H Quinta-feira, 22 de janeiro de 2009 O Jornal do tamanho da cidade Negócios Caminhada e corrida levantam a bandeira contra o câncer A ACE-Guarulhos é uma das apoiadoras do evento, que chega a sua oitava edição Imprensa/ACE Os organizadores querem reunir mais de 12 mil pessoas na atividade esportiva, que já é tradição na cidade Imprensa/ACE Levantando a bandeira da conscientização contra o câncer de mama e de próstata, o Centro de Diagnóstico Sonolayer e a União Cultural Esportiva Guarulhense (Uceg), realizam em 8 de fevereiro, a partir das 8h, no Bosque Maia, a 8º Caminhada e 4ª Corrida de Prevenção ao Câncer de Mama e de Próstata. O evento conta com o apoio da Associação Comercial e Empresarial (ACE) de Guarulhos. A expectativa da organização é de reunir pelo menos 12 mil pessoas caminhando e outros dois mil participantes. A corrida terá duas modalidades: a principal que terá 10 km e a corrida de incentivo, de cinco quilômetros, que terá um diferencial com a participação de segmentos diferentes como a imprensa, nikeis, médicos, dentistas, advogados, metalúrgicos e militares. O evento reunirá, também, autoridades públi- cas e personalidades artísticas que vestiram a camisa do projeto, como os cantores Luciana Mello e Jair Rodrigues. “A causa é nobre e não poderíamos ficar de fora. Na última edição tivemos diretores da entidade e o Conselho da Mulher Empreendedora participando e este ano não será diferente”, ressaltou Wilson Lourenço, presidente da ACE-Guarulhos. Vale ressaltar que os primeiros colocados serão premiados. A organização sortea- China In Box é a nova parceria da ACE A lista de parceiros da ACE-Guarulhos não para de crescer. A nova parceira da entidade é o restaurante da rede China In Box, em Guarulhos, que concederá descontos especiais aos associados portadores do novo cartão de vantagens “GuaruCard”. Pelo acordo, todo diretor, colaborador, gerente ou associado à Associação Comercial que apresentar o novo cartão “GuaruCard” terá o desconto de até 12% no va- lor total do pedido feito no restaurante. O restaurante Chine In Box fica na avenida Tiradentes, 368, no Centro. Informações sobre o cartão “GuaruCard” através da Central de Relacionamento: 2137-9333. As melhores empresas para trabalhar e para perder o emprego Diário do Comércio Das dez melhores empresas para trabalhar no Brasil, segundo o ranking 2008 da revista especializada em emprego e mundo corporativo Você S/A, as quatro mais afetadas pela crise internacional já demitiram. As demais ainda não sentiram efetivamente os efeitos da crise. Escolhidas pela referência em políticas e práticas de gestão de pessoas, bons benefícios, autonomia para trabalhar, desafios constantes, oportunidades de carreira, além de ótimo ambiente interno, as empresas que optaram pela demissão como primeira medida em meio à turbulência econômica, observaram que não havia outra saída. A Volvo, de Curitiba (PR), primeira colocada do ranking no ano passado, ironicamente foi a primeira montadora no Brasil a reduzir o quadro de funcionários. No dia 2 de dezembro, cortou 430 vagas, das quais 250 eram temporários e 180 efetivos, de um total de cerca de 2,7 mil que empregava. Para a especialista em emprego e gerenciamento de Recursos Humanos, Lucimar Delaroli, há mais de 20 anos no mercado, este é o pior momento para demissões. Rescindir contratos agora, depois de lucros recordes, é uma clara afirmação aos colaboradores de que eles são “despesa e que devem ser atirados para fora do barco nos primeiros sinais de turbulência e retração econômica.” Ela sugere manter o que chama de quadro criativo. “O funcionário criador é o primeiro a perceber o descaso e perder esse colaborador vai significar novos investimentos quando a economia voltar a aquecer”, disse Lucimar. A atitude “precipitada”, segundo a especialista, de demitir agora, afeta diretamente a motivação produtiva interna e a imagem de responsabilidade social das corporações. “Uma empresa não pode, ao mesmo tempo em que demite empregados, trocar a frota de veículos de seus executivos”. No ranking das dez empresas instaladas no Brasil que demitiram aparece também a ArcelorMittal Brasil. No final do mês passado, abriu processos de demissão voluntária para as 3,4 mil pessoas que trabalham para o grupo, em Minas Gerais. A justificativa foi a queda nas vendas nos últimos três meses. Apesar disso, no primeiro semestre do ano passado, registrou crescimento de 38,2% na receita ante igual período de 2007. Nos seis primeiros meses de 2008, faturou US$ 5,93 bilhões, ou 8,8% da receita total do grupo no mundo. A Caterpillar, de Piracicaba, interior paulista, retomou a produção na segunda-feira, depois de conceder férias coletivas, desde o dia 5, aos 5.119 empregados. A empresa informou que não há planos de mais demissões. Nas últimas semanas de 2008 foram desligadas 377 pessoas. Já a Albras, de Barcarena (PA), produtora de alumínio, demitiu 18 de seus cerca de 1,3 mil funcionários, no final de dezembro passado. Segundo a empresa, as demissões refletem um ajuste da gerência de Recursos Humanos. Entre as demais empresas relacionadas como as dez melhores para trabalhar, aparecem a Chemtech, do Rio de Janeiro; a Landis Gyr, de Curitiba. e Promom, de São Paulo, todas voltadas para soluções industriais que ainda mantêm os trabalhos de investimentos. Também estão listadas o Laboratório Sabin, de Brasília, a da Masa, de Manaus, empresa de plásticos, e o Serasa, de São Paulo, que ainda não demitiram em massa diante da crise. Para o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique, demitir trabalhador no Brasil é barato e mais fácil que manter um colaborador competente. rá, ainda, uma moto entre os participantes. As inscrições podem ser feitas diretamente no Centro de Diagnóstico Sonolayer ou através do site www.runnerbrasil. com.br. Informações pelo telefone 2713-6724. Serviço 8º Caminha e 4ª Corrida de Prevenção ao Câncer de Mama e Próstata Dia 8 de fevereiro, a partir das 8h, no Bosque Maia Inscrições: Sonolayer – Avenida Salgado Filho, no Centro, ou pelo site www.runnerbrasil.com.br Sua empresa está realmente em ordem? Após muitos artigos publicados neste Guarulhos Hoje, muitas pessoas, entre empresários e empreendedores, entraram em contato conosco solicitando um Guia ou um Manual de como proceder para verificar se a empresa estava, realmente, em ordem. Desta forma, resolvi escrever este artigo que pretende, em princípio, colaborar com o empresário, especialmente da pequena e média empresa, a fazer uma checagem geral visando identificar todas as eventuais irregularidades que podem comprometer sua empresa perante uma fiscalização, além da gestão estratégica e empresarial. Todos nós sabemos que o empresário, via de regra, se preocupa mais com a parte comercial, dizendo sempre, que é deste setor que vem o dinheiro para a sustentação da empresa, no que sou obrigado a concordar, mas, por outro lado a falta de “tempo” na elaboração de uma gestão administrativa completa pode, muitas vezes, levar a empresa a enfrentar sérias dificuldades, não só financeiras como, também, de organização. Por isso, publicaremos nas próximas semanas artigos que falarão dos seguintes assuntos: Conscientização da Responsabilidade Empresarial, Gestão Empresarial Estratégica, Tributário / Fiscal, Recursos Humanos / trabalhistas, Contabilidade, Legal, Outros controles e Conclusão. Hoje, começaremos a falas sobre a “Conscientização da Responsabilidade Empresarial. São muitos detalhes que exis- tem em uma empresa, muitos setores, obrigações legais, obrigações com os órgãos públicos e muitas obrigações intrínsecas com a própria empresa, tais como: controle de custos, custos para formação do preço de venda, controle de estoque mensal, contabilidade gerencial (imprescindível para uma boa administração), controle de colaboradores, CIPA, fluxogramas de trabalhos internos, controle de manutenção de máquinas e equipamentos, controle interno de despesas e compras, programa 5S, treinamentos e capacitação de colaboradores, entre outras. O empreendedor não tem, muitas vezes, o conhecimento de tudo o que envolve um empresário e suas responsabilidades. O empresário atual precisa, muito, acompanhar o nosso tempo. Estamos falando de um mundo globalizado, em que o governo já possui, mediante as informações transmitidas via Internet, todos os nossos dados, nosso movimento financeiro e, consequentemente, nossos débitos, o que acaba exigindo que o empresário fique sempre em dia com estas obrigações. A falta de entrega ou envio destas informações, seja ela qual for, gera multas pesadas para a empresa, além de uma possível fiscalização. Desta forma, o empresário precisa, sempre, fazer todos os cursos e palestras possíveis para se aprimorar. Wilson Giglio é diretor de Capacitação da ACE-Guarulhos