impactos ambientais do uso das terras - LABOGEF

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IMPACTOS AMBIENTAIS DO
USO DAS TERRAS
CONCEITOS
Selma Simões de Castro
[email protected]
MARÇO, 2012
CONCEITOS IMPORTANTES
IMPACTOS AMBIENTAIS
Efeitos de ações ANTRÓPICAS sobre o
meio físico* e biótico** capazes de
alterar as condições existentes dos
ecossistemas; em geral são negativos
pois causam desequilíbrio
(Res. 001/86 CONAMA).
* ROCHAS, RELEVO, SOLOS, AR, ÁGUAS,
** ORGANISMOS EM GERAL
DANOS AMBIENTAIS
Impactos Ambientais já causados ao
ambiente humano e à biodiversidade em
geral
PASSIVO AMBIENTAL
Valor monetário em geral composto de 3 itens:
multas, dívidas, ações, taxas e impostos devido
inobservância das leis; custos de implantação de
procedimentos e tecnologias para o atendimento
às não conformidades constatadas; dispêndio
para recuperação da área degradada e
indenizações à população afetada
RISCOS AMBIENTAIS
Probabilidade de freqüência esperada
de ocorrência de danos (ambiente
físico e biótico) decorrentes da
exposição a condições adversas ou a
um evento indesejado (danosos à
qualidade de vida)
RISCOS AMBIENTAIS: ALGUMAS
QUESTÕES QUE SE COLOCAM




RISCO DO QUE E PRA QUEM?
 CONCEPÇÃO SOCIETAL
RISCO PORQUE?
 CAUSAS GEOAMBIENTAIS: SUSCETIBILIDADES
 CAUSAS SOCIOABIENTAIS: CONFLITOS DE
USO/MANEJO, VULNEABILIDADES, FRAGILIDADES
COMO AVALIAR E CONTROLAR OS RISCOS?
 METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO E PLANOS/PROJETOS
É NECESSÁRIO CONTROLAR OS RISCOS?
 SIM, PARA O USO DURÁVEL DOS GEOAMBIENTES
UMA PALAVRINHA SOBRE
RISCOS
UM FENÔMENO AMBIENTAL
PODE OU NÃO CAUSAR
PERDAS E DANOS:





ACIDENTE - SE HOUVER
PERDAS E DANOS SOCIAIS E
ECONÔMICOS
EVENTO - SE NÃO HOUVER
PERDAS E DANOS SOCIAIS E
ECONÔMICOS
RISCO- POSSIBILIDADE DE
OCORRÊNCIA DE UM
ACIDENTE

SUSCETIBILIDADE
POSSIBIIDADE DE OCORÊNCIA
DE UM FENÔMENO (EVENTO)
RISCO
POSSIBILIDADE DE
OCORRÊNCIA DO FENÔMENO
COM PERDAS E DANOS
RISCOS AMBIENTAIS
PODEM SER: TECNOLÓGICOS,
NATURAIS E SOCIAIS;
OS NATURAIS PODEM SER
FÍSICOS E BIOLÓGICOS; OS
GEOLÓGICOS SÃO NATURAIS
(ENDÓGENOS OU EXÓGENOS)
PARA MUITOS GEÓGRAFOS,
IMPACTO AMBIENTAL TEM SIDO
UMA CATEGORIA DE ANÁLISE EM
GEOGRAFIA, MAS AGORA FALA-SE
EM OUTRA, A DE RISCO
AMBIENTAL, NUMA CONCEPÇÃO
ESPACIAL:
A
DENOMINADA
“GEOGRAFIA DOS RISCOS”
O QUE SERIA ESSA
GEOGRAFIA?
É A QUE ESTUDA OS RISCOS SOCIOMBIENTAIS
PARA PIGEON (2005) HÁ ENORME DIFICULDADE EM DISTINGUIR
CONCEITOS PARA ESTABELECER OS MÉTODOS DE
ESPACIALIZAÇÃO DOS RISCOS:
VULNERABILIDADES X RISCO
EM GERAL OS MÉTODOS SÃO DE SEGMENTAÇÃO DO MEIO FÍSICO,
BIÓTICO E DE USO E OCUPAÇÃO
DO QUE TRATARIA A:
“ GEOGRAFIA DOS RISCOS”
COLOCA O ASSUNTO EM TERMOS DE
ESPAÇOS DE RISCO, PORÉM ADMITE
CONCEPÇÕES DISTINTAS DE ESPAÇO:
APENAS DE MAPEAMENTOS
- MUITO FACILITADO PELO
GEOPROCESSAMENTO (SIG);
SOCIETAIS (MAIS ABRANGENTES)- NUM
CONTEXTO PÓS-MODERNO, DE UMA
SOCIEDADE DE RISCO.
A “GEOGRAFIA DOS RISCOS” TEM
TRABALHADO COM MÉTODOS
DA GEOLOGIA (ÁREAS URBANAS,
AR) E DA AGRONOMIA (ÁREAS
RURAIS, MICROBACIAS) PARA FINS
DE DIAGNÓSTICOS,
PROGNÓSTICOS E CONTROLE
(PLANEJAMENTO TERRITORIAL,
AMBIENTAL) E COM GRANDE APOIO
DE SIG
Conceitos mais Utilizados em
Geografia (dos Riscos)
SUSCETIBILIDADE
Potencial de ocorrência de
processos (dinâmicas) não
induzidos (i.e., sem intervenção
humana), mas que podem causar
danos;
FRAGILIDADE
Condições naturais inerentes a
uma área que lhe conferem
vulnerabilidade e risco ao uso
e ocupação; são suscetíveis e
estão vulneráveis;
VULNERABILIDADE
Condições de baixa resistência de
uma área ao uso e ocupação com
possibilidade de acidente e danos
ambientais
AÇÕES MAIS IMPACTANTES SOBRE A
GEODIVERSIDADE E BIODIVERSIDADE
▶ DESMATAMENTO INDISCRIMINADO E INTENSO
▶ QUEIMADAS SEM CONTROLE
▶ AUSÊNCIA OU INADEQUAÇÃO DE PRÁTICAS
CONSERVACIONISTAS OU FALTA DE MANUTENÇÃO
▶ FALTA DE MANUTENÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA
▶ EDIFICAÇÕES E TRAÇADO VIÁRIO MAL PLANEJADOS
▶ DEPOSIÇÃO INADEQUADA DE SEUS REJEITOS EM GERAL
▶ APLICAÇÃO INADEQUADA E DEPOSIÇÃO DE EMBALAGENS
DE AGROTÓXICOS
▶ IRRIGAÇÃO MAL PLANEJADA
▶ RETIRADA DE MATERIAIS (SOLOS) PARA ATERROS
▶ TERRAPLANAGEM, TERRAPLENAGEM
▶ FALTA DE CORREDORES ECOLÓGICOS
▶ FALTA DE ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI (APP, RL)
O DESMATAMENTO TEM SIDO
UMA DAS AÇÕES DE GRANDE IMPACTO
O QUE SOBROU DOS PRINCIPAIS BIOMAS QUE DEVE SER PRESEVADO
O MAPA DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL ASSOCIADA AO USO DAS TERRAS
NA ESCALA GLOBAL
FORMAS DE USO E MANEJO
DAS TERRAS
RESPONSÁVEIS
PELA DEGRADAÇÃO
DAS TERRAS NA ESCALA
GLOBAL...
NA AM. DO SUL E NO BRASIL EM
PARTICULAR AS PRINCIPAIS
CAUSAS SÃO:
 DESMATAMENTO,
 SUPERPASTOREIO,
 MÁ GESTÃO DAS TERRAS.
OS PROCESSOS MAIS COMUNS DECORRENTES
DESSAS AÇÕES:
▶ EROSÃO ACELERADA
▶ MOVIMENTOS DE MASSA ACELERADOS
▶ SEDIMENTAÇÃO ACELERADA (ASSOREAMENTO)
▶ COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
▶ SALINIZAÇÃO DOS SOLOS
▶ EUTROFIZAÇÃO DOS CORPOS LIQUIDOS
▶ ENCHENTES E ALAGAMENTOS
▶ POLUIÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS
▶ PERDA DE BIODIVERSIDADE E DE BANCOS
GENÉTICOS
▶ IRRECUPERABILIDADE DE TERRAS
AGRICULTÁVEIS, URBANIZÁVEIS ETC
CONSEQUÊNCIAS MAIS COMUNS: :
▶ PERDA DE TERRAS AGRICULTÁVEIS
▶ DIMINUIÇÃO OU PERDA TOTAL DOS MANANCIAIS
▶ RISCOS OU DANOS À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E
VEGETAL
▶ PERDA DE BIODIVERSIDADE (RISCO DE EXTINÇÃO)
▶ PERDA OU COMPROMETIMENTO DE OBRAS EM
GERAL
(INSTITUCIONAIS E RESIDENCIAIS)
QUAIS SÃO OS DOIS
MAIORES IMPACTOS
AMBIENTAIS ATUALMENTE
NO MUNDO, EM ÁREA?
BASES DA ESTRATÉGIA DE CONTROLE
AMBIENTAL
 PLANEJAMENTO AMBIENTAL COM
ÊNFASE NA PREVENÇÃO DE DANOS
BASEADO NAS SUSCETIBILIDADES E
RISCOS
OBTENÇÃO DE GEOINDICADORES E BIOINDICADORES POR
ANÁLISE INTEGRADA (SISTÊMICA)
DE AMBIENTES
E
MODELAGEM DO COMPORTAMENTO E FUNCIONAMENTO
ATUAL E PREDITIVO
DE PROCESSOS E CONSEQUÊNCIAS
ETAPAS
I – ANÁLISE E AVALIAÇÃO GEOAMBIENTAL DE
TERRAS
A) GEOESPACIAL (CARTOGRAFIA AMBIENTAL)
- Identificação dos Sistemas Ambientais
- Capacidade De Uso/Aptidão Agrícola e a
Assentamentos Rurais E Urbanos
- Suscetibilidades (Fragilidades)
- Uso Das Terras (Sobretudo Evolutivo, incluindo
Remanescentes)
- Riscos (Vulnerabilidades)
- Avaliação de Impactos e Passivos Ambientais
(Danos)
B) GEODINÂMICA - MODELAGEM ATUAL E
PREDITIVA DE PROCESSOS (OU DINAMICAS)
DOS SISTEMAS AMBIENTAIS COM BASE EM
LEVANTAMENTOS E MONIORAMENTOS EM
DETALHE
- Direções e intensidades/durações dos
movimentos de
fluxos de energia e matéria (dinâmicas)
- Avaliação do grau de equilíbrio dinâmico
atual
(modelagem de
comportamento/funcionamento atual)
- Avaliação de Tendências (Modelagem de
predição de
Cenários )
- Proposição de Matrizes de Controle
(Diretrizes de
II – PLANOS DE GESTÃO (COM BASE NOS MODELOS
DE PREDIÇÃO)
- Avaliação de Custos dos Passivos Ambientais
- Avaliação de Viabilidade (geoambiental e socioambiental,
e sobretudo financeira) de Recuperação de Áreas
Degradadas (PRAD)
- Elaboração de Planos de Gestão Ambiental para fins de
Controle Preventivo e Corretivo de Impactos Riscos
Ex.: SGA – Sistemas de Gestão Ambiental - ISO 14 000
ÁREAS RURAIS
Manejo e Conservação do
Solo
conjunto de técnicas de preparo do
solo, de plantio, de cuidados da
cultura e da colheita, sobretudo
preventivas, que servem para usar
os solos de modo adequado e
durável; restringe-se a áreas rurais
agrícolas (sentido amplo).
ÁREAS URBANAS
 Plano
-
de
de
de
de
de
de controle de riscos:
movimentos de massa
erosão
assoreamento
contaminação
enchentes
CASO CONTRÁRIO HAVERÁ IMPACTOS AMBIENTAIS E
PASSIVOS AMBIENTAIS, OU SEJA OS RESULTADOS DE UMA
MÁ GESTÃO DE ESPAÇOS AGRÍCOLAS, EM TERMOS DE
MANEJO E CONSEVAÇÃO DE SOLOS E ÁGUA, EM GERAL
EM CONSEQUÊNCIA DE:
 NÃO APLICAÇÃO DE PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS
POR QUALQUER MOTIVO;
 APLICAÇÃO PORÉM MAL DIMENSIONADA;
 APLICAÇÃO PORÉM COM FALTA DE MANUTENÇÃO;
 APLICAÇÃO INADEQUADA PARA CERTOS SOLOS,
DEVIDO OFERTA DE MODELOS “UNIVERSAIS” DE
MANEJO (SENSO COMUM?).
BASEIAM-SE EM QUE?

EM PRÁTICAS MECÂNICAS: CURVAS DE NIVEL, TERRACEAMENTO...

EM PRÁTICAS EDÁFICAS: CORREÇÃO, ADUBAÇÃO...;

EM PRÁTICAS VEGETATIVAS: DE COBERTURA DO SOLO...;
EVITAM O QUE:
 PERDAS DE SOLO E ÁGUA, DE FUNÇÃO ECOLÓGICA DO SOLO, DE
FERTILIDADE E DE QUALIDADE DO SOLO EM GERAL
COMO SE PROCEDE?

POR AVALIAÇÃO DE TERRAS ATRAVÉS DE
MAPEAMENTOS DE:
 CAPACIDADE DE USO DAS TERRAS
(LEPSCH et al, 1991):ESCALAS DE DETALHE
APTIDÃO AGRÍCOLA DAS TERRAS
(RAMALHO, 1978;RAMALHO & BEEK, 1995):
ESCALAS REGIONAIS.
 E APLICADA AO USO E MANEJO
PRINCIPALMENTE DE PROPRIEDADES RURAIS,
MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS (PLANOS DE
MANEJO INTEGRADO COMO EM SP, PR E SC) E
ESTADOS (ZONEAMENTOS)
CAPACIDADE DE USO DAS
TERRAS
Sistema desenvolvido, originalmente, pelo
Serviço Nacional de Conservação do Solo
dos Estados Unidos. Relaciona-se com as
potencialidades de uso e manejo do solos
com maior ênfase em suas limitações.
Considera por princípio que o nível de
manejo deve ser médio ou alto. É
recomendado para locais que possuem
levantamento pedológico detalhado ou
semi-detalhado (PRADO, 1996).
APTIDÃO AGRÍCOLA DOS SOLOS
Sistema desenvolvido no Brasil por RAMALHO
FILHO et al. (1978), para fornecer a aptidão
agrícola das terras, fundamentada no seu melhor
uso. São considerados três níveis de manejo e
quatro classes de aptidão, decrescentes.
Recomendado para planejamento agrícola
regional e zoneamento agrícola, desde que os
locais possuam estudos de solos em níveis
generalizados, de reconhecimento ou
exploratório (PRADO, 1996).
CONFLITOS DE USO
(DISCREPÂNCIA)
USO EM DESACORDO COM A CAPACIDADE
DE SUPORTE DOS SOLOS DE UMA DADA ÁREA
OS IMPACTOS AMBIENTAIS EM ÁREAS
RURAIS AGRÍCOLAS MAIS CONHECIDOS:
1. DESMATAMENTO INDISCRIMINADO E INTENSO,
2. QUEIMADAS NÃO CONTROLADAS;
3. DESRESPEITO ÀS APTIDÕES DOS SOLOS, RELEVO, CLIMA E
REC. HÍDRICOS
4. FALTA OU MAL DIMENSIONAMENTO DE PRÁTICAS
CONSERVACIONISTAS*;
5. DEPOSIÇÃO INADEQAUDA DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS;
6. IRRIGAÇÃO OU DRENAGEM MAL PLANEJADA;
7. FALTA DE UC E DE CORREDORES ECOLÓGICOS;
8. FALTA DE PLANEJAMENTO ADEQAUDOS DE ESTARDAS VICINAIS;
9. DESCUMPRIMENTO DAS LEIS AMBIENTAIS (RES, LEGAIS E APP)
* GRIFO NOSSO
Entende-se que ambos destinam-se a evitar
impactos ambientais*
*OS MAIS COMUNS ESTÃO RELACIONADOS COM O
SOLO/SUBSOLO E ÁGUA EM ÁREAS AGRÍCOLAS:
► EROSÃO
► MOVIMENTOS DE MASSA
► ASSOREAMENTO
► COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
► RECALQUES DOS TERRENOS
► SALINIZAÇÃO/ACIDIFICAÇÃO DOS SOLOS
► EUTROFIZAÇÃO DOS CORPOS LIQUIDOS
► ENCHENTES E ALAGAMENTOS
► POLUIÇÃO DOS SOLOS;
► ARENIZAÇÃO/DESERTIFICAÇÃO
GERANDO GRANDES PASSIVOS AMBIENTAIS CUJOS
EFEITOS SÃO SEGREGADOS MAS O PAGAMENTO É
SOCIALIZADO
NÃO SERIAM ESTUDOS AGRONÔMICOS ?
QUANDO SERIAM ESTUDOS
GEOGRÁFICOS?
 QUANDO SE ENQUADRAM NOS
ESTUDOS DE RISCOS
O QUE TEM SIDO FEITO PELOS GEÓGRAFOS?
IDENTIFICAÇÃO E DELIMITAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DE ÁREAS
QUANTO A:
 SUSCETIBILIDADES


FRAGILIDADES
VULNERABILIDADES

RISCOS
PARA FINS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS E DE
PROJEÇÃO DE CENÁRIOS FUTUROS PARA ENTENDER CAUSAS,
PROCESSOS, MECANISMOS, DELIMITAR ÁREAS AFETADAS,
ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA INTERVENÇÃO E TIPOS DE
INTERVENÇÃO MAIS ADEQUADOS PARA FINS DE
REORDENAMENTOS DIVERSOS
TEORIZAÇÕES SOBRE AS AVALIAÇÕES GEOAMBIENTAIS PARA
FINS SOCIOAMBIENTAIS TEM SIDO POUCOS.
O FATO DE SER SUSCETÍVEL
NÃO QUER DIZER QUE UMA
ÁREA ESTÁ SOB RISCO DE
QUE O DANO OCORRERÁ!!!
DEPENDE DO GRAU DE CONFLITO
COM O USO E MANEJO, PORTANTO
DEPENDE DO QUE FAZEMOS A UMA
ÁREA E ISSO DEPENDE DE
ASPECTOS SOCIAIS COMO O MODO
DE OLHAR O SOLO
ALGUMAS CONSTATAÇÕES
IMPORTANTES:
 TEM TRABALHADO MAIS NA ESCALA REGIONAL E
MENOS NA ESCALA LOCAL, EXCETO PARA ÁREAS
URBANAS;
 TEM ADOTADO MAIS A CONCEPÇÃO ESPACIAL DE
MAPEAMENTO E BASTANTE RELACIONADA COM
METODOLOGIAS DE GEOCIÊNCIAS, ENGENHARIA E
GEOTECNOLOGIAS (SIG) E PARA FINS DIAGNÓSTICOS;
 AS ESCOLAS TEM ENSINADO MAIS A MAPEAR;
PRINCIPAIS CATEGORIAS DE ANÁLISE
UTILIZADAS PELOS GEÓGRAFOS NOS
ESTUDOS PARA CONTROLE DE IMPACTOS
NOS SOLOS



BACIAS HIDROGRÁFICAS, EM GERAL PEQUENAS
PARA FINS DE CONTROLE DE EROSÃO,
CONTAMINAÇÃO, ASSOREAMENTO,
DESMATAMENTO, ASSENTAENTOS AGRÁRIOS,
EXPANSÃO AGRÍCOLA ETC
MUNICÍPIOS PARA FINS DE PLANOS DIRETORES,
ASSENTAMENTOS HUMANOS, DISTRITOS
INDUSTRIAIS, PEQUENOS RESERVATÓRIOS, ETC
ESTADOS PARA FINS DE POLÍTICAS PÚBLICAS
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