FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO

FISPQ Nº.035PR
Em conformidade com NBR 14725:2012
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
Produto: ACETATO DE VINILA
Revisão: 03
Data: 17/10/2013
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1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
Nome do produto:
Código interno de identificação do
produto:
Acetato de Vinila
Principais usos recomendados:
Monômero utilizado na polimerização de dispersões
aquosas.
Nome da empresa:
VETTA QUÍMICA
R: João Ranieri, 1,077, Jd. Fátima Guarulhos-SP CEP
:07177-000
(0xx11) 2436-3838
(0xx11) 2436-3682
PRO-QUÍMICA: 0800 11 8270
SUATRANS COTEC: 0800 111 767
BOMBEIROS: 193
Endereço:
Telefone para contato:
Telefone para emergência:
VAM
Fax:
(0xx11) 2436-5582
E-mail:
[email protected]
2 – IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Classificação da substância ou mistura: Este produto foi classificado de acordo com a ABNT
NBR 14725-2, Produtos Químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente – parte
2: Sistema de Classificação de Perigo.
Classe de Perigo
Líquidos inflamáveis
Toxicidade aguda (Oral)
Toxicidade aguda (inalação)
Carcinogenicidade
Toxicidade aguda para o ambiente aquático
Categoria 2
Categoria 5
Categoria 4
Categoria 2
Categoria 2
Elementos do rótulo
Símbolo de Perigo
Palavra indicativa: PERIGO
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Perigos do produto:
Líquido e vapor facilmente inflamáveis.
Nocivo por inalação.
Nocivo por ingestão.
Suspeito de provocar cancro.
Pode provocar irritação das vias respiratórias.
Tóxico para os organismos aquáticos.
Avisos de precaução:
Prevenção: Manter afastado do calor/faísca/chama aberta/superfícies quentes. – Não fumar.
Pedir instruções específicas antes da utilização. Evitar libertação para o ambiente.
Resposta: Em caso de incêndio: Utilize água nebulizada ou em forma de “spray”, espuma,
extintores de dióxido de carbono ou pó químico para extinção. SE ENTRAR EM CONTATO COM
OS OLHOS: Enxaguar cuidadosamente com água durante vários minutos. Se usar lentes de
contato, retire-as, se tal lhe for possível. Continuar a enxaguar. SE ENTRAR EM CONTATO COM
A PELE: Lavar com sabonete e água abundantes. EM CASO DE INGESTÃO: Enxaguar a boca.
NÃO provocar o vômito. EM CASO DE exposição ou suspeita de exposição: consulte um médico.
Armazenamento: Armazenar em local bem ventilado. Conservar em ambiente fresco.
Tratamento de resíduos: Eliminar o container e o seu conteúdo em incineradores licenciados e
autorizados ou em outro aparelho de destruição térmica.
3 – COMPOSIÇÃO/INFORMAÇÃO SOBRE OS COMPONENTES
Sinônimo: Éter Etilênico do Ácido Acético; Éster Vinílico do Ácido Acético
Este produto é uma substância.
Componente
Acetato de Vinila
Hidroquinona
CAS#
108-05-4
123-31-9
Quantidade
<=100,00%
>=3,0 - <= 30,00 ppm
4 – MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Descrição das medidas de primeiros socorros
Recomendação geral: Socorristas devem atentar ao equipamento de proteção necessário e
adotá-lo (luvas de proteção e proteção contra respingos). Se o potencial de exposição existir,
consulte a seção 8 para equipamento específico de proteção pessoal.
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Inalação: Remover para o ar livre. Se não respirar, aplicar respiração artificial; no processo boca a
boca adotar o dispositivo de proteção ao socorrista (semi-máscara especial). Se a respiração for
difícil, deve ser administrado oxigênio por pessoal qualificado. Chamar um médico ou transportar
para um posto médico.
Contato com a pele: Retirar imediatamente o material da pele lavando com sabão e água em
abundância. Retirar o vestuário e sapatos contaminados durante a lavagem. Se a irritação
persistir, procurar cuidados médicos. Lavar as roupas antes de voltar a vesti-las. Destrua artigos
que não possam ser descontaminados, inclusive os de couro (sapatos, cintos e correias de
relógio). Chuveiro de emergência adequado deve estar disponível na área.
Contato com os olhos: Lavar os olhos com água corrente, retirar as lentes de contato, se utilizálas, após os primeiros 5 minutos, e continuar lavando os olhos por pelo menos 15 minutos.
Procurar acompanhamento médico sem demora, de preferência de um oftalmologista. Lava olhos
de emergência apropriado deve estar disponível na área de trabalho.
Ingestão: Se ingerido, procurar atendimento médico. Não induzir o vômito a não ser sob
orientação médica.
Sintomas e efeitos mais importantes, tanto agudos como retardados
Com exceção da informação encontrada sob a Descrição de Medidas de Primeiros Socorros
(acima) e da indicação de atenção médica imediata e do Tratamento Especial Necessário
(abaixo), nenhum sintoma ou efeito adicionais são previstos.
Indicações sobre cuidados médicos urgentes e tratamentos especiais necessários
Manter ventilação adequada e oxigenação do paciente. Não há antídoto específico. O tratamento
à exposição deve ser dirigido para o controle dos sintomas e do estado clínico do paciente.
5 – MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO
Meios adequados de extinção
Água nebulizada ou “spray” fino. Extintores de incêndio de pó químico seco. Extintores de gás
carbônico. Espuma. São preferidas as espumas resistentes a álcool (tipo ATC). As espumas
sintéticas de uso geral (incluindo AFFF) ou espumas de proteína podem funcionar, mas serão
menos eficazes.
Meios de extinção a evitar: Não usar água em jato sólido. Jato d’água pode ser ineficaz para
extinguir o incêndio.
Perigos especiais decorrentes da substância ou mistura
Produtos de combustão perigosos: Durante um incêndio, o fumo pode conter o material original
além dos produtos de combustão de composição diversa que podem ser tóxicos e/ou irritantes. Os
produtos de combustão poderão incluir, não estando limitados a: monóxido de carbono. Dióxido de
carbono.
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Perigos incomuns de incêndio e explosão: O recipiente pode ventilar e/ou romper devido ao
fogo. Aterre e isole eletricamente todos os equipamentos. As misturas inflamáveis deste produto
inflamam imediatamente inclusive por descarga estática. Os vapores são mais pesados que o ar e
podem movimenta-se a longa distância e acumular-se em áreas baixas. Pode dar-se ignição e/ ou
inflamação do vapor nessas áreas que se propaga até a fonte emissora. A temperatura ambiente
pode existir misturas inflamáveis no espaço gasoso dos recipientes. Concentrações inflamáveis de
vapor podem acumular em temperaturas acima do ponto de fulgor; vide seção 9.
Recomendações especiais decorrentes da substância ou mistura
Produtos de combustão perigosos: Durante um incêndio, o fumo pode conter o material original
além dos produtos de combustão de composição diversa que podem ser tóxicos e/ou irritantes. Os
produtos de combustão poderão incluir, não estando limitados a: Monóxido de Carbono. Dióxido
de carbono.
Perigos comuns de incêndio e explosão: O recipiente pode ventilar e/ou remover devido ao
fogo. Aterre e isole eletricamente todos os equipamentos. As misturas inflamáveis deste produto
inflamam imediatamente inclusive por descarga estática. Os vapores são mais pesados que o ar e
podem movimentar-se a longa distância e acumular-se em áreas baixas. Pode dar-se ignição e/ou
inflamação do vapor nessas áreas que se propaga até a fonte emissora. A temperatura ambiente
pode existir misturas inflamáveis no espaço gasoso dos recipientes. Concentrações inflamáveis de
vapor podem acumular em temperaturas acima do ponto de fulgor; vide seção 9.
Recomendações para o pessoal de combate a incêndios
Procedimentos de combate a incêndio: Mantenha as pessoas afastadas. Isole a área de riscos
e impeça a entrada desnecessária. Posicione-se tendo o vento pelas costas. Afaste-se de locais
baixos onde gases (fumos) possam acumular-se. A água pode não ser eficaz na extinção do fogo.
Utilize água nebulizada para resfriar recipientes expostos ao fogo e as zonas afetadas pelo
incêndio até que o fogo e o perigo de reignição estejam extintos. Combata o incêndio de local
protegido ou a uma distância segura. Considere o uso de mangueiras controladas a distância. Não
use um jato pleno de água. Pode alastrar o fogo. Elimine as fontes de ignição. Mova o container
da área de fogo se isso puder ser feito sem perigo. Para proteger pessoal e minimizar danos, os
líquidos inflamados podem ser removidos através de lavagem com água. Evitar acumulação de
água. O produto pode ser removido através de lavagem com água. Evitar a acumulação de água.
O produto pode ser transportado através de águas superficiais espalhando o fogo ou entrar em
contato com uma fonte de ignição.
Equipamento de proteção especial para bombeiros: Usar aparelho autônomo de respiração de
pressão positiva e vestuário de proteção de combate a incêndios (incluindo capacete de combate
a incêndio, casaco, calças, botas e luvas). Evite contato com esse material em operações de
combate a incêndio. Se o contato for provável, adote vestimenta de bombeiros integral a prova de
agentes químicos com máscara autônoma. Se roupa de bombeiro não estiver disponível, use
roupa integral a prova de agentes químicos com máscara autônoma e combata o incêndio a
distância. Para a utilização de um equipamento de proteção na fase de limpeza posterior ao
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incêndio ( ou em outras situações distintas do incêndio) consultar as seções correspondentes
nesta Ficha de Segurança.
6 – MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO
Precauções individuais, equipamento de proteção e procedimentos de emergência
Para o pessoal que não faz parte dos serviços de emergência:
Utilizar um equipamento de proteção adequado (incluindo equipamento de proteção individual)
(ver seção 8 da FISPQ) para impedir qualquer tipo de contaminação da pele, olhos ou roupa;
Eliminar as fontes de ignição e proporcionar ventilação suficiente;
Para o pessoal do serviço de emergência
Eliminar todas as fontes de ignição nas proximidades do derrame ou vapor libertado para evitar o
risco de fogo ou explosão. Isolar a área. Não permitir que pessoas desnecessárias e não
protegidas entrem na zona. Manter o pessoal afastado de áreas baixas. Em caso de grandes
vazamentos, alertar a população exposta situada no sentido do vento sobre o perigo de explosão.
Posicionar-se tendo o vento pelas costas quando houver vazamento. Ventilar a área com
vazamento ou derrame. Não fumar nesta área. Perigo de explosão de vapor, mantenha fora de
esgotos. Verifique a área com detector de gás combustível antes de entrar novamente na mesma.
Consultar seção 10 para mais informações específicas. Consultar seção 7, Manuseio, para
precauções adicionais. Utilizar equipamento de segurança apropriado. Para mais informação
deve-se consultar a seção 8, Controle de Exposição e Proteção Individual.
Precauções ao meio ambiente
Evitar a entrada no solo, valas, esgotos, cursos de água e/ou água subterrânea. Consultar seção
12, Informações Ecológicas. O material pode flutuar em água e qualquer vazamento pode criar um
risco de incêndio ou explosão se inflamado.
Métodos e materiais para a contenção e limpeza
derramado se possível. Utilize ferramenta que não provoque faísca durante a limpeza. Ligue à
terra e isole todos os recipientes e equipamentos de manuseio. Transferir por meio de
bombeamento para um recipiente adequado e devidamente rotulado. Bombear com equipamento
a prova de explosão. Se disponível, use espuma para abafar ou anular. Consultar seção 13,
Considerações de Eliminação, para informação adicional.
Remoção de fontes de ignição: Afastar de fontes de ignição.
Controle de Poeira: Não aplicável.
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7 – MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Manuseio
Manuseio geral: Manter longe do calor, de chama e de faíscas. Evitar contato com os olhos, pele
e roupas. Evitar inalar o vapor. Manter o recipiente fechado. Usar ventilação adequada. Lavar bem
após manuseio. Não fumar, produzir chamas ou fontes de ignição nos locais de manipulação e
estocagem. Os vapores são mais pesados que o ar e podem movimentar-se a longa distância e
acumular-se em áreas baixas. Pode dar-se ignição e/ou inflamação do vapor nessas áreas que se
propaga até a fonte emissora. Conectar e aterrar eletricamente todos os recipientes, pessoal e
equipamentos antes de transferir ou usar o produto. Nunca utilizar pressão a ar para transferir o
produto. A utilização de ferramenta não produtora de faíscas ou equipamento para zonas elétricas
classificadas ( à prova de explosão) pode ser necessário, dependendo do tipo de operação.
Recipientes, mesmo os que se encontram vazios, podem conter vapores. Não cortar, perfurar,
esmirilar, soldar ou executar operações em ou juntos dos recipientes vazios.
Armazenamento
Minimize as fontes de ignição como formação estática, calor, faísca ou chama. Manter a um nível
inibido. Vapores do monômero sem inibidor podem polimerizar e obstruir dispositivos de alívio.
Consultar a seção 10 para mais informações específicas. A vida útil depende da temperatura de
armazenamento e do nível de inibição.
8 – CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Limites de exposição
Componente
Lista
Acetato de Vinila
Fornecedor/fabricante
Fornecedor/fabricante
ACGIH
ACGIH
Tipo
LT
STEL
LT
STEL
Valor
5 ppm
15 ppm
10 ppm
15 ppm
Proteção individual
Proteção dos olhos/face: utilize óculos panorâmico. Se a exposição provocar desconforto ocular,
usar um respirador que cubra toda a face.
Proteção da pele: Usar sempre vestuário protetor quimicamente resistente a este material. A
seleção de artigos específicos, tais como escudo facial, luvas, botas, avental ou traje completo
dependerá da operação.
Proteção das mãos: Usar sempre luvas quimicamente resistentes a este material. Entre os
exemplos de materiais de barreira preferidos para luvas incluem-se: Borracha de butila. Polietileno
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clorado. Neopreno. Polietileno. Alcool etil vinílico laminado (“EVAL”). Entre os exemplos de
materiais de barreira aceitáveis para luvas incluem-se: Borracha natural (“látex”). Policloreto de
Vinila (“PVC” ou “Vinil”). Borracha de Nitrila/butadieno (“nitrílica” ou “NBR”). Alcool polivinilico
(“PVA”). Evitar luvas feitas de: Viton. Nota: a escolha de uma luva específica para aplicação e
duração particulares de uso em local de trabalho também deve levar em considerações todos os
fatores do local de trabalho relevantes, tais como, mas não limitado a: Outros agentes químicos
que podem ser manuseados, requerimentos físicos (proteção contra cortes/perfuração, destreza,
proteção contra calor/frio), potencial de reação do corpo aos materiais da luva, bem como as
instruções/especificações fornecidos pelo fornecedor da luva.
Proteção respiratória: Proteção respiratória deve ser usada quando há potencial de exceder os
limites de exposição. Se não há nenhum limite de exposição aplicável, use uma máscara de
respiração aprovada. A escolha do purificador de ar ou equipamento de suprimento de ar com
pressão positiva dependerá da operação específica e da concentração potencial do material no
ambiente. Utilize equipamento autônomo de respiração de pressão positiva, homologado, para
condições de emergência. Em áreas confinadas ou de fraca ventilação, usar um aparelho
respiratório autônomo aprovado ou linha de ar de pressão positiva com fornecimento de ar
autônomo auxiliar. Os seguintes respiradores com purificadores de ar devem ser eficazes: Filtro
para vapores orgânicos.
Ingestão: Pratique a boa higiene pessoal. Não consuma ou armazene comida na área de
trabalho. Lave as mãos antes de fumar ou comer.
Medidas de controle de engenharia
Ventilação: Adotar medidas de engenharia para manter os níveis de concentração aérea abaixo
dos limites de exposição estabelecidos. Por não haver limites de tolerância ou de exposição
estabelecidos, por precaução usar somente com ventilação adequada. Para algumas operações
pode ser necessário um sistema de ventilação local.
9 – PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS
Aspecto
Estado físico
Cor
Odor
Limiar de odor
pH
Ponto de fusão
Ponto de congelamento
Ponto de ebulição (760 mmHg)
Ponto de fulgor – Copo fechado
líquido
incolor
odor de fruta
Os dados do teste não estão disponíveis
Os dados do teste não estão disponíveis
Os dados do teste não estão disponíveis
- 93º C Bibliografia
73ºC Bibliografia
- 4ºC ASTM D 56 TCC
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Ponto de fulgor – Copo aberto
Taxa de evaporação (acetato de butila=1)
Inflamabilidade (sólido/gás)
Limite de inflamabilidade no ar
Pressão de vapor
Densidade vapor (ar=1)
Densidade específica (H2O=1)
Solubilidade na água (por peso)
Coeficiente de partição,
n-octanol/água(log Pow)
Temperatura de auto-ignição
Temperatura de decomposição
Viscosidade cinemática
Peso molecular
Percentagem de voláteis
Compostos orgânicos voláteis
Constante da lei de Henry
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- 8ºC ASTM D 1310 TOC
8,9 Bibliografia
Não
Inferior: 2,6 %(V) Bibliografia
Superior: 13,4 %(V) Bibliografia
92 mmHg @ 20ºC
3,0 Bibliografia
0,934 20ºC/20ºC Bibliografia
2% @ 20º bibliografia
0,73 Medido
Os dados do teste não estão disponíveis
Os dados do teste não estão disponíveis
Os dados do teste não estão disponíveis
86 g/mol
100 Wt%
932 g/l
5,11 E-04 atm*m3/mol; 25ºC Medido
10 – ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Reatividade
Nenhuma reação perigosa nas condições normais de utilização.
Estabilidade química
Estável sob condições de armazenagem recomendadas. Veja armazenagem, seção 7.
Possibilidade de reações perigosas
Pode ocorrer. Temperaturas elevadas podem causar polimerização perigosa. Manter a um nível
inibido. Vapores do monômero sem inibidor podem polimerizar e obstruir dispositivos de alívio.
Este produto é inibido com: Hidroquinona
Condições a evitar: A exposição a temperaturas elevadas pode provocar a decomposição do
produto. Evitar descarga estática. Evitar luz do sol direta ou fontes de luz ultravioleta.
Materiais incompatíveis: Evitar o contato com: Aminas. Amônia. Peróxidos. Ácidos fortes. Bases
fortes. Oxidantes fortes. Evitar o contato com metais tais como: Zinco. Ligas de cobre. Metais
galvanizados. Evite contato acidental com peróxidos.
Produtos de decomposição perigosos
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Os produtos da decomposição dependem da temperatura, fornecimento de ar e presença de
outros materiais.
11 - INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Toxicidade aguda
Ingestão
Reduzida toxicidade se for ingerido. São improváveis lesões pela ingestão acidental de pequenas
quantidades do produto; entretanto a ingestão de quantidades maiores pode causar lesões.
Estimado DL50, rato 2.500 – 3. 000 mg/kg
Perigo de Aspiração
Baseado na informação disponível, não foi possível determinar o perigo de aspiração.
Dérmico
É improvável que o contato prolongado com a pele provoque a absorção de quantidade perigosas.
DL50, Coelho, mAcho 7.440 mg/kg
DL50, Coelho 2.500 mg/kg
Inalação
É possível que se atinjam concentrações de vapores que podem ser perigosas numa única
exposição. Os vapores podem causar irritação às vias respiratórias superiores (nariz e garganta).
Para efeitos narcóticos: Nenhuma informação relevante encontrada.
CL50, 4h, Vapor, Rato 14.084 – 15.810 mg/m3
Dano/ irritação ocular
Pode causar irritação leve nos olhos. Pode causar lesão leve na córnea. Os vapores podem
provocar a irritação dos olhos traduzida por um ligeiro desconforto e rubor.
Dano/irritação dérmica
Basicamente, um breve contato não irrita a pele. A exposição prolongada pode provocar grave
irritação da pele com rubor local e desconforto. Pode causar erupção de sangue ou bolhas.
Sensibilização
Pele
O contato com a pele pode provocar uma reação alérgica da pele numa pequena proporção de
pessoas. Não revelou um potencial alérgico por contato para os camundongos.
Respiratório
Nenhuma informação relevante encontrada.
Toxicidade de doses repetidas
Em aminas, foram reportados efeitos nos seguintes órgãos: Pulmão. Via respiratória.
Toxicidade crônica e carcinogenicidade
O acetato de vinila provocou câncer em alguns animais de laboratório expostos a elevados níveis
de vapor em estudos de longa duração; secundariamente à irritação crônica, ocorreram tumores e
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outras lesões do trato respiratório. O acetato de vinila provocou tumores do trato gastrointestinal
num estudo com água potável. Ocorreram tumores apenas em doses elevadas, e estudos
mecanísticos indicam a sua ocorrência secundariamente a irritação.
Componente
Acetato de Vinila
Lista
ACGIH
Hidroquinona
IARC
ACGIH
Classificação
Agente carcinogênico confirmado em animais
com efeito desconhecido em seres humanos.;
Group A3
Possivelmente cancerígeno; 2B
Agente carcinogênico confirmado em animais
Com efeito desconhecido em seres humanos.;
Group A3
Toxicidade evolucional
Não causou defeitos congênitos ou qualquer outro efeito em animais de laboratório.
Toxicidade reprodutiva
Em estudos de animais, não interferiu com a reprodução.
Toxicidade genética
Os estudos da toxicidade genética “in vitro” deram negativos em alguns casos e positivos em
outros casos. Estudos de toxicidade genética animal resultaram negativos.
12 – INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Toxicidade
O material é moderadamente tóxico para organismos aquáticos em uma base aguda (CL50/EC50
entre 1 e 10 mg/l nas espécies mais sensíveis testadas.
Toxicidade Aguda e Prolongada para Peixes
CL50, fathead minnow ( Pimephales promelas), 96 h: 19 – 28 mg/l
Toxicidade Aguda para Invertebrados Aquáticas
EC50, Pula d’água (Daphnia magna), renovação estática, 48 h, imobilização: 12,6 mg/l
Toxicidade para Plantas Aquáticas
EC50, alga verde Pseudokirchneriella subcapitata ( no passado conhecida por Slenastrum
capricornutum), Inibição à taxa de crescimento, 72 h: 12,7 mg/l
EC50, alga verde Pseudokirchriella subcapitata ( no passado conhecida por Selenastrum
capricornutum), Inibição de crescimento (redução da densidade celular), 72 h: 8,81 mg/l
Toxicidade para microorganismos
EC50; bactéria: 380 mg/l
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Persistência e degradabilidade
O material está prontamente biodegradável. Passou o Teste(s) OECD para biodegradabilidade
imediata.
Ensaios de Biodegradação OCDE:
Biodegradação
Tempo de exposição
82 – 98%
14 d
Método
teste “OECD 301C”
Fotodegradação Indireta com Radicais OH
Constante de velocidade
Meia Vida Atmosférica
2,63E-11 cm3/s
9,7 – 12 h
Demanda Biológica de Oxigênio (DBO):
DBO5
DBO10
DBO20
34 – 61%
34 – 74%
32 – 95%
Demanda química de Oxigênio: 1,53 – 1,77 mg/mg
Necessidade química Teórica: 1,67 mg/mg
Intervalo de 10 dias
superado
Método
Estimado
DBO28
-
Potencial de bioacumulação
Bioacumulação: o potencial de bioconcentração é baixo (BCF<100 ou Log Pow<3).
Coeficiente de partição, n-octanol/água (log Pow): 0,73 Medido
Fator de Bioacumulação: 3,16; Pesacado; Estimado
Mobilidade no solo
Mobilidade no solo: O potencial para mobilidade no solo é muito elevado (Koc entre 0 e 50).
O potencial para mobilidade no solo é elevado (Koc entre 50 e 150)
Taxa de partição, carbono orgânico no solo/água (Koc): 24 Estimado
19 – 59 Estimado
Constante de lei de Henry: 5,11 E-04 atm*m3/mol; 25ºC Medido
Resultados da avaliação PBT e mPmB
Esta substância não foi avaliada para bioacumulação, persistência e toxicidade (PBT)
Outros efeitos adversos
Esta substância não está listada no Anexo I do Regulamento (CE)2037/2000 sobre substâncias
depletoras da camada de ozônio.
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13 – CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO
Métodos de destruição
NÃO DESCARREGAR EM ESGOTOS, NO SOLO OU EM QUALQUER CURSO DE ÁGUA. Todas
as práticas de disposição devem estar de acordo com todas as leis e regulamentos local,
estadual/municipal e federal. Os regulamentos podem variar de localidade para localidade. A
caracterização do resíduo e o cumprimento com leis aplicáveis são de total responsabilidade do
agente gerador do resíduo. COMO SEU FORNECEDOR,NÃO TEMOS CONTROLE SOBRE AS
PRÁTICAS DE GERENCIAMENTO OU DOS PROCESSOS DE MANUFATURA DE OUTROS
MANUSEANDO OU USANDO ESTE MATERIAL. A INFORMAÇÃO APRESENTADA NESTE
DOCUMENTO REFERE-SE AO PRODUTO ORIGINAL CONFORME DESCRITO NA SEÇÃO DE
COMPOSIÇÃO. PARA PRODUTO NÃO UTILIZADO OU NÃO CONTAMINADO, a opção preferida
inclui o envio a um local licenciado e permitido para: Incinerar ou outro dispositivo de destruição
térmica.
14 – INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE
TRANSPORTE TERRESTRE: ANTT (AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES
TERRESTRES) Embalado
Nome apropriado para o embarque: ACETATO DE VINILA, ESTABILIZADO
Classe de Risco: 3 Número ONU: UN1301 Grupo de embalagem: II
Número de Risco: 339
Quantidade limitada por:
Veículo (kg): 333
Emabalagem Interna (kg): 1L
Embalagens e IBCs:
Intruções de Embalagem: P001, IBC02
Provisões Especiais
TRANSPORTE TERRESTRE: ANTT (AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES
TERRESTRES) Granel
Nome apropriado para o embarque: ACETATO DE VINILA, ESTABILIZADO
Classe de Risco: 3 Número ONU: UN1301 Grupo de embalagem: II
Número de Risco: 339
Tanques – Especificação:
Instruções: T4
Provisões Especiais: TP1
TRANSPORTE MARÍTIMO – IMDG
FISPQ Nº.035PR
Em conformidade com NBR 14725:2012
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
Produto: ACETATO DE VINILA
Revisão: 03
Data: 17/10/2013
Página: 13/14
Nome apropriado para o embarque: VINYL ACETATE, STABILIZED
Classe de Risco: 3 Número ONU: UN1301 Grupo de embalagem: II
Número SEM: F-E,S-D
Poluente marítimo: NÃO É POLUENTE MARÍTIMO
TRANSPORTE AEREO – ICAO/IATA
Nome apropriado para o embarque: VINYL ACETATE, STABILIZED
Classe de Risco: 3 Número ONU: UN1301 Grupo de embalagem: II
Instrução à embalagem da Carga: 364
Quantidade Líquida Máxima/embalagem (avião de carga): 60
Instrução à Embalagem do Passageiro: 353
15 – REGULAMENTAÇÕES
Regulamentação Americana de Controle das Substâncias Tóxicas
Todos ingredientes desse produto constam da Relação do TSCA ou estão isentos de seus
requisitos sob lei 40 CFR 70.30
Inventário Europeu de Substâncias Químicas Comerciais Existentes (EINECS)
Os componentes deste produto estão listados no inventário EINECS ou são isentos dos
requerimentos do inventário.
É recomendado ao cliente verificar se no local de uso deste produto existe regulamentação
específica para aplicações de uso humano ou veterinário, tais como aditivos ou embalagens para
alimentos, fármacos, produtos domissanitários ou cosméticos, ou ainda se o produto é controlado
por ser considerado precursor à fabricação de entorpecentes, armas químicas ou munições.
16 – OUTRAS INFORMAÇÕES
Sistema de classificação de perigo
NFPA
Saúde
Fogo
2
3
Legenda
N/A
P/P
OEL
STEL
TWA
Reatividade
2
Não disponível
Peso/peso
Limite de Exposição Ocupacional
Limite de exposição Ocupacional de Curta Duração
Limite de tolerância (parâmetro de exposição ponderado no tempo)
FISPQ Nº.035PR
Em conformidade com NBR 14725:2012
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
Produto: ACETATO DE VINILA
Revisão: 03
ACGIH
“WEEL”
HAZ DES
Data: 17/10/2013
Página: 14/14
American Conference of Governmental Industrial Hygienists, Inc.
“Workplace Environmental Exposure Level”
Designação dos Perigos
Esta FISPQ foi elaborada baseada nos conhecimentos atuais do produto químico e fornece
informações quanto a proteção, a segurança, a saúde e ao meio ambiente.
Adverte-se que o manuseio de qualquer substancia química requer o conhecimento de seus
perigos pelo usuário. Cabe a empresa usuária do produto promover o treinamento de seus
empregados e contratados quanto nos possíveis riscos advindos do produto.