agentes externos do relevo intemperismo

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AGENTES
EXTERNOS
DO
RELEVO
IN TE M PE R ISM O
Q U Í M ICO
F Í SICO ou M E CÂ N ICO
B IO L Ó G ICO ou O R G Â N ICO
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INTEMPERISMO: QUÍMICO –
FÍSICO e BIOLÓGICO
(FUVEST/06) Intemperismo é o nome que se dá ao conjunto de processos
que modificam as rochas, fragmentando-as (intemperismo físico) ou
alterando-as (intemperismo químico). O predomínio de um tipo em relação
a outro, nas diversas regiões da Terra, vai depender das temperaturas,
combinadas ao volume das precipitações e do estado físico da água.
Observando o mapa abaixo, é correto afirmar que nas regiões A, B e C, há
predomínio, respectivamente, do intemperismo:
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Abaixo, está transcrito um fragmento da obra de João Cabral de Melo Neto,
MORTE E VIDA SEVERINA, no trecho que descreve a chegada do retirante à Zona
da Mata, e as primeiras impressões desta terra expressas pelo personagem:
“Bem me diziam que a terra se faz mais branda e macia
quanto mais do litoral a viagem se aproxima.
Agora afinal cheguei nessa terra que diziam.
Como ela é uma terra doce para os pés e para a vista. (...)
Vejo agora que é verdade o que pensei ser mentira
Quem sabe se nesta terra não plantarei minha sina?
Não tenho medo de terra (cavei pedra toda vida),
E para quem lutou a braço contra a piçarra da Caatinga
Será fácil amansar esta aqui, tão feminina. (...)
Responda:
a) Descreva o TIPO CLIMÁTICO da ZONA DA MATA e do SERTÃO:
b) Aponte no texto trechos que refiram-se a solos resultantes do
processo do INTEMPERISMO FÍSICO e o INTEMPERISMO QUÍMICO:
Á G U A S CO R R E N TE S
E rosão Pluvial (chuvas)
Torrentes
E rosão Fluvial (rios)
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EROSÃO PLUVIAL :
formação de VOÇOROCAS
(FGV/05) Transitando por estradas de São Paulo ou de outros estados brasileiros, é
comum observar-se o fenômeno apresentado na ilustração.
Esse fenômeno recebe a denominação de
a) voçoroca, que é formada a partir de erosão intensa, provocada pelo desmatamento
e uso inadequado do solo.
b) voçoroca, que ocorre em áreas onde a agricultura é praticada sem o uso de
máquinas que revolvam o solo em profundidade.
c) orogênia, formada pela ação dos lençóis freáticos nas rochas do subsolo, que são
lentamente dissolvidas.
d) sulco laterítico, que ocorre em áreas de várzeas fluviais, facilmente alagadas
durante as cheias dos rios.
e) sulco lixiviado, que é formado pelo processo de intemperismo físico em áreas de
clima tropical com estações bem definidas.
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(FUVEST/06) Considere o mapa e selecione a alternativa que
apresenta corretamente as características das áreas mais
suscetíveis a esse processo erosivo.
EROSÃO FLUVIAL no ALTO
CURSO do rio ...
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... e ACUMULAÇÃO fluvial no BAIXO CURSO ...
RIO ARAGUAIA
BACIA AMAZÔNICA
GRAND CANYON (EUA)
exemplo significativo do trabalho de EROSÃO FLUVIAL
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(UNESP) Um rio escava seu leito e aprofunda seu vale ao longo do
tempo. Assinale a alternativa que contém fatores responsáveis
pela maior intensidade deste trabalho.
a) Vazão elevada, pequena velocidade da água escoada e
transporte de poucos sedimentos.
b) Baixa pluviosidade, baixa declividade do terreno e pequena
velocidade da água escoada.
c) Vazão elevada, alta velocidade da água escoada e transporte
de grande quantidade de sedimentos.
d) Baixa declividade do terreno, alta velocidade da água
escoada e transporte de grande quantidade de sedimentos.
e) Vazão elevada, baixa declividade do terreno e baixa
pluviosidade.
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O trabalho dos
VENTOS
(erosão e acum ulaç
ula ç ão E Ó LICA )
O trabalho do VENTO
EROSÃO e ACUMULAÇÃO EÓLICA
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LENÇÓIS
MARANHENSES (MA)
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OS OÁSIS
Área fértil no deserto, com uma fonte ou manancial de água que
normalmente é proveniente de lençóis subterrâneos;
Podem ocorrer em qualquer deserto, variando de pequenas áreas até vastas
extensões de terras naturalmente úmidas ou irrigadas;
A fonte dessas águas provém de chuvas que ocorrem a centenas de km, e
abastecem os lençóis subterrâneos.
Em desertos arenosos, o VENTO é o principal agente, erodindo a superfície
até um ponto onde o lençol de água pode ser alcançado.
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OÁSIS
NO
CHADE
(SAARA)
O TR A BA LH O D O
MAR
(erosão e acum ulaç
ula ç ão)
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FALÉSIAS CRISTALINAS
OU COSTÕES ROCHOSOS
• Termo usado
indistintamente para
designar as FORMAS DE
RELEVO LITORÂNEO
ABRUPTAS
• O trabalho do mar
(ABRASÃO MARINHA) se
faz pelo solapamento da
base.
TORRES (divisa entre SC e RS)
• No Brasil é comum no
litoral do SUDESTE até SC,
interrompendo a planície
litorânea.
FALÉSIAS SEDIMENTARES -- BARREIRAS
FORMAÇÕES TERCIÁRIAS que aparecem
como falésias costeiras desde o AP até o RJ;
Atingem cerca de 50 a 60 metros de altura e
terminam de forma abrupta;
São constituídas por arenitos friáveis
(pouca resistência / fácil fragmentação) e
apresentam variedade de cores;
A geomorfologia brasileira considera essas
formas de relevo como TABULEIROS
LITORÂNEOS NOTADAMENTE NO LITORAL
NORDESTINO.
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PRAIAS / RESTINGAS – COSTAS DE ACUMULAÇÃO
PRAIAS – depósito de areais acumuladas pelos agentes de transportes
fluviais ou marinhos.
RESTINGAS – ou “flecha litorânea”. Faixa de areia, depositada
paralelamente ao litoral graças ao dinamismo construtivo e destrutivo das
águas oceânicas.
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Litoral SUL de São Paulo: ILHA COMPRIDA / ILHA DE CANANÉIA
exemplos de RESTINGAS
LAGOA DOS PATOS /
PORTO ALEGRE (RS)
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AÇÃO D AS
G E LE IR A S
(erosão e acum ulaç
ula ç ão glacial)
AVALANCHES
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COSTA DE FIORDES OU FJORDS
Vales estreitos e profundos
num litoral alto, cavados pela
erosão GLACIÁRIA, hoje
submersos e invadidos pelo mar.
As costas, ou melhor, os vales
que o constituem adentram a
quilômetros no interior.
A escavação foi feita a um
nível bem mais alto do que o
atual, sendo sua posição
altimétrica explicada por
abaixamento das terras, com
consequente INVASÃO
MARINHA, transformando os
antigos vales em verdadeiros
golfos.
Da mesma forma que os vales
glaciais os fiordes tem a forma
do leito em “U”
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PESQUISA E ORGANIZAÇÃO:
Prof. Orlando
Geografia / Atualidades
[email protected]
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