Power LED Emissão Branca Fria 10W – SÉRIE WN Destaques: - Alta eficiência luminosa; Alto CRI: 75±5; Operação em alta potência; Acendimento rápido; Luminância superior a 70% após 20.000 horas; Produto de acordo com a normativa ROHS. Aplicações típicas: - Iluminação Iluminação Iluminação Iluminação Iluminação Iluminação Iluminação Iluminação de destaque; ascendente e descendente; de projetores; de contorno; de teto; de jardim; decorativa em geral; de advertência. Os elementos da série Extra Power, são dispositivos ópticos que tem alta eficiência luminosa e podem ser aplicados em sistemas de iluminação genéricos ou especiais, tais como luz guia, sinalização e projetores. Além do mais seu alto índice de reprodução de cores permite aos usuários aperfeiçoar efeitos em vários campos de aplicação, tal como a iluminação arquitetônica, iluminação fotográfica ou de destaque. Dimensões Físicas Diagrama Elétrico Interno __________________________________________________________________________________________________ Cromax Eletrônica Ltda. Rua Pereiro, 17 – Vila Nova Cumbica Guarulhos/SP – 0723107231-415 www.cromatek.com.br [email protected] Características Máxi Máximas Absolutas Parâmetro Valor Corrente direta DC 1.050 Corrente pulsada – Pico (tp≤100µs, Ciclo = 1:10) 1.500 Tensão Reversa Tensão de saída do “driver” 12 Temperatura de junção do L.E.D. 125 Temperatura de operação -30 a +85 Temperatura de armazenagem -40 a +55 Sensibilidade E.S.D. 2.000 Tempo de solda manual à 260ºC 5 Unid mA mA V V ºC ºC ºC V S Símbolo IF IFP vR VD TJ VB Notas: 1) Uma redução de corrente elétrica apropriada deve ser observada para se manter a temperatura de junção do dispositivo sempre abaixo do valor máximo especificado. Não é apropriado que o LED fique sob polarização reversa. tp= tempo da largura do pulso. Recomendável ferro de solda com potência de pelo menos 80W (ver limite de temperatura). 2) 3) 4) Resistência Térmica característica Junção – Pad solda à TJ= 25ºC RθJ-B Código do Produto Cor Típico Unidade 737.086 Branca Fria 2 ºC/W Lambertian Lambertian Fluxo Luminoso característico à 1.050mA 1.050mA e TJ= 25ºC Fluo/Potência Código Código Cor Fabrica Produto Mín. Típ. 737.086 LEPW10CW-WR Branca Fria 550 570 Unid Tensão direta característica à 1.050 1.050mA e TJ= 25ºC VF Código Cor Produto Mín. Máx. LEPW10CW-WR Branca Fria 8,9 11,9 Unid Código Fabrica 737.086 lm V Testes de confiabilidade: características mecânicas mecânicas e ambientais TJ= 25ºC Tipos de teste Condição de Stress Duração Critério Falha Operação Temperatura 25ºC, IF=IFmáx DC(1) 1.000 h (2) Ambiente Armazenagem a Alta Temperatura 85ºC / 85% U.R. 1.000 h (2) e Alta Umidade Armazenagem Alta 85ºC 1.000 h (2) Temperatura Armazenagem Baixa -40ºC 1.000 h (2) Temperatura -40ºC a +85ºC Não Choque Térmico 15 min. Permanência 500 ciclos Catastrófico t< 10 seg. transição 1500G, 0,5ms pulso Não Choque Mecânico 5 choques por cada eixo Catastrófico Resistência ao calor Não 260ºc ± 5ºc 10 seg. De Soldagem (RCS) Catastrófico __________________________________________________________________________________________________ Cromax Eletrônica Ltda. Rua Pereiro, 17 – Vila Nova Cumbica Guarulhos/SP – 0723107231-415 www.cromatek.com.br [email protected] Notas: 1) 2) 3) 4) 5) 6) Dependente da curva de redução nas características máximas. Critério da indicação como falha: Dano elétrico: VF, alteração >= 10% Degradação da intensidade luminosa: alteração >=30% durante 1.000 horas ou 500 ciclos. Dano visível: quebra ou encapsulamento danificado, soldabilidade do terminal com molhagem < 95% da área. Dimensional mecânico fora das tolerâncias. Falhas catastróficas são aquelas as quais resultam em perda ou muito baixa emissão de luz pelo dispositivo luminoso, ao nível normal de corrente elétrica (e.g. 1.050mA). Elas não devem ocorrer desde que sejam respeitadas todas as especificações dispostas nesta documentação. Considerar sempre os valores máximos absolutos como limites nas aplicações. Falhas paramétricas são aquelas que alteram as características chave, acima de valores aceitáveis. No caso dos Power LEDs a mais comum é a permanente degradação luminosa durante a vida operacional. Muitos outros dispositivos luminosos chegam a uma falha catastrófica, junto ao fim de sua vida útil, fornecendo uma clara indicação de que o mesmo deve ser reposto. Por exemplo, o filamento de uma lâmpada incandescente se rompe e o bulbo para de emitir luz. Pelo contrário os LEDs de alta potência geralmente não conhecem uma falha catastrófica, mas simplesmente tornamse muito escuros para a aplicação pretendida. Outra falha paramétrica comum aos leds brancos é a ampla e permanente alteração da cor exata da luz branca irradiada, chamado ponto branco ou ponto colorido. Uma alteração de cor pode não ser detectável em um único led aceso, mas seria óbvio em uma comparação lado a lado, de múltiplos LEDs. Desde que cada instalação luminosa normalmente utiliza muitos LEDs de alta potência, a estabilidade da luz branca é um ponto de consenso entre os “light designers”. Tipicamente, Power LEDs brancos, criados combinando os LEDs azuis com o fósforo amarelo (às vezes vermelho), se tornarão azulados durante a vida operacional. Esta alteração pode ser acelerada através de altas temperaturas e altos níveis de corrente operacional. Por exemplo, um LED que emita luz branca fria (CCT 6500K), com falha tipo “pontual”, irá aparentar um ponto azulado ao invés de branco. Em alguns LEDs de alta potência, este tipo de falha pode ocorrer logo após as primeiras 1.000 horas de operação. Exatamente como as lâmpadas fluorescentes, todos os LEDs de alta potência irão conhecer alteração na cor branca durante sua vida útil. Porém esta condição é minimizada, aos olhos, com um bom projeto do sistema de encapsulamento/arrefecimento, e com sistema resina/fósforo de boa qualidade. Tal como as falhas catastróficas, as falhas paramétricas podem ser minimizadas pela simples observação e respeito aos limites impostos pela ficha de dados. Padrão do Espectro de cores e irradiação – LED POWER Emissão Branca Fria Lambertian Temperatura de cor característica à 1.050mA 1.050mA e TJ= 25ºC CCT Código Código Cor Fabrica Produto Mín. Máx. 737.086 LEPW10CW-WR Branca Fria 5.000 10.000 Unid K __________________________________________________________________________________________________ Cromax Eletrônica Ltda. Rua Pereiro, 17 – Vila Nova Cumbica Guarulhos/SP – 0723107231-415 www.cromatek.com.br [email protected] Curva Característica da dispersão angular Característica do ângulo de emissão, TJ= 25ºC Lente Código Produto Irradiação Lambertian LEPW10CW-WR Nota: Tolerância de medição ± 10º. Ângulo 2θ 2θ (½ (½) Unidade 130 Graus Informações JEDEC A característica JEDEC indica a quantidade de tempo que um material leva até chegar a um nível de enxarcamento, quando exposto às condições ambientais indicadas. Após este período deve-se desumidificar o produto, em estufa, para melhorar as condições de seu processo de montabilidade. __________________________________________________________________________________________________ Cromax Eletrônica Ltda. Rua Pereiro, 17 – Vila Nova Cumbica Guarulhos/SP – 0723107231-415 www.cromatek.com.br [email protected] Instruções para Soldagem do produto O círculo metálico central na face inferior do encapsulamento do componente disponibiliza o principal meio de transferência de calor do LED para o dissipador, no qual o componente deve ser montado. A escolha do método de soldagem/fixação irá sugerir a quantidade de solda ideal. Para melhores resultados é recomendado o uso de sistemas automáticos de deposição de solda ou impressão de pasta de solda por stencil. Melhores resultados de soldagem serão obtidos com solda na espessura de 50µm. O LED poderá ser fixado sobre a PCI simultaneamente com outros componentes SMD, e a refusão executada em um único passo. Equipamentos tipo “pick-and-place” são recomendados, assim como o uso de PCI do tipo “substrato metálico”. Processo de soldagem recomendado Para evitar falhas mecânicas dos leds, causadas durante o processo de soldagem, um cuidadoso controle das etapas de pré-aquecimento e resfriamento é necessário. O aquecimento sofrido por um material dentro de uma estufa de infravermelho depende do coeficiente de absorção da superfície do material, e da razão entre a massa do componente pela superfície sob irradiação. A temperatura das partes em uma estufa de infravermelho, com uma mistura de irradiação e convecção, não pode ser determinada antecipadamente. A verificação deve ser feita de modo específico, para cada tipo de material, enquanto o mesmo está sendo transportado através da estufa. Parâmetros que influenciam internamente na temperatura do material, são: - Tempo e a potência da estufa; A massa do componente; O tamanho da placa de circuito impresso, do tipo substrato metálico (MCPCB); O coeficiente de absorção da superfície e MCPCB; Densidade do encapsulamento. A temperatura de pico pode variar intensamente através do MCPCB, durante o processo de irradiação por infravermelho. As variáveis que contribuem para esta larga variação de temperatura incluem o tipo de estufa e o tamanho, a massa e a localização do componente na PCI. Os perfis de processo devem ser cuidadosamente estudados e testados para determinar os pontos mais quentes e mais frios na placa, que devem estar dentro das temperaturas recomendadas. O perfil de trabalho, no sistema de montagem por refusão, deve considerar a característica do produto, o sistema de solda escolhido e o perfil de operação recomendado pelo fabricante da pasta de solda. __________________________________________________________________________________________________ Cromax Eletrônica Ltda. Rua Pereiro, 17 – Vila Nova Cumbica Guarulhos/SP – 0723107231-415 www.cromatek.com.br [email protected] Perfil de trabalho recomendado para processo de soldagem por refusão O seguinte perfil de solda por refusão é disponibilizado apenas para referencia. Sugerimos que cada aplicador siga as recomendações de seus respectivos fornecedores de pastas de solda. Tabela de definições dos perfis de operação Perfil destacado Liga Estanho - Chumbo Pré-aquecimento / encharque Temperatura min (Ts min.) Temperatura max (Ts máx.) Tempo (Tsmin Tsmax) (ts) Média da rampa subida (Tsmax Tp) Temperatura fase líquida (TL) Tempo na fase (tL) Temp. de pico encapsulamento (Tp)* Temperatura operação Tempo (tp)** durante, e à 5ºC da Temp. de operação (Tc) Média da Rampa Descida (Tp Tsmax) Tempo de 25ºC Temp. pico Pb – Free 100ºC 150ºC 60 – 120 segundos 150ºC 200ºC 60 – 120 segundos 3ºC/segundo máx. 3ºC/segundo máx. 183ºC 60 – 150 segundos 217ºC 60 – 150 segundos 230ºC – 235ºC* 255ºC – 260ºC* 235ºC 260ºC **20 segundos **30 segundos 6ºC/segundo máx. 6ºC/segundo máx. 6 minutos máx. 8 minutos máx. * Tolerância da temperatura de pico perfil (Tp) é definida como sendo a mínima indicada pelo fornecedor que será a máxima como usuário. ** Tolerância de tempo na temperatura de pico perfil (tp) é definida como sendo a mínima indicada pelo fornecedor que será a máxima como usuário. __________________________________________________________________________________________________ Cromax Eletrônica Ltda. Rua Pereiro, 17 – Vila Nova Cumbica Guarulhos/SP – 0723107231-415 www.cromatek.com.br [email protected] Informação do gerenciamento térmico do produto Pasta térmica deve ser aplicada, uniformemente, com espessura menor 100µm quando montados sobre MCPCB ou dissipadores de calor. Resistência Térmica da aplicação – Somente Ilustrativo Cálculo da resistência térmica A resistência térmica entre dois pontos é definida como a razão entre a diferença de temperatura pela potência dissipada. Para efeito de cálculo é utilizada a unidade ºC/W. No caso dos leds, a resistência térmica entre duas importantes vias afeta a temperatura da junção. Da junção do led até o contato térmico abaixo do encapsulamento, esta resistência térmica é regida pelo desenho do produto. Refere-se como a resistência térmica entre a junção e o “slug” (Rth(J-S)). Do contato térmico para as condições ambientes, esta resistência térmica é definida pela via: “slug”, PCI e ambiente. É definida através da resistência térmica entre “slug” e pci (Rth(S-B)) e entre PCI e ambiente (Rth(B-A)). A resistência térmica global entre a junção do LED e o ambiente (Rth(J-A)), pode ser modelado como a soma das séries de resistências Rth(J-S), Rth(S-B), Rth(B-A). A seguir como calcular a resistência térmica Rth e cada parte do módulo LED. 1- Rth(J-S) Específico para cada tipo de dispositivo. P.Ex.: Rth(J-S) = 5ºC/W (LED 5W). 2- Rth(S-G) Se a espessura da pasta térmica é 100µm e a área é 8,4 x 8,4mm2. A condutividade térmica da pasta é: 2,6W/mK. A fórmula de Rth é: Espessura (µm) / Condutividade térmica (W/mK) x Área (mm2), Logo, Rth(S-G) = 100 / 2,6 x 8,4 x 8,4 = 0,54 ºC/W. __________________________________________________________________________________________________ Cromax Eletrônica Ltda. Rua Pereiro, 17 – Vila Nova Cumbica Guarulhos/SP – 0723107231-415 www.cromatek.com.br [email protected] 3- Rth(J-S) Específico para cada tipo de dispositivo. P.Ex.: Rth(J-S) = 5ºC/W (LED 5W). 4- Rth(S-G) Se a espessura da pasta térmica é 100µm e a área é 8,4 x 8,4mm2. A condutividade térmica da pasta é: 2,6W/mK. A fórmula de Rth é: Espessura (µm) / Condutividade térmica (W/mK) x Área (mm2), Logo, Rth(S-G) = 100 / 2,6 x 8,4 x 8,4 = 0,54 ºC/W. 5- Rth(G-B) A resistência térmica do MCPCB é: 1,5ºC/W. 4- Rth(B-A) A resistência Rth entre a placa e o ar circundante é principalmente dependente da área da superfície total. Logo, Rth(B-A) = 500 / área (cm2). Se área é 30 cm2, Rth = 16,7 Se área é 60 cm2, Rth = 8,3 Se área é 90 cm2, Rth = 5,5 Rth(J-A) = 5+0,54+1,5+16,7 = 23,74 ºC/W. Rth(J-A) = 5+0,54+1,5+8,3 = 15,34 ºC/W. Rth(J-A) = 5+0,54+1,5+5,5 = 12,54 ºC/W. Calculo da Temperatura da Junção A potência total dissipada por um LED é o produto da tensão direta (VF) pela corrente direta (IF) do mesmo. A temperatura da junção do LED é a soma da temperatura ambiente e do produto da resistência térmica da junção ao ambiente, e da potência dissipada. TJUNÇÃO = TAR + (Rth(J-A) x PDISSIPADA) Se um LED branco em temperatura ambiente (25ºC), operado à 500mA, apresenta VF = 7,0V, a potência dissipada (PD) = 0,7 x 7 = 4,9W, e a temperatura de junção é: TJUNÇÃO = 25 ºC + 23,74 x 4,9 = 153 ºC (área da superfície total = 30cm2) TJUNÇÃO = 25 ºC + 15,34 x 4,9 = 12 ºC (área da superfície total = 60cm2) TJUNÇÃO = 25 ºC + 12,54 x 4,9 = 98 ºC (área da superfície total = 90cm2) __________________________________________________________________________________________________ Cromax Eletrônica Ltda. Rua Pereiro, 17 – Vila Nova Cumbica Guarulhos/SP – 0723107231-415 www.cromatek.com.br [email protected] Exemplo de cálculo: Temperatura da junção Um LED branco é usado sob temperatura ambiente (Tamb) de 30ºC. Este LED é soldado sobre um MCPCB (área = 100cm2). Calculo da temperatura da junção: Assumindo uma tensão direta de VF = 7,0V, à corrente direta de 700mA, com a potência dissipada (PD) = 1,0 x 0,7 x 7 = 4,9W. LED Rth(J-S) = 5ºC/W. Com uma boa construção, Rth(J-S) pode ser minimizada de 1ºC/W. Rth(G-B) de um MCPCB padrão pode ser 1,5ºC/W. A Rth entre a PCI e o meio é principalmente dependente da área total da superfície. Logo, pode ser calculada na fórmula 500 / Área (cm2) Rth(B-A) = 500 / 100 = 5 ºC/W Seguindo a fórmula TJUNÇÃO = TAR + (Rth(J-A) x PDISSIPADA) TJUNÇÃO = 30ºC + (5ºC/W + 1ºC/W + 1,5ºC/W + 5ºC/W) x 5W = 92,5 ºC. Isto significa que o LED está operando sob boas condições (TJUNÇÃO < 125ºC). Recomendações: - Manter a temperatura da junção do LED rigorosamente abaixo de 125ºC, ou manter a temperatura do do substrato do emissor abaixo de 55ºC (dissipador primário). primário) - Na conexão de LEDs ou seus módulos a respectivos “drivers”, certificarcertificar-se de que a alimentação esteja desconectada. Fazer inicialmente a conexão dos LEDs, e somente depois a ligação das fontes de energia. Notas fornecimento: Em se tratando de embalagens fechadas, este produto será fornecido em bandejas plásticas. __________________________________________________________________________________________________ Cromax Eletrônica Ltda. Rua Pereiro, 17 – Vila Nova Cumbica Guarulhos/SP – 0723107231-415 www.cromatek.com.br [email protected]