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Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Editoria: Ir Jeronimo Borges
Loja Templários da Nova Era nr. 91(Florianópolis) - Obreiro
Loja Alferes Tiradentes nr. 20 (Florianópolis) - Membro Honorário
Loja Harmonia nr. 26 (B. Horizonte) - Membro Honorário
Loja Fraternidade Brazileira de Estudos e Pesquisas (J. de Fora) -Correspondente
Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas (P. Alegre) - Correspondente
Academia Catarinense Maçônica de Letras
Academia Maçônica de Letras do Brasil – Arcádia de B. Horizonte
O JB News saúda os Irmãos leitores Sete Lagoas - MG
Saudações, Prezado Irmão!
Índice do JB News nr. 2.244 – Florianópolis (SC) – segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Bloco 1-Almanaque
Bloco 2-IrJuarez de Oliveira Castro – Os Degraus (Foco & Ação)
Bloco 3-IrSérgio Quirino Guimarães – Sois?
Bloco 4-IrJosé Renato dos Santos – Verdadeiro Simbolismo da Bandeira do Brasil
Bloco 5-IrE.Figueiredo – Pentalpha
Bloco 6-IrPedro Juk – Perguntas & Respostas – do Ir Marcelo Pereira Medeiros - (ERRATA)
Bloco 7-Destaques JB – Breviário Maçônico p/o dia 21 de novembro e versos do Irmão e Poeta
Franklin dos Santos Moura (Vila Velha – ES)
JB News – Informativo nr. 2.243– Florianópolis (SC) –segunda-feira, 21 de novembro de 2016
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Nesta edição:
Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e
www.google.com.br
Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste
informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
1 – ALMANAQUE
Hoje é o 326 dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Cheia)
Faltam 40 dias para terminar este ano bissexto
Dia Nacional da Homeopatia
Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico,
POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar
atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado.
Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária .
EVENTOS HISTÓRICOS
(Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki) Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
21 de novembro
1694 – Nascimento de Voltaire
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235 — Eleição do Papa Antero.
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1237 — Ryazan é conquistada pelos mongóis, liderados por Batu Khan após 5 dias de cerco.
1694 – Nascimento de Voltaire
1753 - Nossa Senhora do Rosário Aparece no Rio potiguar em Natal-RN e instituição da festa da Gloriosa e
Excelsa Nossa Senhora da Apresentação
1789 — Carolina do Norte torna-se o 12.º estado norte-americano, após ter ratificado a Constituição americana.
1916 — Naufrágio do HMHS Britannic
1945 — Guatemala é admitida como Estado-Membro da ONU.
1964 — Pelé marca seu recorde de gols numa só partida (8 gols no jogo Santos 11 x 0 Botafogo de Ribeirão
Preto).
1970 — O Governador português da Guiné-Bissau determina o início da operação "Mar Verde", com a finalidade
de capturar ou mesmo eliminar os líderes do PAIGC, então aquartelados em Conacri.
1975 — Os Queen lançam seu quarto álbum, A Night at the Opera.
1986 — Decretado o Plano Cruzado II (veja História do Brasil).
2005 — O primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, abandona o Likud e funda o Kadima.
Fatos históricos de santa catarina
1889
1958
Em reunião realizada, o Diretório Central do Partido Liberal em Santa Catarina aderiu oficialmente ao
regime republicano.
Lei Nr. 348 criou o município de Rio das Antas, desmembrado de Caçador.
Fatos maçônicos do dia
Fonte: O Livro dos Dias (Ir João Guilherme) e acervo pessoal
1694 Nasce nos arredores de Paris François-Marie Arouet, Voltaire
1724 O conde de Dalkeith, Grão-Mestre da primeira Grande Loja, propõe um fundo permanente para
auxílio aos necessitados.
1838 Fundada a Grande Loja de Arkansas dos Maçons Antigos, Livres e Aceitos.
1873 Bula Etsi multa, do Papa Pio IX, condenando a Maçonaria.
1944 Quando Lázaro Cárdenas () era presidente, uniram-se duas Grandes Lojas para formar a Grande
Loja do Valle do Mécxico.
1969 Fundada a Loja “Jerônimo Coelho” Nr. 1820 (GOB/SC) em Florianópolis.
1969 Fundada a Loja “Jerônimo Coelho” Nr. 13 (GOSC), em Florianópolis.
1986 Fundada a Loja “Liberdade e Justiça” Nr. 45 (GLSC) em Abelardo Luz.
Fundada a Loja “União e Verdade” Nr. 53 (GLSC) em Florianópolis.
1992
2004 Falecimento em São Paulo do Ir José Castellani
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2 –Os Degraus - (Foco & Ação)
Juarez de Oliveira Castro
O Ir Juarez de Oliveira Castro, MI da Loja Alferes
Tiradentes, Florianópolis escreve às segundas-feiras
[email protected] – http://www.alferes20.net
Os Degraus
O Oriente é separado do Ocidente por uma balaustrada – a Grade do Oriente, e tem o
soalho mais elevado, para onde se sobe por quatro degraus que representam: Força,
Trabalho, Ciência e Virtude.
É nesse lugar onde se sentam as autoridades maçônicas, bem como os Mestres Maçons
Instaladas, que são aqueles que já sentaram no “Trono de Salomão”, ou seja, já
dirigiram uma Loja. E para dirigir bem uma Loja se faz necessário ter força, trabalhar
muito, conhecer a ciência maçônica, a Sabedoria, e possuir virtudes a fim de poder bem
orientar a seus Irmãos de Loja.
No eixo principal do Templo, próximo do fundo do Oriente e sobre três pequenos
degraus (Pureza, Luz e Verdade), eleva-se o Trono, de forma triangular, destinado ao
Venerável Mestre. Este é o que está ali por escolha de seus irmãos, por sentir que ele
deverá possuir a Pureza das intenções e de sentimentos para sempre agir sem
preconceitos e evitando qualquer prática que desorientem os irmãos.
A Luz que o ajudará a clarear o caminho de todos com a luta constante contra as trevas.
Como disse José Geraldo da Cruz Oliveira “a luz que nos invade o corpo e nos enche de
alegria que nos conduz à presença do Criador”.
E, finalmente a Verdade que deve ser a busca constante de todos para harmonizar a
Loja e fazê-la “justa e perfeita”.
É através dos degraus reais, hierárquicos e simbólicos que um irmão é escolhido para
presidir a Loja e receber o título de Venerável Mestre.
À esquerda e um pouco à frente da Coluna “B”, sobre um estrado de dois degraus,
localiza-se o Altar do 1º Vigilante; à meia distância entre a Coluna “J” e a Grade do
Oriente, sobre um estrado de um degrau, o do 2º Vigilante. Estes dois complementam as
Luzes da Loja e os degraus expressam somente hierarquia.
Penso que os degraus na maçonaria vai representar, simbolicamente, o avanço de cada
um na escalada maçônica, o seu aperfeiçoamento. Tanto o avanço através dos graus
simbólicos como os degraus hierárquicos em que o irmão chega ao topo máximo da Loja
para dirigi-la. E para isso é exigido todas as virtudes para chegar lá.
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3 – Sois?
Sérgio Quirino Guimarães
Ano 10 - artigo 47 - número sequencial 592 – 20 novembro 2016
Saudações, Estimado Irmão!
SOIS?
Pergunta interessante apresentada pelo Cobridor e mais interessante ainda é a resposta, com
significação simbólica, que não ultrapassa o conteúdo da pergunta.
Sem dúvida, M.’.I.’.C.’.T.’.M.’.R.’. é um grande símbolo maçônico. Ele esclarece o entrevistador.
Porém, o “sois”, deve introjetar no entrevistado a reflexão sobre o SER e o ESTAR.
SOU Maçom!
Não ESTOU Maçom!
ESTAR é o número 2, a dualidade, a possibilidade de, a qualquer momento, deixar de ser. Já, o
SER é o número 1, a unidade, a integridade reconhecida.
Se, por um lado, ESTAR é uma condição provisória e instável, SER significa concretude de um
estado permanente e estável.
SER MAÇOM quer dizer uma peculiaridade substancial, onde, permanentemente, expressamos
valores e ações lavrados em nosso âmago através de contínuas iniciações e permanente
burilamento moral.
O “sois”, do verbo ser, é usado apenas no diálogo entre Irmãos. Mas, no monólogo da
Consciência do Maçom, o “Sois” se torna substantivo masculino.
Sou Maçom! Assim eu sou! Existo como Maçom! Meu ente é Maçom!
Necessário termos em mente que, apesar da Maçonaria ser uma sociedade, ou seja, os trabalhos
são realizados coletivamente, a Instituição não tem propósito para si próprio. Não estamos na
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Maçonaria. Nós constituimos a Maçonaria.
A história e a pujança da Maçonaria não foram construídas pela Ordem como um sujeito, mas
pelos seus obreiros no ordenamento e na execução dos seus Sãos Princípios.
Todo o seu legado teve como premissa uma determinação de dizermos com a nossa alma: Somos
Maçons!
NESTE MOMENTO DE IMPORTANTES TRANSFORMAÇÕES DA NOSSA
SOCIEDADE, SOIS MAÇOM?
Este artigo foi inspirado no livro LUZES SOBRE A INICIAÇÃO – MISTÉRIOS DA
TRADIÇÃO CABALÍSTICA ROSA-CRUZ do Frater Jean-Louis de Biasi que, na página 11,
instruí:
“Ser iniciado é atingir o Si, despertar o coração, colher a flor de ouro, reencontrar a palavra
perdida. Todas essas metáforas têm o mesmo sentido: despertar o divino que está em nós e nos
tornar plenamente consciente de quem nós somos”
Neste décimo ano de compartilhamento de instruções maçônicas, mantemos a intenção primaz de
fomentar os Irmãos a desenvolverem o tema tratado e apresentarem Prancha de Arquitetura,
enriquecendo o Quarto-de-Hora-de-Estudo das Lojas.
Precisamos incentivar os Obreiros da Arte Real ao salutar hábito da leitura como ferramenta de
enlevo cultural, moral, ético e de formação maçônica.
Fraternalmente
Quirino
Sérgio Quirino - ARLS Presidente Roosevelt 025 - GLMMG
Contato: 0 xx 31 8853-2969 / [email protected]
Facebook: (exclusivamente assuntos maçônicos) Sergio Quirino Guimaraes Guimaraes
Os artigos publicados refletem a opinião do autor exclusivamente como um Irmão Maçom.
Os conteúdos expostos não reproduzem necessariamente a ideia ou posição de nenhum grupo, cargo ou entidade maçônica.
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4 – O Verdadeiro Simbolismo da Bandeira do Brasil
José Renato dos Santos
Ir Jose Renato dos Santos
Past Grão Mestre Adjunto da Glesp
Membro ativo das Lojas: Amizade Pioneira 786 e Apóstolos do Humanismo 567
Organizador da Jornada Maçônica do Estado de São Paulo
Membro da Academia Paulista Maçônica de Letras
Membro Correspondente da Loja de Pesquisa Fraternidade Brasileira
Membro do Shriners Club Internacional do Estado de São Paulo
( Associado ao Almas Shriners Temple de Washington DC)
Colaborador do JBNews
O verdadeiro simbolismo
da bandeira do Brasil
O Maior símbolo nacional Brasileiro, a bandeira da República Federativa do Brasil,
uma das bandeiras mais exuberantes segundo muitos, quem ja participou de um
encontro internacional e acompanhou o hasteamento da nossa bandeira entre as
demais , sabe do que eu estou falando .
É um dever cívico de todo brasileiro conhecer o maior símbolo nacional, seu
significado e sua origem. O que é ensinado aos brasileirinhos nas salas de aulas do
país por professores devidamente "catequizados" é um romantismo ingênuo que é
tomado por verdade indubitável mais que não condiz com a realidade dos fatos.
Nossos queridos professores se esforçaram para nos ensinar no nosso primeiro grau o
simbolismo da nossa bandeira, que é passado assim:
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O Verde: Simboliza as florestas brasileiras
O Amarelo: Simboliza o ouro brasileiro
O Azul: O azul do céu
As Estrelas: Representam os estados a união
Bonita história, introduzida a partir de 1922, mas esse não é o real significado da
bandeira brasileira. O real significado é bem mais complexo e faz referências a corte
portuguesa e suas origens. A bandeira brasileira nem sempre foi como é agora, no
primeiro e segundo império ela tinha em seu centro o brasão das armas portuguesa ao
invés do globo azul com a faixa branca e a inscrição "Ordem e Progresso".
O Verde:
O verde em nossa bandeira não faz referência às florestas como ingenuamente se
pensa, o verde simboliza a Casa de Bragança, fundada em 1442 por D. Afonso I, da
qual fazia parte D. Pedro I, o verde faz referência ao Brasão pessoal de Pedro II Rei
de Portugal.
O Amarelo:
O Losango amarelo não tem nada haver com o ouro brasileiro, o losango amarelo foi
uma homenagem a Casa de Habsburgo - Lorena na Áustria, da qual D. Maria
Leopoldina fazia parte, D. Maria Leopoldina era filha de Francisco I da Austria .
O Azul:
O Globo azul com estrelas só foi incorporado em 1889 depois da Proclamação da
República, as estrelas simbolizam os estados e sua posição corresponde a data da
proclamação da república, o lema "Ordem e Progresso" em letras verdes foi retirado
da famosa máxima positivista "O AMOR POR PRINCIPIO. A ORDEM POR BASE
E O PROGRESSO POR FIM". Essa legenda é do famoso filosofo e matemático
francês Augusto Conte, o criador do positivismo.
Histórico oficial
No dia 19 de novembro, comemora-se o Dia da Bandeira do Brasil, nos termos do
disposto no Decreto Lei nº 4, de 19 de novembro de 1889.
O Decreto Lei nº 4 foi preparado por Benjamin Constant, membro do Governo
Provisório da Republica dos Estados Unidos do Brazil. Assinaram o decreto:
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Marechal Manoel Deodoro da Fonseca, Q. Bocayuva, Aristides da Silveira Lobo, Ruy
Barbosa, M. Ferraz de Campos Salles, Benjamim Constant Botelho de Magalhães e
Eduardo Wandenkolk.
No dia 22 de novembro de 1889, o Jornal do Recife assim publicava sobre o decreto
da Bandeira Nacional:
“O Governo provisório dos Estados-Unidos do Brasil: considerando que as côres da
nossa antiga bandeira recordam as lutas e vitorias do Exército e da Armada na defesa
da pátria;
Considerando, pois, que essas cores, independentemente da forma do governo,
simbolizam a perpetuidade e integridade da Pátria entre as outras nações”.
Decreta:
Art. 1.º A bandeira adoptada pela Republica mantem a tradição das antigas cores
nacionais - verde e amarela - do seguinte modo: um losango amarelo em campo
verde, tendo no meio a esfera celeste azul, atravessada por uma zona branca, em
sentido obliquo e descendente da esquerda para a direita, com a legenda - Ordem e
Progresso - e ponteada por vinte e uma estrelas, entre as quais as da constelação do
Cruzeiro, dispostas da sua situação astronômica, quanto à distância e o tamanho
relativos, representando os vinte Estados da República e o Município Neutro; tudo
segundo o modelo debuxado no anexo n. Art. 2º As armas nacionais serão as que se
figuram na estampa anexa n. 2.
Art. 3º Para os selos e sinetes da República, servirá de símbolo a esfera celeste, qual
se debuxa no centro da bandeira, tendo em volta as palavras - República dos Estados
Unidos do Brasil.
Art. 4º Ficam revogadas as disposições em contrário.
Sala das sessões do Governo Provisório, 19 de novembro de 1889, 1.º da Republica.
Marechal Manoel Deodoro da Fonseca, Chefe do Governo Provisório. - Q. Bocaiuva.
- Aristides da Silveira Lobo. - Ruy Barbosa. - M. Ferraz de Campos Salles. Benjamim Constant Botelho de Magalhães. - Eduardo Wandenkolk.
A celebração marca a data em que a bandeira foi instituída, em 1889, ou seja, apenas
4 dias após a Proclamação da República. Nesta data ocorrem, no Brasil, diversos
eventos e comemorações cívicas nas escolas, órgãos governamentais, clubes e outros
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locais públicos. É o momento de lembrarmos e homenagearmos o símbolo que
representa nossa pátria. Essas comemorações ocorrem, geralmente, acompanhadas do
Hino à Bandeira, o qual ressalta a beleza e explica o significado da bandeira nacional.
Desenhada pelo pintor Décio Vilares e projetada por Raimundo Teixeira Mendes e
por Miguel Lemos, assessorado pelo astrônomo Manuel Pereira Reis, a bandeira
nacional, tal como a conhecemos atualmente, é uma adaptação da antiga bandeira do
império brasileiro, que havia sido desenhada pelo pintor francês Jean Baptiste Debret.
O escudo imperial português foi substituído pelo círculo azul com estrelas brancas,
onde se encontra a divisa positivista "Ordem e Progresso".
Inicialmente, no centro dessa esfera, estava representado o céu do Rio de Janeiro com
a constelação do Cruzeiro do Sul, exatamente como foi vista no dia 15 de novembro
de 1889. Entretanto, em 1992, uma lei modificou as estrelas da bandeira,
determinando que todos os estados brasileiros e o Distrito Federal fossem igualmente
representados na bandeira nacional.
A versão atual da bandeira nacional brasileira com 27 estrelas entrou em vigor em 11
de maio de 1992, com a inclusão de mais quatro estrelas (antes eram 23 estrelas)
representando o Amapá, Tocantins, Roraima e Rondônia.
Conclusão:
Com esta contribuição espero não encontrar mais, excelentes oradores e autores
descrevendo a bandeira, a partir de uma metáfora, fugindo dos dados históricos,
fundamentais para quem ensina ou se considera um formador de opinião
Jose Renato dos Santos Past Grão Mestre Adjunto da Glesp
Membro ativo das Lojas: Amizade Pioneira 786 e Apóstolos do Humanismo 567
Organizador da Jornada Maçônica do Estado de São Paulo
Membro da Academia Paulista Maçônica de Letras
Membro Correspondente da Loja de Pesquisa Fraternidade Brasileira
Membro do Shriners Club Internacional do Estado de São Paulo ( Associado ao Almas Shriners Temple de
Washington DC
Colaborador do JBNEWS
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5 – Pentalpha
E. Figueiredo
(*) E. Figueiredo é jornalista - Mtb 34 947 e pertence ao
CERAT - Clube Epistolar Real Arco do Templo /
Integra o GEIA – Grupo de Estudos Iniciáticos Athenas /
Membro do GEMVI – Grupo de Estudos Maçônicos Verdadeiros Irmãos
E Obreiro da ARLS Verdadeiros Irmãos– 669 (GLESP)
[email protected]
PENTALPHA
e. figueiredo (*)
"Vendo a Estrela, ficaram possuídos
de grandíssima alegria."
(Mateus II - 10)
Pentalpha é uma estrela de cinco pontas feita com um traçado contínuo, formando ao centro um
pentágono
regular e à qual são atribuídas virtudes mágicas e talismânicas. Essa figura geométrica é descrita
também como composta de cinco triângulos, relacionada à Pitágoras, que o tomava como
emblema da perfeição e do saber.
Os pitagóricos ao construir o Pentagrama, um dos vários nomes como é conhecido o Pentalpha,
tomaram como base o tríplice triângulo enlaçado que já usavam os Druídas e os Essênios, que
tinham nessa figura uma representação esotérica ligada à divindade, vendo nela a Inteligência, a
Força, a Vida, a Geração e a Natureza, que são os pontos fatais no ser humano. Tinham no
Pentalpha o seu símbolo favorito, que o chamavam de Pentagrammon, designando-no, por vezes,
pela expressão “Triplo Triângulo Entrecruzado” sendo sinal de reconhecimento entre si. A Estrela
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de Cinco Pontas era desenhada em documentos e usada como símbolo de boas vindas, equivalente
a “Passe bem !”
No simbolismo Maçônico, Pentalpha tem sinônimos de Pentáculo, Pentângulo, Pentagrama,
Estrela Quinária e outros. O nome Pentalpha, propriamente dito, vem do grego Penta (cinco) e
Alpha (primeira letra do alfabeto grego, que tem a forma de triângulo). Pentalpha quer dizer, pois,
cinco letras “A” ou cinco triângulos. Para a Maçonaria, o Pentalpha é emblema
de paz.
Com uma única ponta no alto, o Pentalpha significa teurgia (espécie de magia
baseada em relações com os espíritos celestes) e é considerado ativo e
benéfico; o Homem é inscrito dentro dele com a cabeça e os quatro membros
preenchendo cada uma de suas extremidades. Invertido, com duas pontas para
cima, significa Goércia (o oposto de teurgia, magia negra) e é considerado
passivo e maléfico; os antigos inscreviam uma cabeça de bode, emblema da animalidade e baixos
instintos.
O Pentalpha estaria gravado na pedra de Fundação, importantíssimo símbolo do Grau do Real
Arco, cuja lenda diz haver Enoch construído, no monte Moriah, um templo debaixo da terra
sustentado por nove arcos, um por sobre o outro, dedicados ao único Deus verdadeiro, que se
intercomunicavam por aberturas deixadas em cada abóbada. Na abóbada inferior, sobre um
pedestal triangular de mármore branco, depositou uma pedra cúbica, chamada posteriormente de
Pedra de Fundação, sobre a qual se havia escrito o inefável nome de Deus. Depois construiu uma
porta de pedra, com um anel de ferro e colocou-a sobre a abertura do primeiro arco. Com o dilúvio
universal desapareceram os vestígios do local, porém quando David mandou escavar, para
assentar os cimentos do templo, descobriu a pedra em que estava gravado o nome de Deus e
colocou-a no Santuário. Junto ao nome de Deus via-se em destaque a figura do Pentalpha.
Entre os talmudistas o conceito era de que fora David quem assentara os cimentos sobre os quais
Salomão levantou o seu templo. A tradição Maçônica é semelhante à talmúdica, com exceção
quando afirma haver sido Salomão e não David o descobridor da Pedra de Fundação com a
gravação do Pentalpha.
A interpretação filosófica dessa lenda é que o templo subterrâneo representa nossa personalidade
mortal, limitada por camadas (abóbadas) de imperfeições, todavia transponíveis ou vencíveis pela
vontade do Homem. A pedra cúbica depositada em seu interior é a Alma, o Ego, relicário das
potencialidades divinas. Por um esforço introspectivo pode o Homem mergulhar até fundo de seu
interior, reencontrar o seu Eu divino, e por um esforço extrovertido, retornar ao mundo, pois
descobriu o Inefável Nome ou Verbo, a Palavra Perdida, a mais divina do seu próprio Ser, do qual
jamais se separará e que estará entre os Homens iluminando-os.
O fenômeno de origem aplicado ao Pentalpha compõe-se na explicação geométrica Pitagórica, da
reprodução de figuras triangulares, que fazem aparecer dentro do Pentagrama um outro
Pentagrama menor. Repetindo-se continuamente essa operação, a Estrela de Cinco Pontas ficará
reduzida a um ponto. Isto quer dizer que voltaria a sua real origem, convertida em uma molécula.
Para retornar à sua forma, isto é, à Estrela de Cinco Pontas, seria necessário recorrer novamente
ao triângulo.
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Dentro do âmbito deste pequeno trabalho, não podemos estudar todas as correspondências do
Pentalpha. O que dissemos, entretanto, é o suficiente para fazer ver toda a sua importância.
Obras Consultadas:
Alencar, Renato de - Enciclopédia História do Mundo Maçônico
Boucher, Jules - A Simbólica Maçônica
Charlier, René Joseph - Pequeno Ensaio de Simbólica Maçônica
Figueiredo, Joaquim Gervásio - Dicionário de Maçonaria
(*) E. Figueiredo – é jornalista – Mtb 34 947 e pertence ao
CERAT – Clube Epistolar Real Arco do Templo/
Integra o GEIA – Grupo de Estudos Iniciáticos Athenas/
Membro do GEMVI – Grupo de Estudos Maçônicos Verdadeiros Irmãos/
Integrante do Grupo Maçonaria Unida
Obreiro da ARLS Verdadeiros Irmãos – 669 – (GLESP)
“Oh ! Quam bonum est et quam jucundum, habitare fratres in unum !”

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6 – Perguntas & Respostas
Pedro Juk
Este Bloco é produzido
pelo Irmão Pedro Juk, às segundas,
quartas e sextas-feiras
ERRATA
Em relação à resposta publicada no JB NEWS nº 2.241, datado de 18 de novembro de 2.016, transcrita
abaixo, segue a seguinte correção em parte da resposta dada:
A PUBLICAÇÃO:
Em 20.04.2016 o Respeitável Irmão Marcelo Pereira Medeiros, Loja Acácia
Candidomotense, 2.612, REAA, GOSP-GOB, Oriente de Cândido Mota, Estado de São
Paulo, solicita esclarecimentos para o seguinte:
[email protected]
ENTRADA DO PAVILHÃO NACIONAL.
Tivemos recentemente uma Sessão Magna de Exaltação e surgiu uma duvida sobre a
entrada/retirada do Pavilhão Nacional. Nós não tínhamos Irmãos suficientes para compor a
comissão de 13 membros. Nesse caso, devemos dar entrada ao Pavilhão Nacional com
número inferior na comissão, por exemplo, 3, 5, 7...? Ou fazemos apenas a saudação no
final?
CONSIDERAÇÕES:
O ideal é o que se cumpra o regulamento – ver o atual Decreto 1.476 de 17/05/16 do GrãoMestre Geral.
Na hipótese de não existirem Mestres suficientes para comporem a Comissão de
Recepção, opta-se por um número menor de integrantes, desde que esse número seja
ímpar, atendendo as colunas da recepção em número maior de integrantes sempre ao
Norte.
Acho oportuno salientar dois aspectos. O primeiro é o que se refere ao Decreto acima
mencionado, cuja prática prevê agora nas Sessões exclusivas para Maçons que durante a
execução do Hino Nacional, todos os Irmãos ficam à Ordem, não mais apenas perfilados.
O segundo é que apenas portadores do Terceiro Grau fazem parte do cerimonial ao
Pavilhão (comissão de recepção e a guarda de honra).
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Se a Sessão contar com um número reduzido de Irmãos Mestres, é preferível que o
Pavilhão Nacional já esteja hasteado no seu lugar no interior da Loja. Assim, opta-se ao
final dos trabalhos em se fazer apenas a saudação à Bandeira – é preferível suprimir parte
do cerimonial a realiza-lo em desacordo com a liturgia e a ritualística. Como diz o caso, a
questão é do bom senso.
PUBLICADO NO JB NEWS Nº 2241 DE 18/11/2016.
A CORREÇÃO:
No trecho da resposta destacado em amarelo, para o REAA, entenda-se o seguinte para as
Sessões exclusivas para maçons na entrada do Pavilhão Nacional: tomadas as demais providências, o
Venerável Mestre determina que todos, inclusive ele próprio, fiquem à Ordem. Em seguida a Bandeira,
conduzida pelo Irmão Porta-Bandeira e escoltada pela Guarda de Honra, adentra ao Templo e para à
entrada, sustentada por seu condutor, passando da posição de apoiada no ombro para a posição
vertical, ao lado direito do corpo, segura com as duas mãos pelo mastro de tal forma que o braço
esquerdo fique cruzado na frente do corpo com o antebraço na horizontal e a mão direita empunhe o
mastro no prolongamento do braço. Ato seguido Venerável Mestre determina que todos se perfilem
para o canto do Hino Nacional - não se admitindo outra postura (Art. 5° do Dec. 1.476 de 17 de maio
de 2.016 do GOB).
Observação: “perfilado” significa estar em pé, ereto, braço estendido ao longo do corpo.
Terminado o canto do Hino, o Venerável Mestre determina que todos fiquem à Ordem (Art. 4º,
Inciso I, letra J do Dec. 1476 de 17/05/2016).
Exceto os membros da Comissão de Recepção, da Guarda de Honra e o Porta- Bandeira, os
demais ficam à Ordem. Ato seguido o Porta-Bandeira, empunhando o mastro na vertical, desloca-se, a
passos marciais, acompanhado da Guarda de Honra (pelo Norte) até a entrada do Oriente, onde esta
para. A Guarda de Honra permanece com as espadas na posição de ombro-arma. O Porta-Bandeira
entra no Oriente, coloca a Bandeira no pedestal (suporte apropriado ao lado direito do Venerável
Mestre) em posição vertical, de modo que a expressão – Ordem e Progresso – fique à vista, e retorna
ao seu lugar ficando à Ordem.
Durante o deslocamento da Bandeira pela Comissão de Recepção os integrantes desta abatem
espada (em continência), com o seguinte procedimento:
- Espada empunhada pela mão direita, braço estendido em diagonal formando um ângulo de 45°
com o corpo e ponta da espada aproximadamente a 15 centímetros do solo (espada em
continência);
- Permanecem nesta posição até a Bandeira ultrapassar o último homem, quando então voltam à
de posição de ombro-arma.
Essa e a retificação no trecho destacado da resposta publicada, pelo que peço minhas sinceras
desculpas pelo equívoco.
Fico a disposição para outros quaisquer esclarecimentos.
T.F.A.
PEDRO JUK
[email protected]
NOV/2016.
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7 – Destaques (Resenha Final)
Lojas Aniversariantes de Santa Catarina
Mês de Novembro
(as letras em vermelho significam que a Loja completou
ou está completando aniversário)
GLSC -
http://www.mrglsc.org.br
Data
Nome da Loja
05.11.1997
10.11.2001
14.11.1983
14.11.1983
17.11.1950
17.11.1986
17.111993
18.11.1993
19.111996
19.11.2003
19.11.1996
21.11.1986
21.11.1994
21.11.1992
24.11.1982
União do Vale nr. 69
Arte Real Santamarense nr. 83
Obreiros da Liberdade, nr. 37
29 de Setembro nr. 38
14 de Julho nr. 03
Templários da Arte Real nr. 44
Rei David nr. 58
Ottokar Dörffel nr. 59
Ordem e Progresso nr. 65
Fraternidade Lourenciana nr. 86
Manoel Gomes nr. 24
Liberdade e Justiça nr. 45
Fraternidade Capinzalense nr. 52
União e Verdade nr. 53
Ary Batalha nr. 31
Oriente
Blumenau
Sto. Amaro da Imperatriz
Xaxim
S. Miguel do Oeste
Florianópolis
Blumenau
Florianópolis
Joinville
Joaçaba
S. Lourenço do Oeste
Florianópolis
Abelardo Luz
Capinzal
Florianópolis
Florianópolis
GOSC
https://www.gosc.org.br
Data
02/11/1991
03/11/1971
03/11/2010
07/11/2001
11/11/2005
15/11/1979
22/11/1997
25/11/1977
Nome da Loja
Seixas Neto
Acácia dos Campos
Colunas da Sabedoria
Zodiacal
Harmonia e Perseverança
Ciência e Trabalho
Templários da Liberdade
Fraternidade Catarinense
Oriente
Florianópolis
Campos Novos
Joinville
Florianópolis
Itajaí
Tubarão
Pinhalzinho
Florianópolis
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GOB/SC –
http://www.gob-sc.org.br/gobsc
Data
03.11.99
04.11.81
09.11.10
12.11.99
15.11.01
15.11.96
19.11.80
19.11.04
21.11.69
22.11.95
24.11.92
25.11.04
25.L1.06
29.11.11
Nome da Loja
Delta do Norte - 3273
Palmeira da Paz - 2121
Regeneração Guabirubense, 4100
União e Justiça - 3274
Verdes Mares - 3426
Verde Vale - 3838
União Brasileira - 2085
Verdade e Justiça - 3646
Jerônimo Coelho - 1820
Luz da Verdade - 2933
Nereu de O. Ramos - 2744
Luz e Frat Rionegrinhense -3643
Obreiros da Terra Firme - 3827
Ciência e Misticismo - 4177
Oriente
Florianópolis
Blumenau
Brusque
Chapecó
Camboriú
Blumenau
Florianópolis
Florianópolis
Florianópolis
Lages
Florianópolis
Rio Negrinho
Florianópolis
São José
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Sessão conjunta das Lojas
“Templários da Nova Era” e “Agnus Dei”
Com palestra do Irmão João Anatalino Rodrigues.
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Com 70% de seus obreiros presentes, a Loja “Agnus Dei”, jurisdicionada à Grande Loja do
Estado de São Paulo, compareceu em Florianópolis para a Sessão conjunta com a Loja
“Templários da Nova Era” jurisdicionada à Grande Loja de Santa Catarina. A histórica sessão foi
na manhã deste último sábado, dia 19, em um dos Templos do Condomínio Monte Verde, em
Florianópolis.
Na sexta-feira os irmãos paulistas começaram a chegar à capital catarinense. Os primeiros de
motos ou em veículos próprios. Os demais chegaram via aérea no início da noite.
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Chegada do primeiro contingente da Loja “Agnus Dei”. Exímios “bodes” montados em duas rodas
O sábado não foi somente um dia dedicado à Bandeira. Foi também, para a Loja Templários da
Nova Era, um dia especial, de fraternidade e de cultura.
Cultura proporcionada pela palestra “As Influências da Cabala na Maçonaria” ministrada pelo
Irmão João Anatalino Rodrigues, de Mogi das Cruzes, escritor, palestrante, além de colunista do
JB News com seus ricos artigos de domingos e quintas-feiras.
João Rodrigues, a nosso convite, para que pudesse melhor embelezar a sessão conjunta, aqui
compareceu, sendo por nós recebido no aeroporto Hercílio Luz na noite de quinta-feira, dia 17.
Veio acompanhada pela esposa Amélia.
Ao término da palestra do ilustre convidado, transmitida com profundidade, qualidade e
conhecimento, resultou-se em várias perguntas de irmãos, respaldadas em respostas enriquecidas
pelo palestrante, com explicações, exemplos e argumentações inteligentes.
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Abertura da palestra “Influências da Cabala na Maçonaria”
O Irmão João Anatalino Rodrigues, Grau 33 na Maçonaria, é bacharel em Direito e Economia e
Mestre em Direito Tributário. Auditor Fiscal da Receita Federal (aposentado) e Ex- Professor da
Escola de Administração Fazendária. É Master Practitioner em Programação Neurolinguística.
Realiza palestras no Brasil e no Exterior.
É fundador da Associação Mogiana Oficina dos Aprendizes, ONG sediada em Mogi das Cruzes,
que promove a capacitação e a inserção de jovens carentes no mercado formal de trabalho.
É membro da Academia Maçônica de Letras em Mogi das Cruzes.
Como escritor publicou os livros “Noite, Vento e Chuva” -Crônicas - Edigraf- São Paulo, 1986
“Centúria - Romance Sonetado”, poesia, Ed. Murk, Mogi das Cruzes, 1995,
“Conhecendo a Arte Real” - História e Filosofia Maçônica, Ed. Madras, São Paulo, 2007,
“Á Procura da Melhor Resposta” - Estudo e Aplicação das Técnicas de Programação
Neurolinguística, Ed. 24x7, São Paulo, 2009,
“O Filho do Homem” – romance histórico, Ed. Scortecci, São Paulo, 2009; Mestres do Universo,
Ed. 24X7, 2011 “O Tesouro Arcano”- Madras, 2013.
“O Poder dos Arquétipos”- PNL para a vida diária- Madras, 2014.
Escreveu também o livro do centenário da Maçonaria em Mogi das Cruzes, em homenagem á sua
Loja Mãe.
Iniciado na Maçonaria em 1989, na Loja Maçônica União e Caridade IV, de Mogi das Cruzes,
onde ocupou todos os cargos. É fundador da Loja Maçônica Vale do Tietê, em Mogi das Cruzes,
onde ocupou todos os cargos, inclusive de Venerável Mestre.
Em 2012, por ocasião do centenário da fundação da sua Loja Mãe, a União e Caridade IV,
recebeu do Supremo Conselho para o Rito Escocês Antigo e Aceito, a medalha de Grande Mérito
Montezuma, pelos serviços prestados á Maçonaria.
Após a Sessão, o Irmão João Anatalino Rodrigues foi homenageado com a outorga do Diploma e
Comenda “Templários da Nova Era”
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Homenagem à Loja “Agnus Dei”
O Venerável Mestre da Loja “Agnus Dei” Irmão Max Thomaz de Siqueira, também foi
homenageado com a outorga da mesma distinção.
A Loja “Agnus Dei” aproveitou a ocasião para retribuir a homenagem com uma expressiva placa,
selando a amizade entre as duas oficinas maçônicas.
A Grande Loja de Santa Catarina esteve representada pelo Delegado de sua jurisdição, Irmão
Cesar Noriler, em razão da viagem ao Interior do Estado do Grão-Mestre João Eduardo Noal
Berbigier.
Ao final, após a manifestação de vários irmãos sobre a palestra e da própria sessão em si, antes
mesmo que deixássemos o Templo, houve o registro fotográfico oficial daqueles que participaram
desse primeiro e histórico encontro.
Ao após, houve um saboroso ágape de confraternização com frutos do mar, coordenado pelo
nosso Mestre de Banquetes, Irmão Rodrigo Lucas no salão de eventos, solidificando-se ainda
mais a amizade construída e o salutar caminho da fraternidade.
Acompanhe alguns registros e, ao final, o link fotográfico:
Pela ordem, Delegado do G.Mestre, Cesar Noriler,
João Anatalino Rodrigues, Jerônimo Borges e Max Thomaz de Siqueira.
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Atenção e concentração no desenvolvimento da palestra
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Homenagem ao Irmão João Anatalino Rodrigues
Homenagem ao Venerável Mestre Max (centro)
do Diploma de Mérito, entregue pelo ex-obreiro da Loja “Agnus Dei”,
Irmão Fernando Lemos, hoje Secretário de Informática
da Loja Templários da Nova Era
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O brinde oportuno
Veja agora os demais registros, clicando no link abaixo:
https://get.google.com/albumarchive/103634428674850958508/album/AF1QipNvrq8AjNb7P
--r2q_cPwdCiCCkM0UFqC6iexzA?source=pwa&authKey=CKy_14TIurbIywE
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Lançado o Livro “Coração Tagarela
do Irmão Sinval Santos da Silveira
Neste sábado (19), o Irmão e Poeta Sinval Santos da Silveira teve seu livro de versos “Coração
Tagarela”, lançado em cerimônia realizada nas dependências do |CIC (Centro Integrado de
Cultura) de Florianópolis, com a presença do mundo literário. Amigos e fãs do poeta, prestigiando
o grande colunista que finaliza com seus versos, todas as edições dominicais do JB News.
O Irmão Borbinha, esteve representando oeste informativo, enquanto estávamos acompanhando o
desenrolar da recepção à Loja “Agnus Dei” de São Paulo, na sessão conjunta com a Loja
“Templários da Nova Era”, havida aqui em Florianópolis nesse mesmo dia.
Ao Irmão Sinval, os cumprimentos da editoria do JB News e que mais obras venham a ser
produzidas por esse contista e poeta, para engrandecer o nosso mundo literário.
Parabéns Irmão Sinval.
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Irmão Sinval Santos da Silveira e o VM de sua Loja
“Alferes Tiradentes”, Irmão Milton Coelho
Ir Borbinha, Irmão e Poeta Sinval e Vera Portela, escritora e poetisa.
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Dia da Consciência Negra:
Ir Jose Renato dos Santos
São Paulo - SP
(São Paulo, 20 de novembro) - O Dia da Consciência Negra é uma data celebrada no
Brasil no dia 20 de Novembro. Este dia está incluído na semana da Consciência Negra
e tem como objetivo um reflexão sobre a introdução dos negros na sociedade
brasileira.
O dia 20 de Novembro foi escolhido como uma homenagem a Zumbi dos Palmares,
data na qual morreu, lutando pela liberdade do seu povo no Brasil, em 1695. Zumbi,
líder do Quilombo dos Palmares, foi um personagem que dedicou a sua vida lutando
contra a escravatura no período do Brasil Colonial, onde os escravos começaram a ser
introduzidos por volta de 1594.
Um quilombo é uma região que tinha como função lutar contra as doutrinas
escravistas e também de conservar elementos da cultura africana no Brasil.
Em 2003, no dia 9 de Janeiro, a lei 10.639 incluiu o Dia Nacional da Consciência
Negra no calendário escolar. A mesma lei torna obrigatório o ensino sobre diversas
áreas da História e cultura Afro-Brasileira. São abordados temas como a luta dos
negros no Brasil, cultura negra brasileira, o negro na sociedade nacional, inserção do
negro no mercado de trabalho, discriminação, identificação de etnias
A FRENTE NEGRA , UM MOVIMENTO PRECURSOR
Frente Negra Brasileira tem ideais sufocados
Com o objetivo de reivindicar direitos sociais e políticos iguais para todos, a Frente
Negra Brasileira foi criada em 1931. Agremiação se espalhou por várias regiões, mas
teve vida curta
No auge da sua existência, a associação mantinha escolas para que os negros
pudessem estudar, além de cursos profissionalizantes.
O Brasil já teve seus panteras negras bem antes do movimento surgido nos Estados
Unidos, na década de 1960, para garantir os direitos da população negra
estadunidense.
E sem precisar usar a força.
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Em setembro de 1931, quando a discriminação e a segregação racial eram práticas
normais e aceitáveis no Brasil, um grupo de negros se organizou e criou uma das
primeiras organizações de caráter nacional que reivindicava direitos sociais e políticos
iguais para todos, independentemente da cor da pele.
Era a Frente Negra Brasileira (FNB), que depois se tornou um partido político.
Abismo social barra a igualdade entre negros e brancos no país
Sem uma política de inclusão, negros ficaram à margem da sociedade
Movimento negro foi condenado ao esquecimento
Rapidamente, os ideais da Frente se espalharam por vários estados, entre eles Bahia,
Pernambuco, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. A entidade mantinha
escolas noturnas, cursos profissionalizantes, uma milícia, com rígida disciplina
militar, para proteger os negros de abusos e agressões, salões de baile, jornal oficial, A
Voz da Raça, e cerca de 200 mil filiados. Parte dessa história, praticamente
desconhecida, está guardada no Arquivo Público Mineiro (APM). São documentos,
jornais e correspondências trocadas entre integrantes da FNB e órgãos de repressão
que acompanhavam de perto a atuação dos frente-negrinos, como eram chamados os
integrantes.
Jose Renato dos Santos Professor, Jornalista, Past Grão Mestre Adjunto da Glesp
Membro ativo das Lojas: Amizade Pioneira 786 e Apóstolos do Humanismo 567
Organizador da Jornada Maçônica do Estado de São Paulo
Membro da Academia Paulista Maçônica de Letras
Membro Correspondente da Loja de Pesquisa Fraternidade Brasileira
Membro do Shriners Club Internacional do Estado de São Paulo ( Associado ao Almas Shriners
Temple de Washington DC
Colaborador do JBNEWS, do Alerta Total
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Ir Marcelo Angelo de Macedo, 33∴
MI da Loja Razão e Lealdade nº 21
Or de Cuiabá/MT, GOEMT-COMAB-CMI
Tel: (65) 3052-6721 divulga diariamente no
JB News o Breviário Maçônico, Obra de autoria do saudoso IrRIZZARDO DA CAMINO,
cuja referência bibliográfica é: Camino, Rizzardo da, 1918-2007 - Breviário Maçônico /
Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014 - ISBN 978-85.370.0292-6)
Dia 21 de novembro:
As Romãs
Encimando as colunas, veem-se em cada uma delas três Romãs, sendo em entreaberta
para apareçam as sementes..
A Romã, fruto originário do Oriente, simboliza a união dos maçons representados
pelas suas sementes unias em bloco.
Todavia, representa também a substância afrodisíaca, uma vez que o rei Salomão
ingeria seu vinho para enfrentar o desempenho sexual junto às suas novecentas
mulheres.
A substância afrodisíaca não atua simplesmente no sexo, mas sim em todo o sistema
nervoso, dando energia muscular e celeridade mental.
Não exige que o maçom usufrua em sua alimentação da Romã e muito menos que
sorva o vinho produzido de seus frutos, aliás, em desuso entre nós; apenas em
Jerusalém ainda é fabricado, mais por tradição do que por costume.
Contemplando-se as romãs, são evocados os efeitos de Salomão, que tem estreito
relacionamento com a Maçonaria, pelo menos quanto à construção do templo.
Na existe em uma Loja que não tenha raízes em fatos passados.
O maçom tem obrigação de conhecer esses fatos.
Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014, p. 344.
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Visite o site da Loja
Professor Mâncio da Costa nr. 1977
www.manciodacosta.mvu.com.br
Florianópolis
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Loge Parfaite Union – Grande Oriente da Bélgica
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Ir Franklin dos Santos Moura
Loja Prof. Hermínio Blackman 1761
Vila Velha – GOB-ES
Membro Fundador da ACADGOB-ES
Cadeira 22, Patrono Wagner Araújo
[email protected]
A Virtude e o Vício
Enquanto um eleva o outro destrói,
Por isso, a Virtude ganha templos,
E ao vício masmorras se constrói.
Difícil, porém é ter exemplos,
Pois alguns se acham virtuosos, mas exalam vaidade,
Caindo sem falta, cada um a seu tempo.
O templo é construído para a virtude ser vista do ponto mais alto da cidade,
Enquanto a masmorra deve ser a mais profunda,
Impedindo que o vício ganhe do dia a claridade.
O problema é quando o templo cede ao chão e afunda,
Já que não basta apenas construir,
Mas saber que à virtude, o vício com sua lama circunda.
Por isso a todo o momento devemos discernir
Antes que num sopro do tempo, o vento mude
E o que era antes belo não mereça mais existir.
Vigilância, meu Irmão, requer atitude.
Não se esqueça do extremo entre o amor e o ódio,
E que um vício pode ter sido um dia uma virtude.
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