezenas de contatos sexuais ocorrem por semana, até por dia,
realizando um grande desgaste à saúde e ao sistema imunológico. Mesmo antes da Aids, as casas de banho, a vida
sexual promíscua dos gays que mais e mais "se assumiam" publicamente tornaram-se um pesadelo para a saúde
pública. Este "estilo de vida" inclue o concomitante e abundante uso de várias drogas imunodepressoras legais e
ilegais. Pesquisas demonstraram o abundante uso de cocaina, anfetaminas, maconha, álcool, estimulantes sexuais,
afrodisíacos, nitritos amyl e butyl frequentemente ingeridos em várias misturas. Com todos estes fatores combinados
pode-se prontamente perceber como um sistema imunológico danificado pode levar à doença. Particularmente o Sarcoma
de Kaposi tem sido identificado como um fator resultante da exposição aos nitritos mesmo antes da era da Aids. Esta
droga em particular é um relaxante do esfíncter anal que torna possível se tolerar a inserção de um pênis completamente
ereto ou mesmo o punho de um homem no ânus. Estas agressões repetidas levam à ruptura dos tecidos do reto e mesmo
a fístulas, tudo levando ao desarranjo do sistema imunológico. Além disto tudo, a injeção de drogas e estilo de vida que
inclue frequentemente a desnutrição e a injeção de substâncias estranhas na corrente sanguínea são também destruidoras
do sistema imunológico. Geralmente, as experiências de vida de tais pessoas viciadas e pobres negligenciam a saúde
pessoal e a higiene, sendo a injeção de substâncias estranhas na corrente sanguínea um lugar comum no dia a dia.
Estas pessoas são tratadas por médicos que não se posicionam de forma crítica à propaganda dos laboratórios
farmacêuticos. Há, por exemplo, um grande número de indivíduos soro-positivos ao HIV que por diversos anos
permaneceram completamente livres de quaisquer sintomas de Aids ou de qualquer outra doença significativa. Quando
tratados com medicamentos tais quais o AZT, no entanto, estas pessoas adoecem e morrem de uma doença
"desgastante". Então, DeMeo questiona, como também eu se estas mortes são devidas à infecção pelo HIV ou devido ao
tóxico AZT? Segundo a história há muitos exemplos onde os médicos erradamente atribuiram a micróbios várias doenças
que de fato eram produto de seus medicamentos tóxicos. A epidemia japonesa Smon terminou abruptamente quando o
medicamento tóxico antidiarreico clioquinol foi retirado. "Neurosífilis" desapareceu após médicos haverem cessado
tratamentos prolongados com mercúrio e arsênico em favor da penicilina. Ambos eram considerados como causados
por um microorganismo assim como a pelagra que mais tarde foi provado ser uma deficiência vitamíminica. A respeito
do AZT, o tratamento favorito da Aids, DeMeo afirma que esta é uma droga banida dos experimentos de tratamento de
câncer retirada do uso público devido a efeitos colaterais tóxicos. De fato, o DNA, afirma DeMeo, o AZT é uma droga que
afeta a cadeia do DNA suprimindo funções do sistema imunológico e produzindo os mesmos sintomas atribuidos ao HIV!
De acordo com Duesberg, aqueles tratados com AZT raramente sobrevivem mais do que alguns anos e os poucos
estudos controlados do AZT realizados na Europa mostram que a droga por si produz sintomas idênticos aos da Aids e
matam pessoas em altas percentagens de modo que ninguém sabe com certeza se os milhares de pacientes soro
positivos de HIV que tomaram a droga e morreram, morreram devido à Aids induzida pelo HIV ou devido a
envenenamento pelo AZT.
Em termos de prevenção, DeMeo a meu ver aponta corretamente que os advogados dos programas de distribuição de
camisinhas não possuem evidência científica para apoiar os objetivos de sua engenharia social. Estudos sobre a
segurança e eficácia das camisinhas imediatamente sugerem a incapacidade destas de impedir a passagem de
partículas de tamanho equivalente a um vírus.. Dada a ausência de evidência ligando o HIV à Aids e à geralmente
descuidada visão de controle sobre o que acontece com os usuários da camisinha, imediatamente fico a pensar sobre
os interesses reais que existem por trás destes programas de divulgação do uso destes preservativos.
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O assunto me é muito interessante, não o esgotei neste texto e aqueles interessados em mais detalhes podem procurar
fazer contato comigo através deste jornal, através de meu pager acima mencionado ou através de meu E-mail
[email protected] ou atraves de minha homepage http://wwp.mirabilis.com/5163781.
Lino Guedes Pires
Rio de Janeiro, Brasil
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