Apresentação do PowerPoint - Colégio Passionista Santa Maria

O reino animal
Poríferos
• Como é o corpo das esponjas?
• Onde elas vivem?
JEFFREY L. / ROTMAN / CORBIS / LATINSTOCK
O reino animal
• Como se alimentam?
Esponja barril
(Xestospongia muta).
2
O reino animal
Esponjas são organismos aquáticos sésseis, isto é, vivem presas a rochas e
a outros pontos fixos.
• Não possuem órgãos nem
tecidos típicos.
• São animais filtradores:
à medida que a água
passa por seus poros,
pequenas partículas de
alimentos são retidas.
FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO
• Seu corpo é formado por poros.
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O reino animal
Esponjas possuem células flageladas (coanócitos) que movimentam-se e
criam uma corrente de água, que passa pelo corpo do animal.
Caminho da água:
poros (entrada)
átrio
ósculo (saída)
INGEBORG ASBACH / ARQUIVO DA EDITORA
ósculo
poros
corrente
de água
átrio
coanócito
flagelo
Os coanócitos
capturam o alimento,
que é digerido e
distribuído para
outras células.
espículas
alimento
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O reino animal
Reprodução assexuada:
um grupo de células se
multiplica e forma pequenos
brotos. Quando se soltam,
os brotos originam um
indivíduo isolado.
JEFFREY L. ROTMAN / CORBIS / LATINSTOCK
A reprodução das esponjas
Reprodução sexuada:
espermatozoides são móveis
e nadam até outro indivíduo
da mesma espécie, onde
encontram um óvulo (fixo).
Forma-se uma larva, que nada e, após fixar-se, transforma-se em uma
esponja adulta.
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O reino animal
Esponjas e medicamentos
No corpo das esponjas existem substâncias tóxicas que funcionam como
defesa contra predadores.
ANDRÉ SEALI / PULSAR IMAGENS
Cientistas estudam essas substâncias para produzir medicamentos
a partir delas.
O AZT - usado no combate ao
HIV - e uma substância que
tem ação sobre a doença de
Alzheimer, são exemplos de
medicamentos produzidos a
partir de substâncias extraídas
das esponjas.
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O reino animal
Cnidários
CBPIX / SHUTTERSTOCK / GLOW IMAGES
O peixe palhaço vive em associação com a anêmona-do-mar, numa relação
em que ambos são beneficiados.
• O que a anêmona-do-mar, a
água-viva e o coral têm em
comum?
• Como se formam os recifes
de corais e qual a
importância deles para o
ambiente?
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PASCAL GOETGHELUCK / SCIENCE PHOTO LIBRARY / LATINSTOCK
O reino animal
A diversidade de cnidários
FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO
Corais são fixos e formam
colônias.
Espécie de anêmona-do-mar encontrada no litoral
brasileiro, vive presa às rochas.
Água-viva com cerca de
8 cm de diâmetro.
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O reino animal
A forma dos cnidários
Pólipos: corpo cilíndrico com uma abertura na parte superior (boca).
Geralmente são sésseis.
• anêmona-do-mar, corais
tentáculos
cavidade do corpo
boca
boca
tentáculos
INGEBORG ASBACH / ARQUIVO DA EDITORA
Medusas: corpo em forma de sino, com a abertura da boca localizada na parte
inferior. São móveis.
• água-viva
cavidade do corpo
hidra (pólipo)
anêmona (pólipo)
água-viva (medusa)
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O reino animal
A caravela portuguesa
(Physalia physalis) é uma
colônia composta de vários
pólipos com funções
diferentes: uns são
flutuadores, outros formam os
tentáculos e outros ainda
cuidam da digestão do alimento
e da reprodução da colônia.
PETER SCOONES / SCIENCE PHOTO LIBRARY / LATINSTOCK
Certos cnidários são uma reunião de diversos indivíduos, cada
qual com uma função, formando uma colônia.
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O reino animal
O corpo dos cnidários é recoberto por cnidócitos ou cnidoblastos, células de
ataque e defesa que contêm um nematocisto.
INGEBORG ASBACH / ARQUIVO DA EDITORA
Quando o cnidócito é tocado, o nematocisto funciona como um arpão,
injetando uma toxina na presa (ou predador).
nematocisto
opérculo
núcleo
Cnidócito com o nematocisto recolhido.
Cnidócito descarregando a toxina.
A toxina é capaz de paralisar e matar pequenos animais, que servem de
alimento para os cnidários.
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O reino animal
Se uma pessoa tocar nos tentáculos da
vespa-do-mar pode morrer de parada cardíaca.
Esse animal tem
provocado mais mortes
do que os tubarões do
litoral australiano!
DR. DAVID WACHENFELD / AUSCAPE / MINDEN PICTURES
A vespa-do-mar (Chironex fleckeri) é uma água-viva encontrada nas praias da
Austrália e que pode medir até 30 cm de diâmetro. Seus tentáculos atingem
até 3 metros de comprimento.
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A reprodução dos cnidários
Reprodução assexuada:
brotamento, como nas esponjas.
Se o broto permanece ligado ao
indivíduo, forma-se uma colônia.
OXFORD SCIENTIFIC / PHOTO LIBRARY / GETTY IMAGES
O reino animal
Reprodução sexuada:
há produção de gametas, fecundação
e formação de uma larva móvel
(desenvolvimento indireto).
Reprodução por
brotamento em uma hidra.
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O reino animal
Os recifes de corais
Formação:
• Acúmulo de esqueletos de corais e do calcário de certas algas.
CHRIS NEWBERT / MINDEN PICTURES / LATINSTOCK
• Águas claras e rasas, com temperatura entre 20 °C e 30 °C.
As algas fornecem alimento aos
corais que, por sua vez, fornecem
sais minerais às algas.
Os recifes de corais protegem o
litoral contra erosões e abrigam
uma diversidade enorme
de organismos.
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Sem as algas, a
sobrevivência dos corais
fica ameaçada.
Em vários pontos do
mundo, os corais estão
ficando brancos porque
estão perdendo suas algas.
FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO
O reino animal
Esqueletos de corais.
Uma das causas desse branqueamento é o aumento de temperatura causado
pelo aquecimento global do planeta.
A destruição causada pelo homem e a poluição das regiões costeiras
também ameaçam os recifes de corais.
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O reino animal
Platelmintos
GERSON GERLOFF / PULSAR IMAGENS
Algumas doenças transmitidas pela água contaminada são causadas por
vermes achatados, os platelmintos.
• Todos os platelmintos
são parasitas?
• Como podemos nos
prevenir contra doenças
causadas por certas
espécies de platelmintos?
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O reino animal
As planárias
São platelmintos de vida livre que vivem em ambientes aquáticos ou úmidos.
Possuem dois olhos muito simples: percebem a luz mas não formam imagens.
tubo digestório
músculo e órgãos
tubo digestório
faringe
ERIC GRAVE / SCIENCE PHOTO LIBRARY / LATINSTOCK
faringe
INGEBORG ASBACH / ARQUIVO DA EDITORA
epiderme
boca
alimento
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O reino animal
INGEBORG ASBACH / ARQUIVO DA EDITORA
As planárias são hermafroditas, ou seja, cada indivíduo possui tanto órgãos
masculinos quanto femininos.
Podem se reproduzir sexuadamente ou assexuadamente, por divisão.
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O reino animal
As tênias ou solitárias
São platelmintos parasitas que passam parte do seu ciclo de vida no intestino
delgado humano. Provocam a teníase.
escólex
(cerca de 1mm de diâmetro)
FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO
INGEBORG ASBACH / ARQUIVO DA EDITORA
segmentos (anéis)
Taenia solium
(presente no porco)
ganchos
ventosas
intestino humano
A tênia é formada por uma cabeça (escólex) com ventosas e um grande
número de segmentos corporais chamados de proglotes ou proglótides.
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O reino animal
As tênias são hermafroditas: cada
proglote possui útero, testículos e
ovários. Realizam autofecundação.
INGEBORG ASBACH / ARQUIVO DA EDITORA
útero
testículos
Segmentos maduros (cheio de ovos), se
desprendem do corpo do verme e saem
com as fezes do hospedeiro.
ovário
sistema reprodutor
(presente em cada um
dos segmentos)
Sem as instalações sanitárias adequadas, os ovos podem contaminar a
água e os vegetais. Quando são ingeridos por um porco ou um boi, dos
ovos saem larvas que se instalam no músculo desses animais, formando
bolsas chamadas de cisticercos.
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O reino animal
Ser humano:
hospedeiro definitivo
INGEBORG ASBACH / ARQUIVO DA EDITORA
Porco ou boi: hospedeiro
intermediário
Uma pessoa come
carne contaminada.
tênia adulta no
intestino
cisticerco
Prevenção:
• Instalação de fossas ou
redes de esgoto
adequadas
• Fiscalização de
abatedouros
• Ingestão de carne bem
passada
• Higiene pessoal
Larvas perfuram o
intestino e migram
para os músculos.
Porco ingere ovos
com embriões.
segmento
maduro
útero
com ovos
Segmentos saem
com as fezes e
liberam os ovos
com o embrião.
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O reino animal
O esquistossomo
NIBSC / SCIENCE PHOTO LIBRARY / LATINSTOCK
O verme Schistossoma mansoni provoca a esquistossomose
(“barriga-d’água”) e vive nas veias do fígado e do intestino delgado
do ser humano.
Os esquistossomos têm sexos
separados: o macho é maior e abriga
a fêmea, que é longa e fina, em um
canal de seu corpo.
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O reino animal
O ciclo do esquistossomo
Cercária sai do
caramujo.
Vermes adultos vivem nas veias do
fígado e do intestino.
Larva penetra no caramujo
e se reproduz, originando
novas larvas, as cercárias.
fígado
Ovos saem com as
fezes e caem na água.
Ovos originam larvas
(miracídios).
Ovos passam para
o intestino.
NOEMI DE CARVALHO / HIROE SASAKI / ARQUIVO DA EDITORA
Larva penetra na pele.
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O reino animal
• Implantação de sistemas
de canalização
e redes de esgoto;
• Fornecimento de água
de boa qualidade;
FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO
Os vermes da esquistossomose podem ser eliminados com o uso de
medicamentos, mas é importante que algumas medidas sejam tomadas para
evitar a proliferação da doença:
• Informação da população
sobre a doença;
• Combate ao caramujo
transmissor da doença.
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Nematoides
Neste filo há parasitas do ser humano e de
outros seres vivos, mas existem também
nematoides de vida livre.
• A ascaridíase, a ancilostomose e a
filariose são doenças causadas
por nematoides. O que deve ser feito
para erradicá-las?
DR. JEREMY BURGESS / SCIENCE PHOTO LIBRARY / LATINSTOCK
O reino animal
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FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO
O reino animal
O corpo dos nematoides tem forma
delgada, pontas afiladas e
musculatura desenvolvida.
Ao contrário dos platelmintos,
possuem um tubo digestório
completo, o que permite que a
alimentação seja um processo
contínuo.
A maioria dos nematoides é
microscópica, outros, como a
lombriga, têm alguns
centímetros de comprimento.
Ascaris lumbricoides, a popular lombriga, um
parasita do intestino humano.
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O reino animal
A lombriga
A lombriga (Ascaris lumbricoides) é
responsável por provocar a ascaridíase.
• Mede entre 15 e 40 cm de comprimento
• Tem sexos separados
• Vermes adultos vivem no intestino delgado
humano
JOHN BAVOSI / SCIENCE PHOTO LIBRARY / LATINSTOCK
Link para
ambiente online
Os ovos saem com as fezes da pessoa
contaminada e, quando não há saneamento
básico, podem chegar ao solo e contaminar a
água e os alimentos.
Lombrigas alojadas no
intestino humano.
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1. Ovo com embrião
desce pelo esôfago.
O ciclo da lombriga:
A contaminação pela
lombriga pode causar
lesões graves no
pulmão e em outros
órgãos, pela
migração das larvas.
5. Larva passa
pelo pulmão.
7. Larva é engolida.
8. Larva desce
pelo esôfago.
4. Larva passa
pelo coração.
3. Larva passa
pelo fígado.
Ovo com embrião
é ingerido com
hortaliça.
Se não for tratada, a
pessoa contaminada
pode ter o intestino
obstruído e até
morrer.
6. Larva passa
pela traqueia.
INGEBORG ASBACH / ARQUIVO DA EDITORA
O reino animal
Verduras são regadas
com água contaminada.
2. Larva sai do
ovo no
intestino e vai
para o fígado.
9. Vermes
adultos alojam-se
no intestino.
10. Ovos caem no
solo com as fezes.
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O reino animal
Vermes adultos podem eliminar até 200 mil ovos por dia!
Medidas:
• Instalações sanitárias adequadas
• Tratamento de água para beber e
cozinhar
FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO
Por isso, é importante tomar medidas para impedir a proliferação da doença e
prevenir a contaminação.
• Hábitos de higiene adequados
• Cuidados com as crianças (não
deixar que levem objetos à boca)
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O reino animal
O ancilóstomo e o necátor
A ancilostomíase ou “amarelão” pode ser
causada por dois nematoides, o
ancilóstomo (Ancylostoma duodenale) e o
necátor (Necator americanus).
O verme se fixa na parede do intestino
delgado com estruturas parecidas com
dentes ou lâminas cortantes que têm na
boca e se alimenta do sangue da pessoa
contaminada.
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O reino animal
4. larva
no
pulmão
5. larva na
traqueia
6. larva no
esôfago
3. larva no
coração
7. larva no
estômago
NOEMI DE CARVALHO / ARQUIVO DA EDITORA
ovo no solo:
liberação de larva
8. larva no
intestino
A perda de sangue faz o
doente ficar anêmico e muito
pálido.
A contaminação pelo verme
do “amarelão” pode ser
evitada com algumas
medidas:
• Saneamento básico
ovo com
embrião
• Uso constante de calçados
nas regiões com focos da
doença
ovo nas
fezes
• Tratamento dos doentes
2. larva na
circulação
larva no
solo
1. larva na pele
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O reino animal
O oxiúro
O oxiúro (Enterobius vermicularis) tem cerca de 1 cm de comprimento e vive
no intestino grosso do ser humano.
A doença conhecida como enterobíase ou oxiurose pode provocar lesões na
mucosa do reto, além de cólica, tontura e vômito.
Transmissão: inalação de poeira com ovos do oxiúro ou ingestão de água e
alimentos contaminados.
Utilização de medicamentos
Medidas Preventivas
Higiene pessoal
Troca frequente de toalhas e roupas de cama
Saneamento básico
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O reino animal
A filária
O nematoide Wuchereria bancrofti vive nos vasos
linfáticos humanos, causando uma doença chamada de
filariose ou elefantíase.
vaso linfático
linfonodo
INGEBORG ASBACH / ARQUIVO DA EDITORA
A presença de filárias nesses
vasos origina inflamações que
podem obstruir a circulação da
linfa e ocasionar seu acúmulo em
certas regiões do corpo.
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O reino animal
O ciclo da filária:
A prevenção à filariose é feita por:
• Tratamento dos doentes
NOEMI DE CARVALHO / ARQUIVO DA EDITORA
Larva cresce e passa
para o ser humano pela
picada do inseto.
• Combate ao mosquito
Culex e suas larvas
• Saneamento ambiental
Verme adulto obstrui
os vasos linfáticos do
ser humano, causando
elefantíase.
• Redução do contato entre
seres humanos e o
mosquito transmissor
Larva no sangue
humano passa
para o mosquito.
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O reino animal
• “Solo bom é solo com
minhocas”. Por quê?
FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO
Anelídeos
• Quais são os outros
animais do filo das
minhocas?
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O reino animal
A vida das minhocas
HIROE SASAKI / ARQUIVO DA EDITORA
As minhocas pertencem à classe dos oligoquetas ou oligoquetos porque
possuem poucas cerdas em seu corpo.
A minhoca cava túneis no solo
com o auxílio dos músculos de
cada anel, que movimentam-se
separadamente, e das cerdas,
que servem de âncoras.
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O reino animal
As minhocas alimentam-se de detritos orgânicos que são ingeridos com a
terra. Armazenam o alimento no papo e depois o trituram na moela.
esôfago
papo
moela
HIROE SASAKI / ARQUIVO DA EDITORA
faringe
boca
intestino
ânus
Respiram pela pele e o oxigênio é transportado até as células pelo sangue,
combinado com a hemoglobina.
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O reino animal
ROGER K. BURNARD / BIOLOGICAL PHOTO SERVICE
Minhocas são hermafroditas, mas não se reproduzem sozinhas.
Quando duas minhocas se unem, elas trocam espermatozoides, que são
depositados com os óvulos em casulos de muco, produzidos pelo clitelo.
clitelo
No interior do casulo, que é liberado no solo, os embriões têm
desenvolvimento direto e originam filhotes semelhantes aos adultos.
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O reino animal
FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO
Quando se deslocam sob a terra e constroem túneis, as minhocas tornam o
solo mais arejado. Isso facilita a circulação de ar e permite que a água se
infiltre melhor.
As minhocas movimentam o solo
e trazem para a superfície
partículas que estavam no fundo, e
vice-versa.
Suas fezes servem de adubo para
o solo, aumentando sua fertilidade.
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O reino animal
Outros anelídeos
A classe dos poliquetas (ou poliquetos) reúne os anelídeos que têm muitas
cerdas no corpo.
brânquia
Vivem geralmente em ambientes
aquáticos e apresentam
sexos separados.
GLENN M. OLIVER / VISUALS UNLIMITED
ALEXANDER SEMENOV / SCIENCE
PHOTO LIBRARY / LATINSTOCK
Alguns apresentam projeções finas
em sua pele, que são chamadas
de brânquias.
detalhe da cabeça
poliqueta
Poliqueta (Phyllodoce citrina).
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O reino animal
ventosas
ANTHONY BANNISTER / GALLO IMAGES / CORBIS / LATINSTOCK
HIROE SASAKI / ARQUIVO DA EDITORA
A classe dos hirudíneos reúne os anelídeos sem cerdas, popularmente
conhecidos como sanguessugas.
São hermafroditas e apresentam duas ventosas: a posterior serve para
fixação e locomoção, a anterior ajuda a sugar o sangue.
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O reino animal
Moluscos
O sururu de capote é um prato típico da culinária alagoana. O sururu é um
mexilhão de água doce.
MARIO PIROLI / ARQUIVO DA EDITORA
Mexilhões, ostras, caracóis, lesmas, polvos e lulas pertencem ao filo
dos moluscos.
• O que os moluscos têm
em comum?
• Como eles se defendem
dos predadores?
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O reino animal
O corpo dos moluscos
O corpo mole é característica de todos os representantes do grupo. Mas os
moluscos possuem defesas, como a concha de calcário, que está presente
na maioria desses animais.
brânquia
órgão excretor
ânus
coração
cavidade do manto
glândula
digestória
tentáculos
estômago
concha
cabeça
pé
rádula
INGEBORG ASBACH / ARQUIVO DA EDITORA
Estrutura corporal básica: cabeça, massa visceral e pé.
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O reino animal
INGEBORG ASBACH / ARQUIVO DA EDITORA
Cabeça: órgãos dos sentidos e boca.
A maior parte dos moluscos possui
uma língua com dentes de quitina,
chamada rádula.
Massa visceral: órgãos responsáveis
pelas funções vitais do organismo.
Pé: cavar, agarrar o alimento,
arrastar-se e agarrar-se às rochas.
Manto: formação da concha.
Cavidade do manto: órgãos
respiratórios e abertura do ânus.
rádula
músculos
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O reino animal
Classes de moluscos
Gastrópodes: caramujos (aquáticos),
caracóis (terrestres) e lesmas
(terrestres e marinhas).
FOTOS: FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO
Bivalves: ostras e mexilhões.
Concha dividida
em duas valvas.
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O reino animal
As pérolas
ROBERT HOLMES / CORBIS / LATINSTOCK
Quando um grão de areia ou um invasor qualquer penetra a concha e o manto
de certas ostras, elas envolvem o corpo estranho com camadas de nácar
(ou madrepérola).
Desse modo, o molusco se defende e, ao mesmo tempo, fabrica uma pérola.
As pérolas naturais mais caras
são produzidas pelas ostras das
espécies Pinctada margaritifera e
Pinctada mertensi, encontradas
somente nas águas do Pacífico.
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Cefalópodes: polvos, lulas, sibas e náutilos.
Cefalópodes não possuem uma concha
externa protetora.
FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO
NORBERT WU / MINDEN
PICTURES / LATINSTOCK
São todos marinhos e estão entre os maiores
invertebrados da Terra.
LAURENT P. / BIOSPHOTO / DIOMEDIA
O reino animal
Estratégias de defesa: deslocamento rápido,
jatos de tinta, camuflagem.
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O reino animal
Espécies invasoras
KERSTIN LAYER / LATINSTOCK
Uma espécie que não possui inimigos naturais (predadores, parasitas,
competidores) nas áreas onde chega, pode se reproduzir a ponto de ocupar o
lugar de outras espécies da região.
É o caso do caramujo gigante
africano (Achatina fulica), importado
para substituir o escargô.
Com o fracasso da comercialização,
esses caramujos escaparam dos
locais de criação e se espalharam
pelo país todo.
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