QUEBRA-SOL Model (1)

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QUEBRA-SOL
SISTEMA DE LÂMINAS
2014
INFORMAÇÃO TÉCNICA
Em Portugal, no solstício de Inverno (21 de Dezembro), o sol nasce relativamente próximo da orientação Sudeste e
põe-se relativamente próximo da orientação Sudoeste, variando o ângulo de azimute do Nascer e Por-do-Sol com a
latitude do lugar. Neste dia, o ângulo de altura do Sol apresenta os valores mais baixos de todo o ano.
Nos equinócios (21 de Março e 21 de Setembro) o sol nasce exatamente na orientação Este, e põe-se exatamente na
orientação Oeste.
No solstício de Verão (21 de Junho), o sol nasce relativamente próximo da orientação Nordeste, e põe-se relativamente
próximo da orientação Noroeste, variando o ângulo de azimute do Nascer e do Por-do-Sol com a latitude do lugar. Neste
dia, o ângulo do Sol apresenta os valores mais altos de todo o ano.
Desta forma, a posição do Sol em Portugal varia aproximadamente 47° (no Porto, durantes os meses de Verão, situa-se a
72.5°, e nos meses de inverno a 25.5°). Nos meses de Inverno e Primavera, quando os raios solares são mais horizontais,
a proteção solar terá de ser mais eficiente.
A Série Quebra-Sol é a nossa solução para permitir entrada de maior quantidade de luz solar nos edifícios, reduzindo ao
mínimo a entrada de calor, reflexos solares, e tentando aumentar a iluminação indireta e o bem-estar das pessoas.
Estes sistemas de proteção solar, quando corretamente combinados com todos os restantes elementos do edifício,
originam um edifício com altos valores de eficiência energética, obtendo-se assim grandes ganhos energéticos.
Os sistemas de Lâminas Quebra-Sol da SCA, tem diferentes e variadas soluções, que se adaptam conforme as
necessidades de cada edifício. Os sistemas de lâmina fixa, como solução para a proteção de zonas pontuais de uma
fachada, são uma solução rápida, eficaz e económica. Já os sistemas de lâmina móvel, em grandes vidraças e fachadas,
permitem solucionar a escassez de luz no interior mediante a projeção indireta da luz, e por sua vez evitar os
inconvenientes dos raios solares (excesso de luz e calor) em momentos e épocas pontuais.
A "localização" do sol ao longo do ano tem uma grande importância ao que respeita à definição da localização das
fachadas envidraçadas num edifício, à sua dimensão e ao tipo de vidro que se escolhe. Apresentamos algumas linhas de
orientação relativamente à utilização das fachadas envidraçadas para as latitudes em Portugal:
- Em termos anuais, verifica-se que uma fachada envidraçada orientada a Sul receberá um maior nível de radiação solar
do que as fachadas noutras orientações, sendo que no Verão é uma fachada mais facilmente protegida dessa mesma
radiação.
- No Inverno, sendo necessário aquecer os edifícios, a estratégia correta será a de captar a radiação solar disponível. É a
orientação a sul aquela que propicia maiores ganhos solares. O percurso do sol no Inverno é vantajoso para esta
orientação, uma vez que o seu percurso se efetua para azimutes muito próximos do sul geográfico.
- No Verão, torna-se necessário minimizar os ganhos solares, uma vez que no seu percurso de nordeste até noroeste, o
sol "vê" todas as orientações, sendo que é a horizontal (coberturas), que maior nível de radiação recebe. Assim,
verifica-se que o percurso do Sol, sendo próximo do zénite, apresenta um ângulo de incidência de valor mais elevado,
causando dessa forma menor ganho solar, facilmente atenuável se existir uma pala sombreadora sobre o vidro, no caso
de fachada orientada a sul.
No inverno interessa promover os ganhos de radiação, pelo que se apresenta benéfica a abertura de vão envidraçados
no quadrante sul. E no Verão, interessa restringir esses mesmos ganhos, pelo que se impõe o uso de vãos dotados de
dispositivos sombreadores eficazes, principalmente nos vãos a poente e nascente.
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