Medição de Temperatura Medição de Temperatura Fonte: Simone Massulini Acosta INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Conceitos Básicos • PIROMETRIA: medição de altas temperaturas, na faixa onde os efeitos de radiação térmica visíveis passam a se manifestar. TERMOMETRIA • CRIOMETRIA: medição de baixas temperaturas, ou seja, aquelas próximas do zero absoluto. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Conceitos Básicos • TEMPERATURA: grau de agitação térmica das moléculas. Quanto maior o seu valor, maior é a energia cinética média dos átomos do corpo. • Energia Térmica: A Energia Térmica de um corpo é a somatória das energias cinéticas, dos seus átomos e, além de depender da temperatura, depende também da massa e do tipo de substância. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Conceitos Básicos Calor: Calor é a forma de energia que é transferida através da fronteira de um sistema em virtude da diferença de temperatura. antes 500oC 100oC Isolante depois 300oC 300oC INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Conceitos Básicos Meios de transmissão de calor: condução, radiação e convecção. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Conceitos Básicos Meios de transmissão de calor: condução, radiação e convecção. • Condução: é a forma de transmissão de calor sem transporte de massa. Por exemplo, se aquecermos somente uma extremidade de uma barra de ferro com uma chama, em pouco tempo toda a barra estará aquecida. O calor passa de uma molécula para outra mas estas moléculas não abandonam sua posição. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Conceitos Básicos • Convecção: é a forma de transmissão de calor com transporte de massa, que se dá pelo movimento ou mistura dos fluidos ou sólidos envolvidos. - Convecção natural (líquidos e gases) – quando o movimento é provocado somente pela diferença de densidade dos fluidos quente e frio. Por exemplo, se aquecermos um recipiente com água por intermédio de uma chama, a água mais próxima da chama se aquecerá e se tornará menos densa, subindo no recipiente. A água fria da parte superior do recipiente descerá e, por sua vez, se aquecerá. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Conceitos Básicos • Convecção - Convecção forçada – é o aquecimento no qual a mistura se realiza por meio mecânico. Se no exemplo anterior incluirmos um agitador, a convecção passará a ser forçada. Em equipamentos de refinaria de petróleo, por exemplo, a convecção quase sempre é forçada. Em trocadores de calor é provocada agitação forçando o fluido a passar por obstáculos. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Conceitos Básicos • Irradiação: A irradiação é um processo pelo qual o calor flui de um corpo de alta temperatura para um de baixa, quando os mesmos estão separados no espaço, ainda que exista vácuo entre eles. Todos os corpos, em qualquer temperatura, emitem ondas eletromagnéticas (como as da luz e do rádio) que contêm energia. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Conceitos Básicos ESCALAS ABSOLUTAS Rankine Kelvin ESCALAS DE TEMPERATURA R PONTO DE EBULIÇÃO DA ÁGUA 671,67 180 DIVISÕES PONTO DE FUSÃO DO GELO K 373,15 ESCALAS RELATIVAS Celsius Fahrenheit °C °F 100 212 100 DIVISÕES 491,67 273,15 0 0 ZERO ABSOLUTO 32 0 -273,15 -459,67 Conversão de Escalas: °C = °F - 32 9 5 K = 273,15 + °C R = 459,67 + °F K=R.5 9 R - 491 K - 273 °C = °F - 32 = = 9 9 5 5 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Conceitos Básicos Pontos Fixos de Temperatura (Escala Prática Internacional de Temperatura) Fase Líquido de sã Fu a a Fase sólido Ponto Crítico Fase Vapor o PRESSÃO ha L in nh i L de V za i r o p o çã Ponto Triplo (0,006 atm) o ã ç dema a li nh ub i L S Ponto triplo é o ponto em que as fases sólida, líquida e gasosa encontram-se em equilíbrio TEMPERATURA INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Conceitos Básicos Pontos fixos de temperatura segundo ITS-90 PONTOS FIXOS IPTS-68 ITS-90 Ebulição do Oxigênio -182,962°C -182,954°C Ponto triplo da água +0,010°C +0,010°C Solidificação do estanho +231,968°C +231,928°C Solidificação do zinco +419,580°C +419,527°C Solidificação da prata +961,930°C +961,780°C Solidificação do ouro +1064,430°C +1064,180°C (0,006 atm) INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Medidores pelo Princípio da Condução de Calor INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Classificação de Medidores 1. Instrumentos de transferência de calor por condução Termômetro com dilatação de líquido, Expansão Elétricos Termômetro com dilatação de gás, Termômetro com tensão de vapor saturante, Termômetro com dilatação de sólido, Termômetro com par termoelétrico (Termopar) Termômetro com resistência elétrica. - Termistores - RTDs – Termoresistências Termômetro com semi-condutores. 2. Instrumentos de transferência de calor por radiação Pirômetros óptico Pirômetros com radiação. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução - Dilatação de Líquido Recipiente de Vidro 1. Condução Dilatação de líquido, Dilatação de gás, Vapor saturante, Dilatação de sólido, Par termoelétrico, Resistência elétrica. O reservatório e parte do capilar são preenchidos por um líquido. Na parte superior do capilar, existe um alargamento que protege o termômetro no caso da temperatura ultrapassar seu limite máximo. "C Líquidos utilizados: Tolueno (-80 à 100°C), 100 90 Mercúrio (-35 à 550°C), 80 70 Álcool (-100 a 70°C), e outros. 60 CAPILAR 50 2. Radiação Pirômetros óptico, Pirômetros à radiação 40 30 Exatidão: 0,5 à 3% Termômetro comum ESCALA 20 10 0 0,1 à 0,5% Termômetro padrão 10 LÍQUIDO BULBO INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução - Dilatação de Líquido Recipiente de Vidro O reservatório e parte do capilar são preenchidos por um líquido. Na parte superior do capilar, existe um alargamento que protege o termômetro no caso da temperatura ultrapassar seu limite máximo. "C Líquidos utilizados: Tolueno (-80 à 100°C), 100 Mercúrio (-35 à 550°C), 90 80 Álcool (-100 a 70°C), e outros. CAPILAR 70 60 50 Exatidão: 0,5 à 3% 0,1 à 0,5% Termômetro comum 40 30 ESCALA Termômetro padrão 20 10 0 10 LÍQUIDO BULBO INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução - Dilatação de Líquido Recipiente Metálico Neste termômetro, o líquido preenche todo o recipiente e sob o efeito de um aumento de temperatura se dilata, deformando um elemento extensível (sensor volumétrico) INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução - Dilatação de Líquido Recipiente Metálico Partes: • Bulbo: dimensões variam de acordo com o tipo de líquido e com a sensibilidade. • Capilar: diâmetro interno deve ser o menor possível, para evitar a influência da temperatura ambiente. • Elemento de Medição: Tubo de Bourdon, podendo ser: tipo C, tipo espiral e tipo helicoidal. Bourdon Capilar Líquido Mercúrio Álcool Etílico Bulbo INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução - Dilatação de Líquido Recipiente Metálico INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução - Dilatação de Gás 1. Condução Dilatação de líquido, Idêntico ao termômetro de dilatação de líquido. O volume preenchido com um gás a alta pressão. Dilatação de gás, Vapor saturante, Baseado na Lei de Gay-Lussac : Dilatação de sólido, Par termoelétrico, Resistência elétrica. 2. Radiação Pirômetros óptico, Pirômetros à radiação INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução - Dilatação de Gás INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Vapor Saturante 1. Condução Semelhante ao de dilatação de líquidos. Dilatação de líquido, Baseando na Lei de Dalton: Dilatação de gás, "A pressão de vapor saturado depende somente de sua temperatura e não de seu volume“. Vapor saturante, Dilatação de sólido, Par termoelétrico, Resistência elétrica. 2. Radiação Pirômetros óptico, Pirômetros à radiação onde: P = pressões absolutas relativas à temperatura T = temperaturas absolutas Ce = calor latente de evaporação do líquido INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Vapor Saturante Bourdon Capilar com glicerina, vapor ou líquido Vapor Bulbo Líquido volátil INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Vapor Saturante Líquidos mais utilizados e seus pontos de fusão e ebulição Líquido Ponto de Fusão (oC) Ponto de ebulição (oC) Cloreto de Metila - 139 - 24 Butano - 135 - 0,5 Éter Etílico - 119 34 Tolueno - 95 110 Dióxido de enxofre - 73 - 10 Propano - 190 - 42 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Dilatação de Sólidos (Bimetálicos) 1. Condução Dilatação de líquido, Dilatação de gás, Vapor saturante, Dilatação de sólido, Par termoelétrico, Resistência elétrica. 2. Radiação Pirômetros óptico, Baseia-se no fenômeno da dilatação linear dos metais com a temperatura. Sendo: Lt = Lo. ( 1 + .t) onde: t= temperatura do metal em oC Lo = comprimento do metal à temperatura inicial de referência to Lt = comprimento do metal á temperatura final t = coeficiente de dilatação linear t= t - t o Pirômetros à radiação INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Dilatação de Sólidos (Bimetálicos) 1. Condução Dilatação de líquido, Dilatação de gás, Vapor saturante, Dilatação de sólido, Par termoelétrico, Resistência elétrica. 2. Radiação Pirômetros óptico, Baseia-se no fenômeno da dilatação linear dos metais com a temperatura. Sendo: Lt = Lo. ( 1 + .t) onde: t= temperatura do metal em oC Lo = comprimento do metal à temperatura inicial de referência to Lt = comprimento do metal á temperatura final t = coeficiente de dilatação linear t= t - t o Pirômetros à radiação INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Dilatação de Sólidos (Bimetálicos) O termômetro bimetálico consiste em duas lâminas de metais com coeficientes de dilatação diferentes sobrepostas, formando uma só peça. Variando-se a temperatura do conjunto, observa-se um encurvamento que é proporcional a temperatura. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Dilatação de Sólidos (Bimetálicos) Bi-Metálico Helicoidal - Na prática, a lâmina bimetálica é enrolada em forma de espiral ou hélice, o que aumenta bastante a sensibilidade. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Dilatação de Sólidos (Bimetálicos) Normalmente usa-se o invar (aço com 64% de Fe e 36% de Ni) com baixo coeficiente de dilatação e o latão como metal de alto coeficiente de dilatação. A faixa de trabalho vai aproximadamente de -50 a 800oC, sendo sua escala bastante linear. Possui exatidão na ordem de +/-1%. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar (Termocouple) 1. Condução Dilatação de líquido, Consiste de dois condutores metálicos, de natureza distintas. Os fios são soldados em um extremo (junta quente ou junta de medição). Dilatação de gás, Vapor saturante, Dilatação de sólido, Par termoelétrico, BLOCO DE LIGAÇÃO Resistência elétrica. 2. Radiação JUNTA DE MEDIDA TERMOPAR JUNTA DE REFERÊNCIA CABO DE EXTENSÃO Pirômetros óptico, Pirômetros à radiação GRADIENTE DE TEMPERATURA (T) INSTRUMENTO INDICADOR OU CONTROLADOR INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Efeito Peltier Quando se introduz um gerador em um circuito, ao circular uma corrente elétrica "I" pelo circuito, observa-se que em uma das junções ocorre um resfriamento T, enquanto na outra junção ocorre um aquecimento de mesmo valor. Ao se inverter o sentido da corrente elétrica inverte-se também o efeito de aquecimento e resfriamento nas junções. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Efeito Termoelétrico de Thomson A condução de calor ao longo dos fios metálicos de um par termoelétrico, que não transporta corrente, origina uma distribuição uniforme de temperatura em cada fio. Quando existe corrente, modifica-se em cada fio a distribuição de temperatura em uma quantidade não inteiramente devida ao efeito Joule. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Efeito Seebeck Quando a temperatura da junta de referência é mantida constante, verificase que a f.e.m. térmica é uma função da temperatura Tm da junção de teste. Junta de referência Junta de medição Seebeck é efeito o mais importante! INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Lei do Circuito Homogêneo “A f.e.m. medida depende única e exclusivamente da composição química dos dois metais e das temperaturas existentes nas junções. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Lei dos Metais Intermediários “Em um circuito termoelétrico, composto de dois metais diferentes, a f.e.m. produzida não será alterada ao inserirmos, em qualquer ponto do circuito, um metal genérico, desde que as novas junções sejam mantidas a temperaturas iguais. Onde se conclui que: T3 = T4 → E1 = E2 T3 T4 → E1 E2 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Lei das Temperaturas Intermediárias "A f.e.m. produzida em um circuito termoelétrico de dois metais homogêneos e diferentes entre si, com as suas junções as temperaturas T1 e T3, é a soma da f.e.m. deste circuito, com as junções as temperaturas T1 e T2 e a f.e.m. deste mesmo circuito com as junções as temperaturas T2 e T3”. T1 T2 T3 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Circuito Equivalente a Cu RT x T2 b T1 Rv Cu y Rv é a resistência interna do voltímetro. RT é a resistência dos fios do termopar acrescido dos fios. O voltímetro somente irá informar a f.e.m. () se: Rv >> RT INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Curva de Calibração A relação da f.e.m. termoelétrica com a temperatura, normalmente, não é linear, mas para algumas faixas de temperatura, pode ser considerada como se o fosse (veja a reta 1). Potência termoelétrica : P= T INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Classificação Nobres INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Classificação Cores de Identificação de Tipo e Polaridade INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Classificação INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Classificação INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Classificação INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Classificação Termopar tipo “K” Termopar tipo “R” INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Classificação INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Cuidados • Temperatura limite de uso, • Meio onde o termopar será exposto, • Seleção de materiais de tubos e poços de proteção, • Proteção metálicas, • Proteção cerâmicas. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Junta de Referência As tabelas existentes da f.e.m. gerada em função da temperatura para os termopares, têm fixado a junta de referência a 0°C. Porém, nas aplicações práticas, a junta de referência se encontra à temperatura ambiente. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Junta de Referência Os instrumentos fazem a correção da junta de referência automaticamente, com medição da temperatura nos terminais do instrumento através de circuito eletrônico. Este circuito adiciona tensão correspondente a diferença de temperatura de 0°C à temperatura ambiente. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Junta de Referência Transmissor TT301 - SMAR INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Fios de Compensação x T1 Termopar T3 T2 Fios de compensação y Na maioria dos casos o instrumento de medida e o termopar necessitam estar afastados. Os terminais do termopar são conectados a um cabeçote e, a partir delesão adaptados fios de compensação (mesmas características dos fios do termopar, porém mais baratos) até o instrumento. Na montagem apresentada acima, o sinal lido no instrumento é proporcional a (T1 - T3). INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Fios de Compensação INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Fios de Compensação Obs.: - Os códigos de cores marcados com o símbolo refere-se somente ao tipo SX. - Devido à não linearidade das curvas FEM x Temperatura dos termopares tipos S, R, B, o erro introduzido no sistema pelo fio ou cabo de compensação será variável quando expresso em graus. Portanto os limites de erros são baseados nas seguintes temperaturas das junções de medição: - Os fios ou cabos WX e VX para termopar tipo K, foram excluidos da ANSI MC 96.1 de 1982. - Junção de referência a 0ºC. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Fios de Compensação INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Fios de Compensação Erros de Ligação * Usando fios de cobre. CABEÇOTE CABO DE COBRE 38 °C 1,530 mV 0,00 mV REGISTRADOR 24 °C 0,960 mV TC TIPO K 20,735 mV + 20,735 mV + 0,000 mV + 0,960 mV +21,695 mV 538 °C 525 °C ERRO = - 13 °C FORNO 22,265 mV INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Fios de Compensação Erros de Ligação * Usando fios de compensação. CABEÇOTE CABO TIPO KX 38 °C 1,530 mV 0,570 mV REGISTRADOR 24 °C 0,960 mV TC TIPO K 20,735 mV + 20,735 mV + 0,570 mV + 0,960 mV + 22,265 mV 538 °C 538 °C 22,265 mV ERRO = 0 FORNO INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Isolação Mineral É constituído de um ou dois pares termoelétricos, que são isolados entre si e da bainha metálica, pelo pó de óxido de magnésio, que possui excelente condutibilidade térmica e alta compactação. RABICHO POTE PÓ ÓXIDO DE MAGNÉSIO JUNTA DE MEDIDA Vantagens a) Estabilidade. b) Resposta Rápida. c) Grande Resistência Mecânica e Flexibilidade. d) Facilidade de Instalação. e) Resistência a Corrosão. f) Blindagem Eletrostática. PLUG BAINHA INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Arrranjo em Série (Termopilha) Podemos ligar os termopares em série simples para obter a soma das mV individuais. FEMt = FEM1 + FEM2 FEMt = (2,271-1,00) + (2,023 - 1,00) FEMt = 1,271 + 1,023 FEMt = 2,294 mV INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Arrranjo em Série (Oposta) Para medir a diferença de temperatura entre 2 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Arrranjo em Paralelo Ligando dois ou mais termopares em paralelo a um mesmo instrumento, teremos a média das mV geradas nos diversos termopares se as resistências internas foram iguais. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Aterramento INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termopar Circuito Balanceado Resistores adicionais INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência 1. Condução Dilatação de líquido, A maioria dos metais aumentam a resistência com a temperatura. Dilatação de gás, Vapor saturante, Dilatação de sólido, Semicondutores diminuem a resistência com a temperatura. Par termoelétrico, Resistência elétrica. 2. Radiação Pirômetros óptico, Pirômetros à radiação INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência VANTAGENS DAS TERMORESISTÊNCIAS EM RELAÇÃO AO TERMOPAR 1. Mais precisa que o termopar na sua faixa de uso; 2. Pode ser usadas a grandes distâncias; 3. Podem ser usados cabos de cobre comum nas ligações; 4. São mais estáveis que os termopares; 5. Sua curva de resistência elétrica () em função da temperatura é mais linear que os termopares; 6. Os termômetros de resistência são considerados sensores de alta precisão e ótima repetibilidade de leitura. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA • • A leitura é feita diretamente num ohmímetro. Os principais metais usados são a Platina (Pt) e o Níquel (Ni). TIPOS DE TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA Os elementos sensores são, basicamente, de dois tipos : TERMISTORES – Resistências com cerâmica ou polímeros (baixa precisão, maior faixa) Aplicação: Indústria RTDs – Termoresistências - Resistências com metais. (alta precisão, menor faixa) Aplicação: Laboratórios INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termistores Os termistores são sensores fabricados com materiais como cerâmica ou polímeros ou semi-condutores como óxido de magnésio, cobalto, silício ou o germânio dopados com algum outro material como o latão ou determinadas ligas de cobre(???). Vantagem: tamanho físico muito pequeno. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termistores Coeficiente Negativo (NTC) Os termistores do tipo NTC podem ser classificados sob quatro tipos principais: 1) De pequenas dimensões físicas, 2) De grandes dimensões físicas, 3) Termistores em bloco, 4) Termistor aquecido indiretamente. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termistores Coeficiente Negativo (NTC) INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termistores Coeficiente Negativo (NTC) INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termistores Coeficiente Positivo (PTC) Seu valor de resistência aumenta rapidamente quando uma determinada temperatura é ultrapassada. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termistores INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termoresistências - RTDs Os RTDs (Resistance Temperature Detector) são elementos detetores resistivos formados por materiais como Platina, Níquel ou ligas de Cobre-Níquel. Estes materiais exibem um coeficiente positivo de resistividade. Atualmente, as termoresistências de Platina mais usuais são: Pt-25,5 , PT-100 , PT-120 , PT-130 , PT-500 . INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termoresistências - RTDs Coil elements Materiais + utilizados: Pt, Cu ou Ni * Alta resistividade, melhor sensibilidade, * Alto coeficiente de variação (R*T), * Ter rigidez e dutibilidade: fios finos. Ni/Cu: isolação: esmalte, seda, algodão ou fibra de vidro ( T < 300°C ) INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termoresistências - RTDs Film thermometers INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termoresistências - RTDs INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termoresistências - RTDs Características da Pt100 (100 Ω à 0°C) * Padrão de Temperatura: - 270 à 660°C, * Alta estabilidade e repetibilidade, * Rápido tempo de resposta. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termoresistências - RTDs onde RT = Ro[1 + (T-To)] • Ro é a resistência a 0 C, • RT é a resistência na temperatura T e • é o coeficiente de temperatura do metal. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termoresistências - RTDs INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termoresistências - RTDs INSTALAÇÃO DE UMA PT-100 NO TROCADOR DE CALOR INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termoresistências - RTDs INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termoresistências - RTDs CIRCUITO CONDICIONADOR DE SINAL Em medidas elétricas, diodos, transistores ou termistores, produzem não-linearidade do sinal. Por isto, RTDs são medidos por um circuito em Ponte de Wheatstone, onde o sensor de temperatura será um dos quatro elementos da ponte R1 x R3 = R2 x R4 PT100 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termoresistências - RTDs Ligação à 2 fios: É a maneira mais simples de se ligar uma termoresistência, porém é a menos exata pois o valor das resistências RL1 e RL2 dos fios de ligação são adicionados ao valor de resistência da Pt-100. Usado para distâncias de até 3 metros. Se R2 >> R3 e R1>> Rsens, R1 = R2 e Rsens = RPT100 + RL1 + RL2 Tem-se EAB = E (Rsens – R3)/R1 E INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termoresistências - RTDs Ligação à 3 fios: mais utilizado na indústria. Fornece uma ligação numa extremidade da termoresistência e duas na outra extremidade. A ponte estará em equilíbrio quando R1 x (R3 + RL1) = R2 x (RPT100 + RL2) e tem-se: EAB = E ( Rsens/(Rsens+R1) – R1/(R2 + R3 + RL1)) onde R1 = R2 e Rsens = RPT100 + RL2 E Obs: Compensa a variação da temperatura ambiente sobre a linha. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termoresistências - RTDs Ligação à 4 fios: tetrapolar Elimina totalmente a resistência dos cabos de ligação. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Termoresistências - RTDs INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Semicondutores INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Semicondutores INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Semicondutores A tensão Vbe é uma função linear da temperatura INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Semicondutores INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Semicondutores INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Radiação – Termômetros Ópticos 1. Condução Dilatação de líquido, Dilatação de gás, Radiação térmica é a radiação eletromagnética emitida por um corpo como resultado de sua temperatura. A radiação térmica corresponde à faixa de comprimentos de onda de 0,1 a 100µm. Vapor saturante, Dilatação de sólido, Par termoelétrico, Resistência elétrica. 2. Radiação Pirômetros óptico, Pirômetros à radiação INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Radiação – Termômetros Ópticos INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Radiação – Termômetros Ópticos INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Radiação – Termômetros Ópticos INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Radiação – Termômetros Ópticos INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Radiação – Termômetros Ópticos INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Radiação – Termômetros Ópticos INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Radiação – Termômetros Ópticos INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Radiação – Termômetros Ópticos Infrevermelho -40º a 4600ºC Visivel acima de 1.064,43°C INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Radiação – Termômetros Ópticos INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Radiação Total Radiação é coletada por um arranjo óptico fixo e dirigida a um detetor do tipo termopilha. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Radiação Total Utilizado para temperaturas superiores a 550ºC. Alguns tipos mais sensíveis operam em faixas bem mais baixas (50º a 375ºC). Diafragma Espelho Protetor Detetor Sinal do Detetor INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Sensores de Temperatura Integrados INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral Medição de Temperatura Termômetro à Condução – Termômetros de Resistência Sensores de Temperatura Integrados Block diagram and pinout of TMP-1 monolithic, programmable temperature controller. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - http://paginapessoal.utfpr.edu.br/camaral