VI OLIMPÍADA DE FILOSOFIA DO ESTADO DE

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 VI OLIMPÍADA DE FILOSOFIA DO ESTADO DE SÃO PAULO Por uma Filosofia do Encontro: Qual é o Lugar da Diferença? 08 de Outubro de 2016 São Paulo – SP – Centro Universitário FECAP (Liberdade) Apresentação ........................................................................................................................... 05 Oficinas .................................................................................................................................... 06 1. DIREITOS HUMANOS INTERNACIONAIS: POSSIBILIDADES DE E PARA O RECONHECIMENTO DA DIVERSIDADE .................................................................... 06 Cláudia Marconi 2. JÚRI SIMULADO: O LUGAR DA DIFERENÇA NO JULGAMENTO SOBERANO DO POVO ........................................................................................................................... 07 Rafael Coelho Pacheco Nogueira 3. EXPANSÃO DO OLHAR .............................................................................................. 07 Maria Fernanda de Mello Lopes 4. POR QUE "AFROBETIZAR" PODE (DES)FAZER A DIFERENÇA? ........................... 08 Marcus Vinicius de Jesus Bonfim 5. O RESPEITO À DIFERENÇA E O DIREITO DO OUTRO: MAS E SE O OUTRO NÃO FOR UM SER HUMANO? ........................................................................................... 08 Jean Siqueira 6. A DESIGUALDADE É UM MAL? ................................................................................ 09 Elaine Camunha 7. O (RE)CONHECIMENTO NA LITERATURA OCIDENTAL ......................................... 09 Gustavo Borghi 8. QUESTÃO DE GOSTO ............................................................................................... 10 Iran Giusti 9. FILOSOFIA E PSICANÁLISE – O PRÓPRIO E O ESTRANGEIRO ............................ 10 Eleonora Minhós Branco 10. QUANDO OS DIFERENTES SE RELACIONAM COMO IGUAIS.......................................................................................................................... 11 Cesar Martins Guimarães 2 11. O DIREITO DE TER UM NOME: DISCUSSÃO DA ALTERAÇÃO DO NOME DAS PESSOAS TRANSEXUAIS .......................................................................................... 11 Gisele Mascarelli Salgado 12. .Cultura a serviço de quem............................................................................................ 12 Marcelo Hidalgo Martins 13. FILOSOFIA E POLÍTICA: DO ÓDIO CORDIAL À BANALIDADE DO MAL ................. 12 Diego dos Anjos Azizi 14. POESIA EM CENA: UM EXERCÍCIO POÉTICO E CRÍTICO PARA INTERESSADOS NO TEATRO E NA POESIA ......................................................................................... 13 Helder Mariani 15. JOGOS TEATRAIS – A INTERPRETAÇÃO A PARTIR DO CONCEITO DE INDIVÍDUO ........................................................................................................................................13 André Grecco 16. “A MEDICINA É A ARTE DO ENCONTRO, EMBORA HAJA TANTO DESENCONTRO POR AÍ” .........................................................................................................................14 Cássia Suzuki 17. A ARTE COMO O LUGAR DO ENCONTRO DAS DIFERENÇAS ............................... 14 Iara Baptista Pasta 18. COMUNICAÇÃO ATRAVÉS DA PUBLICIDADE E PROPAGANDA: MARCAS E EMPRESAS PODEM TRATAR MELHOR AS QUESTÕES DE SEXO E GÊNERO NO BRASIL? ....................................................................................................................... 15 Rafael Yamaga 19. INICIAÇÃO AO PENSAR ............................................................................................. 15 Alexandre Santos 20. ADOECER É SABER QUE SE ESTÁ VIVO ................................................................. 16 Roberta Cesarino Iahn 21. JOGOS TEATRAIS -­ O ENCONTRO E O COLETIVO ................................................ 16 Leslye Revely 3 22. RETRATOS DA LOUCURA: QUE LOUCO É ESSE? .................................................. 17 Luiz Pires e Juliano Veríssimo 23. (DES)OFICINAS DAS CERTEZAS .............................................................................. 17 André Fávero e Paulo Crispim 24. PENSAR A DIFERENÇA ATRAVÉS DO DESENVOLVIMENTO DE GAMES ............ 18 Evelyn Rodrigues Cide 25. PREFEITOS POR UM DIA: CONSTRUINDO POLÍTICAS PÚBLICAS DE DIVERSIDADE...............................................................................................................18 Danilo Fernandes 26. LEITURA CRÍTICA E PRAZEROSA............................................................................19 Leo Ricino 27. O QUE É DIFERENTE E NORMAL PARA VOCÊ? ..................................................... 19 Sonia Regina Nascimento de Oliveira e Miriam P. E. de M. Vale 28. FOTOGRAFANDO A DIFERENÇA ............................................................................. 20 Raphael PS 29. SKETCHBOOK: EXTENSÃO DA MENTE ................................................................... 20 Thiago Boemeke 30. COMPONDO DIFERENÇAS ........................................................................................ 21 Luiz Pinheiro e Hermelino Neder 31. O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO -­ INÍCIO DA DESIGUALDADE? ........................ 21 Eduardo Reis 32. SUPERANDO OBSTÁCULOS: COMO ENXERGAR SEM VER ................................. 22 Guilherme Chedide 33. MEIO AMBIENTE URBANO: A IMPORTÂNCIA DOS CATADORES NA COLETA E TRATAMENTO DE RESÍDUOS .................................................................................. 22 Luana Santos de Souza 4 APRESENTAÇÃO A Olimpíada de Filosofia do Estado de São Paulo, organizada anualmente, desde 2011, consiste na realização de atividades didáticas de cunho filosófico a partir de um tema geral. Essas atividades têm início nas escolas e culminam em uma apresentação em evento estadual, propiciando um clima que pretende ser não de competição, mas de colaboração e estímulo ao pensamento. O movimento olímpico de Filosofia já tem mais de uma década. Em 1995, a UNESCO, no marco do programa “Filosofia e Democracia no Mundo”, recomendou a promoção das Olimpíadas de Filosofia, tanto em nível nacional como internacional, a fim de estimular o interesse dos jovens por essa disciplina. Na América Latina realizam-­se Olimpíadas de Filosofia em diversos países, como na Argentina, Uruguai, Chile, Peru e Colômbia. No Brasil, as Olimpíadas de Filosofia acontecem em São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. No momento em que vivemos, dada a necessidade de discutir a temática da diferença, da desigualdade, da diversidade, do respeito, dos distintos modos de existência e da (im)possibilidade do diálogo, elegemos a seguinte questão como tema central para o evento: "Por uma filosofia do encontro: qual é o lugar da diferença?" Reuniremos, este ano, aproximadamente 1000 alunos, vindos de inúmeras escolas e cidades do Estado de São Paulo, para dialogarmos respeitosamente e reafirmarmos a importância da reflexão e do pensamento crítico na Educação. Esperamos que todos possam aproveitar ao máximo a programação, elaborada com muita dedicação e carinho pela Comissão Organizadora do evento. Contamos com sua presença! Em nome da Comissão Organizadora, Prof. Me. Luiz de Camargo Pires Neto Coordenador da Olimpíada de Filosofia do Estado de São Paulo 5 OFICINAS LEMBRETE: Após o almoço, os alunos participarão das oficinas interdisciplinares em torno do tema geral. Cada aluno poderá inscrever-­se em apenas uma, tendo em vista que todas elas acontecerão simultaneamente. A inscrição nestas atividades acontecerá no momento da chegada no evento, a partir das 8h00min, durante o Credenciamento dos participantes. Cada oficina terá um limite de participantes para o seu bom funcionamento e serão preenchidas conforme a ordem de chegada. Para facilitar o momento da inscrição, recomendamos que os alunos sejam informados anteriormente sobre as opções dentre as quais poderão escolher. 1. Direitos Humanos Internacionais: Possibilidades de e para o Reconhecimento da Diversidade Trabalhar concepções mais ou menos universalistas de direitos humanos de modo que elas possam orientar um debate sobre o reconhecimento da diversidade em perspectiva internacional. A oficina pretende situar o aluno diante de dilemas ético-­morais mediados por questões relativas aos direitos humanos reconhecidos internacionalmente. CLÁUDIA MARCONI. Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2005). Mestre (2009) e Doutora (2013) em Ciência Política pela USP. Desenvolve pesquisa na área de Ciência Política, com ênfase em teoria normativa e teoria de relações internacionais, focando-­se principalmente nos seguintes temas: Escola Inglesa das Relações Internacionais, o Tribunal Penal Internacional, direitos humanos, justiça internacional e transicional. É professora do curso de graduação em Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-­SP) e do Centro Universitário FECAP. 6 2. Júri Simulado: O Lugar da Diferença no Julgamento Soberano do Povo Acusação, defesa e um corpo de jurados. Três elementos se reúnem para formar um dos mais antigos institutos da história: o Tribunal do Júri. Instituto garantido constitucionalmente, o Júri Popular é uma garantia individual que possui como princípios básicos: a plenitude do direito de defesa, o sigilo nas votações, a soberania dos veredictos, entre outros. Buscando solucionar questões práticas de grupos minoritários e seus direitos, os alunos participantes irão formar um júri e decidir soberanamente sobre o caso apresentado e encontrar o lugar da diferença no que consideram “justo/Justiça”. RAFAEL COELHO. Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Atualmente é advogado da empresa norte-­americana de telecomunicações SKY Brasil Serviços Ltda (Grupo AT&T). Tem experiência profissional de mais de meia década em Direito Societário/Empresarial, Contratos, Propriedade Intelectual e Criminal. 3. Expansão do Olhar Através de diferentes exercícios (inclusive corporais) que trabalharão as possibilidades do “olhar”, os alunos irão criar propostas expansivas e (re)construtivas acerca de questionamentos como: O que é a diferença? Qual pode ser seu lugar? Concretizando as soluções por meio de cenas e/ou cartazes. MARIA FERNANDA LOPES. Graduada em Direito pela PUC-­
SP, possui formação como atriz pelo teatro da PUC-­SP (TUCA), fez o Máster do Programa de Estudos Independentes (PEI) do Museu de Arte Contemporânea de Barcelona (MACBA) através da Universidade Autônoma de Barcelona (UAB). Desenvolveu trabalhos com advogada, atriz, performer e em projetos interdisciplinares com direito, pedagogia e teatro. Atualmente se concentra nas artes plásticas. 7 4. Por que "Afrobetizar" pode (Des)fazer a Diferença? O propósito da oficina é colocar em questão e reflexão a questão racial, partindo do desafio da (des)construção do que é ser negro e negra, sua presença cultural e identitária no território. Para isso, vamos dialogar sobre a negritude no mercado de trabalho, na mídia e na educação. O que podemos, juntos, fazer para afrobetizar -­ educar a nós mesmos para (des)fazer a diferença na complexidade social que vivemos? MARCUS VINICIUS BONFIM. É relações-­públicas, professor da FECAP e da UNISANTOS em seus respectivos cursos de graduação em Relações Públicas. Mestre em Ciências da Comunicação pela ECA-­USP. Negro em movimento, já participou e participa voluntariamente de grupos (des)articulados que tratam da questão racial na cidade de São Paulo nos campos da educação, política e cultura. 5. O Respeito à Diferença e o Direito do Outro: mas e se o Outro não for um Ser Humano? A atividade consistirá em uma discussão a respeito da relação ética entre os humanos e os animais não-­humanos, tendo como base fragmentos da literatura filosófica sobre o assunto. Ao final, os/as participantes apresentarão por escrito seu posicionamento/argumentação acerca dos tópicos abordados. JEAN SIQUEIRA. Doutorando em Educação, Arte e História da Cultura (Mackenzie), Mestre em Filosofia (PUC/SP), Bacharel em Filosofia (USJT), Licenciado em História (UNINOVE). Professor dos cursos de Graduação e Pós-­Graduação em Filosofia (UNIFAI). 8 6. A Desigualdade é um Mal? A proposta é discutir o tema da desigualdade a partir das ideias de Jean-­Jacques Rousseau. Inicialmente será feita uma breve exposição sobre tais idéias. Os participantes terão a tarefa de pensar e expor respostas para as perguntas que serão feitas. ELAINE CAMUNHA. Possui graduação, mestrado e doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Já ministrou aulas de Filosofia e Lógica para diversos cursos, desde 2008, em mais de uma instituição. Atualmente é profa. da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), onde dá aulas de Raciocínio Analítico e Raciocínio Lógico. 7. O (Re)Conhecimento na Literatura Ocidental O tema do conhecimento de si e do outro é recorrente nas práticas letradas e na literatura ocidental. Assim, a oficina propõe a leitura de fragmentos de diversas obras clássicas, como a “Odisséia”, a “Divina Comédia”, o “Dom Quixote de la Mancha”, o “Hamlet” e as “Memórias Póstumas de Brás Cubas”. GUSTAVO BORGHI. Bacharel em Letras Clássicas/Latim pela Universidade de São Paulo (2015), Mestrando em Literatura Portuguesa na mesma universidade. Atua nas áreas de Retórica, Poética, Fundamentos e Crítica das Artes, Estética e Crítica Textual. Foi bolsista da Real Academia Galega em curso na Universidade de Santiago de Compostela. Realizou um trabalho de revisão cultural para a Xunta de Galícia, órgão subsidiado pelo Real Ministério de Cultura da Espanha. É membro da Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos;; da Sociedade Brasileira de Retórica;; e sócio-­fundador da Sociedade Iberoamericana de Retórica. 9 8. Questão de Gosto Em três etapas, os alunos vão decidir quais coisas gostam: um alimento, um tipo de música e um artista. Divididos em grupos, eles terão que fazer as defesas do que gostam. Após atividade, problematização da questão. Será mesmo uma questão de gosto, quem definiu isso. Por meio da atividade falaremos sobre construção social e estética. IRAN GIUSTI. Formado em Relações Públicas na FAAP, Iran Giusti atuou em agências de publicidade e RP até migrar para o jornalismo, onde assinou textos para o Portal iG e BuzzFeed Brasil. É militante de direitos humanos, especificamente em pautas LGBT. 9. Filosofia e Psicanálise – o próprio e o estrangeiro. Através de recortes a respeito do tema, faremos algumas atividades para refletir e pensar sobre o assunto, expandindo para questões atuais, como os refugiados, as diferenças culturais e o estrangeiro que também vive dentro de cada um de nós. ELEONORA MINHÓS BRANCO. Formada em Filosofia pela PUC-­SP e em Psicanálise pelo CEP, colaborou com a revista semanal Bcoolt por três anos, escrevendo sobre cinema, teatro, arte e eventos artísticos em geral, fez parte do NUPAS, Núcleo de Psicanálise e Ação Social, coordenando intervenções com crianças na Escola Valentim Gentil, com adolescentes na Escola Martha Figueira Netto da Silva e com agentes de saúde e agentes comunitários do projeto "A gente na rua", na Instituição Bompar. Também atua em clínica particular. 10 10. Quando os diferentes se relacionam como iguais A oficina se inicia com uma dinâmica em grupo sobre a desigualdade social e segue refletindo sobre essa vivência a partir da teoria do reconhecimento de Honneth, filósofo e atual diretor do Instituto de Pesquisa Social de Frankfurt. CÉSAR MARTINS GUIMARÃES. Bacharel em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas -­ SP (1980), mestre em Administração pela Universidade de São Paulo (2007) e doutor em Psicologia Social do Trabalho pela Universidade de São Paulo (2014). Atualmente é sócio da Cm Guimarães Consultoria Empresarial, professor da FECAP -­ Fundação Escola do Comércio Álvares Penteado. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração Financeira e Recursos humanos, atuando principalmente nos seguintes temas: Psicanálise castoriadiana das organizações e Crítica da heterogestão contemporânea. 11. O Direito de ter um nome: Discussão da alteração do nome das pessoas transexuais O tema do Direito das pessoas transexuais a adotarem um nome diferente daquele registrado quando de seu nascimento ainda é discutido no Judiciário e no Legislativo (Lei João Nery). O nome social não parece garantir todos os direitos que a alteração do registro proporciona. Nesta oficina, discutiremos o assunto. GISELE MASCARELLI SALGADO. Pós-­doutora em Direito na FD-­USP, Doutora em Filosofia do Direito e do Estado, Mestre em Filosofia do Direito e do Estado pela PUC-­SP, Especialista em Direito do Trabalho pela Faculdade Candido Mendes-­Diex, Especialista em Direito Civil pela Fadisp, Bacharel em Direito pela UMC, Bacharel em História pela USP, Licenciada em História pela USP, Bacharel em Filosofia pela USP, Licenciada em Filosofia pela USP. Pesquisadora e professora universitária (FDSBC, UMC, Faculdades Drummond) . Coordenadora do curso de pós-­graduação em Direitos Humanos da UMC. Parecerista em revistas de Direito. Atuou como pesquisadora em Direito na CAPES, CNPq e Fapesp. Membro da Comissão de História da OAB-­MG, Membro da Comissão de Direito e Literatura da OAB-­SP , Membro da Comissão de Direito e Arte da OAB-­SP. Áreas de atuação: Filosofia, Filosofia do Direito, Ética, História do Direito, Linguagem jurídica e Direito e cultura popular. 11 12. Cultura a serviço de quem? Apresentar e debater a respeito de ações de Getúlio Vargas, no período de 1930 a 1945, que procuraram unificar padrões culturais que não estavam claramente definidos no Brasil, bem como a valorização de determinadas expressões culturas em detrimento de outras que foram marginalizadas. MARCELO HIDALGO MARTINS. Bacharel e licenciado em História pela Universidade de São Paulo. Pós-­graduado em Gestão de Pessoas pela FECAP. Experiência de 28 anos na área da educação, trabalhando em diversas escolas públicas e particulares. No Colégio FECAP, atuou como Coordenador Pedagógico e atualmente é professor de História. 13. Filosofia e Política: Do ódio cordial à banalidade do mal A atividade será inicialmente composta por uma discussão sobre a formação da mentalidade política brasileira a partir de referenciais teóricos fornecidos pelo pensador social Sérgio Buarque de Holanda. Debateremos a ideia do homem cordial e como essa cordialidade serve à construção de uma cultura de ódio permanente na sociedade brasileira. Relacionaremos esse ódio, também, ao conceito de banalidade do mal construído por Hannah Arendt para podermos avaliar como o mal não se reveste de um caráter “demoníaco” e o que o homem comum, nada excepcional, pode ter a capacidade de perpetrar o mal mais profundo por incapacidade de pensar do ponto de vista do outro. Filmes e comentários em portais de notícias serão utilizados como material para que um debate seja estabelecido como produto de nossa oficina. DIEGO DOS ANJOS AZIZI. Graduado e mestre em Filosofia pela PUC-­SP. Especialista em Ciência Política pela FESP-­SP. Professor de Filosofia no Colégio FECAP, de Filosofia e Sociologia no Colégio StarMax e de Humanidades na Faculdade Mundial. 12 14. POESIA EM CENA: Um exercício poético e crítico para interessados no teatro e na poesia A oficina busca promover o encontro entre a poesia e o teatro por meio da encenação do poema “Operário em Construção”, de Vinícius de Moraes, sem o uso da forma clássica da declamação. Os participantes poderão pesquisar uma linguagem cênica que revele diferentes modos de visualizar e refletir critica e politicamente sobre o poema. HELDER MARIANI. Mestre em Filosofia pela PUC-­SP, com o tema “A Verdade-­Mentira do Ator”. Atualmente doutorando em Filosofia pela PUC-­SP, com o tema “O Ator Iluminista”. No teatro atua como ator, encenador e dramaturgo. Educador e psicodramatista. 15. Jogos Teatrais – A interpretação a partir do conceito de indivíduo A atividade irá explorar a noção de indivíduo e de coletividade. Partindo do pressuposto que o indivíduo surge do coletivo, como o protagonista do coro, com os jogos pretende-­se propiciar ampla discussão final em torno da participação individual na sociedade atual. ANDRÉ GRECCO. Formou-­se em Artes Cênicas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA – USP) em 2007. É ator, diretor e professor de Teoria e Interpretação Teatral. É coordenador artístico na Thymeli – Dança Teatro Música, escola de formação de atores com ênfase em teatro musical. 13 16. “A Medicina é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro por aí” A Medicina é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro por aí. Desde Hipócrates, o espaço da consulta médica mantém-­se o mesmo: o encontro entre doente e médico. Entretanto, o que mais se percebe é um progressivo aumento de fatores que contribuem para um total desencontro: uma variedade cada vez maior de valores, crenças e culturas, além de um tecnicismo em que os avançados exames subsidiários parecem dizer muito mais do que a própria palavra. Mas quem disse que o êxito técnico de um tratamento corresponde ao seu sucesso prático? Quantas receitas e pedidos de exames são necessários para o cuidado do doente? CÁSSIA SUZUKI. Possui graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (1993), residência médica em Oftalmologia pela Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo (1996), doutorado em Medicina (Oftalmologia) pela Universidade Federal de São Paulo (2001). Cursou diversas disciplinas no Curso de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Estado de São Paulo e participou do Grupo de Estudos Michel Foucault (PUC-­SP). 17. A arte como o lugar do encontro das diferenças Música, cinema, teatro, artes visuais, arte do corpo: o esforço e o talento se unindo para expressar a diversidade e a riqueza da vida nas mais diferentes formas de o ser humano se exprimir. Breve fundamentação teórica;; apresentação de momentos que expressam o resultado do encontro de diferenças em termos de criação;; e elaboração de uma apresentação que expresse a possibilidade deste encontro utilizando música e imagem. IARA BAPTISTA PASTA. Bacharelado em “Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda”, pela Universidade de São Paulo – USP/SP -­ Escola de Comunicações e Artes (1982);; Licenciatura e Bacharelado em “História”, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo – USP/SP (1988);; Pós-­
Graduação em “Comunicação Social e Educação”, pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – USP/SP (1991);; Pós-­Graduação em “Ciências Humanas”, pelo Centro de Extensão Universitária do Instituto Internacional de Ciências Sociais (2008);; Extensão Universitária em “História da Cultura”, Centro de Extensão Universitária do Instituto Internacional de Ciências Sociais (2000);; Extensão Universitária em “CINEMA: História e Linguagem”, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP (2008). 14 18. Comunicação através da publicidade e propaganda: Marcas e empresas podem tratar melhor as questões de sexo e gênero no Brasil? A oficina busca chamar a atenção para problemas de comunicação entre marcas e consumidores através da prática de anúncios reformulados pelos participantes. RAFAEL YAMAGA. Mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) (Bolsista CNPq). Doutorando na USP ( previsão de término em 2016). Graduado em Publicidade, Propaganda e Marketing pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua nas áreas de Ciências Sociais, Linguagem, Marketing, Semiótica e Educação-­Comunicação. Participante de diversos projetos envolvendo novas tecnologias, redes sociais e educação nas áreas de negócios e comunicação. Pesquisador de Tecnologias Educacionais. Professor na Belas Artes -­ Centro Universitário. Professor na FECAP -­ Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado. Experiência profissional (funcionário e consultor) na área de Comunicação e Marketing, Planejamento e Vendas. 19. Iniciação ao Pensar A oficina tem por finalidade proporcionar uma reflexão acerca do "ensino de filosofia" como aparato da constituição da subjetividade ativa, buscando balizar o decurso histórico da filosofia antiga no pensamento de Michel Foucault. Para tanto, passaremos a delinear a partir da perspectiva analítica, proveniente das análises de Michel Foucault em meio aos cursos proferidos na Hermenêutica do Sujeito da historicidade dos princípios délficos, "conhece-­te a ti mesmo", "parrehêsia" como formulação do 'cuidado de si', a fim de compreender a ética do discurso verdadeiro do mestre na antiguidade e por fim, a constituição das subjetividades. ALEXANDRE SANTOS. Doutorando em Educação (UFSCAR), Professor Mestre em Filosofia Política e Ética (PUC/SP). Especialização em Metodologia de Ensino de Filosofia (UFSCAR), graduação em Filosofia. Professor do Departamento de Filosofia e Sociologia do Colégio Objetivo e Colégio João Paulo I. 15 20. Adoecer é saber que se está vivo. Cultuamos o corpo e a beleza ao ponto de apagarmos as marcas do tempo, mas ao ficarmos doentes, sabemos naquele momento que a nossa vida existe. Boa ou ruim, com etapas vencidas e outras a cumprir, a doença pode ser um novo óculos para nós enxergarmos e ao superá-­la entendemos que podemos mudar transformar nosso cotidiano. Esta conversa nos ajudará a refletir sobre nossas ausências, nossos medos e, principalmente, que precisamos nos entender como incompletos, falíveis e sensíveis às condições de sobrevivência. ROBERTA CESARINO IAHN. Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-­SP, Mestre em Comunicação e Mercado e Especialista em Marketing e Propaganda pela Cásper Líbero, Graduada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Mackenzie. Experiência em coordenação, docência e pesquisa em cursos de graduação e pós-­graduação nas áreas de Comunicação, Publicidade e Moda. Atualmente é professora na ESPM-­SP. Desenvolve pesquisas sobre o grotesco na publicidade desde 1999 com publicação de livro em 2011. Pesquisa, desde 2007, processos de criação e comunicação em redes para a formação do publicitário, tema também desenvolvido no doutorado. 21. Jogos Teatrais: o encontro e o coletivo Nessa oficina os participantes entrarão em contato com alguns jogos teatrais a fim de trabalharem o encontro com pessoas diferentes, a confiança no coletivo, a interação através somente do corpo e a disponibilidade e prontidão para jogar buscando cooperação e união. LESLYE REVELY. Possui graduação em Comunicação Social com Ênfase em Publicidade pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (2003) e mestrado em Mestrado em Artes pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2007). Atualmente é professora da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, coordenadora de comunicação social publicidade do Centro Universitário FECAP, professora mestre da Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação e educadora de historia do circo e dos palhaços -­ ONG Doutores da Alegria. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em História da Arte, atuando principalmente nos seguintes temas: teatro, expressão oral e corporal, artes visuais, criatividade, cultura brasileira, estética, ensino e direção de arte. 16 22. Retratos da loucura: Que louco é esse? Partindo das ideias desenvolvidas por Michel Foucault em sua tese de doutorado A História da Loucura e outros textos, buscaremos desenvolver reflexões sobre a imagem da loucura, o normal e o anormal, os espaços de exclusão na sociedade, tanto em uma perspectiva histórica quanto na contemporaneidade. LUIZ PIRES. Doutorando e Mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, é Bacharel e Licenciado em Filosofia e graduado em Comunicação das Artes do Corpo pela mesma instituição. Possui título de Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas pela FIA. Tem experiência na área de Filosofia Contemporânea e de Artes. Professor de Filosofia, Comunicação e Artes, coordenador e idealizador da Olimpíada de Filosofia do Estado de São Paulo (UFABC / PUC-­SP / Unisantos/ FECAP), possui experiência com educação de jovens, adolescentes e adultos dos Ensinos Fundamental, Médio e Superior. Atualmente é professor no Colégio e Centro Universitário FECAP. JULIANO VERÍSSIMO. Ator e músico, estuda Artes Cênicas na Escola Superior de Artes Célia Helena e é membro da banda Abacaxepa, que realizará o show de encerramento da Olimpíada de Filosofia deste ano. 23. Pensar a Diferença através do Desenvolvimento de Games Tem como objetivo ensinar conceitos sobre o desenvolvimento de jogos, para refletir como esta pode ser uma estratégia utilizada para pensar a temática da diferença e do encontro. EVELYN RODRIGUES CID. Mestranda em Engenharia Biomédica, formada em Administração de Empresas com ênfase em Análise de Sistemas e especialista em Engenharia de Software pela Universidade São Judas Tadeu. Atua no mercado na área de educação e tecnologia há 13 anos. Atualmente é assessora dos cursos técnicos e ministra aulas na Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP) e Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP). Sócia proprietária na consultoria iMeet educação e tecnologia. 17 24. (Des)oficina das certezas Brasil: ordem e progresso? Pátria Educadora? Somos todos Moro? Abaixo à rede Globo? Não vou pagar o pato? Ocupar e resistir? Tchau querida? Fora temer? ANDRÉ FÁVERO. Bacharel (2006), licenciado (2007) e mestre (2011) em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Realizou mestrado na área de História da Filosofia Contemporânea, sobre o tema Subjetividade e má-­fé na ontologia fenomenológica de Sartre, sob a orientação da Profa. Dra. Scarlett Marton. É membro do Grupo de Estudos Nietzsche (GEN) e da comissão editorial dos Cadernos Nietzsche (USP/UNIFESP), parecerista dos Cadernos de Ética e Filosofia Política (FFLCH-­USP). Professor da Escola Nossa Senhora das Graças, o Gracinha;; e PAULO CRISPIM. Educador da área de Ciências Humanas com graduação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2007). Atualmente é consultor do Instituto Ayrton Senna em parceria com a UNESCO e Governo do Estado do Rio de Janeiro na construção de um currículo integrado para o Ensino médio e professor da Escola Nossa Senhora das Graças, o Gracinha. 25. Prefeitos por um dia: construindo políticas públicas de diversidade Construir uma boa política pública é uma atividade complexa -­ e também apaixonante. Nessa oficina, os participantes simularão o processo de construção de uma política pública voltada à diversidade, que pode ser em distintas áreas (como saúde, educação, cultura, juventude, população LGBT, segurança, etc.). Orientados por profissionais que trabalham há anos com governos, essa oficina ajudará os participantes a compreenderem a importância de acompanhar e participar dos processos de políticas públicas. DANILO FERNANDES. Formado em Relações Internacionais (PUC-­
SP) e tem mestrado no mesmo tema pela Sciences-­Po Paris. Atualmente é o diretor de Políticas Públicas do Centro de Inovação para a Educação Brasileira (CIEB). Antes disso, trabalhou na área de políticas sociais no México e nos Estados Unidos. 18 26. Leitura Crítica e Prazerosa Os textos serão de literatura e também de crônicas do dia a dia, de acordo com o interesse dos participantes e do direcionamento das discussões. LEO RICINO. Mestre em Comunicação e Letras, com 49 anos de prática em sala de aula, tendo ministrado aulas do ensino fundamental até a pós-­graduação, em diversas instituições. Participou por 05 anos do programa No Mundo da Bola, da Jovem Pan, aos sábados, comandado pelo jornalista Flávio Prado, respondendo em tempo real a perguntas de 3 ouvintes. 27. O que é diferente e normal para você? A partir de imagens, os participantes da oficina serão estimulados a pensar sobre o que é diferente e normal. O objetivo principal é questionar as fronteiras entre normalidade e diferença e se isso realmente existe. (1) SONIA REGINA NASCIMENTO DE OLIVEIRA. Professora graduada em Licenciatura em Letras Libras pela Universidade Federal de Santa Catarina, mestre em Estudos Organizacionais pela Fundação Getulio Vargas, onde atua como professora. Atua em diversas instituições como a Universidade Federal de São Carlos e Prefeitura de São Paulo capacitando profissionais de educação para promover a inclusão de surdos. Foi coordenadora e professora da FENEIS Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos e atualmente também é diretora presidente da Associação dos Professores Surdos do Estado de São Paulo. (2) MIRIAM P. E. DE M. VALE. É doutora e mestre em administração de empresas, na linha de Estudos Organizacionais da Fundação Getúlio Vargas. Concluiu graduação em Administração pela Universidade de São Paulo (USP) em 2007, sendo que passou um ano em intercâmbio estudando na Universidade de Maastricht e Universidade de Coimbra. Atuou em empresas privadas de telefonia celular e bancos. Atualmente é professora na graduação da FECAP, onde também atua como Curadora do Acervo Histórico. 19 28. Fotografando a diferença Foto, fotografia ou retrato. Analógica ou digital. Conteúdos são gerados, editados e compartilhados instantaneamente em plataformas mobile (mobgrafia). A oficina abordará diversas situações do cotidiano e como são retratadas tais imagens vistas em um “click”. Cultura, arte e tecnologia despertarão a criatividade de cada participante dessa oficina na busca de um “retrato” sobre a diferença. RAPHAEL PS. Fotógrafo há 06 anos e já passou pela maioria das áreas da fotografia. Apaixonado por iluminação, ele acabou encontrando seu nicho: a fotografia publicitária. Em sua trajetória já publicou muito em revistas de ensaios femininos e ministrou cursos e workshops pelo Brasil sobre o assunto. Hoje é co-­fundador do estúdio Filmeria e é professor de fotografia publicitária na FECAP. 29. Sketchbook: extensão da mente A mente é compulsiva, fértil ou não. A mente é compulsiva e bagunçada, seja ela fértil ou não. A ordem pode trazer melhorias ou, pelo contrário, pode podar uma mente. Existem ferramentas, como o sketchbook, o caderninho, que pode nos ajudar bastante no amadurecimento e mesmo na geração de novas criações. THIAGO BOEMEKE. Designer gráfico e multi-­artista. De mente inquieta e compulsiva por criar, vive na busca de ferramentas que auxiliem na organização das ideias, para conseguir tornar o processo criativo mais rico e simples. Para entender melhor a mente criativa, estudou Design Gráfico na Belas Artes, Artes Visuais na FAAP e Criatividade na Escola Panamericana 20 30. Compondo Diferenças A partir de um videoclipe e uma canção discutiremos o tema Compondo diferenças. Após a discussão será criado, coletivamente, um poema ou uma canção. Os participantes deverão trazer celulares para registrarem o resultado final. LUIZ PINHEIRO. Psicanalista, poeta, compositor e decantor. Suas músicas já foram gravadas por Cássia Eller, Arrigo Barnabé, Hermelino Neder, Luiz Gayotto, Vanessa Bumagny e Vânia Bastos. Gravou, em 2015, com Hermelino Neder o CD Cássia Secreta, e, em 2011, o seu primeiro álbum solo, Decompor. Lançou seu terceiro álbum 3,1415... em 2014, com composições inéditas e participação especial de Jorge Mautner e do compositor pernambucano Lirinha. Em muitas de suas canções, as letras sobrevivem sem a melodia, como poemas a serem lidos. Por isso ele denomina seu trabalho como MPB (Música Poética Brasileira). HERMELINO NEDER. Formado pela ECA/USP e doutor pela PUC/SP. Estudou com H.J. Koellreutter, Ricardo Breim, Isaías Sávio, Osvaldo Lacerda, Justin dello Joio (em Nova York) e Jamil Neder, seu pai. Coordena a área de Educação Musical das escolas Vera Cruz e St. Nicholas. Escreveu Percepção e Alfabetização Musical (PAM) com Ricardo Breim e Elisa Zein;; e, com Breim e equipe, os Parâmetros Curriculares Nacionais de música, por encomenda do MEC. Como compositor, ganhou prêmios por trilha sonora nos festivais de cinema de Havana, Bogotá, Gramado, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte. Escreveu trilhas sonoras para filmes de Guilherme de Almeida Prado, Eduardo Escorel e João Batista de Andrade 31. O Processo de Socialização -­ Início da Desigualdade? Oficina que buscará debater como o Processo de Socialização é fundamental para entendermos o início das diferenças e desigualdades em nosso país. EDUARDO REIS. Graduando em Ciências Sociais na PUC-­SP, leciona há 04 anos em colégios particulares de São Paulo, as matérias de Sociologia, Atualidades e Filosofia. 21 32. Superando obstáculos: como enxergar sem ver O breve relato sobre os desafios e as conquistas de um deficiente visual: será que é realmente uma dificuldade? GUILHERME CHEDIDE DE LORENZO. Estuda Administração de Empresas no Centro Universitário FECAP. Atua como palestrante em ocasiões especiais. 33. Meio Ambiente Urbano: A importância dos catadores na coleta e tratamento de resíduos. Inicialmente será apresentado um histórico do tratamento de resíduos na cidade de de São Paulo. Após este histórico será discutida a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Os alunos farão uma dinâmica sobre nossas ações no tratamento e destinação de resíduos. Após esta dinâmica serão apresentadas fotos, imagens e depoimentos de catadores do centro de São Paulo. Os alunos debaterão sobre a relevância desses catadores na coleta e os novos desafios desses atores na qualidade ambiental dos grandes centros. LUANA SANTOS DE SOUZA. Graduada em Ciências Biológicas pela Unesp de Rio Claro. Mestrado em Ciência Florestal pela Unesp de Botucatu. Atualmente leciona nos cursos de Engenharia e Gestão Ambiental da FMU e nos cursos técnicos de Meio Ambiente da FECAP e Etesp. 22 
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