SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA PLANO DE DISCIPLINA CURSO: ARQUEOLOGIA DISCIPLINA: CARTOGRAFIA APLICADA A ARQUEOLOGIA CÓDIGO: ARQ30085 CARGA HORÁRIA GERAL: 40 horas CH TEÓRICA: 30 horas CH PRÁTICA: 10 CRÉDITOS: 2 PERÍODO: II ANO/SEMESTRE: 2015/1 PROFESSOR(A): Gustavo Gurgel do Amaral 1. EMENTA Breve história da Cartografia. Definições e Conceitos da Cartografia. A Prática cartográfica aplicada a Arqueologia. a importância e relevância da cartografia para os estudos arqueológicos. A georeferenciação no contexto dos estudos arqueológicos no Brasil e principalmente na Amazônia Brasileira. 2. OBJETIVO GERAL Geral Dotar o Discente de instrumentos conceptuais e metodológicos fundamentais para a prática da investigação arqueológica nas suas diversas valências. Apresentar os conceitos e definições básicas da cartografia, sua importância e aplicação nos estudos arqueológicos. 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer procedimentos básicos do domínio da Cartografia, fundamentais à prática da Arqueologia 1. Mostrar a relevância da Cartografia e sua aplicação à Arqueologia; 2. Apresentar definições e conceitos de Cartografia, propiciando reflexões acerca do tema. 3. Destacar a utilização da Cartografia nos estudos Arqueológicos no Brasil e especialmente na Amazônia. 4. CONTEÚDOS UNIDADE 1: A RELEVÂNCIA DA CARTOGRAFIA E SUA APLICAÇÃO À ARQUEOLOGIA A relevância da Cartografia para a sociedade; Definição de Cartografia. Origem da Prática Cartográfica. Utilização da Cartografia no Brasil e na Amazônia. Aplicação da Cartografia à Arqueologia. UNIDADE 2: A PRÁTICA CARTOGRÁFICA Projeções cartográficas; Vantagens e desvantagens (globos e mapas); Definição de projeção cartográfica. UNIDADE 3: NOÇÕES FUNDAMENTAIS DE CARTOGRAFIA. Portugal e as origens da cartografia no Brasil; A rede geográfica; Coordenadas geográficas; Fusos horários. UNIDADE 4: TIPOLOGIA DE MAPAS E CARTAS. Escala Grade de Coordenadas Representações do Relevo UNIDADE 5: CARTOGRAFIA APLICADA À ARQUEOLOGIA. Geoprocessamento; SIG; Componentes do Geoprocessamento. UNIDADE 6: REFERENCIAÇÃO DE SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS A Arqueologia no Pantanal; A pré-história do Brasil central e do Nordeste A onda Tupiguarani. Arqueologia Amazônica UNIDADE 7: A importância das técnicas cartográficas no processo de reconhecimento de possíveis sítios arqueológicos Juvandi de Souza Santos. . 5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES TEÓRICAS E PRÁTICAS DIA/MÊS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A PRÁTICA CARTOGRÁFICA Aula expositiva e dialogada. Definições; Concepções; A história Discutir Plano de Curso. dos mapas; Apresentar Apostila. Aplicação de questionário (Continuação) Aula expositiva e dialogada. Projeções cartográficas; Debate sobre os temas Vantagens e desvantagens; Exercícios. Definição de projeção cartográfica; (Continuação) Aula expositiva e dialogada. com uso de dataA relevância da Cartografia para a show sociedade; Leitura de textos referentes ao tema. Definição de Cartografia. Origem da Prática Cartográfica. (Continuação) Aula expositiva e dialogada. com uso de dataUtilização da Cartografia no Brasil e show na Amazônia. Atividade de estudo em sala de aula. Aplicação da Cartografia à Arqueologia. NOÇÕES FUNDAMENTAIS DE Aula expositiva e dialogada, com uso de dataCARTOGRAFIA: show e quadro... Portugal e as origens da cartografia no Brasil; A rede geográfica; Coordenadas geográficas; Fusos horários. TIPOLOGIA DE MAPAS E CARTAS Mapas; cartas; Escala; (Continuação) Grade de Coordenadas; projeções cônicas; projeções azimutais; Representações do Relevo. CARTOGRAFIA APLICADA À ARQUEOLOGIA: A importância da Arqueologia; A importância da cartografia; A “Cartografia” da pré-história; (Continuação.) Geoprocessamento; SIG; Componentes do Geoprocessamento. REFERENCIAÇÃO DE SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS: As Sociedades Indígenas; A prática da arqueologia; (Continuação.) A Arqueologia no Pantanal; A pré-história do Brasil central e do Nordeste; Aula expositiva e dialogada, com uso de datashow e quadro... Aula expositiva e dialogada, com uso de datashow e quadro... Aula expositiva e dialogada, com uso de datashow e quadro... Leitura de textos e debate em sala de aula. Aula expositiva e dialogada, com uso de datashow e quadro... Aula expositiva e dialogada, com uso de datashow e quadro... Aula expositiva e dialogada, com uso de datashow e quadro... (Continuação.) A onda Tupiguarani. Arqueologia Amazônica A importância das técnicas cartográficas no processo de reconhecimento de possíveis sítios arqueológicos Leitura do texto de Juvandi de Souza Santos. E aplicação de estudo dirigido ATIVIDADE PRÁTICA Atividade prática realizada em sala de aula: Treinando o olhar sobre mapas de curvas de níveis identificação e acender (colorir) diferenciando os níveis de altitude e confecções de legenda ( Atividade 1 e 2 ) Atividade prática realizada em sala de aula: Treinando o olhar sobre mapas de curvas de níveis identificação e acender (colorir) diferenciando os níveis de altitude e confecções de legenda ( Atividade 3) Atividade prática realizada em sala de aula: Treinando o olhar sobre mapas de curvas de níveis identificação e acender (colorir) ATIVIDADE PRÁTICA ATIVIDADE PRÁTICA diferenciando os níveis de altitude e confecções de legenda ( Atividade 4) Atividade prática realizada em sala de aula: Treinando o olhar sobre mapas de curvas de níveis identificação e acender (colorir) diferenciando os níveis de altitude e confecções de legenda... elaboração de perfil em papel melimetrado de um mapa de curva de nível entre pontos A e B ( Atividade 5 e 6) MÊS SUB-TOTAL TOTAL DATA CH Teórica CH Prática HORAS 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO A avaliação será feita de acordo com a legislação vigente, no que se refere às notas e frequência. Para efeito de média, serão considerados os seguintes trabalhos: Estudo Dirigido: 100 pontos; Produção de Textos e Exercícios: 100 pontos;; Atividade prática desenvolvida: 100 pontos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS O principal recurso didático a ser utilizado será a aula expositiva com o auxílio do data-show. Outros recursos a serem utilizados: livros; xérox de textos curtos:. Para tanto, necessitaremos de: datashow, caixa de som, microfone, xérox, pincel, apagador, livros . 8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Noções Básicas de Cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. GASPAR, Joaquim Alves ;Cartas e Projecções Cartográficas, Lidel, 2005. ISBN: 972-757-371-1 Instituto Geográfico do Exército;Manual de Leitura de Cartas, Instituto Geográfico do Exército, 2004. ISBN: 972-790869-9. DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de Cartografia. 3 ed. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2008. JOLY, Fernando. A Cartografia Papirus, 1997 MORGAN, Clay. A magia dos mapas. Seleção do Readers Digest, Lisboa, tomo 37, n. 222, p. 89-91, dez. 1989. OLIVEIRA, Cêurio de. Dicionário cartográfico. 2 ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1983. 781p. OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1988. 152 p. 9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Rodolpho Pinto. A Cartografia do Mapa Etno-Histórico de Curt Nimuendaju. In.: Mapa EtnoHistórico de Curt Nimuendaju. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Noções Básicas de Cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. BARATA, Santos ;Lições de Topografia, Ed. Estampa, 1987. CASACA, João; MATOS, João; BAIO, Miguel ;Topografia Geral, Lidel, 2000. ISBN: 972-757-135-2. JOLY, Fernando. A Cartografia Papirus, 1997 MORAES REGO, Luiz. Flores de - A Cartografia de São Paulo. Boletim Instituto de Engenharia, 122:153-162, mar/abr. 1936. PROUS, A. Arqueologia Brasileira. Brasília: Editora da UnB, 1991. GEORGE, Pierre. Geografia Industrial do Mundo. Saber Atual, São Paulo, 1973. VESENTINI, José William. Sociedade e Espaço: Geografia Geral. 41ª edição, São Paulo, Editora Ática, 1999. PROUS, A. Arqueologia Brasileira. Brasília: Editora da UnB, 1991. ASSINATURA PROFESSOR(A) ASSINATURA CHEFE DE DEPARTAMENTO