The Evening Sky Map - Grupo de Astronomia da UFSCar

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GRÁTIS* TODOS OS MESES PARA VOCÊ EXPLORAR, APRENDER E APRECIAR O CÉU NOTURNO
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HEMISFÉRIO SUL
FEVEREIRO 2010
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Lua próxima à Spica às 5h UT.
Marte à 3,2° NNE do aglomerado do Presépio (M44) às 20h UT.
Belo alvo para binóculos ou telescópio. Mag. –1,2.
Lua em quarto minguante às 23:48 UT.
Lua próxima à Antares às 21h UT.
Pico da chuva de meteoros Alpha Centaurídeas às 5h
UT. Ano favorável para esta chuva austral. Média de 6
meteoros/hora, podendo chegar à 25/hora. Produz
meteoros rápidos e brilhantes. Ativa de 28 Jan até 21
Fev. Melhor observado nas horas antes do amanhecer.
Lua no apogeu (ponto mais distante da Terra) às 2h UT
(distância 406.540 km; tamanho angular de 29,4’).
Lua Nova às 2:51 UT. Início da lunação 1078.
Vênus, Júpiter e Lua dentro de um círculo de 5° de
diâmetro às 22h UT (atenção: apenas 9° leste do Sol).
Vênus à 0,54° SSE de Júpiter às 2h UT (atenção:
apenas 9° leste do Sol). Mags. –3,9 e –2,0.
Lua próxima às Plêiades às 21h UT.
Lua em quarto crescente às 0:42 UT.
Lua próxima à Pollux às 14h UT.
Lua próxima à Marte às 2h UT. Mag. –0,7.
Lua próxima ao aglomerado do Presépio (M44)
às 13h UT.
Lua no perigeu (ponto mais próximo à Terra) às 22h UT
(357.829 km; 33,4').
Lua próxima à Regulus às 0h UT.
Júpiter em conjunção com o Sol às 11h UT. Passa para
o céu matinal (não visível).
Lua Cheia às 16:38 UT.
A Luz Zodiacal é causada pela reflexão da luz solar em partículas
de poeira situadas no plano do sistema solar. Escolha uma noite
clara e sem lua, 1 a 2 horas após o pôr do sol, e procure por uma faixa
larga de formato triangular, estendendo sobre o horizonte (ao longo da
eclíptica). Os melhores meses para visualizar a Luz Zodiacal acontecem
quando a eclíptica está quase vertical ao horizonte: Outubro- Novembro
(noite) e Março-Abril (manhã); estas épocas são invertidas no hemisfério norte.
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MAPA DO CÉU NOTURNO
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Calendário Celeste – Fevereiro 2010
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2000–2010
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INSTRUÇÕES: O MAPA CEL
* TERMOS DE USO: LIVRE PARA USO EDUCACIONAL. GRUPOS DE DIVULGAÇÃO ASTRONÔMICA PODEM
DISTRIBUIR CÓPIAS IMPRESSAS LIVREMENTE. MAIS DETALHES EM http://Skymaps.com/terms.html
Traduzido por Gilberto Parreira, João Monlevade, Brasil.
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Magnitudes
FEVEREIRO 2010
Listados nesta página estão vários dos objetos mais brilhantes e mais interessantes
visíveis no céu noturno deste mês (veja o mapa celeste mensal). Os objetos são
agrupados em três categorias: aqueles que são visíveis facilmente a olho nu (ou seja,
sem ajuda ótica); aqueles que são visíveis facilmente com binóculos; e aqueles que
necessitam de um telescópio para serem apreciados. Note que todos os objetos
(exceto estrelas isoladas) serão mais bem visualizados quando vistos através de
um telescópio ou binóculo. Eles estão agrupados desta maneira para destacar os
objetos que podem ser vistos com o equipamento ótico disponível.
HEMISFÉRIO SUL
Sobre os Objetos Celestes
Quando for observar o céu a noite, e em particular objetos distantes tais como
aglomerados de estrelas, nebulosas ou galáxias, é sempre melhor procurar um local mais
escuro. Evite luzes diretas de lâmpadas da rua ou outras fontes. Se possível, procure um
local distante da poluição visual que circunda muitas das cidades atuais.
Você verá mais estrelas após seus olhos se adaptarem ao escuro. Isto ocorre
normalmente após 10 ou 20 minutos de escuridão. Caso você necessite usar uma
lanterna para visualizar o mapa celeste, cubra a lâmpada com papel celofane vermelho.
Isto preservará sua visão noturna.
Apesar da Lua ser um dos objetos mais impressionantes para visualizar através de
um telescópio, sua luz é tão brilhante que ilumina o céu e dificulta a visualização dos
objetos mais fracos. Portanto, tente observar o céu noturno em períodos sem lua,
próximos a Lua Nova ou Quarto Minguante.
Glossário Astronômico
Aglomerado aberto: um grupo de dezenas ou centenas de estrelas relativamente jovens.
Aglomerado globular: um grupo de milhares de estrelas formando um conjunto de
forma esférica.
Ano luz (al): a distância que um feixe de luz percorre em um ano (a 300.000 km/s).
Conjunção: um alinhamento de dois corpos celestes de maneira que apresentem a
menor separação angular quando vistos da Terra.
Constelação: uma área definida do céu contendo um padrão de estrelas.
Eclíptica: o caminho que o centro solar percorre na esfera celeste, quando visto da Terra.
Elongação: a separação angular de dois corpos celestes. Para Mercúrio e Vênus a maior
elongação ocorre quando eles estão na maior distância angular do Sol quando vistos da Terra.
Estrela dupla: duas estrelas que aparecem próximas no céu, sejam reunidas pela
gravidade de maneira a orbitarem uma a outra (estrela binária) ou estando a diferentes
distâncias da Terra (duplas óticas). A separação aparente das estrelas é medida em
segundos de arco (").
Estrela variável: uma estrela cujo brilho varia ao longo do tempo.
Galáxia: uma massa de vários bilhões de estrelas mantidas juntas pela gravidade
Magnitude: a medida do brilho de um objeto celeste.
Nebulosa difusa: uma nuvem de gás iluminada por estrelas próximas.
Nebulosa planetária: os restos de gás oriundos de uma explosão estelar.
Oposição: momento em que um corpo celeste se encontra oposto ao Sol no céu.
Tempo universal (UT): o sistema de medição de tempo utilizado pelos astrônomos.
Também conhecido como Tempo Médio de Greenwich (GMT).
OBJETOS CELESTES
Dicas para Observar o Céu Noturno
Visíveis facilmente a olho nu
Sirius
Procyon
Canopus
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α Centauri
Achernar
Castor
Pollux
Regulus
Rigel
Betelgeuse
Pleiades
Hyades
Aldebaran
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A estrela mais brilhante do céu. Também conhecida como "Estrela do cão". 8,6 al.
Nome grego signficando "Antes do cão" porque nasce antes de Sirius. 11.4 al.
2a. estrela mais brilhante no céu. 14.000 vezes mais luminosa que o Sol. 309 al.
Forma, com Alpha Centauri, os "Apontadores para a Cruz". 525 al.
Estrela mais próxima ao Sol, à 4.4 al. Dupla brilhante ao telescópio. Período de 80 anos.
Estrela mais brilhante em Eridanus, o Rio. Nome árabe significando "Fim do rio". 144 al.
Sistema múltiplo com 6 componentes. 3 estrelas visíveis ao telescópio. 52 al.
Junto com Castor são os filhos gêmeos de Leda na mitologia clássica. 34 al.
Estrela mais brilhante de Leão. Azulada com pelo menos uma companheira. 77 al.
A estrela mais brilhante em Orion. Supergigante azul com companheira de mag 7. 770 al.
Uma das maiores supergigantes vermelhas conhecidas. Diâmetro=300 vezes o Sol. 430 al.
As sete irmãs. Aglomerado espetacular. Outras estrelas visíveis com binóculos. 399 al.
Grande aglomerado em formato de "V". Binóculos revelam várias outras estrelas. 152 al.
Estrela mais brilhante de Touro. Não é ligada ao aglomerado das Hyades. 66,7 al.
Visíveis facilmente com binóculos
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2808
3114
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3532
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GNM
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Aglomerado Colméia ou Manjedoura. Visível a olho nú. 590±20 al.
Foi registrada por Aristóteles em 325 AC como um "ponto nublado". 2.300 al.
Fabuloso aglomerado aberto de 100 estrelas em uma área de 1/2 grau. 1.300 al.
Localizado a 4 graus W de Nu Carinae. Visível a olho nú em noites claras.
Lindo aglomerado aberto. Mais de 30 estrelas visíveis atraves de binóculo (7x). 2.900 al.
Rico e compacto. Rodeado por grande nebulosidade. 8.500 al.
Plêiades do Sul. Brilhante e com o dobro do diâmetro da Lua. 491 al.
Nebulosa Eta Carinae. Enorme nuvem brilhante em rico campo de estrelas. 8.000 al.
Herschel -- "o aglomerado mais brilhante". Mais de 60 estrelas em binóculo (7x). 1.300 al.
Mais brilhante e maior aglomerado globular do céu, contendo 1 milhão estrelas. 17.000 al.
Caixa de Jóias. Lindo aglomerado. Várias cores contrastantes. 7.600 al.
Grande Núvem de Magalhães. Galáxia vizinha da Via Láctea. 180.000 al.
Aglomerado aberto localizado próximo ao pé do gêmeo Castor. 2.800 al.
Visível com binoculares. Estrelas dourada e branca. Mags. 3,6 e 6,2. 30 al. Sep=96,3".
Grande aglomerado de 20 estrelas. 1.300 al.
Rodeada pela Nebulosa de Rosetta. 5.540 al.
Visível com binóculos. Telescópios revelam as estrelas individuais. 3.000 al.
A grande nebulosa de Orion. Brilhante e espetacular. Vista mehor ao telescópio. 1.300 al.
Variável semi-regular. Magnitude varia entre 2,6 e 6,2 em 140,42 dias.
Aglomerado brilhante. Mais de 15 estrelas visíveis em binóculos (7x). 1.500 al.
5.400 al. Contêm nebulosa planetária NGC 2438 (mag 11, d=65") -- não associada.
Mais de 30 estrelas visíveis em binóculo. A mais brilhante, χ Puppis, é vermelha. 850 al.
Aglomerado distante (4.200 al) e rico. Parece globular quando visto em binóculo.
Objeto espetacular. Telescópio revelará estrelas. Próximo à borda da PNM. 15.000 al.
Estrela múltipla complexa. Binóculos mostram um par. Telescópio separa a estrela primária.
Pequena Núvem de Magalhâes. Vizinha à Via Láctea. Requer céu escuro. 210.000 al.
Aglomerado aberto visível através de binóculos. 1.300 al.
Aglomerado Omicron Velorum. Belo objeto para binóculos. 450 al.
Visíveis através de telescópios
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Contêm mais de 500 estrelas (mag 10 e maior). Um dos aglomerados mais velhos. 2.350 al.
A planetária azul. Visível em telescópio pequeno como um disco azulado.
Nebulosa da Tarântula. Localizada próxima a GNM. Região de formação de estrelas.
Estrela dupla azul e branca. Mags 3,2 e 4,3. Visível em telescópio pequeno. Sep=8,2".
Fantasma de Júpiter. Disco azul brilhante. Estrela central de mag 11. 2.600 al.
Estrela tripla. Mags 4,6, 5,0 e 5,4. Requer telescópio para ver a forma de arco. Sep=7,3".
Aglomerado da árvore de Natal. Associado com a nebulosa Cone. 2.450 al.
Estrela múltipla. 2 estrelas de mag 7 em um lado e uma de mag 9 do outro.
Telescópio mostra facilmente duas estelas (azuladas) de brilho quase igual. Sep=9,9".
Nebulosa do caranguejo. Restos de supernova que foi visível em 1054. 6.500 al.
Uma das planetárias mais brilhantes. Estrela central de mag 10. 2.600 al.
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