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UNIDADES DE MEDIDA
VÍRUS
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VÍRUS
VÍRUS
REPLICAÇÃO
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DNA celular + DNA viral
RNA viral
RNA viral
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Proteínas
virais
RNA viral-celular
DNA viral
transcriptase
reversa
DNA celular + DNA viral
Proteínas
virais
RNA viral-celular
Proteínas
virais
CICLO LISOGÊNICO
VÍRUS
CICLO LÍTICO
VÍRUS
CICLO LÍTICO
VÍRUS
CICLOS VIRAIS
VÍRUS
SAÚDE x DOENÇA
VIROSES
VIROSES
DOENÇA: síndrome da imunodeficiência adquirida.
AGENTE: HIV-1 e HIV-2, da família Lentiviridae [retrovírus].
TRANSMISSÃO: contato sexual (DST), sangue contaminado, uso de drogas
injetáveis, transmissão placentária, leite materno.
SINTOMAS: febre constante, falência do sistema imunológico com aparecimento de
infecções oportunistas, diarréias, perda da coordenação motora, da consciência, morte.
PROFILAXIAS: uso de preservativos, de seringas e instrumentos cirúrgicos descartáveis e
controle dos bancos de sangue.
Sarcoma de Kaposi
VIROSES
VIROSES
(sist. genital)
DOENÇA: condiloma acuminado, verruga genital, crista de galo, figueira ou cavalo de crista.
AGENTE: Papilomavírus Humano (HPV) [tipo fago com DNA].
TRANSMISSÃO: contato direto com a pele contaminada (mesmo quando essa não apresenta
lesões visíveis), sexo oral e por meio de objetos como toalhas, roupas íntimas, vasos sanitários
ou banheiras.
SINTOMAS: verrugas, com aspecto de couve-flor e de tamanhos variáveis, nos órgãos genitais.
Pode ainda estar relacionado ao aparecimento de alguns tipos de câncer, principalmente no
colo do útero, mas também no pênis ou no ânus.
PROFILAXIAS: vacina e uso de preservativos e métodos químicos, quimioterápicos,
imunoterápicos e cirúrgicos para a destruição do tecido doente.
VIROSES
(sist. genital)
DOENÇA: herpes simples genital.
AGENTE: vírus Herpes simplex tipo 2 (HSV-2) [tipo envelopado com DNA].
TRANSMISSÃO: contato direto ou indireto com objetos contaminados.
SINTOMAS: bolhas dolorosas que geram feridas na região genital ou anal de ambos os sexos.
PROFILAXIAS: evitar contato direto com doentes e tratá-los, usar preservativos.
VIROSES
(pele)
DOENÇA: herpes simples labial, boqueira, ulceração de resfriado ou herpes febril.
AGENTE: vírus Herpes simplex tipo 1 (HSV-1) [tipo envelopado com DNA].
TRANSMISSÃO: através do contato direto com os ferimentos de uma pessoa contaminada ou
quando em contato com secreções de sua saliva.
SINTOMAS: bolhas que geram feridas sensíveis na boca.
PROFILAXIAS: tratamento dos sintomas do doente (uso de antivirais, como aciclovir - zovirax®
-, valaciclovir, penciclovir ou famciclovir) e evitar contato direto com doentes e objetos
contaminados.
VIROSES
(pele)
DOENÇA: cobreiro.
AGENTE: vírus Varicella-zoster [tipo envelopado com DNA] (ativação do vírus latente da
varicela-zoster naqueles que foram parcialmente imunizados depois de terem anteriormente
contraído varicela/catapora).
TRANSMISSÃO: contato com as secreções contidas nas vesículas.
SINTOMAS: vesículas (bolhas) somente no segmento de pele inervado pelo ramo nervoso
acometido pelo virus e em apenas um dos lados do corpo, "cobreando-se", ou seja,
ziguezagueando, daí a origem do nome popular "cobreiro" para este mal.
PROFILAXIAS: uso de antivirais (Aciclovir) ou pró-fármacos (Famciclovir).
VIROSES
(pele)
DOENÇA: rubéola.
AGENTE: togavírus do gênero Rubivirus [tipo envelopado com RNA].
TRANSMISSÃO: contato com as secreções nasofaríngeas de pessoas infectadas ou através de
sangue e também por via placentária.
SINTOMAS: manchas vermelhas na pele (exantema), febre, mal-estar, inchaço de gânglios
linfáticos. Pode provocar malformações congênitas e abortos espontâneos.
PROFILAXIAS: uso de paliativos (não há cura) e vacina.
VIROSES
(pele)
DOENÇA: varíola, bexiga ou alastrim.
AGENTE: vírus Variola major ou Variola minor [tipo envelopado com DNA].
TRANSMISSÃO: contágio direto por gotículas e utensílios contaminados.
SINTOMAS: no caso da varíola maior (ou apenas varíola), ocorrem exantemas, febre, lesões
cutâneas com pus. Já na varíola menor (alastrim) ocorrem os mesmos sintomas, mas de forma
mais moderada.
PROFILAXIAS: uso de paliativos (não há cura) e vacina.
VIROSES
(pele)
DOENÇA: sarampo.
AGENTE: rubullavirus do gênero Morbillivirus [tipo envelopado com RNA].
TRANSMISSÃO: secreções respiratórias expelidas pelo doente ao tossir, espirrar, falar ou
respirar.
SINTOMAS: febre alta, manchas vermelhas pelo corpo (exantema), mal-estar geral, coriza,
conjuntivite e tosse com catarro. Nas fases iniciais da doença, podem ser observados pequenos
pontos brancos, circulados por uma região vermelha, localizados na parte interna das
bochechas.
PROFILAXIAS: tratamento do doente (antitérmicos e higiene pessoal) e vacina.
VIROSES
(pele)
DOENÇA: catapora, “tatapora”, fogo que salta ou varicela.
AGENTE: vírus Varicella-zoster [tipo envelopado com DNA].
TRANSMISSÃO: contágio direto por gotículas e utensílios contaminados.
SINTOMAS: febre, prostração, falta de apetite, náuseas, vesículas na pele.
PROFILAXIAS: vacina e evitar o contato com doentes.
VIROSES
(s. respiratório)
DOENÇA: resfriado ou constipação.
AGENTE: vírus Rhinovírus [tipo fago com RNA].
TRANSMISSÃO: contagio direto, vírus presente no ar.
SINTOMAS: irritação na garganta e no nariz, espirros, coriza, obstrução nasal e, às vezes, mal
estar geral com pequeno aumento da temperatura corpórea (4 a 7 dias).
PROFILAXIAS: uso de paliativos, como antitérmicos, analgésicos, xaropes,
descongestionantes nasais. Importantes o repouso, a dieta rica em líquidos (sucos de frutas,
leite). Evitar locais com pouco circulação de ar.
“Durante o resfriado o doente fica atrás do lenço e, durante a gripe, atrás do lençol.” VIROSES
(s. respiratório)
DOENÇA: gripe ou influenza.
AGENTE: vírus Influenza [tipo envelopado com RNA].
TRANSMISSÃO: contagio direto, vírus presente no ar.
SINTOMAS: febre alta, dor de garganta, dores no corpo, dor de
cabeça, fraqueza, mal-estar geral, calafrios, tosse intensa e
dificuldade de respirar (1 a 2 semanas).
PROFILAXIAS: uso de paliativos, como antitérmicos, analgésicos, xaropes,
descongestionantes nasais. Importantes o repouso, a dieta rica em líquidos (sucos de frutas,
leite). Evitar locais com pouco circulação de ar. Vacinar-se.
VIROSES
(s. respiratório)
DOENÇA: gripe suína.
AGENTE: vírus Influenza A (H1N1) [tipo envelopado com RNA].
TRANSMISSÃO: contágio direto pela exposição a gotículas infectadas,
expelidas por tosse ou espirros, e também por contato com mãos e
superfícies contaminadas.
SINTOMAS: febre alta e repentina, fadiga, dores pelo corpo, tosse, coriza, dores de garganta,
dificuldades respiratórias e também diarréia e vômitos mais fortes que a gripe convencional.
PROFILAXIAS: uso de paliativos, como antitérmicos e analgésicos. Importantes o repouso e a
dieta rica em líquidos (sucos de frutas, leite). Evitar locais com pouco circulação de ar. Ao
persistirem os sintomas, administram-se medicamentos antivirais. Vacina em fase de produção
(expectativa de conclusão em setembro de 2009).
VIROSES
(sist. nervoso)
DOENÇA: raiva, hidrofobia ou encefalite viral aguda.
AGENTE: vírus Lyssavirus [tipo envelopado com RNA].
TRANSMISSÃO: saliva de animais domésticos (cães e gatos) e silvestres
(morcegos, lobos, raposas).
SINTOMAS: atinge o sistema nervoso (periférico e central),
hipersensibilidade local e geral, espasmos dolorosos da musculatura,
alucinações, convulsões, paralisia respiratória, morte.
PROFILAXIAS: vacina e soro anti-rábico.
VIROSES
(sist. nervoso)
DOENÇA: poliomielite ou paralisia infantil.
AGENTE: vírus Enterovirus poliovirus (tipo fago com RNA).
TRANSMISSÃO: gotículas de saliva e fezes do doente, alimentos e utensílios contaminados.
SINTOMAS: infecção da massa cinzenta medular provocando a paralisia dos nervos e atrofia
dos músculos.
PROFILAXIAS: vacina Sabin, administrada via oral aos 2,
6 e 18 meses com dose de reforço após um ano da última.
VIROSES
(cardiovascular)
DOENÇA: dengue clássica ou febre “quebra-ossos”.
AGENTE: arbovírus do gênero Flavivirus (tipos 1, 2, 3 e 4) [tipo envelopado com RNA].
TRANSMISSÃO: através da saliva das fêmeas dos mosquitos Aedes aegypti e A. albopictus.
SINTOMAS: febre alta súbita, dor de cabeça, no fundo dos olhos e nas articulações, manchas
vermelhas na pele. A febre dura cerca de cinco dias com melhora progressiva dos sintomas em
10 dias. Em alguns poucos pacientes podem ocorrer hemorragias discretas na boca, na urina ou
no nariz.
PROFILAXIAS: não há cura (uso de paliativos – evitar
medicamentos a base de ácido acetil salicílico, como aspirina
e AAS); combate ao vetor (eliminar focos de reprodução,
como água parada em latas, vasos, pneus, etc).
VIROSES
(cardiovascular)
DOENÇA: febre hemorrágica da dengue (FHD).
AGENTE: arbovírus do gênero Flavivirus (tipos 1, 2, 3 e 4) [tipo envelopado com RNA].
TRANSMISSÃO: através da saliva das fêmeas dos mosquitos Aedes aegypti e A. albopictus.
(ocorre quando uma pessoa é contaminada mais de uma vez por qualquer um dos tipos virais).
SINTOMAS: sintomas iguais ao dengue clássico, mas após o 5º dia da doença alguns
pacientes começam a apresentar hemorragias digestivas, distúrbios de coagulação, queda no
número de plaquetas e coagulação intravascular, levando à morte.
PROFILAXIAS: não há cura (uso de paliativos – evitar medicamentos a base de ácido acetil
salicílico, como aspirina e AAS – e transfusões sanguineas); combate ao vetor (eliminar focos
de reprodução, como água parada em latas, vasos, pneus, etc).
VIROSES
(cardiovascular)
DOENÇA: febre amarela.
AGENTE: arbovírus do gênero Flavivirus [tipo envelopado com RNA].
TRANSMISSÃO: através da saliva das fêmeas de mosquitos dos gêneros Aedes (febre amarela
urbana) e Haemagogus (febre amarela silvestre).
SINTOMAS: febre alta, cefaléias, dores musculares, ósseas e articulares, náuseas, vômitos
com sangue, icterícia, lesões renais.
PROFILAXIAS: vacina e combate aos focos dos mosquitos vetores.
VIROSES
(cardiovascular)
VIROSES
(sist. digestório)
DOENÇA: mononucleose ou doença do beijo.
AGENTE: vírus Lymphocryptovirus (vírus Epstein-Barr) [tipo envelopado com DNA].
TRANSMISSÃO: secreções respiratórias expelidas pelo doente ao tossir, espirrar, falar ou
beijar.
SINTOMAS: parecidos com os da gripe, acrescido de febre incidiosa e faringite.
PROFILAXIAS: não existe tratamento ou formas de controle; entretanto, a infecção produz
imunidade por toda a vida.
VIROSES
(sist. digestório)
DOENÇA: caxumba ou parotidite epidêmica
AGENTE: vírus Paramyxovirus [tipo envelopado com RNA].
TRANSMISSÃO: contágio direto por gotículas e utensílios contaminados.
SINTOMAS: infecção das glândulas parótidas e, eventualmente outras glândulas
(submandibulares, sublinguais, testículos, ovários, pâncreas), febre, cefaléia, anorexia, calafrios,
mal-estar.
PROFILAXIAS: vacina.
VIROSES
(sist. digestório)
DOENÇA: hepatite.
AGENTE: vírus VHA / VHE [tipo fago com RNA].
TRANSMISSÃO: via fecal-oral, em que as fezes de doentes contaminam a água de consumo e
os alimentos (locais com más condições de saneamento básico) e através de contato direto com
o doente.
SINTOMAS: variáveis e podem se assemelhar a uma síndrome gripal. Numa primeira fase,
pode ocorrer mal estar, dor de cabeça, febre baixa, fadiga, falta de apetite, náuseas e vômito.
Depois, o doente apresenta uma coloração amarelada da mucosa e da pele, a icterícia. A urina
fica escura e as fezes perdem a cor marrom. O mais comum é que os sinais e sintomas
desapareçam em três semanas. O paciente fica totalmente curado em aproximadamente dois
meses. Porém, pode ocorrer a forma fulminante da doença, muito rara. Neste caso, provoca a
necrose do fígado e mata em 80% dos casos.
PROFILAXIAS: não há cura (uso de paliativos e transfusão de fígado); saneamento básico,
higiene pessoal e vacinação.
VIROSES
(sist. digestório)
DOENÇA: hepatite.
AGENTE: vírus VHB [tipo fago com RNA].
TRANSMISSÃO: através de transfusões de sangue, agulhas ou seringas compartilhadas com
portadores da doença, tatuagens, procedimentos odontológicos, cirúrgicos e de hemodiálise,
relações sexuais, cortes e ferimentos e na ocasião do parto.
SINTOMAS: mal-estar, dor de cabeça, febre baixa, falta de apetite, fadiga, náuseas, vômitos e
dor abdominal. Posteriormente surge normalmente uma coloração amarelada da pele (icterícia),
a urina fica escura e as fezes perdem a coloração. Em 95% dos casos os sinais e sintomas
tendem a desaparecer após 15 dias. Algumas pessoas podem desenvolver a forma crônica, que
combinada com o uso de bebidas alcoólicas, há o risco de evoluir para câncer de fígado ou
cirrose ao longo de anos.
PROFILAXIAS: não há cura (uso de paliativos e transfusão de fígado); uso de preservativos e
de agulhas e seringas descartáveis, controle dos bancos de sangue, saneamento básico,
higiene pessoal e vacinação.
VIROSES
(sist. digestório)
DOENÇA: hepatite.
AGENTE: vírus VHC [tipo fago com RNA].
TRANSMISSÃO: através de sangue contaminado (mesmo em pequenas quantidades invisíveis
a olho nu), mas pode acontecer também por via sexual e vertical (de mãe para filho).
SINTOMAS: ausência de sintomas na fase aguda. A pessoa acaba convivendo com a doença
durante anos sem procurar tratamento médico. Nesses casos existe o risco de desenvolver uma
forma crônica da doença que pode levar a lesões no fígado, como a cirrose e o câncer hepático.
Cerca de 80% das pessoas infectadas pela hepatite C desenvolvem a forma crônica. Algumas
pessoas antes de desenvolverem a hepatite C crônica sofrem de uma forma aguda da doença e
podem apresentar sintomas e sinais como dores abdominais, náuseas, urina escura, fadiga e
icterícia (pele amarelada).
PROFILAXIAS: se a cirrose não estiver instalada as chances de eliminar totalmente o vírus
estão entre 30 e 70% (uso de medicamentos orais e injetáveis); uso de preservativos e de
agulhas e seringas descartáveis, controle dos bancos de sangue, saneamento básico e higiene
pessoal. Não há vacina.
VIROSES
(sist. digestório)
DOENÇA: hepatite.
AGENTE: vírus VHD [tipo fago com RNA] (só se manifesta em conjunto com o VHB).
TRANSMISSÃO: por “co-infecção”, o indivíduo é contagiado pelos dois vírus (VHB e VHD)
simultaneamente. A outra é a “super infecção”, quando o portador do tipo B contamina-se em
regiões endêmicas do vírus D.
SINTOMAS: como é um vírus imperfeito - necessita estar ligado ao da hepatite B - os sintomas,
prevenção e tratamento são similares a este tipo. Sendo assim, os principais indícios são febre,
falta de apetite, dores no corpo e de cabeça, náuseas, vômitos, cansaço e icterícia. As
complicações também se assemelham, tais como o desenvolvimento de cirrose ou câncer no
fígado.
PROFILAXIAS: não há cura (uso de paliativos e transfusão de fígado); uso de preservativos e
de agulhas e seringas descartáveis, controle dos bancos de sangue, saneamento básico,
higiene pessoal e vacinação (a vacina contra a hepatite B, previne a D).
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