05.12.11_2o_edicao

Propaganda
Clipping - Departamento DST/AIDS e Hepatites Virais
ÍNDICE
ESTADO DE MINAS - MG
Solidariedade em alta ....................................................................................................................................2
O POPULAR ONLINE - GO
04/12/2011 - Mais de 16 mil pessoas fazem teste de aids e sífilis no Rio ....................................................4
PAROUTUDO.COM
Gays que pegaram aids em ............................................................................................................................5
PERNAMBUCO.COM
Unicef aponta crescimento de índice de adolescentes que vivem em extrema pobreza ............................5
PORTAL NACIONAL DE SEGUROS
04/12/2011 - Quer finalmente ter um bebê em 2012? ................................................................................6
04/12/2011 - Preserv investe em ações no combate a Aids .........................................................................7
SENTIR BEM
04/12/2011 - Emílio Ribas ganha novo ambulatório e centro para teste rápido de HIV ..............................8
TERRA
04/12/2011 - Etiópia nega pedido da Anistia Internacional de prender Bush..............................................9
V NEWS
Cresce o número de adolescentes na extrema pobreza, aponta Unicef ....................................................10
VIRGULA .COM.BR
04/12/2011 - Carla Bruni pede atenção de jovens contra Aids ..................................................................11
ESTADO DE MINAS - MG | GERAIS
CONTRACEPTIVOS
05/12/2011
Solidariedade em alta
Cresce o número de doadores de medula, renovando as chances de vida de quem precisa de um transplante. Em Minas, neste
ano, mais de 50 mil pessoas se inscreveram para doar
Junia Oliveira
Publicação: 05/12/2011 04:00
Wellington Messias, ao lado da mulher, Renata, aguarda um doador
Um entrou na fila com a esperança de mais sorrisos, alegrias, decepções, e de continuar passando por todos os altos e baixos
da vida. O momento é de uma necessidade fundamental: viver. O outro resolveu compartilhar sorrisos, alegrias e um pedaço
de si para dar àquele alguém a oportunidade de ser feliz, de sofrer, de gargalhar e de chorar. Afinal, a caminhada é cheia de
contrários que formam um mundo inteiro de sentidos. Um e outro nunca se conhecerão, por questões de sigilo, mas, um dia,
seus destinos se cruzarão. Essa é a realidade de um grande número de brasileiros para quem a palavra doação ganhou um
sentido especial.
De um lado está o grupo à espera de um transplante de medula óssea. Do outro, quem se cadastra para encontrar um receptor
compatível. Nesse arranjo, a solidariedade dá o tom. Os números não mentem. O Brasil ocupa o terceiro lugar entre os países
com o maior banco de doadores voluntários de medula, com 2,5 milhões de pessoas inscritas no Registro Nacional de
Doadores de Medula Óssea (Redome), do Instituto Nacional do Câncer (Inca), perdendo apenas para os Estados Unidos e a
Alemanha. A consequência também se mede: o tempo médio na fila caiu de um ano para cinco meses. A chance de encontrar
um doador subiu para 70% - em 2000, era de 10%, segundo os dados do Inca.
Minas Gerais acompanha a tendência e tem o terceiro maior banco de doadores, atrás apenas de São Paulo e do Paraná.
Nesses estados, o cadastro é feito em hemocentros e hospitais. Por isso, quando se considera apenas o quesito instituição,
Minas fica em primeiro lugar, sendo o Hemominas o único responsável pelo cadastro de doadores. Em 2010, foram 41.228
inscritos para doação de medula, número que subiu para 50.377 até outubro.
Em se tratando de medula, as maiores chances de encontrar um doador compatível estão em família, por isso os primeiros
testes são feitos sempre com pais e irmãos. Em Minas, essa probabilidade atinge de 30% a 40%. Considerando que 60% dos
pacientes não têm alguém compatível na família, a saída é tentar doadores não aparentados. Nesses casos, a oportunidade de
achar um doador compatível é de uma para cada 100 mil pessoas. Por isso, é muito importante que tantas pessoas se
disponham a ajudar. O sistema é ainda mais amplo, pois o Redome é ligado à rede mundial de doadores de medula óssea, o
BMDW (Bone Marrow Donors Worldwide, na sigla em inglês).
Foi pensando em ajudar que o lavrador Mardoqueu Pedro de Campos Neto, de 26 anos, resolveu se cadastrar para doar
medula. Ele é considerado um caso raro na medicina: foi doador duas vezes. Morador do distrito de Ponte do Silva, a 10km de
Manhuaçu, na Zona da Mata, ele conta que já era doador de sangue quando aderiu à outra campanha do Hemominas.
"Depois de algum tempo me chamaram, dizendo que havia alguém que podia ser compatível comigo, e comecei a bateria de
exames. Conversei com quem entende do assunto, esclareci as dúvidas e vi que era tranquilo", conta. A satisfação de ajudar
alguém a viver foi maior ainda logo na sequência: "Trinta dias depois da doação, me ligaram de novo. Aí, fiquei com medo, pois
não sabia se podia doar assim tão rapidamente. Disseram-me que a medula já havia se reconstituído, aceitei novamente".
FORÇA E CORAGEM Atitudes como a de Mardoqueu dão forças ao casal Wellington Messias Pereira de Campos, de 27, e
Renata Ferreira de Campos, de 28. A luta dos dois começou em junho, quando apareceram no jovem os primeiros sintomas da
aplasia. As causas da doença são desconhecidas. Trata-se de uma forma grave de falência da medula óssea, que não produz
células sanguíneas, deixando o paciente com risco de infecções e sangramentos. Ele passou mal, fez exame, mas nada foi
constatado. Alguns dias depois, quando viu hematomas vermelhos no braço, uma veia estourada no olho e sentindo um
estranho cansaço, procurou a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Oeste, em Belo Horizonte. O resultado do hemograma
assustou os médicos: o nível de plaquetas, que normalmente deve estar acima de 150 mil, estava a 2 mil.
Wellington ficou 22 dias internado na Santa Casa de BH e nada foi diagnosticado. A transferência para o Hospital das Clínicas
(HC) foi difícil. Entre altas e internações, ele espera os resultados da quimioterapia feita em agosto. Uma nova sessão está
programada para fevereiro. Se não der certo, a saída será o transplante. O jovem já está inscrito no cadastro nacional e
aguarda um doador compatível.
CADASTRO
A gerente de coletas externas da Fundação Hemominas, Déborah Carvalho, diz que não há campanhas constantes para o
cadastro de medula, mas que os interessados mantêm um fluxo constante, normalmente motivados por algum problema
familiar. "A pessoa precisa de transplante para viver, e isso sensibiliza todo mundo. O povo mineiro, de forma geral, é muito
solidário", diz. O horário de funcionamento das unidades deve ser checado no telefene do Ligue Minas (155) ou no site da
fundação: (www.hemominas.mg.gov.br).
Passo a passo para se tornar um doador
Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde.
A medula é retirada do interior de ossos da bacia, por meio de punções, e se recompõe em apenas 15 dias.
Os doadores preenchem um formulário com dados pessoais e é coletada uma amostra de sangue com 5ml para testes. Eles
determinam as características genéticas que são necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente.
Os dados pessoais e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado que faz o cruzamento com
dados dos pacientes que estão precisando de um transplante.
Em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para fazer a
doação. O processo dura, em média, quatro meses.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
O que é medula óssea?
É um tecido líquido-gelatinoso que ocupa o interior dos ossos. É conhecida popularmente por "tutano". Na medula óssea são
produzidos os componentes do sangue: as hemácias (glóbulos vermelhos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas. As
hemácias transportam o oxigênio dos pulmões para as células de todo o nosso organismo e o gás carbônico das células para
os pulmões, a fim de ser expirado. Os leucócitos são os agentes mais importantes do sistema de defesa do nosso organismo e
nos defendem das infecções. As plaquetas compõem o sistema de coagulação do sangue.
Qual a diferença entre medula óssea e medula espinhal?
A medula óssea é um tecido líquido que ocupa a cavidade dos ossos. Já a medula espinhal é formada de tecido nervoso que
ocupa o espaço dentro da coluna vertebral e tem como função transmitir os impulsos nervosos, a partir do cérebro, para todo o
corpo.
O que é transplante de medula óssea?
É um tipo de tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células do sangue, como leucemia e linfoma. Consiste
na substituição de uma medula óssea doente, ou deficitária, por células normais de medula óssea, com o objetivo de
reconstituição de uma medula saudável.
O transplante pode ser autogênico, quando a medula vem do próprio paciente. No transplante alogênico a medula vem de um
doador. O transplante também pode ser feito a partir de células precursoras de medula óssea, obtidas do sangue circulante de
um doador ou do sangue de cordão umbilical.
Quando é necessário o transplante?
Em doenças do sangue como a anemia aplástica grave, aplasia, mielodisplasias e em alguns tipos de leucemias, como a
leucemia mielóide aguda, leucemia mielóide crônica, leucemia linfóide aguda. no mieloma múltiplo e linfomas, o transplante
também pode ser indicado.
>> Quais os riscos para o paciente?
A boa evolução durante o transplante depende de vários fatores: o estágio da doença, o estado geral do paciente, boas
condições nutricionais e clínicas, além do doador ideal. Os principais riscos se relacionam às infecções e às drogas
quimioterápicas usadas durante o tratamento. Com a recuperação da medula, as novas células crescem com uma nova
"memória" e, por serem células da defesa do organismo, podem reconhecer alguns órgãos do indivíduo como estranhos. Essa
complicação, chamada de doença enxerto contra hospedeiro, é relativamente comum, de intensidade variável e pode ser
controlada com medicamentos adequados. No transplante de medula, a rejeição é rara.
>> Quais os riscos para o doador?
Os riscos são poucos e relacionados a um procedimento que precisa de anestesia, sendo retirada do doador a quantidade de
medula óssea necessária (menos de 15%). Uma avaliação pré-operatória detalhada verifica as condições clínicas e
cardiovasculares do doador.
>> O que é compatibilidade?
Para que se faça um transplante de medula é necessário que haja uma total compatibilidade entre doador e receptor. Caso
contrário, a medula será rejeitada. Essa compatibilidade é determinada por um conjunto de genes localizados no cromossoma
6, que devem ser iguais no doador e receptor. A análise de compatibilidade é feita por meio de testes laboratoriais específicos,
a partir de amostras de sangue do doador e receptor, chamados de exames de histocompatibilidade. Com base nas leis de
genética, as chances de um indivíduo encontrar um doador ideal entre irmãos (mesmo pai e mesma mãe) é de 25%.
>> O que fazer quando não há um doador compatível?
A solução é fazer uma busca nos registros de doadores voluntários, tanto no Redome (Registro Nacional de Doadores
Voluntários de Medula Óssea)
quanto no exterior. No Brasil, a mistura de raças dificulta a localização de doadores compatíveis.
O POPULAR ONLINE - GO | GERAL
AIDS | DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS | CONTRACEPTIVOS
04/12/2011
04/12/2011 - Mais de 16 mil pessoas fazem teste de aids e sífilis no Rio
Mais de 16 mil pessoas fizeram , no Rio, testes de detecção do vírus HIV e de SÍFILIS, no primeiro dia da campanha Fique
Sabendo, na cidade do Rio de Janeiro. A campanha, da Secretaria Municipal de Saúde, tem por objetivo reforçar a
necessidade de se realizar esses testes, a fim de que as pessoas conheçam sua situação de saúde e, se necessário, sejam
encaminhadas para tratamento.
Além dos testes, técnicos da secretaria também distribuíram PRESERVATIVOS e material educativo relativo à prevenção da
SÍFILIS e da AIDS. A campanha, que está sendo feita em 185 postos de saúde e começou no último sábado (3), continuará
até que seja atingida a meta de 30 mil exames.
De acordo com a Secretaria de Saúde, a campanha, que faz parte das comemorações do Dia Mundial de Luta contra a AIDS,
celebrado no dia 1º de dezembro, é a maior já feita por um município brasileiro. Os interessados em fazer os exames, cujos
resultados ficam prontos em dez dias, podem ligar para o telefone 1746, para ter informações sobre os endereços dos postos
de saúde. Os postos ficam abertos de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h, e aos sábados, das 8 às 12h.
PAROUTUDO.COM | SEXO
AIDS | CAMISINHA | LGBT
05/12/2011
Gays que pegaram aids em
relacionamento fixo servem de alerta
O recado é direto: não pense que estar em um relacionamento fixo evita que você pegue HIV. Esse é o foco da campanha
"Amor não protege contra AIDS. CAMISINHA e diálogo sim", feita dentro do projeto "Meta na Sua Cabeça. Proteção e tesão
devem andar juntas".
A campanha mostra o depoimento real de três gays que pegaram AIDS durante relacionamentos fixos ou que não fizeram
exames para saber se houve transmissão enquanto namoravam.
O objetivo é conscientizar os homo e bissexuais de que é fundamental o casal fazer exame de AIDS antes de abandonar o uso
da CAMISINHA e que deve ocorrer uma conversa franca sobre sexo fora da relação. Se ocorrer, que seja feito de forma
segura para que, entre os dois, não haja infecção de AIDS.
O Meta na Sua Cabeça é feito em parceria da ONG Estruturação - Grupo LGBT de Brasília com o site de relacionamentos
Disponivel.com.
PERNAMBUCO.COM | NOTÍCIAS
AIDS
30/11/2011
Unicef aponta crescimento de índice de adolescentes que vivem em extrema pobreza
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
30/11/2011 | 11h32 | Relatório
O percentual de adolescentes brasileiros de 12 a 17 anos que vivem em famílias de extrema pobreza (até um quarto de salário
mínimo per capita) cresceu entre 2004 e 2009. Segundo relatório Situação da Adolescência Brasileira 2011, do Fundo das
Nações Unidas para Infância (Unicef), o percentual passou de 16,3% para 17,6%. No mesmo período, a situação de extrema
pobreza da população em geral caiu de 12,4% para 11,9%.
Segundo o documento do Unicef, os adolescentes são mais vulneráveis que outros segmentos da população e, entre eles, a
desigualdade aumenta problemas de trabalho precário, dependência química, abuso sexual e homicídios.
Enquanto a taxa de homicídios da população em geral era de 20 a cada 100 mil, na população de 15 a 19 anos é de 43,2 a
cada 100 mil.
Os adolescentes negros entre 12 e 18 anos, segundo o Unicef, têm o risco 3,7 vezes maior de ser assassinado. Já um
adolescente indígena tem 3 vezes mais chance de ser analfabeto. Do total de 500 mil adolescentes analfabetos, 68,4% são
meninos. Para cada oito meninos de 13 a 19 anos infectados com HIV/AIDS há dez meninas com o mesmo vírus.
O relatório indica situação de maior pobreza entre os adolescentes em comunidades, assentamentos e favelas e também entre
aqueles que vivem na Amazônia e no semiárido.
Da Agência Brasil
PORTAL NACIONAL DE SEGUROS | NOTÍCIAS
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS | CONTRACEPTIVOS
04/12/2011
04/12/2011 - Quer finalmente ter um bebê em 2012?
Especialista revela DEZ DICAS para aumentar a família
"Ano novo, vida nova". Ter um bebê é um dos desejos mais recorrentes para o ano que se inicia - principalmente entre os
casais que não têm filhos. Mas 10% das pessoas em idade reprodutiva enfrentam a questão da infertilidade - o que pode gerar
algum desgaste emocional e insatisfação para quem simplesmente aceita os fatos e não busca reverter essa situação adversa.
As causas são atribuídas igualmente a homens e mulheres (40% cada), sendo que 20% se devem a outros fatores, incluindo a
incompatibilidade do casal.
"A cada mês, a chance de um casal gerar um bebê é de 20%. Essa taxa despenca para 8% depois dos 40 anos. É
aconselhável, então, que o casal que está tentando engravidar há um ano sem sucesso procure ajuda o quanto antes, a fim de
não comprometer as chances de sucesso", diz Edson Borges, especialista em Reprodução Humana e diretor científico do
Fertility - Centro de Fertilização Assistida, em São Paulo.
Borges revela DEZ dicas para casais que desejam muito gerar um bebê em 2012:
1. Reconheçam o problema. "Quando o casal faz sexo sem proteção, por mais de um ano, nos períodos férteis da mulher e
não obtém sucesso é preciso reconhecer que pode haver algo errado. Não adianta ficar estressado, triste, e empurrar o
problema com a barriga. Vale a pena buscar ajuda especializada o quanto antes, porque, inclusive, pode ser algo de fácil
solução".
2. Comportem-se como um time. "Por mais que familiares e amigos comecem a especular qual dos dois pode ser infértil, não
dê ouvidos. Mantenham o espírito de time, se unindo ainda mais para um propósito comum. É fundamental, para o sucesso de
qualquer tratamento, quando a mulher cuida do emocional do marido e vice-versa, blindando os aborrecimentos que vêm de
fora".
3. Busquem ajuda especializada. "Procurar um bom médico, fazer todos os exames e consultas necessárias para obter um
diagnóstico acertado é um passo muito importante. Além disso, quem tem diabetes ou problemas de tireoide devem contar
com acompanhamento permanente".
4. Decidam juntos por quanto tempo estão dispostos a tentar e o quanto podem investir. "Tem gente que se abala demais
numa primeira tentativa sem sucesso e outros que empenham muitos anos e todas as economias até realizar o sonho de ter
um bebê. É fundamental, então, que o casal estabeleça uma relação de muita franqueza com seu médico para que, juntos,
estabeleçam por quanto tempo estão dispostos a fazer um tratamento de fertilização assistida. Tais definições costumam
amainar em parte a ansiedade".
5. Controlem o peso. "Mais de 10% dos casos de infertilidade são atribuídos ao excesso ou à falta de peso. O sobrepeso e,
mais ainda, a obesidade tanto podem surtir efeito nos ovários, onde os óvulos são produzidos, como no endométrio, onde são
depositados os óvulos fertilizados. Mais: o excesso de peso favorece o surgimento de diabetes gestacional ou mesmo de
hipertensão. Com relação aos homens, vários estudos comprovam que aqueles que estão acima do peso têm espermas de
pior qualidade - problema que se agrava quando a pessoa tem mais de 40 anos".
6. Cuidem mais da alimentação. "O déficit nutricional representa um importante fator na maioria dos problemas associados à
infertilidade. Como a grande decisão do casal é de ter um bebê, vale a pena abolir toda gordura trans da alimentação e evitar
alimentos ricos em colesterol, amido e açúcar. Evitem também a cafeína em excesso, porque ela aumenta o risco de
abortamento. Já é possível afirmar que seguir uma dieta personalizada, elaborada de acordo com o perfil da paciente, pode
aumentar em duas vezes as chances de ter uma gravidez bem-sucedida".
7. Comecem a praticar esportes, de preferência juntos. "Combater o sedentarismo é uma das grandes decisões de quem não
pratica atividade física alguma, já que se sentirá muito melhor em termos emocionais e físicos ao começar a praticar um
esporte. Claro que cada um dos parceiros deve manter seus interesses individuais, mas caminhar juntos no parque, por
exemplo, pode ser uma boa atividade para que um motive o outro a levantar cedo e se mexer. Só não devem exagerar na
dose".
8. Recusem bebidas alcoólicas, cigarros e drogas. "A dica é adotar tolerância zero com relação ao consumo de álcool - e,
consequentemente, de cigarros e drogas. Todos esses vícios diminuem consideravelmente as chances de gerar um bebê além de prejudicar a saúde, claro".
9. Pratiquem sexo seguro, sempre. "Homens e mulheres que se previnem usando PRESERVATIVOS desde o início da
atividade sexual não correm risco de enfrentar todos os desdobramentos das doenças sexualmente transmissíveis (DST). A
clamídia, entre as meninas, e a GONORRÉIA, entre os meninos, são as doenças que mais afetam a fertilidade na fase adulta".
10. Procurem se livrar do estresse encarando a realidade com esperança. "Cerca de um terço dos casais que recorrem à ajuda
especializada para tratamento de infertilidade podem não ter um filho biológico do pai e da mãe. Manter os pés no chão, mas a
esperança em alta, é importante para fazer escolhas inteligentes. Nesse sentido, recorrer a terapias alternativas para cuidar do
emocional - seja acupuntura, psicodrama, massagens terapêutica etc. - é bastante indicado. Hoje em dia, inclusive, há vários
tipos de terapia incorporados aos tratamentos de fertilização in vitro".
Fonte: Prof. Dr. Edson Borges, especialista em Reprodução Humana, doutor em Urologia pela Unifesp, doutor em Ginecologia
pela Unesp, e diretor científico do Fertility - Centro de Fertilização Assistida, em São Paulo. www.fertility.com.br
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AIDS | CONTRACEPTIVOS
04/12/2011
04/12/2011 - Preserv investe em ações no combate a Aids
Marca de PRESERVATIVOS ressalta importância da proteção
No Dia Internacional de Combate à AIDS, comemorado hoje dia 01 de dezembro, a Preserv investiu em ações em parceria
com a Rádio Transamérica para ressaltar a importância da prevenção. Até o final do dia de hoje, a marca de
PRESERVATIVOS pretende entregar 10 mil folhetos informativos sobre como se proteger. Segundo dados do Ministério da
Saúde, houve uma pequena queda na incidência entre 2009 (18,8) e 2010 (17,9) de infectados no país e um aumento de
10,1% dos casos entre homossexuais de 15 a 24 anos.
"Prevenção não tem idade, nem opção sexual. E hoje, o mercado de PRESERVATIVOS possui uma ampla gama de produtos
para oferecer mais conforto e qualidade para que as pessoas não deixem de usar PRESERVATIVOS", pontua Alex Sodré,
marketing da Preserv.
A ação na cidade de São Paulo também incluiu um anúncio da marca no jornal Destak, distribuído gratuitamente.
Linha Preserv
Pioneira no país no lançamento de PRESERVATIVOS de maior e menor diâmetro, respectivamente Extra Premium e Teen, a
Preserv é a única a possuir uma linha de produtos com tamanhos variados, ou seja, que podem ser definidos como P, M, G e
GG, além dos géis lubrificantes. A linha é composta por:
Extra Premium®: feito de poliuretano, possui 58 mm de largura nominal e 0,02 de espessura, sendo maior e mais fino do país.
Possui ainda lubrificante sem cheiro.
Extra Sensitivity®: com 54 mm de largura nominal, é maior que os PRESERVATIVOS tradicionais, sendo mais fino e
resistente. O Sensitivity apresenta apenas 0,0045 de espessura, enquanto a maioria dos produtos do mercado apresenta de
0,0060 a 0,080, ou seja, praticamente a metade da espessura de látex dos concorrentes.
Extra®: primeiro PRESERVATIVO lançado com a maior largura nominal do mercado, que possui 55 mm.
Lite®: possui lados paralelos, lubrificante, 52 mm de largura nominal e espessura mais fina.
Alta Proteção®: com agente espermicida Nonoxinol 9, possui formato anatômico e 52 mm de largura nominal.
Prolong®: com princípio ativo que retarda a ejaculação, possui 53mm de largura nominal proporcionando conforto e segurança.
Plus®: com 53 mm de largura nominal e texturizado, proporciona mais estímulo.
Teen®: único para Adolescentes, com a menor largura nominal, 49 mm, é indicado para quem está começando a vida sexual,
perfeito para a idade adolescente.
SENTIR BEM | NOTICIAS
AIDS | CAMISINHA | DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS | CONTRACEPTIVOS
04/12/2011
04/12/2011 - Emílio Ribas ganha novo ambulatório e centro para teste rápido de HIV
Hospital-símbolo do combate à AIDS na capital paulista amplia em quase 70% a capacidade para consultas com médicos
especialistas
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo entregou nesta quinta-feira, 1º de dezembro, Dia Mundial de Combate à AIDS,
um novo e moderno ambulatório no hospital estadual Emílio Ribas que irá ampliar em 67% a capacidade de consultas com
médicos especialistas. O investimento foi de R$ 6 milhões em reformas e compra de equipamentos. O governador Geraldo
Alckmin e o secretário de Estado da Saúde de São Paulo, Giovanni Guido Cerri, participaram da inauguração da unidade, por
volta de 12h30.
No local também funcionará um centro de testes rápidos de HIV, com resultados em 15 minutos. Antes os pacientes
demoravam em média duas semanas para poderem retirar o exame.
Com o novo ambulatório o número de consultas mensais passará de 3 mil para 5 mil. Além disso o prédio de internações do
Emílio Ribas terá capacidade para mais leitos, uma vez que o atendimento ambulatorial será transferido para o novo espaço. O
prédio terá duas salas com pressão negativa, para atendimento de pacientes com TUBERCULOSE.
O projeto modernizou o modelo de atendimento atual e oferece andares setorizados por cores, além de amplos consultórios e
um ambiente confortável, adequado para os profissionais e pacientes. Logo na recepção, os usuários recebem uma
identificação com a cor do setor em que será realizada a consulta.
"Todo o projeto teve como objetivo a atualização de fluxos e a melhoria do acolhimento, com locais preparados para oferecer o
melhor tratamento ao paciente", diz o médico infectologista David Uip, diretor do Emílio Ribas.
No local serão oferecidas nas áreas de infectologia, dermatologia, ginecologia, neurologia, cardiologia e pediatria, entre outras,
além de atendimento multiprofissional com psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais. O
ambulatório também possibilitará a integração de dois consultórios odontológicos e da farmácia ambulatorial.
Já o novo centro de testagem rápida de HIV irá oferecer, além do resultado em 15 minutos, acompanhamento psicológico e
seguimento médico, caso o exame dê positivo.
"São Paulo ganha um ambulatório novo em folha na área de infectologia, com modernas instalações e corpo clínico altamente
qualificado para atender os pacientes soropositivos e outras doenças infecto-contagiosas. É um hospital centenário que se
renova para o século 21", afirma o secretário de Estado da Saúde, Giovanni Guido Cerri.
Na balada
O hospital estadual Emílio Ribas também promove nesta quinta-feira um alerta sobre a doença para as pessoas que forem à
casa noturna Villa Country, na zona oeste da capital paulista.
A ação, que já vem acontecendo em diferentes estilos de casas noturnas desde ultimo dia 24 de novembro, será realizada em
show com mais de 10 mil pessoas.
A ação faz parte da campanha "AIDS: ela não perde uma balada" e já esteve em casas noturnas como: D-Edge, Love Story,
Bubu Longe, Santa Aldeia, Canto da Ema e Mary Pop. As abordagens devem seguir ainda nas noites do dia 2 e 3 de
dezembro, com distribuição de um total de 60 mil camisinhas. Nas casas, cartazes e adesivos são afixados banheiros
femininos e masculinos das baladas.
A legenda dos materiais com o slogan da campanha apresenta um código para que usuários de smartphones acessem e
assistam o documentário da campanha na página do Emílio Ribas no Facebook. O vídeo, que conta com a participação dos
artistas Adriane Galisteu e Paulo Ricardo, apresenta depoimentos de jovens bonitos e aparentemente saudáveis, que vivem
com HIV, e que relatam o não-uso do PRESERVATIVO nas relações sexuais com pessoas que desconhecem sua condição de
saúde.
A abordagem nas baladas está sendo feita por jovens modelos, homens e mulheres, que promovem a ideia de que a AIDS não
esta relacionada a beleza, aparência física ou aspecto saudável. No uniforme dos modelos esta divulgada a mensagem:
"Cuidado com aquilo que deseja... A AIDS esta na pista!".
Além disso, o Emílio Ribas programou o envio de 400 mil torpedos sobre prevenção à AIDS, em parceria com a operadora
Vivo. A mensagem "A cada três dias um jovem é diagnosticado com HIV no Instituto Emílio Ribas" pretende chamar a atenção
do público jovem para a realização do teste para a sorologia do HIV, bem como o alerta para o uso do PRESERVATIVO.
Jogos brasileirão
Em parceria com a Federação Paulista de Futebol, o público frequentador dos estádios de também será alvo da campanha.
Durante os intervalos do último jogo do Campeonato Brasileiro (4 de dezembro), os torcedores poderão acompanhar a entrada
de uma faixa com alerta para a prevenção da AIDS.
TERRA | NOTÍCIAS
AIDS
04/12/2011
04/12/2011 - Etiópia nega pedido da Anistia Internacional de prender Bush
O governo da Etiópia rejeitou neste domingo o pedido da Anistia Internacional (AI) de prender o ex-presidente americano
George W. Bush, que está em visita ao país. "A Anistia não tem jurisdição ou mandato para emitir ordens de detenção",
declarou o porta-voz do governo etíope, Shimeles Kemal. "Por nossa amarga experiência com a Anistia, seu programa não
está justificado. Ninguém a leva a sério", acrescentou Kemal.
Bush chegou neste domingo à Etiópia, após passar por Tanzânia e Zâmbia para conscientizar a população na luta contra a
AIDS e o câncer de colo de útero, doenças que matam milhares ao ano na África. Antes da viagem do ex-presidente, a AI
havia solicitado a esses três países deterem Bush por ele ter "autorizado o waterboarding", uma técnica de interrogatório que
recorre ao sufocamento e que muitos consideram uma forma de tortura.
Assim como a Etiópia, Zâmbia também desprezou o pedido da organização de defesa dos direitos humanos. Entre outros
compromissos de sua agenda na Etiópia, o ex-governante americano deve participar da XVI Conferência Internacional sobre a
AIDS e as Infecções Sexuais Transmitidas (Icasa), que começa neste domingo em Adis-Abeba.
V NEWS | BRASIL
AIDS
30/11/2011
Cresce o número de adolescentes na extrema pobreza, aponta Unicef
Atualizado em: 15h44min - 30/11/2011
Relatório considera 21 milhões de brasileiros de 12 a 17 anos.
O adolescente brasileiro está mais pobre e permanece exposto a casos de violência em nível preocupante, diz o relatório da
Situação da Adolescência Brasileira do Fundo das Nações Unidas para a Infância, o Unicef, divulgado nesta quarta-feira (30).
Dos 21 milhões de adolescentes brasileiros de 12 a 17 anos, 38% - cerca de 7,9 milhões - vivem em situação de pobreza, em
famílias com renda inferior a meio salário mínimo per capita por mês (R$ 272,5 considerando o salário mínimo atual). Os casos
considerados mais graves estão entre os 3,7 milhões de adolescentes dessa mesma faixa de idade, o correspondente a 17,6%
da população adolescente, que vivem na extrema pobreza, em famílias com até 1/4 do salário mínimo per capita por mês (R$
136,25).
Os dados do Unicef mostram que a participação de adolescentes na faixa mais pobre da população aumentou. De 2004 a
2009, o número de adolescentes na extrema pobreza passou de 16,3% para 17,6%, em descompasso com a crescente
redução da pobreza no país.
O Unicef utilizou dados oficiais do governo brasileiro para a obtenção das informações. O relatório, no entanto, constatou
avanços na maioria dos indicadores analisados, dentre elas redução do número de adolescentes que só trabalham e não
estudam, redução do analfabetismo entre adolescentes e redução do percentual de adolescentes que não estudam e não
trabalham.
Homicídio
As taxas de homicídio, no comparativo com 2004, mantiveram-se estáveis, mas ainda são as principais causas de morte na
faixa dos 12 aos 17 anos.
Com base em dados divulgados pelo Ministério da Saúde, o Unicef observa que 19,1 meninos e meninas nessa faixa de idade
em cada grupo de 100 mil pessoas do mesmo grupo de idade morreram vítimas de homicídio em 2009 - o equivalente a 11
assassinatos de adolescentes por dia no país. A cada 100 mil adolescentes, 43,2 deles morrem por homicídio.
Cor da pele e gênero
As condições de vida do adolescente se agravam quando são destacadas por cor da pele. Segundo o relatório, um
adolescente negro tem 3,7 vezes mais risco de ser assassinado em comparação com adolescentes brancos. A mesma lógica
se aplica entre adolescentes indígenas em casos de analfabetismo: as chances são três vezes maiores do que a dos
adolescentes em geral.
As distorções por gênero também merecem atenção, de acordo com o Unicef. Existem 10 casos de meninas infectadas por
HIV para cada 8 de meninos. São os meninos, contudo, que apresentam a maior taxa de analfabetismo: 68,4% não sabem ler
e escrever.
Regiões
Conforme o relatório, a situação de pobreza é maior na Amazônia, que concentra 38% dos adolescentes pobres no país. Já o
semi-árido lidera nos índices de distorção idade-série, com 35,9%. Entre os grandes centros urbanos, o destaque é São Paulo,
com média de 10,7 homicídios de adolescentes entre 10 e 19 anos para cada grupo de 100 mil adolescentes.
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AIDS
04/12/2011
04/12/2011 - Carla Bruni pede atenção de jovens contra Aids
A primeira-dama da França, Carla Bruni, mandou uma mensagem aos jovens para que fiquem atentos ao risco de contágio da
AIDS e não baixem a guarda, porque, mesmo que exista tratamento contra a doença, a batalha para equilibrar a saúde não é
nada fácil.
"A AIDS não é um problema resolvido. Apesar de nos últimos anos terem registrado muito progressos, ainda resta muito por
fazer", advertiu em entrevista à emissora de rádio Europe 1 Bruni, que é embaixadora do Fundo Mundial de Luta contra a
AIDS.
Nesta entrevista realizada por causa do Dia Mundial da Luta contra a AIDS, a mulher do presidente francês, Nicolas Sarkozy,
se dirigiu em particular aos jovens, que "têm de estar atentos" e protegerem-se. Lembrou que na França "estima-se que
existam 50 mil pessoas que não sabem serem portadores do vírus do HIV" e há 7 mil novos casos de contágio.
A cantora e ex-modelo, que deu à luz em outubro a uma menina, afirmou que sua ação como embaixadora está centrada na
questão de evitar o contágio do vírus das mães para os filhos durante a gravidez e nos primeiros meses de vida.
A esse respeito, insistiu que há tratamentos que "dão resultados extremamente positivos" e por isso é preciso informar as
mães, em particular na África que é o continente onde mais estendida está a doença.
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