CONFERÊNCIA BERLIM Carolina Andreosi – diretora de imprensa Gabriel Rosas – diretor Gabriella Costa – diretora João Pedro Cravinhos – diretor Nicholas Cozman - diretor DE SUMÁRIO 1. Contexto Histórico - Um período de guerras e transformações revolucionárias 2. Bancadas 2.1 Bancada Francesa 2.2 Bancada Belga 2.3 Bancada Austro-Húngara 2.4 Bancada Portuguesa 2.5 Bancada Alemã 2.6 Bancada Espanhola 2.7 Bancada Italiana 2.8 Bancada do Império Otomano 2.9 Bancada Inglesa 3. Personagens 3.1. França 3.2. Bélgica 3.3. Império Austro-Húngaro 3.4. Portugal 3.5. Alemanha 3.6. Espanha 3.7. Itália 3.8. Império Otomano 3.9. Inglaterra 4. Imprensa 5. Application 5.1 O que é um application? 5.2 Como deve ser feito o application 5.3 Seleção do application 5.4 Propostas de Applications para o Comitê 1 - CONTEXTO HISTÓRICO Um período de guerras e transformações revolucionárias. A geração de 1880–1914 assistiu á uma das mutações históricas mais significativas dos tempos modernos. Com efeito, foi no decorrer desse período que a África, um continente com cerca de trinta milhões de quilômetros quadrados, se viu retalhada, subjugada e efetivamente ocupada pelas nações industrializadas da Europa. Os historiadores até agora não têm a dimensão real das consequências, para o colonizado e para o colonizador, desse período de guerras contínuas, embora em geral sublinhem que se tratou de uma época de transformações revolucionárias fundamentais. A importância dessa fase histórica, no entanto, vai muito além da guerra e das transformações que a caracterizaram. No passado, impérios ergueram-se e desmoronaram em conquistas e usurpações tão antigas como a própria história, diversos modelos de administração e de integração coloniais foram experimentados. A África foi o último continente subjugado pela Europa. O que há de notável nesse período é, do ponto de vista europeu, a rapidez e a “facilidade” com que, mediante um esforço coordenado, as nações ocidentais ocuparam e submeteram um continente assim tão vasto. É um fato sem precedentes na história. Como explicar tal fenômeno? Ou, antes, por que a África foi repartida política e sistematicamente ocupada naquele exato momento? Por que os africanos foram incapazes de se opor ao cerco de seus adversários? Tais questões têm suscitado, entre os historiadores da partilha da África e do imperialismo, explicações bastante engenhosas desde os anos de 1880, mas nenhuma delas se mostrou totalmente aceitável, tanto assim que a história da partilha tornou-se um dos temas mais controversos e apaixonantes do nosso tempo. O especialista vê-se assim perante uma tarefa imensa: encontrar o fio da meada no fantástico emaranhado de interpretações tão contraditórias. 2 – Bancadas OBS: ALGUNS PERSONAGENS TERÃO DUPLA REPRESENTAÇÃO, OU SEJA, MAIS DE UMA PESSOA SERÁ O MESMO PERSONAGEM. 2.1. Bancada Francesa Durante o período da Conferência, a França se encontrava em sua Terceira República que teve início logo após a captura e o exílio de Napoleão III. A Terceira República teve um início aparentemente conservador, mas com o fracasso da Restauração Monarquista, a Assembleia Nacional se viu obrigada a dotar a França de Leis Constitucionais e isso favoreceu os Republicanos. Ainda com vários obstáculos, como o boulangismo e o escândalo do Panamá, a República se manteve e seus governantes concluíram com êxito um programa de reformas democráticas. Ao participar da conferência de Berlim, a França foi um dos países que recebeu mais terras, ficando somente atrás da Grã-Bretanha, com grandes áreas da África Ocidental e Equatorial, o Marrocos, a Tunísia e Madagascar. Representações: Presidente da República Francesa – Adolphe Thiers. [três pessoas representarão o presidente Francês] 2.2. Bancada Belga Ao longo do século XIX, a Bélgica tornou-se o segundo país do mundo a passar pela revolução industrial, logo após a Inglaterra. A região da Bélgica que mais se desenvolveu industrialmente foi a Valônia, que contava com expressivas reservas minerais de carvão que puderam ser usadas como fonte de energia para as indústrias nascentes. Visando adquirir matérias-primas de baixo custo para suas indústrias, a Bélgica, assim como outras nações europeias, começou a enviar expedições exploradoras à África. Tal movimento, a princípio revestido de caráter humanitário e civilizador em relação à população africana, motivou a criação, pelo rei Leopoldo II da Bélgica, em 1876, durante a Conferência Geográfica de Bruxelas, da Associação Internacional Africana, órgão internacional de ajuda humanitária à África central. A Associação Internacional Africana mudou seu nome para Comitê de Estudos Alto Congo, posteriormente para Associação Internacional do Congo e, em 1884-1885, durante a Conferência de Berlim, para Estado Livre do Congo. A Bélgica conquistou o Congo, que em época de colonização era uma grande área e foi uma das áreas mais discutidas nessa conferência. O Congo era uma região de pouco interesse econômico, mas que provocou uma série de disputas entre as potências imperialistas europeias. A situação em torno da região era de tensão. Mesmo sendo uma área com poucos atrativos, nenhuma das potências imperialistas aceitaria que um de seus rivais controlasse a área. O Rei Leopoldo II da Bélgica tinha planos expansionistas para a região do Congo, onde almejava explorar a produção de borracha em associação com trustes europeus. A França havia se estabelecido em Brazzaville, em 1881, no Oeste do Congo. Portugal reclamava para si a região baseado em antigos acordos estabelecidos com os governantes nativos do "Império do Congo", e para tal, estabeleceram um tratado com a Inglaterra em 1884 para bloquear uma eventual saída para o Atlântico por parte de Leopoldo II. A Bélgica defendia permanecer com seu território devido a seus planos expansionistas. Representações: Rei dos Belgas - Leopoldo II; Primeiro Ministro - Auguste Beernaert [uma pessoa por representação, totalizando duas na bancada] 2.3. Bancada Austro-Húngara O Império Austro-Húngaro é firmado em 1867, após os acordos para estabelecimento de uma monarquia dual entre a Áustria e a Hungria. O Império Austríaco dos Habsburgo é esfacelado por suas agitações nacionalistas e passa a ser controlado pelos alemães. A Hungria fica a governo dos magiares. Um único monarca e seus ministros representam os dois países e decidem a respeito da diplomacia estrangeira, da guerra e das finanças. A monarquia dual, entretanto, acorda a permanência de constituições diferentes para ambos os países, além de governos, línguas e parlamentos distintos. O imenso Império abriga diferentes grupos étnicos e nacionalidades como os tchecos, ucranianos, poloneses, eslovacos, eslovenos, sérvios, romênios, croatas, italianos e judeus. Estes grupos étnicos, menosprezados e considerados de segunda categoria, sentem-se excluídos da política. Dessa forma, surgem conflitos políticos, principalmente nos Bálcãs, à medida que cresce o anti semitismo. A fim de garantir suas posses na península balcânica, os Habsburgo adotam uma política de amizade com o recém-criado Império alemão. O Império Austro-Húngaro acordando a não intervenção em assuntos diplomáticos referentes à Alemanha recebe apoio para o bloqueio russo no sudoeste da Europa, em 1879. Depois a Itália ingressa no acordo, formando em 1882 a Tríplice Aliança. As elites agrárias detinham o poder, no fim do século XIX, acima dos negociantes e profissionais liberais. Segundo Arno Mayer, a classe burguesa estava enfraquecida pelas divisões entre a indústria pesada, a indústria manufatureira de bens de consumo e seus associados bancários. Também os profissionais liberais mantinham-se servis a uma aristocracia dominante. Não obstante a desenfeudação das nobrezas europeias e todo arcaísmo sendo perdido junto a prerrogativas consuetudinárias, uma maioria aristocrática impunha a adaptação das burguesias nacionais emergentes às nobrezas, assim como o capital industrial e financeiro se impôs às sociedades civis e pré-industriais. Dessa forma, eram também os nobres e capitalistas agrários prósperos. Além de que ocuparam os mais elevados cargos entre funcionários civis e militares. Estes herdaram os valores moral ou científico e esteticista para enfrentar a crise. Em 1777 a Companhia de Ostend, que era um grupo de comerciantes, chegou em uma expedição no porto de Ostend Delagoa [hoje Maputo (Sul da África Ocidental)], e adquiriu um território abandonado pela Companhia Holandesa das Índias Orientais. Em 1781 Portugal tomou esse território. Em 1783 foi proposto por um aventureiro a sugestão de dominar Madagascar sob a bandeira austríaca, mas os Habsburgos não aderiram a ideia e não deram nenhum apoio militar ou político. O Império vai tentar reaver esse território perdido, talvez Madagascar, e, a partir de suas necessidades econômicas e políticas e sua política expansionista, na Conferência tentará adquirir novos territórios. Representações: S. M. Imperador da Áustria, Rei da Boêmia e Rei apostólico da Hungria - Francisco José I; [duas pessoas representarão o Imperador] 2.4. Bancada Portuguesa Portugal teve um papel fundamental durante a Conferência de Berlim. A proposta da Conferência - se não completamente de autoria portuguesa - obteve, por parte deste Estado, importante incentivo. Sem poder se considerar um dos Estados-chave na corrida pela África, Portugal passou a buscar, ávida e rapidamente, novos territórios. A expectativa de reconquistar algumas de suas antigas colônias fez com que o esforço oficial em Berlim fosse admirado por aqueles que desejavam ver a bandeira lusitana novamente presente nas terras africanas. Comercialmente, era interessante para o Estado poder se instalar em novos mercados, de forma a buscar uma presença mais significativa no mercado mundial. Seu relacionamento com a Inglaterra deve ser estudado por aqueles que desejarem compreender o contexto português neste final de século XIX. A potência anglo-saxã era a peça-chave do mercado financeiro da época, primando por sua posição de proeminente negociante internacional à uma alternativa industrializadora. A atuação portuguesa durante a Conferência teve momentos de grande tensão, especialmente em se tratando de seu relacionamento com a Inglaterra. Representações: Rei de Portugal - D.Luís I; 1º Ministro - António de Serpa Pimentel; [uma pessoa por representação, totalizando duas pessoas na bancada] 2.5. Bancada Alemã A Alemanha, que havia acabado de ser unificada (1871), não possuía colônias na África, mas as desejava para aumentar suas zonas de comércio e de influência. O desejo de expansão ocorre no mesmo período em que as discussões a respeito de possíveis partilhas da África começam a crescer, daí a Conferência de Berlim, convocada pelos próprios alemães. A África, no período, era o alvo para os colonizadores, visto que outras partes do mundo já haviam sofrido movimentos de independência, ou seja, a cultura da colonização caía em outras áreas do mundo. A Alemanha, assim como os países que desejam aumentar suas zonas de influência e lucro, se interessa pela colonização africana. Além disso, para os líderes alemães, a Alemanha se afirmaria como uma nação unificada e representada no momento em que conseguisse suas Colônias, sendo elas um parâmetro para seu status. A Alemanha, apesar de nem todas essas colônias terem sidas “conquistadas” na Conferência de Berlim, chegou a ser dominante em Namíbia, Tanzânia, Camarões, Todo e Gana. Entretanto, todas essas zonas de influência foram perdidas após a Primeira Guerra Mundial. Representações: Imperador – Guilherme I; Primeiro Ministro - Otto Von Bismarck; Diplomata - Paul Hatzfeldt [uma pessoa por representação, totalizando três pessoas na bancada] 2.6. Bancada Espanhola A derrubada temporária dos Bourbons absolutistas por Napoleão Bonaparte, em março de 1808, a Guerra de Independência contra a ocupação francesa, a abertura das Cortes de Cádis, em 1810, e a proclamação da Constituição liberal de 1812 assinalam o desaparecimento do Antigo Regime espanhol, que, durante o reinado de Carlos III, chegou a ser considerado como um exemplo de Despotismo Esclarecido. Durante todo o século XIX, no entanto, a Espanha não conseguiu completar, política e socialmente, a sua revolução burguesa de forma a produzir uma institucionalidade liberaldemocrática estável. O século XIX espanhol foi um período especialmente conflituoso, com lutas entre liberais e absolutistas, entre membros rivais da Casa de Bourbon (isabelinos e carlistas), e mais tarde entre monarquistas e republicanos, sobre o pano de fundo da perda das colônias americanas e filipinas. A economia espanhola teve um crescimento rápido, desde o final do século XIX até ao início do século XX. Em especial, as indústrias mineiras e metalúrgicas lucraram e expandiram-se enormemente durante a Primeira Guerra Mundial, fornecendo insumos a ambos os lados em disputa. A Espanha colonizou as Ilhas Canárias e Saara Ocidental. Depois da conferência a Espanha teve territórios no norte da África, noroeste do Saara e ocidente da África, todos os territórios em que tentará tomar posse dependem de seus interesses políticos e econômicos. Representações: Rei da Espanha – Afonso XII [duas pessoa representarão o Rei] 2.7. Bancada Italiana A história começa desde o início do século XIX quando ocorreram grandes modificações políticas e econômicas na Europa. Após as guerras napoleônicas a Itália viu-se dividida em oito estados soberanos, sem levar em conta a opinião dos povos a eles submetidos. Era um povo que vivia à sombra da religião, ligado a costumes ancestrais, com privação de tudo. O direito de participação era privilégio de alguns cidadãos ricos e poderosos, e, como consequência disso, surge o movimento de unificação, que também gritava pela libertação do domínio da Áustria e dos Burbões, mas, principalmente gritava contra os "senhores" do poder, exigindo justiça a todos. O que deveria ser uma guerra de libertação tornou-se uma guerra de conquistas e muitas batalhas foram travadas internamente por toda a Itália. A unificação foi obtida apenas em 1870, e terminada a luta, o sonho de paz e prosperidade foi substituído por uma dura realidade: batalhões de desempregados e de camponeses sem terras, que não tinham como sustentar suas famílias. O poder tinha ficado nas mãos dos antigos patrões, aqueles que tinham patrimônio e cultura, e os humildes ficaram como antes: sem voz e sem esperança. Além do processo de unificação do país, o crescimento populacional e a revolução industrial na Europa acabaram piorando essa situação. Diante desse quadro e desse estado de espírito de pessimismo, que muitos trabalhadores excluídos, desnorteados e decepcionados correram para os portos e saíram de seu país em busca das novas terras inexploradas e ricas das Américas. A região norte foi ainda mais afetada pela crise, primeiro porque foi onde começou o processo de industrialização e depois porque se envolvia em muito mais batalhas pelas disputas territoriais. Treviso foi palco de muitas guerras por sua libertação, que trouxeram pobreza e ruína à província. Daí se entende porque a maior parte dos italianos que vieram para o Brasil era do norte da Itália, das regiões do Vêneto, Piemonte e Lombardia. Em 1870 e 1882, Itália tomou posse das primeiras partes de Eritreia. Após a derrota na Primeira Guerra Ítalo-Etíope, a Itália adquiriu a Somalilândia em 1899 e toda a Eritreia no mesmo ano. Representações: Rei da Itália – Humberto I [duas pessoas representarão o Rei] 2.8. Bancada Otomana O declínio otomano (perda de territórios enormes) é tipicamente caracterizado por historiadores como uma era dos tempos modernos. O império perdeu território em todas as frentes, e não houve estabilidade administrativa, devido às avarias do governo centralizado, apesar dos esforços de reforma e reorganização, como a Tanzimat. Durante este período, o império enfrentou desafios ao se defender contra a invasão e ocupação estrangeira. O império deixou de entrar em seus próprios conflitos e começou a forjar alianças com países europeus, como França, Países Baixos, Reino Unido e Rússia. Como exemplo, em 1853 a Guerra da Crimeia, os otomanos se uniram com os britânicos, franceses, e outros contra o Império Russo. A Guerra da Crimeia causou um êxodo dos tártaros da Crimeia. Da população total de 300 000 tártaros da província de Táuride, cerca de 200.000 tártaros da Crimeia mudaram-se para o Império Otomano em ondas contínuas de emigração. No fim da Guerra do Cáucaso muitos circassianos fugiram de suas terras no Cáucaso e se estabeleceram no Império Otomano. Desde o século XIX, um êxodo pela grande parte dos povos muçulmanos (que são chamados de "muhacir" sob uma definição geral) dos Bálcãs,Cáucaso, Crimeia e Creta, refugiou-se na atual Turquia e moldou as características fundamentais do país até hoje. Durante o período Tanzimat (do árabe Tanzîmât, que significa "reestruturação") (1839-1876), uma série de reformas constitucionais conduziu a um exército bastante moderno, reformas no sistema bancário, e à substituição das guildas, com fábricas modernas. Em 1856, o Hatt-ı Humayun prometeu igualdade para todos os cidadãos otomanos independentemente da sua etnia e religião, alargando o âmbito da Hatt 1839 i-serif de Gülhane. Os millets cristãos ganharam privilégios, como na constituição nacional da Armênia (turco otomano: Nizâmnâme Millet-i-i Ermeniyân) de 1863 e a recém-formada assembleia nacional da Armênia. O período reformista culminou com a constituição, o chamado Kanun-ı esası (que significa "Lei Básica", em turco otomano), escrito por membros do grupo "Jovens Otomanos", que foi promulgada em 23 de novembro de 1876. Ela estabeleceu a liberdade de crença e a igualdade dos cidadãos perante a legislação. A primeira era constitucional do império (ou Birinci Mesrutiyet Devri em turco),teve vida curta, porém, a ideia por trás dele (Otomanismo), mostrou-se influente como um grupo amplo de reformadores conhecido como o jovens otomanos, educados principalmente em universidades ocidentais, acreditava que uma monarquia constitucional seria dar uma resposta à crescente agitação social do império. Através de um golpe militar em1876, forçaram o sultão Abdülaziz (1861-1876) a abdicar em favor de Murad V. Entanto, Murad V tinha doenças mentais e foi deposto em poucos meses. Seu herdeiro aparente Abdulhamid II (1876-1909) foi convidado para assumir o poder sobre a condição de que ele iria declarar uma monarquia constitucional, o que ele fez em 23 de novembro de 1876. No entanto, o parlamento sobreviveu por apenas dois anos. O sultão suspendeu, mas não eliminou o parlamento até que ele foi forçado a reuni-lo. A eficácia do Kanun-ı esası foi depois amplamente minimizada. A ascensão do nacionalismo varreu vários países durante o século XIX, e o Império Otomano não foi imune. A consciência crescente nacional, juntamente com um crescente sentimento de nacionalismo étnico, o pensamento nacionalista fez uma das ideias mais significativas ocidentais importadas para o Império Otomano, que foi forçado a lidar com o nacionalismo, tanto dentro como fora das suas fronteiras. Houve um aumento significativo no número de partidos políticos revolucionários. Levantes em território otomano tiveram muitas consequências de longo alcance durante o século XIX e determinaram grande parte da política otomana durante o século XX. Muitos turcos otomanos questionavam se as políticas do Estado não eram culpadas. Alguns sentiram que as fontes de conflitos étnicos eram externas e não relacionados a questões de governança. Apesar de esta época não foi sem alguns sucessos, a capacidade do Estado Otomano para ter qualquer efeito sobre revoltas étnicas foi seriamente posta em dúvida. Apoiadas pelo Império Russo, Sérvia e Montenegro declararam guerra ao Império Otomano, no dia seguinte. Em 1821, a Grécia tornou-se o país primeiro dos Bálcãs de declarar a sua independência do Império Otomano (reconhecido oficialmente pelo império em 1829) após o fim da Guerra da Independência Grega. As reformas Tanzimat não detiveram a ascensão do nacionalismo nos principados do Danúbio e Sérvia, que haviam sido semi-independentes por quase seis décadas. Em 1875, os principados afluentes da Sérvia, Montenegro e Romênia (que incluem a Valáquia e Moldávia) declararam unilateralmente a sua independência do império, e após a Guerra russo-turca de 18771878, a independência foi formalmente concedida a todas as três nações beligerantes. A Bulgária também alcançou a independência (como o Principado da Bulgária), cujos voluntários haviam participado da guerra russo-turca, no lado das nações se rebelando. A província da Bósnia e da Sanjak de Novi Pazar foram parcialmente ocupadas pelas forças do Império Austro-Húngaro na sequência do Congresso de Berlim em 1878, mas permaneceram nominalmente como territórios otomanos (Bósnia e Herzegóvina até a crise da Bósnia em 1908, Novi Pazar até a Primeira Guerra Balcânica em 1912), com a presença permanente de soldados otomanos. O Chipre foi alugado para os britânicos em 1878 em troca de favores da Grã-Bretanha, no Congresso de Berlim. O Egito, que já tinha sido ocupado pelas forças de Napoleão I de França em 1798, mas se recuperou em 1801 por um exércitootomano-britânico, foi ocupado em 1882 pelas forças britânicas, sob o pretexto de trazer ordem, embora o Egito e Sudão permanecessem como províncias otomanas de jure, até 1914, quando o Império Otomano se juntou à Tríplice Aliança e a GrãBretanha anexou oficialmente estas duas províncias e Chipre como resposta. Outras províncias otomanas no norte da África foram perdidas entre 1830 e 1912, a partir da Argélia (ocupada pela França em 1830), Tunísia (ocupada pela França em 1881) e Líbia (ocupada pela Itália em 1912). Os armênios, que tiveram a sua constituição própria e assembleia nacional com as reformas Tanzimat, começaram a pressionar o governo otomano para uma maior autonomia após a Guerra russo-turca de 1877-1878 e o Congresso de Berlim em 1878. Um número de levantes armênios ocorreu nas cidades da Anatólia, levando o sultão Abdul Hamid II a responder a estas rebeliões e ataques, que estabelece os regimentos Hamidiye no leste da Anatólia, formadas principalmente de unidades de cavalaria irregular de curdos recrutados. De 1894-96 algo entre 100.000 a 300.000 armênios que viviam por todo o império foram mortos no que ficou conhecido como o massacre Hamidiano. Militantes armênios tomaram a sede do Banco Otomano em Constantinopla em 1896 para trazer a atenção da Europa para os massacres, mas eles falharam nesse esforço. Economicamente, o império tinha dificuldade em reembolsar a dívida otomana pública para os bancos europeus, o que causou a criação do Conselho de Administração da Dívida Pública Otomana. Até o final do século XIX, a principal razão do império não ter sido totalmente tomado pelas potências ocidentais vieram da doutrina do equilíbrio de poder. Tanto o Império Austríaco, quanto o Império Russo queriam aumentar suas esferas de influência e território, em detrimento do Império Otomano, mas foram mantidos em xeque principalmente pelo Reino Unido, que temiam o domínio russo na região do Mediterrâneo Oriental. O império otomano deteve os territórios correspondentes a Argélia, Tunísia, Egito, Sudão, Asmará, Etiópia, Djibuti, Somália Alguns foram perdidos ao longo da historia... Todos os territórios que tentara conquistar dependerão de seus interesses políticos e econômicos. Representações: Imperador Otomano - Abdülhamid II; Grand Vizier(1º Ministro) - Mehmed Said Pasha. [uma pessoa por representação] 2.9. Bancada Inglesa Os principais fatos que permeiam a Inglaterra no século XIX giram em torno da expansão da economia capitalista, a qual levou os ingleses a fomentarem a colonização de territórios espalhados pela África e pela Ásia. A esse processo deu-se o nome de imperialismo ou neocolonialismo, sendo que a partir dele os britânicos imiscuíram-se na vida política de diferentes regiões do planeta com o propósito de expandir seus mercados, explorar mão de obra barata e obter matéria-prima a baixo custo. Nesse sentido, não devemos nos esquecer da Partilha da África. A partir de 1830, os franceses interessaram-se pela Argélia, conseguindo lá estabelecer-se depois de um vantajoso tratado de comércio com a Tunísia. Foi somente a partir de 1880, todavia, que as potências europeias passaram a interessar-se efetivamente pelo continente africano. Os avanços da Medicina, com a descoberta do quinino contra a malária, e o uso de armas cada vez mais sofisticadas (metralhadoras, por exemplo), foram fatores decisivos para o expansionismo europeu na África. A superioridade econômica e financeira, a relativa paz europeia e as rivalidades entre as nações africanas completaram o quadro em favor das potências imperialistas. Em 1884, convocou-se uma conferência internacional das grandes potências, em Berlim, para estabelecer as regras básicas para a conquista da África. As melhores porções africanas ficaram em mãos inglesas. Região Leste: em 1882 foi criado o protetorado inglês sobre o Egito; a seguir, novas conquistas efetuam-se, como as da África Oriental Britânica (atual Quênia), Rodésia, Uganda e Sudão Anglo-Egípcio. Na Costa Ocidental: Gâmbia, Serra Leoa, Nigéria e Costa de Ouro. No Sul, a Inglaterra possuía a Colônia do Cabo, tomada dos holandeses na época de Napoleão Bonaparte. Os ingleses também tentaram formar um bloco compacto do Cabo do Egito; o principal promotor desta política foi Cecil Rhodes, primeiro-ministro da Colônia do Cabo, que planejara a construção de uma ferrovia do Cairo ao Cabo. Nesse contexto, até entraram em conflito com Portugal, por razões territoriais e econômicas. O principal interesse da Inglaterra, nesse sentido, foi impedir que Portugal ligasse Angola a Moçambique, de forma que não houvesse comunicação entre as duas colônias, impedindo, desta maneira, o comércio de mercadorias. A Inglaterra em resposta a ameaça de não possuir a livre passagem do cabo ao Cairo fez um ultimato a Portugal em que constava que se esse não cedesse os territórios, a Inglaterra declararia guerra. Dado que Portugal não possuía força militar necessária, acabou por ceder às pressões inglesas. A expansão inglesa na Colônia do Cabo em direção ao Norte promoveu uma guerra com os chamados bôeres, descendentes dos colonos calvinistas dos Países Baixos e também da Alemanha e França, que se estabeleceram nos séculos XVII e XVIII na África do Sul. Os bôeres começaram a hostilizar os estrangeiros e tal fato foi pretexto para o início das lutas contra os ingleses. Liderados pelo presidente Stephanus Krüger, da província de Transvaal, com grande heroísmo, os bôeres lutaram durante três anos (de 1899 a 1902), sendo, no entanto, vencidos. Receberam uma indenização pelos prejuízos sofridos em suas fazendas. Com grande hostilidade diplomática, a Inglaterra permitiu a formação da União Sul-Africana (1908), composta pelas províncias de Orange, Transvaal, Cabo e Natal. A União Sul-Africana ficou sendo governada por um representante da Coroa e por um parlamento nomeado pelos próprios habitantes oficiais: ingleses e holandeses. Além do imperialismo na África, o imperialismo inglês também predominou na América Latina. Os ingleses entulhavam os mercados latino-americanos com seus manufaturados que sufocavam as indústrias locais e atiçavam as rivalidades entre as nações americanas (Guerra da Tríplice Aliança e Guerra do Pacífico são alguns exemplos). Na segunda metade do século XIX, os ingleses também controlavam a rede bancária, o comércio exterior e a exploração das ferrovias. É importante salientar, nesse sentido, o endividamento externo da maioria dos países latino-americanos. Até meados do séc. XIX o império inglês detinha as colônias correspondentes a África Do Sul, Egito, Sudão, Gana, Nigéria, Somália, Serra Leoa, Tanzânia, Uganda, Quênia, Malaui, Zâmbia, Gâmbia, Lesoto, Mauricia, Suazilândia, Seychelles, Zimbábue . Representações: Rainha - Vitoria I; 1º ministro - William Ewart Gladstone. [uma pessoa representará a Rainha, enquanto duas representarão o 1º ministro] 3. Personagens 3.1. França Jules Grévy foi Presidente da 3ª República francesa de 1879 a 1887. Dentro da conferência, Grévy resistiu ás demandas por vingança da Alemanha após a guerra Franco-Prussiana e era oposto á expansão colonial. 3.2. Bélgica Leopoldo II fez de tudo para que o Congo se ficasse em seu poder. Seus inimigos eram todos aqueles que se intrometiam na situação do Congo, pedindo território ou reclamando acerca da Bélgica no Congo. O seu principal objetivo era manter um monopólio do Congo e se possível aumentar a quantidade de terras dentro do continentde africano. Auguste Beernaert Um dos principais pacifistas dentro da belgica o que garantiu posteriormente a ele um premio nobel da paz. Auguste Bernaert esta no congress com o intuit de asseggurar o congo como possessao belga, mas diferente de seu imperador ele nao e tao radicalista a ponto de fazerr de tudo para atingir este objetivo, dando a ele uma maior flexibilidade quando o assunto e o congo. 3.3. Império Austro-Húngaro Francisco José I foi imperador da Áustria (1848-1916), rei da Hungria (1867-1916) e último governante influente da dinastia dos Habsburgo, seu sobrinho e único descendente, após a morte de sua mulher e filho, era Francisco Ferdinando e seu assassinato é considerado o estopim da 1ª Guerra Mundial. Dentro da Conferência, o imperador não teve muito destaque, principalmente devido aos problemas étnicos que ocorriam em seu império que dificultavam o pleno governo e assim apoiou a Alemanha, de quem era aliado. 3.4. Portugal António de Serpa Pimentel inicia sua vida política em 1856,sendo eleito deputado por Oliveira de Azémeis.Em 1859 é eleito Ministro das Obras Públicas,e depois passa ocupar o cargo de Ministro da Guerra de abril de 1859 a maio de 1862. Outubro de 1872 ocupa a pasta de Ministro da Fazenda no ministério de Fontes Pereira de Melo e por fim em 1876 foi nomeado Conselheiro de Estado efetivo.Tendo desempenhado diversos cargos políticos e possuindo participação militar,também se destacou no jornalismo e literatura. Em 1883 é nomeado delegado especial do Governo á Conferência de Berlim, para em agosto de 1886, se encarrega da presidência do Tribunal de Contas. Na conferência, o Conselheiro de Estado, manteve uma posição de apoia as potências Inglesa e Francesa, como delegado especial, e apoia o tráfico negreiro. Luís I se destacou como monarca por possuir um temperamento calmo e conciliador. Serviu a Marinha, visitando a África Portuguesa, exerce seu primeiro comando naval em 1858. Assume o governo em meio a série de dificuldades financeiras, aumentando os impostos e assim enfrenta uma série de revoltas. Assume uma postura dianteira para a Partilha da África, na primeira metade do século XV, estabelecendo feitorias,portos no litoral do Oeste Africano. Inicialmente não estabelece nenhuma organização política nas colônias portuguesas.Em meados do século XVI, assume uma postura contrária as potências inglesa, francesa e holandesa, mantendo um clima passível de uma possível guerra. 3.5. Alemanha Otto Leopold Eduard Von Bismarck-Schönhausen foi um nobre, diplomata e político prussiano e uma personalidade internacional de destaque do século XIX. Bismarck ficou conhecido como o Napoleão da Alemanha e Chanceler de Ferro. Lançou as bases para o segundo império ou segundo Reich, unindo assim todos os países germânicos e formando um estado nacional único. Para isso desprezou os recursos do liberalismo político, preferindo a política da força. Foi o primeiro-ministro do reino da Prússia (1862-1890). Dentro da conferência, Bismark manteve sua postura de diplomata de ferro, mantendo em primeira instância os interesses de seu país. Guilherme I foi Imperador da Alemanha e Rei da Prússia, no comitê, com a presença de Von Bismarck, o Imperador assegurou que seu império obtece benefícios da conferência que foi feita em solo Alemão, mais uma das jogadas de Bismark ao convocar uma conferência em seu país. Paul Hatzfeldt foi um diplomata alemão que trabalhou como embaixador em Constantinopla e Londres, além de ter sido Ministro de Relações Exteriores. Muito elogiado por Bismark, Hatzfeldt foi o braço direito do 1º ministro durante a conferência. 3.6. Espanha Afonso XII, assume um reinado cheio de danos ,causados pela lutas internas dos anos do “Sexênio Revolucionário”,passando a ser chamado de “ O Pacificador” .Consolidou a Monarquia e a estabilidade institucional.Aprova a Constituição de 1876 e finaliza a Guerra Carlista,dirigida por Carlos VII. Mostra totais interesses nos locais que já possuía influência devido ao tráfico negreiro e se coloca a favor dos países que apóiam ao tráfico negreiro.Procura manter suas antigas colônias e posiciona de forma pacifica em relação as outras grandes potências que pretendiam exercer um controle militar e econômico dos territórios conquistados. 3.7. Itália Humberto I foi Rei da Itália de 1878 a 1900, seu reinado foi marcado por revoltas sociais apesar dos esforços de sua majestade em reforçar unificação da Itália, que foi determinada no Conselho de Viena. A participação do Rei na Conferência serviu para mostrar uma iniciativa de expansão de seus poder econômico. 3.8. Império Otomano Abdülhamid II foi o imperador do Império Otomano e seu maior temor era a dissolução do império e fez de tudo para impedir perda de territórios internos. Buscou apoio e ajuda dentro do congresso de Berlim aos países capitalistas mais desenvolvidos. Abdülhamid enxergava a situação do império Otomano como sendo uma crise passageira e acreditava que a influencia do mesmo era e devia ser igual perante os outros países capitalistas, mais desenvolvidos, dentro do congresso. Mehmed Said Pasha foi Grand Vizir, ou 1º Ministro, do Império Otomano e se manteve sempre preocupado e alerta com a situação agravante do império, arquitetando todas as políticas possíveis para tentar amenizar a crise, mesmo que para isso ele precisasse ceder parte de seu território para alguma grande nação. Diferente do imperador, Said Paisha sabe que na situação de hierarquia, o império otomano é menor do que a dos países capitalistas desenvolvidos, dessa maneira ele sabia da impossibilidade de tentar enfrentar estas nações de igual para igual e pedir recursos semelhantes aos que eles teriam acesso. 3.9. Inglaterra William Ewart Gladstone era 1o ministro da Inglaterra na época da conferência e mantinha uma posição muito conservadora em seu modo de governo, criticando o novo Liberalismo. Isso reflete em sua posição em Berlim, pois como um dos representantes da maior potência da época, Gladstone tinha que se manter firme diante das exigências de seu país. Vitória I foi uma rainha muito presente no governo e dentro da Conferência ela manteve uma posição muito firme em manter suas áreas de influência na África. 4. Imprensa Imprensa francesa - O Jornal Gazette de France foi o primeiro jornal publicado na França, fundado por Théophraste Renaudot em 1631, ficou em circulação até 1915. A posição da imprensa francesa na conferência era protecionista, visando claramente o melhor para a frança e apoiava que as colônias fossem repartidas entre os países que já as possuíam. Imprensa alemã – O Jornal Der Hanstadt Demofrat foi um jornal democrata da época. A posição da imprensa alemã dentro da conferência, como um país recém unificado, era de as colônias deveriam ser repartidas igualmente entre a Alemanha e outros países que possuíam e não possuíam colônias. 5.- Application 5.1 O que é um application? O Application é um texto de total autoria do candidato, que deve ser enviado para a diretoria do comitê para que tenha a chance de conseguir a representação que deseja. A data limite para o envio da application é 24 de Maio de 2013. 5.2 Como deve ser feito I. Representações Padrões Antes da elaboração do texto, o candidato deve verificar a lista de representações e escolher três nomes como opções de representação, porém o texto deve ser feito com base em apenas uma representação, que deve ser a mais desejada pelo candidato. Os nomes devem estar em ordem de preferência, sendo o primeiro nome o da representação usada pra elaboração do texto, e os outros dois, opções secundárias caso não consiga a representação inicial (o sistema de seleção de applications está explicado mais a frente). Após as escolhas, o candidato deverá redigir um texto que contenha a posição política de sua representação em vista das crises e revoltas, e questões presentes no mini-guia. O application deve ser redigido com fonte Arial ou Times New Roman tamanho 12 com espaçamento e margens padrão, ocupando de 20 a 30 linhas. Para que o application tenha qualidade, é aconselhável que o candidato faça uma pesquisa acerca da representação escolhida além do mini-guia. O candidato que redigir um texto para ter uma representação padrão não pode optar secundariamente por uma representação na imprensa. II. Imprensa O candidato às vagas de imprensa tem como objetivo redigir um texto – dentro das mesmas especificações das representações gerais - expondo a posição do Jornal escolhido em relação ao assunto tratado pelo comitê, além da maneira como é escrito e sua possível influência nas decisões internas. A primeira e a segunda opção de jornal devem ser indicadas, mas o texto só deve ser feito para a primeira. A segunda opção será automaticamente o jornal não escolhido. Os padrões de escolha são os mesmos para as representações padrões. 5.3 Seleção dos Applications Os applications serão lidos pelos diretores e julgados pela sua qualidade. Se apenas um delegado fizer application para uma representação, este conseguirá a vaga - se o texto estiver dentro das normas explicadas anteriormente. Caso haja mais de um application para a mesma representação, os diretores do comitê irão comparar a qualidade dos dois e decidir qual dos delegados ficará com a representação em questão, sendo que o delegado que não conseguir ficar com a representação inicial ficará automaticamente sua segunda opção. Caso dois delegados não consigam a primeira opção e tenham suas segundas opções coincidindo, seus applications serão comparados, e o candidato que produziu o texto de maior qualidade ficará com a representação - mesmo que o texto não tenha ligação com a nova opção - e assim sucessivamente. Os delegados serão informados se conseguiram a representação que desejam por um e-mail de notificação enviado pela diretoria do comitê. 5.4 Propostas de Applications para o Comitê: I. Padrão: os candidatos devem escolher o personagem e responder as seguintes perguntas: A) Como defender a liberdade de comércio na bacia do Congo, ou como defender a não liberdade de comércio. B) Como defender ou não a interdição do tráfico de escravos C) Os territórios da bacia do Congo devem ser neutros? D) Navegaçao no Congo e Níger devem ser permitidas? E) Quais as condições essenciais a serem seguidas nas novas ocupações no Continente Africano? F) quais as ocupações já efetuadas que seriam consideradas como efetivas G) Uma possível redivisão da África pode ocorrer... OBS: Deverá ser seguido a risca as ideologias da bancada e do personagem escolhido para responder as perguntas. II. Imprensa Tendo em vista as disputas territoriais, que estão amplamente relacionadas ao sistema colonial através do qual diversos países europeus ampliam sua economia. Como o jornal se posiciona nos momentos que antecedem a conferência? Escreva um artigo. BIBLIOGRAFIA: http://www.brasilescola.com/historiag/a-ideologia-imperialista.htm Caderno de história da 3ª série; Livro: Historia Geral Da África vol. VII - África sob dominação colonial 1880-1935 -Documento da UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de História Disciplina: História Contemporânea ATA GERAL REDIGIDA EM BERLIM EM 26 DE FEVEREIRO EM 1885 http://carloshistoria.blogspot.com.br/2011/08/franca-no-seculo-xix.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Confer%C3%AAncia_de_Berlim http://www.infoescola.com/historia/conferencia-de-berlim/ http://www.infoescola.com/historia/partilha-da-africa/ http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/africa-do-sul/partilha-da-africa.php http://pt.wikibooks.org/wiki/B%C3%A9lgica/Hist%C3%B3ria -http://pt.wikipedia.org/wiki/Leopoldo_II_da_B%C3%A9lgica http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81ustria-Hungria http://oolhodahistoria.org/n11/textos/joserenato.pdf http://www.bepeli.com.br/educacional/historia_paises/historia_franca.html http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/9977/hoje+na+historia+1885++ conferencia+de+berlim+da+fim+aos+conflitos+coloniais+na+africa.shtml http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/africa-do-sul/partilha-da-africa.php http://www.scribd.com/doc/101116886/Processo-de-ocupacao-territorial-deafrica