A Experiência da CEMAR na Digitalização de Subestações e a Utilização da Tecnologia GPRS e Canal Redundante 1.0 - APRESENTAÇÃO 2.0 - OBJETIVOS DA DIGITALIZAÇÃO 3.0 - HISTÓRICO AUTOMAÇÃO CEMAR 4.0 - DIGITALIZAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES 5.0 - AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 6.0 – UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA GPRS 7.0 – COMUNICAÇÃO REDUNDANTE PARA AS SUBESTAÇÕES 8.0 - BENEFÍCIOS 9.0 - CONCLUSÃO 1.0 - APRESENTAÇÃO 2.0 - OBJETIVOS DA DIGITALIZAÇÃO 3.0 - HISTÓRICO AUTOMAÇÃO CEMAR 4.0 - DIGITALIZAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES 5.0 - AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 6.0 – UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA GPRS 7.0 – COMUNICAÇÃO REDUNDANTE PARA AS SUBESTAÇÕES 8.0 - BENEFÍCIOS 9.0 - CONCLUSÃO 1.0 - APRESENTAÇÃO COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃO 9 Empresa da Holding Equatorial Energia; 9 Área de Concessão: 331.983 km2; 9 217 municípios; 9 Subtransmissão em 138, 69 e 34,5 kV e distribuição em 13,8 kV; 9 1.250.000 Clientes; 9 82 Subestações; 9 5.582 km de linhas de transmissão em 138 e 69 kV; 9 36.000 km de média tensão em 34,5 e 13,8 kV; 9 53.000 km de baixa tensão; 1.0 - APRESENTAÇÃO 9 16 Subestações Digitalizadas; 9 14 Subestações em processo de digitalização; 9 30 chaves e 12 religadores automatizados na rede de distribuição de São Luís; 9 1 único Centro de Operações (COI) em São Luís que supervisiona e controla todos as chaves, religadores e subestações digitalizadas do Maranhão; 9 216 relés digitais instalados nos últimos 2 anos; 9 174 relés digitais serão instalados ainda esse ano; 1.0 - APRESENTAÇÃO 2.0 - OBJETIVOS DA DIGITALIZAÇÃO 3.0 - HISTÓRICO AUTOMAÇÃO CEMAR 4.0 - DIGITALIZAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES 5.0 - AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 6.0 – UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA GPRS 7.0 – COMUNICAÇÃO REDUNDANTE PARA AS SUBESTAÇÕES 8.0 - BENEFÍCIOS 9.0 - CONCLUSÃO 2.0 - OBJETIVOS DA DIGITALIZAÇÃO 9 Melhoria da qualidade no fornecimento de energia elétrica • Melhoria dos indicadores de qualidade (DEC e FEC) e satisfação do cliente; 9 Redução dos custos operacionais • Centralização das ações operacionais (único COI) e coleta remota de medidas, eventos e oscilografia; 9 Maior eficiência operacional • Em um único Centro, o operador visualiza o estado de todas as subestações digitalizadas e dos equipamentos na rede de distribuição, tendo uma visão mais global do sistema elétrico; 9Melhoria dos níveis de tensão e da segurança operacional 9 Melhor controle da tensão das barras e menor nível de exposição de operadores em subestações; 9 Evolução tecnológica dos equipamentos e das instalações 1.0 - APRESENTAÇÃO 2.0 - OBJETIVOS DA DIGITALIZAÇÃO 3.0 - HISTÓRICO AUTOMAÇÃO CEMAR 4.0 - DIGITALIZAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES 5.0 - AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 6.0 – UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA GPRS 7.0 – COMUNICAÇÃO REDUNDANTE PARA AS SUBESTAÇÕES 8.0 - BENEFÍCIOS 9.0 - CONCLUSÃO 3.0 - HISTÓRICO AUTOMAÇÃO CEMAR Início 1998 a Meados 2004 – Automação por Adaptação 910 subestações automatizadas utilizando o modelo tradicional de multiplicação de contatos e aplicação de relés auxiliares; 9 2 CORs – em São Luís (supervisão das subestações da capital e Alcântara) e em Imperatriz (supervisão da Subestação Imperatriz Centro); 9 Sistema obsoleto, utilizando protocolos proprietários e com grande dificuldade de expansão; 9Constantes falhas nos comandos (travamento de relés auxiliares); 9Falta de informações das proteções – proteções analógicas e estáticas. 3.0 - HISTÓRICO AUTOMAÇÃO CEMAR Meados 2004 – Definição do novo modelo 9 Sob a nova gestão, a CEMAR decide digitalizar as suas subestações; 9 Utilização de relés digitais não somente para proteção, mas também para medição, supervisão e comando dos bays; 9 Definição de um protocolo aberto e com utilização tanto na comunicação entre os níveis 1 e 2 quanto entre os níveis 2 e 3; 9Utilização de Fibra Óptica para comunicação entre os níveis 1 e 2; 9Utilização da Rede Ethernet para comunicação entre os níveis 2 e 3. 3.0 - HISTÓRICO AUTOMAÇÃO CEMAR Janeiro 2006 – Digitalização da primeira Subestação 9 Digitalização da SE Piquiá; 9 Projeto-Piloto: Utilização de GPRS para comunicação entre o COI e a SE Piquiá; 9 A solução apresentou boa disponibilidade, baixo custo e foi homologada; 3.0 - HISTÓRICO AUTOMAÇÃO CEMAR Meados 2006 – Digitalização das Subestações de São Luís 9 Digitalização de 9 subestações na capital, todas essas subestações eram automatizadas pelo método convencional (multiplicação de contatos e relés auxiliares); 9 Projeto-Piloto: Redundância de Comunicação 9 Canal Ethernet como comunicação principal; 9 Canal GPRS como comunicação redundante; 9 Chaveamento automático entre canais na perda do canal operante; 1.0 - APRESENTAÇÃO 2.0 - OBJETIVOS DA DIGITALIZAÇÃO 3.0 - HISTÓRICO AUTOMAÇÃO CEMAR 4.0 – DIGITALIZAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES 5.0 - AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 6.0 – UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA GPRS 7.0 – COMUNICAÇÃO REDUNDANTE PARA AS SUBESTAÇÕES 8.0 - BENEFÍCIOS 9.0 - CONCLUSÃO 4.0 – DIGITALIZAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES Nível 3 Nível 2 Nível 1 4.0 – DIGITALIZAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES Relés Digitais (IED’s) 9 Especificação das ED’s, SD’s e EA’s; 9 3 Portas de comunicação: 9Automação – DNP3.0 9 Acesso Remoto; 9 Acesso Local. UTRs 9 Portas Ethernet (DNP3 sobre TCP/IP) em fibra óptica; 9 Portas seriais RS-232 configuráveis com protocolo DNP3 (utilizada no canal GPRS); 9Automatismo 9 Reset diário de energia dos relés (zero hora); 9 Coleta automática da localização de falta do relé; 9 Recomposição Automática de Subestação (em implantação). 4.0 – DIGITALIZAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES Concentrador de Dados COI 9 Coleta dos dados de todas as UTRs das subestações e das chaves e religadores da rede de distribuição: 9 Varredura periódica variando de acordo com a classe dos dados; 9 Canal DNP3 Mestre. 9 Disponibilização dos dados para o Sistema SCADA: 9 Mapeamento; 9 Canal DNP3 Escravo; 9 Dados são coletados periodicamente variando de acordo com a classe de dados. 9 Front-End de Comunicação: 9 Diminuindo a carga de processamento do SCADA; 9 Gerenciamento dos canais de comunicação. 4.0 – DIGITALIZAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES 1.0 - APRESENTAÇÃO 2.0 - OBJETIVOS DA DIGITALIZAÇÃO 3.0 - HISTÓRICO AUTOMAÇÃO CEMAR 4.0 – DIGITALIZAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES 5.0 - AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 6.0 – UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA GPRS 7.0 – COMUNICAÇÃO REDUNDANTE PARA AS SUBESTAÇÕES 8.0 - BENEFÍCIOS 9.0 - CONCLUSÃO 5.0 – AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 5.0 – AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 1 2 1 – Religador 2 – Chave Telecomandada 3 – Cubículo de Controle Meio de Comunicação: Modem GPRS 3 5.0 – AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 1.0 - APRESENTAÇÃO 2.0 - OBJETIVOS DA DIGITALIZAÇÃO 3.0 - HISTÓRICO AUTOMAÇÃO CEMAR 4.0 – DIGITALIZAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES 5.0 - AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 6.0 – UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA GPRS 7.0 – COMUNICAÇÃO REDUNDANTE PARA AS SUBESTAÇÕES 8.0 - BENEFÍCIOS 9.0 - CONCLUSÃO 6.0 – UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA GPRS 6.0 – UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA GPRS A Tecnologia GPRS aliada a um protocolo de comunicação com mensagens espontâneas (DNP3.0) traz grandes vantagens: 9 Baixo Custo de Investimento • Modem GPRS. 9 Baixo Custo de Manutenção • Custo mensal do canal é de 6 a 10 vezes menor que uma linha privada ou satélite. 9Testes de Base de Dados • Testes em Subestações tornam-se mais simples e rápidos, pois a estrutura de Telecom necessária é a cobertura celular e o modem GPRS. 9 Mobilidade • Rede de Distribuição – na mudança de local de uma chave ou religador é preciso apenas garantir a cobertura celular. 1.0 - APRESENTAÇÃO 2.0 - OBJETIVOS DA DIGITALIZAÇÃO 3.0 - HISTÓRICO AUTOMAÇÃO CEMAR 4.0 – DIGITALIZAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES 5.0 - AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 6.0 – UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA GPRS 7.0 – COMUNICAÇÃO REDUNDANTE PARA AS SUBESTAÇÕES 8.0 - BENEFÍCIOS 9.0 - CONCLUSÃO 7.0 – COMUNICAÇÃO REDUNDANTE PARA AS SUBESTAÇÕES 9 Canal Principal – Rede Ethernet; 9 Canal Secundário – GPRS – pacote 1 GB; 9 Chaveamento automático entre canais na perda do canal operante; 9 Teste-Piloto – SE Renascença (São Luís) – Outubro/2006; 9 Implantação nas demais Subestações da capital – Fevereiro/2007. 7.0 – COMUNICAÇÃO REDUNDANTE PARA AS SUBESTAÇÕES 7.0 – COMUNICAÇÃO REDUNDANTE PARA AS SUBESTAÇÕES Canal GPRS; Comunicação OK - Good Canal Rede Ethernet; Comunicação OK - Good 7.0 – COMUNICAÇÃO REDUNDANTE PARA AS SUBESTAÇÕES Implantação da Redundância de Comunicação nas Subestações de São Luís Janeiro/2007: FEC da Comunicação: 3,09 e DEC da Comunicação: 15,7 Março/2007: FEC da Comunicação: 0,27 e DEC da Comunicação: 0,002 1.0 - APRESENTAÇÃO 2.0 - OBJETIVOS DA DIGITALIZAÇÃO 3.0 - HISTÓRICO AUTOMAÇÃO CEMAR 4.0 – DIGITALIZAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES 5.0 - AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 6.0 – UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA GPRS 7.0 – COMUNICAÇÃO REDUNDANTE PARA AS SUBESTAÇÕES 8.0 - BENEFÍCIOS 9.0 - CONCLUSÃO 8.0 – BENEFÍCIOS 9 Atualização dos desenhos elétricos das subestações; 9 Renovação das proteções, painéis de proteção e painéis de serviço auxiliar; 9 Redução dos custos de manutenção; 9 Simplificação dos procedimentos de manobra; 9 Disponibilização de dados para análise de ocorrências; 9 Diminuição do DEC e FEC: EVOLUÇÃO 50,2% EVOLUÇÃO 52,7% 1.0 - APRESENTAÇÃO 2.0 - OBJETIVOS DA DIGITALIZAÇÃO 3.0 - HISTÓRICO AUTOMAÇÃO CEMAR 4.0 – DIGITALIZAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES 5.0 - AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 6.0 – UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA GPRS 7.0 – COMUNICAÇÃO REDUNDANTE PARA AS SUBESTAÇÕES 8.0 - BENEFÍCIOS 9.0 - CONCLUSÃO 9.0 – CONCLUSÕES 9A CEMAR vive hoje um processo intenso de grandes mudanças e modernização do seu parque elétrico; 9A digitalização faz parte dessa modernização e tem contribuído positivamente na melhoria dos indicadores de qualidade e da imagem da empresa; 9A utilização da tecnologia GPRS como canal redundante alia a confiabilidade do canal redundante e o baixo custo do GPRS; 9Esse é o nosso compromisso: modernizar a empresa para fornecer um serviço de qualidade aos seus clientes. CONTATOS NIERBETH COSTA BRITO RONNIE SANTIAGO LOUREIRO (98) 3217-2159 (98) 3217-2164 [email protected] [email protected] ROSIVALDO ARAÚJO BARROSO DIOGO LUÍS FIGUEIREDO NINA (98) 3217-2159 (98) 3217-2164 [email protected] [email protected] ROGER TOLEDO GISSONI (98) 3217-2156 [email protected]