de peito aberto

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Espelho, espelho meu, de seu olhar cruel quero distância segura.
De você, meu amado, apenas o calor de seu toque, no conforto da
luz apagada...
Abra a janela, já é dia, quero sentir no peito a fresca da manhã!
Do choque provocado pelo diagnóstico do câncer de mama ao sentimento de solidão, cresce a urgência de
rever valores e prioridades, fazendo brotar uma força renovadora, determinada a contrariar o mais sombrio dos
prognósticos. Nessa trajetória, a família, os amigos e profissionais de saúde têm papel fundamental. Nada
escapa da objetiva atrevida e sem retoques de Hugo Lenzi nos cerca de mais de 50 painéis fotográficos
selecionados a duras penas entre dezenas de ensaios.
Em simbiose perfeita com a imagem, a jornalista Vera Golik descreve com sensibilidade extrema – em um
livreto encorpado, para suportar a densidade dos depoimentos – o percurso psicológico pelo qual passaram
essas mulheres generosas, que desnudam corpo e alma e revelam suas marcas de guerra. São vencedoras.
Agora, estendem a mão para outras mulheres que estão apenas no início dessa longa jornada.
A Exposição “De Peito Aberto” é um chamado, um convite à reflexão sobre um tema doloroso, que Lenzi
captura e revela em pura expressão de arte, denunciando que os pudores estão todos do lado “de cá”. Quem já
viveu ou está vivendo esse processo quer falar e reivindicar seu retorno a uma vida plena. De alma mais rica,
em paz com o próprio corpo.
CONCEPÇÃO DO PROJETO
Resgatar a auto-estima da Mulher e libertá-la de padrões de beleza ou comportamento. Essa é a linha-mestra
que tem inspirado os inúmeros trabalhos da jornalista Vera Golik e do fotógrafo Hugo Lenzi nos últimos anos:
demolir estereótipos e reconstruir o universo feminino sob uma perspectiva mais realista. Casamento perfeito
do texto com a imagem, o objetivo é, por meio da arte, provocar a reflexão, estimular a descoberta e promover
a individualidade desta Mulher, torná-la especial em suas particularidades.
O projeto “De Peito Aberto” tem clara inspiração em obra anterior da dupla de artistas, lançado em 2000. Em
“Corpo de Mulher, o prazer de conhecer”, a obra é um chamado para que todas as mulheres aprendam a
conviver melhor com suas imperfeições, a gostarem mais delas mesmas. No entanto, experiências familiares e
a constatação de um claro aumento na incidência do câncer de mama instigaram Vera e Hugo a fazer um
mergulho mais profundo na alma feminina.
“Escolhemos abordar o câncer de mama por ser uma doença que mexe com a perda de todos os símbolos
femininos: seios, cabelos, fertilidade e libido”, explica Vera Golik. Mas o trabalho se atreve a ir mais longe:
busca o debate, quer despertar consciências, romper silêncios e derrubar pudores. O objetivo é simples e, ao
mesmo tempo, profundo: ajudar essas Mulheres – e todos os envolvidos no processo – a utilizar a batalha de
superação da doença como ferramenta de crescimento. “É uma oportunidade de quebra de paradigmas. Uma
provocação, um desafio, um apelo para que os profissionais de saúde não enxerguem na paciente apenas a
doença, mas o ser humano completo, com uma história de vida única, em que a paciente se torna agente do
seu processo de recuperação. Uma chance para que a família e os amigos apóiem, cuidem e também se
transformem. O propósito é trazer uma visão mais humana e carinhosa, e fazer com que o cruel diagnóstico do
câncer de mama provoque uma mudança positiva de papéis”, completa Vera.
TRATAMENTO HUMANIZADO E MULTIDISCIPLINAR:
RESPEITO À INTEGRIDADE DA MULHER
O medo de ter os seios mutilados, de ficar sem cabelo, de não poder ser mãe, de ser rejeitada pelo
companheiro, de perder a libido, muitas vezes se sobrepõe à perspectiva de sobreviver à doença. De uma hora
para outra, a mulher com câncer de mama precisa lidar com uma explosão de sentimentos, diante da ameaça
de perda de seus símbolos femininos.
O tratamento do câncer de mama pode comprometer a fertilidade, a libido, levar à queda do cabelo e até
mesmo à retirada da mama durante uma cirurgia. Neste momento de grande fragilidade, a paciente precisa
aprender a se olhar novamente no espelho, a ver e aceitar um novo formato de mama, a combater a
depressão...
Torna-se, então, imprescindível dar ao tratamento do câncer de mama uma nova abordagem, que respeite,
acima de tudo, a integridade da mulher. Assim como lutar contra o tumor torna-se urgente, é fundamental
cuidar de sua alma, de seus medos e angústias. O tratamento multidisciplinar fortalece sua auto-estima e
motiva a paciente a lutar contra a doença.
Nesse processo, os profissionais de saúde precisam agir de forma integrada para proporcionar informação e
estabelecer uma relação de confiança com as pacientes: médicos, nutricionistas, enfermeiros, radioterapeutas,
psicólogos, sem esquecer dos grupos de apoio. Não pode ficar de fora, é claro, o carinho da família e dos
amigos.
Em entrevistas emocionadas e contundentes, as mulheres que participam do projeto “De Peito Aberto” relatam
a diferença que o tratamento humanizado fez nesta difícil fase de suas vidas. No mesmo livreto, profissionais
de saúde dão seu depoimento sobre suas experiências e sua visão nesse processo de resgate da saúde e do
bem-estar emocional da paciente.
NA PERSPECTIVA DA MULHER
RELAÇÃO MÃE E FILHA
Maíra R.de Paula, 28 anos, enfermeira, de Salvador
“Tinha 26 anos quando percebi algo diferente em meu corpo. Senti um nódulo na mama esquerda. No início,
não tive coragem de contar para a minha mãe. Pedi que uma médica, amiga, fizesse isso. Em seguida,
começou uma peregrinação pelos consultórios médicos. Minha mãe acompanhou todo o processo comigo.
Você sabe que precisa operar, mas não encontra um médico que te transmita confiança. Até que encontrei
meu médico. Ele soube me confortar e um dia me disse: você recebeu um telegrama de Deus, a partir de hoje,
não deixe de visitar seu médico periodicamente. Desde o primeiro dia que soube da doença, descobri que não
estava sozinha. Minha família, colegas, todos me apoiaram. Hoje, tenho certeza que tudo depende de nós
mesmos. Digo que renasci. Tenho novos valores, sou mais sensível, mais humana e mais forte”.
Liége Rocha, 62 anos, mãe de Maíra
“Quando soubemos que o nódulo da Maíra era maligno, segurei a mão dela e choramos juntas. Ela foi muito
forte, não se entregou. O apoio que recebeu de todos fez a diferença”.
FORÇA PARA ENFRENTAR A BATALHA
Graça Gomes, 49 anos, bancária, de Salvador
“Descobri o câncer em março de 2006. No início, minha cabeça girava em torno do viver ou não. Encontrar um
médico com uma visão humana foi muito importante. Recebi todo carinho e apoio necessário. Os sintomas são
os piores que existem. Fiquei internada, pois após quinta sessão da quimio minha imunidade baixou. Já não
conseguia nem respirar, mas assim mesmo eu orava e pedia: "não quero morrer". Para conviver com as
perdas, primeiro comecei a conversar com a mama que iria ser mastectomizada. Olhava para ela no espelho e
dizia: você vai sair do meu corpo, porque não está bem. Antes da cirurgia, cortei os cabelos para não sentir
tanto que iam cair. Procuro estar sempre bem, me arrumo mais, procuro dar risada com as amigas e penso que
minha vida será melhor, mesmo sabendo que estarei liberada só após cinco anos. Se fosse deixar uma
mensagem, diria: tenham fé, força, coragem, determinação e valorizem a vida que nos foi dada sem nada
ser cobrado. Diria que o importante é ser mais você e ter mais cuidado com seu corpo”.
A ARTE-TERAPIA COMO FORMA DE EXPRESSAR A DOENÇA
Edith Neves, 67 anos, artista plástica, de Salvador
“Há 11 anos, recebi o diagnostico de câncer. Meu marido me orientou a procurar o Hospital do Câncer de São
Paulo. Eu tinha pavor desse hospital, do nome câncer e até mudava de calçada quando passava por lá. Mas
senti que ele tinha razão e fui. Meu médico ficou impressionado com a minha determinação de enfrentar a
doença e pediu para que eu passasse isso para outras pacientes. Comecei a dar aulas de arte-terapia no
Hospital do Câncer. Com a arte, as pacientes se sentem melhor. Muitas chegavam tristes e eu as convidava
para pintar um quadro. Quando me respondiam: “mas eu não sei pintar”, eu dizia que não precisavam saber.
Que era só experimentar para ver como era fácil. Elas pegavam gosto e no fim, saiam sorrindo. Pintura é
assim, arte terapêutica. Você sai do foco da tristeza e vai para a criação. Hoje, estou trabalhando aqui em
Salvador, neste ateliê com meu marido, mas minha equipe continua super ativa no Hospital do Câncer em São
Paulo”.
ACREDITAR NA VITÓRIA
Mônica Galvão, 47 anos, psicóloga clínica, de Brasília
“Descobri o câncer em 2004, durante um exame de rotina. Entrei em desespero. Além do próprio prognóstico,
que traz a questão da vida ou morte, havia a questão prática: sou profissional liberal, se eu trabalho ganho, se
eu não trabalho não ganho. Isso me apavorou. Minha clientela despencou. A maioria não dava conta de ver o
terapeuta se fragilizando. O que me ajudou a vencer a doença foi o apoio da família, dos amigos, do namorado
e principalmente das minhas duas filhas. Elas enfrentaram bravamente a doença, sempre ao meu lado. Eu
sabia que a dor psíquica ia passar, afinal eu trabalho com isso. Mas a dor e o desenvolvimento físico da
doença, ou eram os médicos que iam dar um jeito ou era Deus... Foi durante essa reflexão que senti
profundamente o poder de cura que nós temos, que nós temos um curador interno, que se não o acessarmos
estamos à deriva. Isso foi o que me fortaleceu.
ULTRAPASSANDO LIMITES
Maria Cristina Gonçalves Torres, 50 anos, psicóloga ,de Belo Horizonte
“Tive câncer duas vezes. Na primeira vez, tinha certeza que ia morrer. Passei a acreditar que o caminho era
sem volta. Aos poucos, com o apoio da minha família, do meu médico e depois de conhecer outras pessoas
que venceram a doença, fui superando o medo e me senti mais segura para enfrentar o câncer. Já na segunda
vez, quando o câncer surgiu, estava mais segura e enxergava o futuro. Se já venci uma vez, pensava, vou me
curar de novo’. A doença fez com que eu descobrisse talentos desconhecidos em mim. Voltei a cantar, um
sonho antigo, e cheguei até a fazer apresentações em público. Comecei também a praticar corrida e participar
de maratonas, mesmo doente. Esses objetivos e desafios tiram a doença do centro da nossa vida. É o que te
dá perspectiva de futuro”.
O APOIO DOS COLEGAS DE TRABALHO E DO MÉDICO
Neyde Duarte, psicóloga, 57 anos, de Belo Horizonte
“Trabalho com um grupo grande de profissionais, são vários especialistas para cuidar de cada uma das
pessoas. Dessa vez, a “pessoa” era eu. Eu era a paciente. Todos me deram muito apoio, assim como o meu
médico, um ser humano maravilhoso. A dor é grande, mas o conforto também. Quando meu médico me
perguntou em público se já me sentia curada, comecei a chorar. Era o meu ritual de passagem. O momento de
acreditar na cura aqui e agora. Entender que na vida há lutas que precisamos passar. Eu já passei e venci”.
A MISSÃO QUE SURGE COM A DOENÇA
Osvaldina de Souza Silva, 59 anos, funcionária pública, de Belo Horizonte
“Em 2004, descobri um câncer de mama. Parece que a vida estava me preparando para essa luta, pois em
2003 lancei um projeto na área social para mulheres mastectomizadas. Isso me ajudou a compreender e
aceitar melhor todas as etapas do tratamento. Quando estava no hospital, fazendo quimioterapia, comecei a
conversar com outras mulheres que não aceitavam a doença. Formamos um Grupo de Apoio com pacientes e
familiares de vários hospitais. Senti que tenho uma missão: ajudar mulheres que passam pelo câncer de
mama. Em 2008, quero desenvolver um trabalho com esse grupo nas comunidades para conscientizar a
sociedade em geral sobre a questão”.
O ESTÍMULO DOS FILHOS
- Marie Roseli Santana, 50 anos, cabeleireira, de Porto Alegre
“O maior incentivo que recebi foi do meu filho menor. Ele mora com o pai no interior e me escreveu uma carta
maravilhosa, dizendo que eu era linda, que eu tinha de seguir em frente. Teve momentos em que pensei: já
tenho 50 anos, fiz tudo o que eu queria, tive uma vida boa. Então, se eu morrer, tudo bem. Mas, depois dessa
carta, decidi que não era hora de morrer ainda. Queria lutar pra ficar viva, muito por causa dele, uma criança
super sensível, com uma cabeça maravilhosa”.
A SUPERAÇÃO
- Flávia Boabaid, 30 anos, enfermeira, de Porto Alegre
“Eu tinha duas opções: ou passar bem ou ficar me lamentando. Optei por passar bem. Virei voluntária do
Instituto da Mama para ajudar outras pessoas a superarem o câncer. Uma vez fiz um vídeo para o IMAMA e
me perguntaram qual era o meu sonho. Eu respondi: O
importante é que agora eu posso ter sonhos”.
RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE
- Juliana Fincatti, 27 anos, advogada
“Fui a uma primeira consulta com o oncologista. Perguntei sobre a chance de ficar estéril. A primeira reação
dele foi de irritação. Falei sobre a possibilidade do congelamento de óvulos, mas que isso teria que ser feito
antes da quimioterapia. Ele me respondeu que eu não tinha tempo para isso. Saí do consultório com a
sensação de que teria que escolher entre ser mãe e viver. Eu amo criança e pensava ‘prá que viver se não
posso ser mãe?’”
CARINHO DO MARIDO
- Alessandra Ziukevicius, 35 anos, coordenadora de esportes
“Foram meses em que eu contei muito com meu marido. Até escovar os cabelos era difícil e ele fazia isso por
mim. Eu fiquei pálida, porque não podia tomar sol, gorda e careca. Minha auto-estima foi parar debaixo do
tapete. Mas meu marido estava ali, ao meu lado, me dando força”.
VERA GOLIK
Jornalista e escritora, toda sua carreira profissional esteve intimamente ligada à Beleza, Saúde, Bem-Estar e
Auto-estima da Mulher. Formou-se em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo,
em 1983, e, atualmente, é sócia-diretora da empresa “Fundo Infinito - Comunicação e Responsabilidade
Social”.
TRAJETÓRIA PROFISSIONAL
Foi Editora Especial de Beleza e Saúde da revista Nova (Cosmopolitan) por oito anos (1985 a 1993) e assinou
esta mesma editoria nas revistas Vogue (em 1995) e Elle (de 1999 até 2002).
Atualmente, Vera dirige a Revista VIV Senior Lifestyle, voltada para o público sênior.
Desde 1996, vem prestando serviços para a Organização das Nações Unidas, especificamente para o
UNIFEM, Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher.
É diretora da ONG Elas Por Elas, um braço da americana “Vital Voices”, que trabalha pelos direitos humanos
e pela inclusão das mulheres na política e na economia.
FOCO NA AUTO-ESTIMA
Vera deu uma nova dimensão a seu trabalho como editora de beleza, levando em conta a pessoa – em
especial a Mulher – que busca aprimorar sua aparência para melhorar seu bem-estar e sua auto-estima. Seus
artigos, matérias, palestras, eventos e livros procuram disseminar a busca do auto-conhecimento e da
aceitação de si mesma e a se desvincular de estereótipos de beleza ou de comportamento.
LIVROS E PRÊMIOS
Autora dos livros: “Corpo de Mulher – O Prazer de Conhecer” (2000 – Editora Terra Virgem); Coleção
“Cabelos & Beleza” (1996 – Editora Nova Cultural); “Tudo o que você precisa saber sobre CELULITE para
ficar de bem com o seu corpo” (1995 – Editora SENAC); “A Descoberta da Beleza” (1992 – Livros Abril); e
“101 idéias para sua filha amar o corpo dela” (Editora Jaboticaba – em finalização). Todos esses títulos
abordam o conceito de Beleza Integral, procurando ampliar a consciência feminina e valorizar a mulher como
ser humano.
Por duas vezes, foi ganhadora do Prêmio Abril de Jornalismo (em 1990 e em 2001) e, em 1998, foi eleita a
melhor Editora de Beleza do Brasil num dos mais reconhecidos eventos de moda do país, o Phytoervas
Fashion Awards.
HUGO LENZI
Formado em Ciências Sociais pela USP, em 1979, fotógrafo desde 78, iniciou sua carreira no cinema como
assistente de câmera na Linx Filmes, em 72, fazendo os programas GLOBO SHELL ESPECIAL.
Desde 1998 atua como colaborador do UNIFEM, Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a
Mulher, elaborando projetos gráficos e audiovisuais e projetos sociais ligados ao terceiro setor. Em 2005,
assumiu a direção de criação e fotografia da revista VIV Senior Lifestyle, voltada para o público sênior.
HISTÓRICO
Foi assistente de fotografia de 74 a 77, trabalhando primeiro com still life no estúdio do célebre Schauder.
Montou seu próprio estúdio, em 78, e começou a prestar serviços para as revistas Playboy, Status, Vogue,
Moda Brasil, Claudia, Claudia Moda, Nova, Manequim, Capricho, Isto É, entre outras publicações. Também
realizou trabalhos para as agências Denison, Almap, Lintas, Thompson, CBBA, Publitec, Propeg, Intermarket,
CBP, GTM&C. Entre seus principais clientes estão a Pirelli, Rhodia, Unilever, Santista, Alpargatas, Vila
Romana e outros.
Entre 1979 e 1980, trabalhou no exterior, fotografando e montando exposições para o Itamaraty/Cacex com o
tema “O Brasil Vê a África”, sobre países da África Ocidental: Costa do Marfim, Senegal, Guiné Bissau, Nigéria,
Mali, Alto Volta, Mauritânia e Marrocos.
Em fevereiro de 2000, lançou o livro “Corpo de Mulher, o prazer de conhecer” com texto de Vera Golik e
fotografia de Hugo Lenzi, patrocinado pela Lei Rouanet, com apoio da Sanofi-Synthélabo.
Em 2003, expôs na Bienal de São Paulo na mostra “Talentos da Fotografia”. No mesmo ano criou, junto com
Vera Golik, a revista “Diva”, patrocinada pela Unilever e voltada para o bem-estar e auto-estima da mulher.
Em 2002 e 2004, proferiu diversas palestras direcionadas às mulheres, abordando os temas da Beleza, Autoestima e Participação Social e Política, em seminários organizados pela OAB-SP, Conselho da Condição
Feminina de SP, Conselho da Condição do Negro de SP, a ONG “Elas por Elas”, etc.
Sobre a sanofi-aventis:
A sanofi-aventis é uma das maiores empresas farmacêuticas do mundo. Presente em mais de 100 países, tem
sede em Paris, na França. Com forte vocação internacional, o grupo possui cerca de 300 filiais e dezenas de
instalações nos cinco continentes.
Apoiada por uma organização de Pesquisa e Desenvolvimento de primeira linha, a sanofi-aventis galga
posições de destaque em sete áreas terapêuticas importantes: cardiovascular, trombose, oncologia, doenças
metabólicas, sistema nervoso central, medicina interna e vacinas. A sanofi-aventis é listada em Paris
(EURONEXT : SAN) e em Nova York (NYSE : SNY).
Visite: www.sanofi-aventis.com.br
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