física x - energia

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UDESC
2017/1
FÍSICA
X
Comentário
I. Incorreta. A corrente elétrica induzida é gerada através da variação de campo magnético, logo campo magnético
constante não gera corrente elétrica induzida.
II.Correta. Se o campo magnético local está AUMENTANDO para CIMA, segundo a Lei de Lenz, a corrente induzida
surge no sentido oposto a VARIAÇÃO de fluxo magnético, ou seja, cria um campo magnético induzido para BAIXO,
logo o sentido da corrente elétrica induzida é horário.
III.Incorreta. Se o campo magnético local está AUMENTANDO para BAIXO, segundo a Lei de Lenz, a corrente induzida
surge no sentido oposto à VARIAÇÃO de fluxo magnético, ou seja, cria um campo magnético induzido para CIMA, logo
o sentido da corrente elétrica induzida é anti-horário.
IV.Correta. Se o campo magnético local está DIMINUINDO para BAIXO, segundo a Lei de Lenz, a corrente induzida
surge no sentido oposto à VARIAÇÃO de fluxo magnético, ou seja, cria um campo magnético induzido para BAIXO,
logo o sentido da corrente elétrica induzida é horário.
V.Incorreta. Se campo magnético local está DIMINUINDO para CIMA, segundo a Lei de Lenz, a corrente induzida surge
no sentido oposto à VARIAÇÃO de fluxo magnético, ou seja, cria um campo magnético induzido para CIMA, logo o
sentido da corrente elétrica induzida é anti-horário.
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Comentário
X
E = PB
µL . g . Vim = mB . g
1000 . 0,6 V = 1,5
V = 2,5 . 10-3 m3
PAu + PB = E
mAu . g + mB . g = µL . g . Vim
mAu + 1,5 = 1000 . 2,5 . 10–3
mAu = 1 kg
X
Comentário
I. Correta.
II.Incorreta. Entre os pontos temos a mesma variação da energia interna, independentemente do caminho.
III.Correta.
IV.Correta.
V.Incorreta. O trabalho pode ser determinado pela área abaixo da curva do gráfico P x V, que tem caminhos diferentes
entre os pontos.
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Comentário
P0, V0, T0
1a etapa:
2a etapa:
P1 = P0
v
V1 = 0
2
T1
P0 . V0 P1 . V1
=
T0
T1
V0
P0 . V0 P0 . 2
=
T0
T1
T1 =
T0
2
P2 = 2P0
V=
V=
2
1
T2 = ?
V0
2
P1 . V1 P2 . V2
=
T1
T2
V0
V
2P0 . 0
2 =
2
T0
T2
2
T2 = T0
P0 .
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Comentário
A balança de pratos indica a massa por comparação e equilíbrio entre as forças dos pratos, um com massas conhecidas
e o outro com massas a conhecer; é a única balança que indica diretamente massa – independentemente da aceleração da
gravidade local.
A balança de mola mede na verdade a força elástica que equilibra a força peso, que depende da aceleração da gravidade
local, sendo assim essa balança mostrará um valor 2,6 vezes menor que o valor real.
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Comentário
Pontos no mesmo nível, num mesmo líquido e recipiente: mesma pressão.
X
Comentário
m = 500 g
c = 1 cal/g oC
Lv = 540 cal/g
QT = m . c . ∆T + m . L
QT = 500 . 1 . 75 + 100 . 540
QT = 91 500 cal
1 g _____ 6000 cal
x _____ 91 500 cal
x = 15,25 g
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Comentário
I. Verdadeira. Se a velocidade de descida é constante, é porque a tração no cabo apresenta o mesmo valor que a força
peso durante todo o percurso de descida.
II.Verdadeira. Se a velocidade é constante, para um mesmo corpo, sua energia cinética é constante.
III.Falsa. Se a velocidade é constante, a aceleração resultante é nula.
IV.Falsa. A energia mecânica está diminuindo. Ao perder altura o corpo diminui sua energia gravitacional, mas como a
velocidade é constante sua energia cinética não aumenta.
V.Falsa. Com a perda de altura a energia potencial está diminuindo.
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Comentário
As experiências de Thomson podem ser consideradas o início do entendimento da estrutura atômica. Realizando experiências com o tubo de raios catódicos, demonstrou que a matéria é feita de partículas, prótons e elétrons.
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Comentário
I. Correta.
II.Incorreta. A velocidade da luz no vácuo é o limite da velocidade no universo.
III.Correta.
IV.Incorreta. O efeito fotoelétrico demonstrou o caráter dual da luz.
X
Comentário
Retirando os dados do enunciado,temos:
P = 30 cm
f = –50 cm (convexo)
O = 10 cm
Aplicando na relação, temos:
A
50
50 5
f



f  p 50  30 80 8
Então,
I
5
5
O  I  . 10 = 6,25 cm
8
8
p ’ 5
p ’ 5
 
  p ’  18, 75 cm
p
8
30 8
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Comentário
Is = 0
∆Qs = 0
Qantes = Qdepois
(m + m) . v0 = (m + m + m).V → V = 2 . v0/3
Eci = m . v2/2 → (m + m) . (v0)2/2 → m . v02
Ecf = m . v2/2 → (m + m) . (2 . v0/3)2/2 → 4 . m . v02/9
∆Ec = m . v02 – 4 . m . v02/9 = –5 . m . v02/9
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Comentário
O enunciado informa que o bloco chega à base com metade (1/2) da velocidade que
chegaria sem atrito.
Sem atrito, poderíamos dizer que:
Emi = Emf
mgh = m . v2/2
Como a velocidade na base foi metade desse valor, sabemos que somente 1/4 da energia
permaneceu com o bloco na forma de energia mecânica, ou seja, 3/4 da energia foi restirada
do sistema pela força de atrito:
3 . mgh/4 = Fat . d
Fat = µ . N → Fat = µ .Py → Fat = µ . P . cos θ → Fat = µ . m . g . cos θ
(No desenho podemos achar o deslocamento em função de h.) sen θ = h/d → d = h/sen θ
3 . mgh/4 = µ . m . g . cos 45°. h/sen45°
3/4 = µ
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Comentário
Com os interruptores abertos, a resistência R e a resistência de 250 Ω estão em curto-circuito e as demais resistências
estão em série, logo, para o circuito, temos:
V=R.i
8 = 400 . i
i = 0,02 A
Com os interruptores fechados, a resistência de 250 Ω continua em curto-circuito, a resistência R está em paralelo com
a resistência de 50 Ω (logo possuem a mesma ddp), e então:
No resistor de 50 Ω:
V=R.i
V = 50 . 0,02
V=1V
Então a resistência R também está submetida a 1 V de tensão, e a resistência de 100 Ω submetida a 7 V. Calculando a
corrente elétrica total do circuito através da resistência de 100 Ω temos:
V=R.i
7 = 100 . i
i = 0,07A
Concluimos, então, que na resistência R a intensidade de corrente elétrica é de 0,05 A. Então:
V=R.i
1 = R . 0,05
R = 20 Ω
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