1. (Uerj 2015) Um esquiador, com 70kg de massa

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1. (Uerj 2015) Um esquiador, com 70kg de massa, colide elasticamente contra uma
árvore a uma velocidade de 72km / h.
Calcule, em unidades do SI, o momento linear e a energia cinética do esquiador no
instante da colisão.
2. (Uerj 2015) Observe o aumento da profundidade de prospecção de petróleo em águas
brasileiras com o passar dos anos, registrado na figura a seguir.
Considerando os dados acima, calcule, em atm, a diferença entre a pressão
correspondente à profundidade de prospecção de petróleo alcançada no ano de 1977 e
aquela alcançada em 2003.
3. (Uerj 2015) Um lápis com altura de 20cm é colocado na posição vertical a 50cm do
vértice de um espelho côncavo. A imagem conjugada pelo espelho é real e mede 5cm.
Calcule a distância, em centímetros, da imagem ao espelho.
4. (Uerj 2015) Para localizar obstáculos totalmente submersos, determinados navios
estão equipados com sonares, cujas ondas se propagam na água do mar. Ao atingirem
um obstáculo, essas ondas retornam ao sonar, possibilitando assim a realização de
cálculos que permitem a localização, por exemplo, de um submarino.
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Admita uma operação dessa natureza sob as seguintes condições:
- temperatura constante da água do mar;
- velocidade da onda sonora na água igual a 1450 m/s;
- distância do sonar ao obstáculo igual a 290 m.
Determine o tempo, em segundos, decorrido entre o instante da emissão da onda pelo
sonar e o de seu retorno após colidir com o submarino.
5. (Uerj 2014) O cérebro humano demora cerca de 0,36 segundos para responder a um
estímulo. Por exemplo, se um motorista decide parar o carro, levará no mínimo esse
tempo de resposta para acionar o freio.
Determine a distância que um carro a 100 km/h percorre durante o tempo de resposta do
motorista e calcule a aceleração média imposta ao carro se ele para totalmente em 5
segundos.
6. (Uerj 2014) O gráfico abaixo representa a variação da velocidade dos carros A e B
que se deslocam em uma estrada.
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Determine as distâncias percorridas pelos carros A e B durante os primeiros cinco
segundos do percurso. Calcule, também, a aceleração do carro A nos dois primeiros
segundos.
7. (Uerj 2014) Duas gotas de orvalho caem de uma mesma folha de árvore, estando
ambas a uma altura h do solo. As gotas possuem massas m1 e m2 , sendo m2  2m1. Ao
atingirem o solo, suas velocidades e energias cinéticas são, respectivamente, v1, E1 e
v 2 , E2 .
Desprezando o atrito e o empuxo, determine as razões
v1
E
e 1.
v2
E2
8. (Uerj 2014) Um automóvel de massa igual a 942 kg é suspenso por um elevador
hidráulico cujo cilindro de ascensão tem diâmetro de 20 cm.
Calcule a pressão a ser aplicada ao cilindro para manter o automóvel em equilíbrio a
uma determinada altura.
9. (Uerj 2014) A intensidade F da força de atração gravitacional entre o Sol e um
planeta é expressa pela seguinte relação:
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FG
mM
r2
G − constante universal da gravitação
m − massa do planeta
M − massa do Sol
r − raio da órbita do planeta
Admitindo que o movimento orbital dos planetas do sistema solar é circular uniforme,
estime a massa do Sol.
10. (Uerj 2014) Um lápis é colocado perpendicularmente à reta que contém o foco e o
vértice de um espelho esférico côncavo.
Considere os seguintes dados:
- comprimento do lápis = 10 cm;
- distância entre o foco e o vértice = 40 cm;
- distância entre o lápis e o vértice = 120 cm.
Calcule o tamanho da imagem do lápis.
11. (Uerj 2014) No experimento de Millikan, que determinou a carga do elétron,
pequenas gotas de óleo eletricamente carregadas são borrifadas entre duas placas
metálicas paralelas. Ao aplicar um campo elétrico uniforme entre as placas, da ordem de
2  104 V / m, é possível manter as gotas em equilíbrio, evitando que caiam sob a ação da
gravidade.
Considerando que as placas estão separadas por uma distância igual a 2 cm, determine a
diferença de potencial necessária para estabelecer esse campo elétrico entre elas.
12. (Uerj 2014)
Considere uma onda sonora que se propaga na atmosfera com
frequência igual a 10 Hz e velocidade igual a 340 m/s.
Determine a menor distância entre dois pontos da atmosfera nos quais, ao longo da
direção de propagação, a amplitude da onda seja máxima.
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13. (Uerj 2013) Um motorista dirige um automóvel em um trecho plano de um viaduto.
O movimento é retilíneo e uniforme.
A intervalos regulares de 9 segundos, o motorista percebe a passagem do automóvel
sobre cada uma das juntas de dilatação do viaduto.
Sabendo que a velocidade do carro é 80 km/h, determine a distância entre duas juntas
consecutivas.
14. (Uerj 2013) Uma pessoa adulta, para realizar suas atividades rotineiras, consome
em média, 2500 kcal de energia por dia.
Calcule a potência média, em watts, consumida em um dia por essa pessoa para realizar
suas atividades.
Utilize: 1 cal = 4,2 J.
15. (Uerj 2013) Uma pequena caixa é lançada em direção ao solo, sobre um plano
inclinado, com velocidade igual a 3,0 m/s. A altura do ponto de lançamento da caixa,
em relação ao solo, é igual a 0,8 m.
Considerando que a caixa desliza sem atrito, estime a sua velocidade ao atingir o solo.
Utilize: Aceleração da gravidade = 10 m/s2.
16. (Uerj 2013) Um raio luminoso monocromático, inicialmente deslocando-se no
vácuo, incide de modo perpendicular à superfície de um meio transparente, ou seja, com
ângulo de incidência igual a 0°. Após incidir sobre essa superfície, sua velocidade é
reduzida a
5
6
do valor no vácuo.
Utilizando a relação
sen θ1 θ1

para ângulos menores que 10°, estime o ângulo de
sen θ2 θ2
refringência quando o raio atinge o meio transparente com um ângulo de incidência
igual a 3°.
17. (Uerj 2013) Um jovem com visão perfeita observa um inseto pousado sobre uma
parede na altura de seus olhos. A distância entre os olhos e o inseto é de 3 metros.
Considere que o inseto tenha 3 mm de tamanho e que a distância entre a córnea e a
retina, onde se forma a imagem, é igual a 20 mm.
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Determine o tamanho da imagem do inseto.
18. (Uerj 2013) Vulcões submarinos são fontes de ondas acústicas que se propagam no
mar com frequências baixas, da ordem de 7,0 Hz, e comprimentos de onda da ordem de
220 m.
Utilizando esses valores, calcule a velocidade de propagação dessas ondas.
19. (Uerj 2012) Galileu Galilei, estudando a queda dos corpos no vácuo a partir do
repouso, observou que as distâncias percorridas a cada segundo de queda correspondem
a uma sequência múltipla dos primeiros números ímpares, como mostra o gráfico
abaixo.
Determine a distância total percorrida após 4 segundos de queda de um dado corpo. Em
seguida, calcule a velocidade desse corpo em t = 4 s.
20. (Uerj 2012) Dois carros, A e B, em movimento retilíneo acelerado, cruzam um
mesmo ponto em t = 0 s. Nesse instante, a velocidade v 0 de A é igual à metade da de B,
e sua aceleração a corresponde ao dobro da de B.
Determine o instante em que os dois carros se reencontrarão, em função de v 0 e a.
21. (Uerj 2012) Uma pequena pedra amarrada a uma das extremidades de um fio
inextensível de 1 m de comprimento, preso a um galho de árvore pela outra
extremidade, oscila sob ação do vento entre dois pontos equidistantes e próximos à
vertical. Durante 10 s, observou-se que a pedra foi de um extremo ao outro, retornando
ao ponto de partida, 20 vezes.
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Calcule a frequência de oscilação desse pêndulo.
22. (Uff 2012) Ímãs são frequentemente utilizados para prender pequenos objetos em
superfícies metálicas planas e verticais, como quadros de avisos e portas de geladeiras.
Considere que um ímã, colado a um grampo, esteja em contato com a porta de uma
geladeira. Suponha que a força magnética que o ímã faz sobre a superfície da geladeira
é perpendicular a ela e tem módulo FM . O conjunto imã/grampo tem massa m0 . O
coeficiente de atrito estático entre a superfície da geladeira e a do ímã é e . Uma massa
M está pendurada no grampo por um fio de massa desprezível, como mostra a figura.
a) Desenhe no diagrama as forças que agem sobre o conjunto ímã/grampo
(representado pelo ponto preto no cruzamento dos eixos x e y na figura), identificando
cada uma dessas forças.
b) Qual o maior valor da massa M que pode ser pendurada no grampo sem que o
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conjunto caia?
23. (Uerj 2012)
Em uma partida de tênis, após um saque, a bola, de massa
aproximadamente igual a 0,06 kg, pode atingir o solo com uma velocidade de 60 m/s.
Admitindo que a bola esteja em repouso no momento em que a raquete colide contra
ela, determine, no SI, as variações de sua quantidade de movimento e de sua energia
cinética.
24. (Uerj 2012) Considere uma balança de dois pratos, na qual são pesados dois
recipientes idênticos, A e B.
Os dois recipientes contêm água até a borda. Em B, no entanto, há um pedaço de
madeira flutuando na água.
Nessa situação, indique se a balança permanece ou não em equilíbrio, justificando sua
resposta.
25. (Uerj 2012) Na tirinha a seguir, o diálogo entre a maçã, a bola e a Lua, que estão
sob a ação da Terra, faz alusão a uma lei da Física.
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Aponte a constante física introduzida por essa lei.
Indique a razão entre os valores dessa constante física para a interação gravitacional
Lua-Terra e para a interação maçã-Terra.
26. (Uff 2012) Uma das principais diferenças entre câmeras fotográficas digitais e
analógicas é o tamanho do sistema que armazena a luz do objeto fotografado. Em uma
câmera analógica, o sistema utilizado é um filme de 24mm de altura e 36mm de largura.
Nas câmeras digitais, o sensor possui 16mm de altura por 24mm de largura,
aproximadamente. Tanto o filme quanto o sensor são colocados no plano onde se forma
a imagem.
Possuímos duas câmeras, uma analógica e uma digital. A distância focal da lente da
câmera analógica é fa  50mm. Queremos fotografar um objeto de altura h  480mm.
a) Utilizando a câmera analógica, calcule a distância D entre a lente e o filme, e a
distância L entre a lente e o objeto a ser fotografado, de forma que a imagem ocupe a
altura máxima do filme e esteja em foco.
b) Utilizando agora a câmera digital, calcule a distância D' entre a lente e o sensor e a
distância focal da lente fd , de forma que o mesmo objeto, situado à mesma distância L
do caso analógico, esteja em foco e ocupe a altura máxima do sensor.
27. (Uerj 2012) Três pequenas esferas metálicas, E1, E2 e E3, eletricamente carregadas e
isoladas, estão alinhadas, em posições fixas, sendo E2 equidistante de E1 e E3. Seus raios
possuem o mesmo valor, que é muito menor que as distâncias entre elas, como mostra a
figura:
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


E1
E2
E3
As cargas elétricas das esferas têm, respectivamente, os seguintes valores:
• Q1  20 μC
• Q2   4 μC
• Q3  1 μC
Admita que, em um determinado instante, E1 e E2 são conectadas por um fio metálico;
após alguns segundos, a conexão é desfeita.
Nessa nova configuração, determine as cargas elétricas de E1 e E2 e apresente um
esquema com a direção e o sentido da força resultante sobre E3.
28. (Uerj 2011) Uma partícula se afasta de um ponto de referência O, a partir de uma
posição inicial A, no instante t = 0 s, deslocando-se em movimento retilíneo e uniforme,
sempre no mesmo sentido.
A distância da partícula em relação ao ponto O, no instante t = 3,0 s, é igual a 28,0 m e,
no instante t = 8,0 s, é igual a 58,0 m.
Determine a distância, em metros, da posição inicial A em relação ao ponto de
referência O.
29. (Ufrj 2011) Um avião vai decolar em uma pista retilínea. Ele inicia seu movimento
na cabeceira da pista com velocidade nula e corre por ela com aceleração média de 2,0
m/s2 até o instante em que levanta voo, com uma velocidade de 80 m/s, antes de
terminar a pista.
a) Calcule quanto tempo o avião permanece na pista desde o início do movimento até o
instante em que levanta voo.
b) Determine o menor comprimento possível dessa pista.
30. (Ufrj 2011)
Um bloco de massa 2,0 kg está sobre a superfície de um plano
inclinado, que está em movimento retilíneo para a direita, com aceleração de 2,0 m/s 2,
também para a direita, como indica a figura a seguir. A inclinação do plano é de 30º em
relação à horizontal.
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Suponha que o bloco não deslize sobre o plano inclinado e que a aceleração da
gravidade seja g = 10 m/s2.
Usando a aproximação
3  1,7 ,
calcule o módulo e indique a direção e o sentido da
força de atrito exercida pelo plano inclinado sobre o bloco.
31. (Uerj 2011) Um corpo de massa igual a 6,0 kg move-se com velocidade constante
de 0,4 m/s, no intervalo de 0 s a 0,5 s.
Considere que, a partir de 0,5 s, esse corpo é impulsionado por uma força de módulo
constante e de mesmo sentido que a velocidade, durante 1,0 s.
O gráfico abaixo ilustra o comportamento da força em função do tempo.
Calcule a velocidade do corpo no instante t = 1,5 s.
32. (Uerj 2011) Um patinador cujo peso total é 800 N, incluindo os patins, está parado
em uma pista de patinação em gelo. Ao receber um empurrão, ele começa a se deslocar.
A força de atrito entre as lâminas dos patins e a pista, durante o deslocamento, é
constante e tem módulo igual a 40 N.
Estime a aceleração do patinador imediatamente após o início do deslocamento.
33. (Ufrj 2011) Inicialmente, um barquinho flutua em repouso na superfície da água
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contida em um balde, como ilustra a figura 1. Então, um pouco da água do balde é
transferida suavemente para dentro do barquinho (figura 2) que, finalmente, volta ao
repouso ainda flutuando na superfície da água (figura 3). Tanto na situação inicial,
quanto na final, a água do balde está em equilíbrio hidrostático.
Indique se o nível da água no balde na situação final é menor, igual ou maior do que o
nível na situação inicial. Justifique sua resposta.
34. (Uerj 2011) Uma prancha homogênea de comprimento igual a 5,0 m e massa igual
a 10,0 kg encontra-se apoiada nos pontos A e B, distantes 2,0 m entre si e equidistantes
do ponto médio da prancha.
Sobre a prancha estão duas pessoas, cada uma delas com massa igual a 50 kg.
Observe a ilustração:
Admita que uma dessas pessoas permaneça sobre o ponto médio da prancha.
Nessas condições, calcule a distância máxima, em metros, que pode separar as duas
pessoas sobre a prancha, mantendo o equilíbrio.
35. (Ufrj 2011) A figura a seguir (evidentemente fora de escala) mostra o ponto O em
que está o olho de um observador da Terra olhando um eclipse solar total, isto é, aquele
no qual a Lua impede toda luz do Sol de chegar ao observador.
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a) Para que o eclipse seja anelar, isto é, para que a Lua impeça a visão dos raios
emitidos por uma parte central do Sol, mas permita a visão da luz emitida pelo restante
do Sol, a Lua deve estar mais próxima ou mais afastada do observador do que na
situação da figura? Justifique sua resposta com palavras ou com um desenho.
b) Sabendo que o raio do Sol é 0,70 x 106 km, o da Lua, 1,75 x 103 km, e que a distância
entre o centro do Sol e o observador na Terra é de 150 x 106 km, calcule a distância d
entre o observador e o centro da Lua para a qual ocorre o eclipse total indicado na
figura.
36. (Uerj 2011) Em um laboratório, um pesquisador colocou uma esfera eletricamente
carregada em uma câmara na qual foi feito vácuo.
O potencial e o módulo do campo elétrico medidos a certa distância dessa esfera valem,
respectivamente, 600 V e 200 V/m.
Determine o valor da carga elétrica da esfera.
37. (Ufrj 2011) Um brinquedo muito divertido é o telefone de latas. Ele é feito com
duas latas abertas e um barbante que tem suas extremidades presas às bases das latas.
Para utilizá-lo, é necessário que uma pessoa fale na “boca” de uma das latas e uma outra
pessoa ponha seu ouvido na “boca” da outra lata, mantendo os fios esticados.
Como no caso do telefone comum, também existe um comprimento de onda máximo
em que o telefone de latas transmite bem a onda sonora.
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Sabendo que para um certo telefone de latas o comprimento de onda máximo é 50 cm e
que a velocidade do som no ar é igual a 340 m/s, calcule a frequência mínima das ondas
sonoras que são bem transmitidas pelo telefone.
38. (Uerj 2011) A sirene de uma fábrica produz sons com frequência igual a 2640 Hz.
Determine o comprimento de onda do som produzido pela sirene em um dia cuja
velocidade de propagação das ondas sonoras no ar seja igual a 1188 km/h.
39. (Ufrj 2010) João fez uma pequena viagem de carro de sua casa, que fica no centro
da cidade A, até a casa de seu amigo Pedro, que mora bem na entrada da cidade B. Para
sair de sua cidade e entrar na rodovia que conduz à cidade em que Pedro mora, João
percorreu uma distância de 10 km em meia hora. Na rodovia, ele manteve uma
velocidade escalar constante até chegar à casa de Pedro. No total, João percorreu 330
km e gastou quatro horas e meia.
a) Calcule a velocidade escalar média do carro de João no percurso dentro da cidade A.
b) Calcule a velocidade escalar constante do carro na rodovia.
40. (Uerj 2010) Um trem de brinquedo, com velocidade inicial de 2 cm/s, é acelerado
durante 16 s.
O comportamento da aceleração nesse intervalo de tempo é mostrado no gráfico a
seguir.
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Calcule, em cm/s, a velocidade do corpo imediatamente após esses 16 s.
41. (Uerj 2010) Um jovem, utilizando peças de um brinquedo de montar, constrói uma
estrutura na qual consegue equilibrar dois corpos, ligados por um fio ideal que passa por
uma roldana. Observe o esquema.
Admita as seguintes informações:
• os corpos 1 e 2 têm massas respectivamente iguais a 0,4 kg e 0,6 kg;
• a massa do fio e os atritos entre os corpos e as superfícies e entre o fio e a roldana são
desprezíveis.
Nessa situação, determine o valor do ângulo β .
42. (Ufrj 2010) Uma bolinha de massa 0,20 kg está em repouso suspensa por um fio
ideal de comprimento 1,20 m preso ao teto, conforme indica a figura 1. A bolinha
recebe uma pancada horizontal e sobe em movimento circular até que o fio faça um
ângulo máximo de 60o com a vertical, como indica a figura 2. Despreze os atritos e
considere g = 10 m/s2.
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a) Calcule o valor T0 da tensão no fio na situação inicial em que a bolinha estava em
repouso antes da pancada.
b) Calcule o valor T1 da tensão no fio quando o fio faz o ângulo máximo de 60o com a
vertical e o valor T2 da tensão quando ele passa de volta pela posição vertical.
43. (Uerj 2010)
Durante a Segunda Guerra Mundial, era comum o ataque com
bombardeiros a alvos inimigos por meio de uma técnica denominada mergulho, cujo
esquema pode ser observado a seguir.
O mergulho do avião iniciava-se a 5 000 m de altura, e a bomba era lançada sobre o
alvo de uma altura de 500 m.
Considere a energia gravitacional do avião em relação ao solo, no ponto inicial do
ataque, igual a E1 e, no ponto de onde a bomba é lançada, igual a E2.
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Calcule
E1
.
E2
44. (Uerj 2010) Em uma aula prática de hidrostática, um professor utiliza os seguintes
elementos:
• um recipiente contendo mercúrio;
• um líquido de massa específica igual a 4 g/cm3;
• uma esfera maciça, homogênea e impermeável, com 4 cm de raio e massa específica
igual a 9 g/cm3.
Inicialmente, coloca-se a esfera no recipiente; em seguida, despeja-se o líquido
disponível até que a esfera fique completamente coberta.
Considerando que o líquido e o mercúrio são imiscíveis, estime o volume da esfera, em
cm3, imerso apenas no mercúrio. Considere a densidade do mercúrio igual a 13,6 g/cm3.
45. (Uerj 2010) Em uma aula de física, os alunos relacionam os valores da energia
cinética de um corpo aos de sua velocidade.
O gráfico a seguir indica os resultados encontrados.
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Determine, em kg.m/s, a quantidade de movimento desse corpo quando atinge a
velocidade de 5 m/s.
46. (Ufrj 2010) Um menino de 40 kg de massa corre em movimento retilíneo horizontal
em cima de uma prancha de 8,0 kg de massa que desliza sobre um piso horizontal,
conforme indica a figura. Não há qualquer atrito entre a prancha e o piso, embora haja
atrito entre o menino e a prancha. O movimento do menino ocorre com aceleração
constante de módulo 0,20 m/s2 e sentido para a esquerda, em relação ao piso.
a) Indique o sentido da componente horizontal da força que a prancha exerce sobre o
menino e calcule seu módulo.
b) Indique o sentido da aceleração da prancha relativa ao piso e calcule seu módulo.
47. (Uerj 2010) As superfícies refletoras de dois espelhos planos, E1 e E2, formam um
ângulo á. O valor numérico deste ângulo corresponde a quatro vezes o número de
imagens formadas.
Determine á.
48. (Ufrj 2010) Antenas de transmissão e recepção de ondas eletromagnéticas operam
eficientemente quando têm um comprimento igual à metade do comprimento de onda da
onda transmitida ou recebida.
Usando esse fato e o valor c = 3,0 × 108 m/s para a velocidade da luz, calcule o valor
que deve ter o comprimento da antena de um telefone celular que opera eficientemente
com ondas de frequência igual a 1,5 × 109 Hz.
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49. (Uff 2010)
As figuras a seguir mostram duas ondas eletromagnéticas que se
propagam do ar para dois materiais transparentes distintos, da mesma espessura d, e
continuam a se propagar no ar depois de atravessar esses dois materiais. As figuras
representam as distribuições espaciais dos campos elétricos em um certo instante de
tempo. A velocidade das duas ondas no ar é c = 3  108 m/s.
a) Determine o comprimento de onda e a frequência das ondas no ar.
b) Determine os comprimentos de onda, as frequências e as velocidades das ondas nos
dois meios transparentes e os respectivos índices de refração dos dois materiais.
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Gabarito:
Resposta
da
questão
1:
questão
2:
Dados: m  70 kg; v  72 km/h  20 m/s.

p  m v  70  20  p  1.400 kg  m/s.


2
m v 2 70  20 

E


 EC  14.000 J.
C


2
2
Resposta
da
A diferença de profundidade entre os pontos citados é:
Δh  1.886  124  1.762 m.
Considerando que a cada 10 m a pressão hidrostática aumenta de, aproximadamente,
1atm, a diferença de pressão é:
Δp 
1.762

10
Δp  176 atm.
Resposta
da
questão
3:
Dados: h  20 cm; p  50 cm; h'  5 cm.
Supondo que o referido espelho côncavo seja esférico, temos:
p'  h'
p'   5 




p
h
50
20
Resposta
Δt 
2 d 2  290 


v
1.450
Resposta

p'  12,5 cm.
da
questão
4:
questão
5:
Δt  0,4 s.
da
Distância percorrida durante o tempo de resposta:
Dados: v = 100 km/h = (100/3,6) m/s; Δt  0,36s.
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D  v Δt 

100
 0,36  D  10 m.
3,6
Aceleração média de frenagem:
Dados: v0 = 100 km/h = (100/3,6) m/s; v = 0; Δt  5s.
Supondo trajetória retilínea, a aceleração escalar é:
a
100
Δv 0 
3,6

 a  5,6 m/s2.
Δt
5
Resposta

da
questão
6:
Distâncias percorridas pelos carros:
No gráfico v  t a distância percorrida é numericamente igual à área entre a linha do
gráfico e o eixo dos tempos. Assim:
53

DA  2  2  DA  8 m.


D   4  1  2    3  1  D  8 m.
B

 A  2

 Aceleração do carro A:
Dados: v0 = 0; v = 2 m/s; Δt  2s.
Entendendo por aceleração apenas a aceleração escalar do veículo, temos:
a
Δv 2  0

 a  1 m/s2 .
Δt
2
Resposta

da
questão
7:
Razão entre as velocidades:
Pela conservação da energia mecânica, podemos mostrar que a velocidade independe da
massa:
final
inicial
EMec
 EMec


m v2
mgh  v
2
2 gh
 v1  v 2 
v1
 1.
v2
Razão entre as energias cinéticas:
Dado: m2 = 2 m1.
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LISTA EXTRA – 3ª SÉRIE - UERJ
m 1 v12
E1
m1
2



E 2 m 2 v 22
2 m1
2
E1 1
 .
E2 2
Resposta
da
questão
8:
Dados: m = 942 kg; D  20cm  2  101m; g = 10 m/s2.
Se há equilíbrio, a intensidade da força normal aplicada ao cilindro tem a mesma
intensidade do peso. Assim:
p
m g
P
4  942  10


2
A πD
3,14  4  102
4
Resposta
 p  3  105 N/m2 .
da
questão
9:
Dados: r  1,5  1011m; G  6,7  1011N  m2  kg2; π  3,14; T  1 ano  3  107 s.
Sendo circular a órbita do planeta, a força gravitacional exerce a função de resultante
centrípeta.
2
F  Rcent
M
 2π  3
 T  r
GM m

 m ω2 r  M  
G
r2


4  9,9   1,5  1011



 M
4 π2 r 3
G T2

3
6,7  1011  3  107

2

1,3  1035
6  104

M  2,2  1030 kg.
Resposta
da
questão
10:
Dados: f = 40 cm; p = 120 cm; h = 10 cm.
Aplicando as equações dos espelhos esféricos:
1 1 1
 
p' f p
h' p'

h
p
 p' 

p f
120  40

pf
80
h'
60

10 120
 p'  60 cm.
 h'  5 cm.
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LISTA EXTRA – 3ª SÉRIE - UERJ
Resposta
da
questão
11:
questão
12:
Dados: E  2  104 V / m; d  2cm  2  102 m.
U  E d  2  104  2  102  4  102  U  400 V.
Resposta
da
A menor distância (d) entre dois pontos de amplitude máxima é o próprio comprimento
de onda ( λ ). Da equação fundamental da ondulatória:
dλ 
v 340

f
10
 d  34 m.
Resposta
v
Δs 
da
questão
13:
da
questão
14:
da
questão
15:
Δs
80
Δs

(m / s) 
Δt
3,6
9(s)
9.80
m
3,6
 Δs  200m
Resposta
P
Q 2500000.4,2  J

Δt
86400  s 
 P  121,5w
Resposta
Eco  EPo  Ecf  EPf
mv 02
mv 02
mv 2f
mv 2f
 mgh0 
 mghf 
 mgh0 
 mghf
2
2
2
2
No solo hf é nulo logo:
v2
32
 10.0,8  f
2
2
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Vf2  25
 Vf  5m / s
Resposta
da
questão
16:
A partir da Lei de Snell, temos:
n1  senθ1  n2  senθ2
c
c
 senθ1 
 senθ2
v1
v2
v 2  senθ1  v1  senθ2
Em que “c” representa a velocidade da luz no vácuo.
Como a velocidade da luz em um determinado meio independe do ângulo de incidência,
temos:
v1  c e v 2 
5
c
6
Substituindo na expressão acima:
5
c  senθ1  c  senθ2
6
5
senθ1  senθ2
6
senθ1 6

senθ2 5
Como os ângulos de incidência e refração são menores do que 10º, a aproximação
apresentada no texto é válida e, portanto:
θ1 6
3
6
15
 
  6θ2  3.5  θ2 
θ2 5
θ2 5
6
 θ2  2,5º
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Resposta
da
questão
17:
da
questão
18:
da
questão
19:
Dados apresentados:
p3m
o  3 mm
p '  20 m m
i
P
i
20
60
  
i
mm
0
P
3 3000
3000
 i  0,02 mm
Resposta
v  λ  f  v  220.7
 v  1540 m / s
Resposta
Analisando a sequência, podemos perceber que a cada segundo que passa a distância
percorrida aumenta em 10 metros.
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LISTA EXTRA – 3ª SÉRIE - UERJ
ΔST  5  15  25  35
ΔST  80m
Como podemos perceber, trata-se de um movimento uniformemente variado onde a
velocidade média é a média das velocidades. Logo:
ΔS V0  V

Δt
2
80 0  V
VM 

4
2
 V  40 m s
VM 
Resposta
da
questão
20:
No movimento uniformemente variado (MUV), a velocidade média é igual a média das
velocidades. Como podemos perceber nesta questão, as velocidades médias dos móveis
A e B são iguais (executam o mesmo deslocamento escalar no mesmo intervalo de
tempo), portanto, a média das velocidades dos dois veículos também será igual. Logo:
V0A  VFA V0B  VFB

2
2
V0A  (V0A  aA .t)  V0B  (V0B  aB .t)
2.V0A  aA .t  2.V0B  aB .t
Conforme o enunciado, temos:
V0A  V0 

V0B  2V0 

aA  a

aB  a / 2 
Assim:
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2.V0  a.t  2.(2V0 )  (a / 2).t
a
2.V0  a.t  4.V0  .t
2
at
 2V0
2
4V0
t 
a
Resposta
da
questão
21:
da
questão
22:
O período é dado por:
Δt 10

 0,5s
n 20
1
1
f 
 f  2Hz
T 0,5
T
Resposta
a)
P : peso do corpo suspenso;
P0 : peso do conjunto ímã/grampo;
Fmag : força magnética;
Fat : componente de atrito da força que
a superfície da geladeira exerce no
conjunto;
N : componente normal da força que
a superfície da geladeira exerce no
conjunto;
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b) O maior valor da massa M do corpo que pode ser pendurado sem que o conjunto
ímã/grampo caia é aquele valor que coloca o conjunto na iminência de escorregar, ou
seja, quando a componente de atrito atinge intensidade máxima Fat máx  .
Assim, do equilíbrio:
Eixo x: N  Fmag

Eixo y: F
at máx  P  P0

μ e Fmag  m0 g
M

g
μ e Fmag
M
 m0 .
g
 μ e N  M g  m0 g  μ e Fmag  M g  m0 g 
Resposta
da
questão
23:
questão
24:
Variação da quantidade de movimento:
ΔQ  m.ΔV  forma
escalar
ΔQ  0,06.(60  0)  0,06.60  3,6
 ΔQ  3,6 kg  m s
Variação da energia cinética:
ΔEC  EC.F  EC.0  m.
V2
V2
 m. 0
2
2
602
0
2
 ΔEC  108 J
ΔEC  0,06.
Resposta
da
Analisando as forças atuantes sobre a madeira que flutua no recipiente “B”, temos:
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Como podemos perceber, o módulo do empuxo (E) é igual ao peso da madeira (PM),
entretanto o princípio de Arquimedes nos diz que o módulo do empuxo (E) é igual ao
pelos do líquido deslocado (PLD). Assim, podemos concluir que:
PLD  PMAD.
Assim sendo, se retirarmos a madeira e completarmos o recipiente com água, a
indicação na balança continuará a mesma, ou seja, equilibrada.
Resposta
da
questão
25:
A lei da gravitação universal descreve que dois corpos de massas m1 e m2, cujos centros
de massa estão separados por uma distância “d”, são atraídos por uma força cujo
módulo é dado por:
FG 
G.m1.m2
d2
Onde “G” é uma constante, definida como constante universal da gravitação, cujo valor,
igual para interação entre todos os corpos, é dada por:
G  6,67.1011N.m2 / kg2
Como uma constante universal é igual para todos os corpos, a razão pedida tem valor
igual a 1.
Resposta
da
questão
26:
a) Dados: fa = 50 mm; h = 480 mm; h'a = -24 mm (a imagem é invertida (h’ < 0), pois é
uma imagem real de um obejeto real).
Das equações do aumento linear transversal (A):
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
A 


A 


1

20
i
o
 Aa 
h'a
h

f
 Aa  a
fa  L
f
f p
50
50  L
h'a
f
 a
h
fa  L
24
50

480 50  L


 50  L  1.000 
L  1.050 mm .
Usando a terceira equação do aumento linear transversal:
A
p'
p
 A
D
L

1
D

20 1.050
 D
1.050
20

D  52,5 mm.
b) Dados: L = 1.050 mm; h = 480 mm; h'd = -16 mm.
Aproveitando a expressão do item anterior:
h'd
f
 d
h
fd  L

f
16
 d
480 fd  L

1.050
31

31 fd  1.050  fd 
fd
1

30 fd  1.050
 30 fd  fd  1.050 
fd  34 mm.
Resposta
da
questão
27:
Conectando as esferas por fios condutores, haverá um rearranjo das cargas.
Considerando as esferas idênticas, a carga final de cada uma após a conexão é dada por:
Q' 
QA  QB 20  ( 4)

2
2
 Q'  8μC
Como a carga final de todas as esferas é positiva, a força entre elas será repulsiva.
Assim sendo, após a desconexão dos cabos condutores, a força resultante sobre a
partícula 3 pode ser representada pela ilustração abaixo:
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LISTA EXTRA – 3ª SÉRIE - UERJ
Resposta
da
questão
28:
t1 = 3 s  S1 = 28 m; t2 = 8 s  S2 = 58 m.
Calculando a velocidade:
v
S 58  28 30


 v  6 m/s.
t
83
5
Calculando a posição inicial A (no instante t = 0):
v
28  SA
S
 6
 28  SA  18
t
30
Resposta
 SA = 28 – 18  SA = 10 m
da
questão
29:
Da definição de aceleração escalar média:
am 
v
t

t 
v 80  0

am
2

t  40 s.
Da equação de Torricelli:
v 2  v 02  2 am S

S 
802
4

S  1.600 m.
A pista deve ter comprimento mínimo igual à distância percorrida pelo avião na
decolagem. Assim,
D = 1.600 m.
Resposta
da
questão
30:
Dados: m = 2 kg; a = 2 m/s2;  = 30°; 3  1,7 .
 
 
 
A figura mostra as forças agindo no bloco peso P , normal N e atrito A e as
respectivas projeções na direção do movimento (x) e perpendicular a ela (y).
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Aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica na direção x:
Nx  A x  Rx

N sen30°  A cos30°  m a
1
3
N A
 2 2
2
2


N  3 A  8 (I).
Na direção y as forças ou componentes estão equilibradas, pois o movimento é retilíneo:
Ny  A y  P

Ncos30  A sen30  m g

N
3
1
 A  20
2
2

3 N  A  40 (II).


Multiplicando a equação (I) por  3 :
 3 N  3 A  8 3
(III).
Montando o sistema com (II) e (III).
 3 N  A  40

  3 N  3 A  8 3

 0  4 A  40  8 3
 A  10  2 3

A  10  2 1,7 

A = 6,6 N.
Resposta
da
questão
31:
Dados: m = 6,0 kg; v1 = 0,4 m/s; t = (1,5 – 0,5) = 1 s; F = 12,0 N.
1ª Solução:
Considerando que a força dada seja a resultante e que o movimento seja retilíneo, do
Princípio Fundamental da Dinâmica (2ª Lei de Newton), temos:
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F = m a  12 = 6 a  a = 2 m/s2.
a
v
v  0,4
 2
 v  2  0,4
t
1
 v = 2,4 m/s.
2ª Solução:
Considerando que a força dada seja a resultante e que o movimento seja retilíneo, do
Teorema do Impulso, temos:
F t = m v  v 
F t
12(1)
 v = 2 + 0,4  v = 2,4 m/s.
 v  0,4 
m
6
Resposta
da
questão
32:
OBS: a questão ficaria melhor, se o examinador pedisse na última linha do enunciado:
“Estime o módulo da aceleração do patinador após ter cessado o empurrão.” Também
deveriam estar especificadas as características da trajetória (retilínea / curvilínea;
horizontal / inclinada).
Dados: P = 800 N; Fat = 40 N; g = 10 m/s2.
Da expressão do Peso:
P = m g  800 = m (10)  m = 80 kg.
Supondo que a trajetória seja retilínea e horizontal, após o empurrão, a resultante das
forças sobre o patinador é a componente de atrito. Pelo Princípio Fundamental da
Dinâmica:
Fat = m a  40 = 80 a  a = 0,5 m/s2.
Resposta
da
questão
33:
O peso da porção de água colocada dentro do barquinho é igual ao empuxo que ela
recebe do restante da água que fica no balde. Para ficar em equilíbrio, essa porção de
água desloca no balde o mesmo volume que ela ocupa dentro do barquinho. Assim,
desprezando a espessura das paredes do barquinho, que afunda um pouco mais, o nível
da água no balde não se altera.
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LISTA EXTRA – 3ª SÉRIE - UERJ
Simplificando: a água que foi para o barquinho muda de lugar, mas continua dentro do
balde, não alterando o nível da água no balde.
Resposta
da
questão
34:
Dados:
M = 50 kg  PC = PM = 500 N; m = 10 kg  Q = 100 N; g = 10 m/s2; AB = 2 m 
MB = 1 m.
Uma pessoa permanece em M, ponto médio da prancha; a outra pode deslocar-se, no
máximo, até o ponto C, quando a prancha está na iminência de tombar. Nessa situação,
a normal de contato entre a prancha e o apoio A é nula.
Em relação ao ponto B, o somatório dos momentos horários é igual ao somatório dos
momentos anti-horários.
MPC  MPM  MQ  PC x = (PM + Q) 1  500 x = (500 + 100) 1  x 
600
500
 x = 1,2 m.
Mas, da figura:
d = 1 + x  d = 1 + 1,2  d = 2,2 m.
Resposta
da
questão
35:
a) Justificando com um desenho. A figura mostra a posição da Lua relativamente à
Terra e ao Sol, em dois tipos de eclipse do Sol: total e anelar.
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LISTA EXTRA – 3ª SÉRIE - UERJ
Nessa figura nota-se que o eclipse anelar do Sol ocorre quando a Lua está mais
afastada do observador, ou seja, a Lua está no apogeu.
b) Dados: RS = 0,70  106 km; RL = 1,75  103 km, dS = 150  106 km.
Da semelhança de triângulos na figura:
d
d
 S
RL RS

d
150  106

1,75  103 0,7  106

d
1,75  106  150
0,7

d = 3,75  105 km.
Resposta
da
questão
36:
Dados: V = 600 V; E = 200 V/m; k = 9  109 N.m2/C2.
Como o Potencial elétrico é positivo, a carga é positiva. Então, abandonando os
módulos, temos:
kQ
r
kQ
E 2
r
V

V kQ r 2
V
600



r  r 
 r = 3 m.
E
r kQ
E
200
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Substituindo na expressão do Potencial:
V
kQ
r
 Q
r V 3  600 

 200  109
k
9  109

Q = 2  10–7 C.
Resposta
da
questão
37:
questão
38:
questão
39:
Dados: v = 340 m/s;  = 50 cm = 0,5 m.
Da equação fundamental da ondulatória:
f
v 340

 0,5

f  680 Hz.
Resposta
da
Dados: v = 1.188km/h = 330 m/s; f = 2.640 Hz.
Da equação fundamental da ondulatória:
v f


v
330

f 2.640

Resposta
  0,125 m.
da
a) Dados: S = 10 km; t = 0,5 h.
vm 
S 10

 v m  20 km/h.
t 0,5
b) O espaço percorrido da saída da cidade A até a entrada da cidade B é: S’ = 330 – 10
= 320 km.
O tempo gasto nesse percurso é: t’ = 4,5 – 0,5 = 4 h.
v m' 
S' 320

 v m'  80 km/h.
t '
4
Resposta
da
questão
40:
Lembrando que no gráfico da aceleração escalar em função do tempo a variação da
velocidade é numericamente igual a área entre a linha do gráfico e o eixo dos tempos,
como destacado na figura, temos:
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LISTA EXTRA – 3ª SÉRIE - UERJ
v = v1 + v2 + v3 = v = (6  4) – (4  3) + (6  4) = 24 –12 + 24 = 36 cm/s.
Mas v = v – v0. Então:
v – 2 = 36 
v = 38 cm/s.
Resposta
da
questão
41:
Dados: m1 = 0,4 kg; m2 = 0,6 kg.
Analisando a figura:
Como os corpos estão em equilíbrio, as forças também se equilibram em todas as
direções: Assim:
T = Px1 e T = Px2. Logo:
Px2 = Px1  m2 g sen
1 g sen 30°
 sen
m1
sen 30°  sen
m2
0,4 1
  sen
0,6 2
1
.
3
= arc sen 1 .
3
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Resposta
da
questão
42:
Dados: L = 1,2 m; m = 0,2 kg; g = 10 m/s2;  = 60°.
As figuras a seguir colaboram para melhor esclarecimento na resolução.
a) Na Fig 1, as forças que agem na bolinha são o peso ( P ) e a tração no fio ( T0 ). Como
a bolinha está em repouso, essas forças estão equilibradas. Assim:
T0 = P = m g = 0,2(10)  T0 = 2,0 N.
b) Na Fig 2, no ponto A, o mais alto da trajetória, a velocidade da bolinha se anula
(instantaneamente), portanto a componente centrípeta da resultante também é nula (Rc =
0). Então:
T1 – Py = Rc  T1 – P cos  = 0  T1 = m g cos 60° = (0,2)(10)(0,5)  T1 = 1,0 N.
Para a segunda parte desse item, analisemos a Fig 3.
O grau de dificuldade desse exercício poderia ser aumentado se o valor do comprimento
do fio, L = 1,2 m, não fosse dado. Por isso a resolução será efetuada sem esse dado.
No triângulo retângulo destacado:
cos 60° =
1 L h
L
L h
 L  2L  2h  2h  L  h  .
 
2
L
2
L
Desprezando efeitos do ar, o sistema é conservativo, ou seja, ocorre conservação da
energia mecânica. Em relação ao plano horizontal de referência adotado, temos:
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LISTA EXTRA – 3ª SÉRIE - UERJ
A
Emec
 EBmec 
mg
mv 2A
mvB2
 m g hA 
 m g hB .
2
2
Mas, vA = 0; hB = 0 e hA = h =
L
. Assim:
2
L mvB2


2
2
vB2  Lg (equação
1)
No ponto B da Fig 3, o raio da trajetória é r = L; a intensidade da resultante centrípeta é:
RC = T2 – P  T2 = Rc + P  T2 =
mvB2
 mg . Substituindo nessa equação a equação 1,
L
vem:
T2 =
m
Lg + m g  T2 = 2 m g  T2 = 2(0,2)(10)  T2 = 4,0 N.
L
Resposta
da
questão
43:
questão
44:
Dados: h1 = 5.000 m; h2 = 500 m.
E1 m g h1 h1 5.000




E2 m g h2 h2
500
E1
 10.
E2
Resposta
da
Dados: dL = 4 g/cm3 ; r = 4 cm; dE = 9 g/cm3; dHg = 13,6 g/cm3.
O volume da esfera é
VE =
4 3 4
 r  (3,14) (4)3  VE
3
3
= 268 cm3.
Analisando a figura a seguir:
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LISTA EXTRA – 3ª SÉRIE - UERJ
Como a esfera está em equilíbrio, a resultante das forças é nula. Então:
EHg + EL = PE  dHg VHg g + dL VL g = dE VE g.
Mas o volume imerso no líquido é a diferença entre o volume total e o volume imerso
no mercúrio. Ou seja:
VL = VE – VHg. Assim:
dHg VHg + dL(VE – VHg) = dE VE  dHgVg + dLVE – dLVHg = dE VE 
(dHg – dL) VHg = (dE – dL) VE  VHg 
VE  dE  dL 
dHg  dL
. Substituindo os valores
dados e lembrando que a densidade do mercúrio é 13,6 g/cm3, vem:
VHg =
268  9  4 
13,6  4

1.340

9,6
VHg 139,6 cm3.
Resposta
da
questão
45:
No gráfico, vemos que para v = 1 m/s, a Ec = 1 J. Substituindo esses valores na
expressão da energia cinética, vem:
Ec =
2 E
m v2
2 (1)
 m  2 kg.
 m = 2c  m 
2
1
v
Para v = 5 m/s, a quantidade de movimento desse corpo é:
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LISTA EXTRA – 3ª SÉRIE - UERJ
Q = m v  Q = 2 (5) 
Q = 10 kg.m/s
Resposta
da
questão
46:
Dados: M = 40 kg; m = 8 kg; a = 2 m/s2.
a) No menino agem duas forças: a força peso ( P ) e a força de contato com a prancha
( F ). Essa força tem duas componentes: Fv , que é própria Normal, e Fh , que é força
responsável pela aceleração do menino.
Assim, do princípio fundamental da dinâmica (2ª lei de Newton):
Fh = M a  Fh = 40 (0,2)  Fh = 8,0 N.
b) Pelo princípio da ação reação, a componente horizontal da força que o menino exerce
na prancha também tem intensidade 8 N, porém em sentido oposto, que é também o
sentido da aceleração, como mostrado na figura a seguir.
Usando novamente o princípio fundamental, agora para a prancha, vem:
Fh = m ap  8 = 8 ap  ap = 1,0 m/s2.
Resposta
da
questão
47:
Dado:  = 4 n.
O número de imagens (n) obtidas pela associação de dois espelhos planos que formam
entre si um ângulo  (em graus) é dado pela expressão:
Página 41 de 44
LISTA EXTRA – 3ª SÉRIE - UERJ
n=
360
 1.

n
360
 1 (M.M.C. = 4 n) 
4n
Assim:
4 n2 = 360 – 4 n  n2 + n – 90 = 0. Aplicando a fórmula de Baskara:
n=
n
1  12  360 1  19

. Ignorando a resposta negativa, temos:
2
2
18
 n  9.
2
Como:  = 4 n 
= 36°
Resposta
da
questão
48:
questão
49:
Dados: c = 3  108 m/s; f = 1,5  109 Hz.
Equação fundamental da ondulatória:
c
f
c = f     
3  108
   0,2 m.
1,5  109
Seja L o comprimento da antena:
L
 0,2


2
2
L = 0,10 m.
Resposta
da
a) Dado: c = 3  108 m/s.
Analisemos as figuras a seguir:
Página 42 de 44
LISTA EXTRA – 3ª SÉRIE - UERJ
Na Fig 1, notamos que o comprimento de onda no ar é:
ar = (18 – 12)  10–7 m  ar = 6  10–7 m.
Da equação fundamental da ondulatória:
c = ar f  f =
c
3  108

ar 6  107
 f = 5  1014 Hz.
b) Ainda na Fig 1, notamos que, no material 1:
2 1 = (48 – 39)  10–7 m. Então:
1 =
9  10 7
2
 1 = 4,5  10-7 m.
Para o material 2, na Fig 2:
5 2 = (48 – 30)  10–7 m. Então:
2 =
18  10 7
5
 2 = 3,6  10-7 m.
A frequência permanece constante nos dois meios, igual a frequência de propagação no
ar:
f1 = f2 = f = 5  1014 Hz.
As velocidades nos dois meios são calculadas, novamente, com auxílio da equação
fundamental da ondulatória:
v1 = 1 f = (4,5  10–7)(5  1014) = 2,25  108 m/s;
v2 = 2 f = (3,6  10–7)(5  1014) = 1,8  108 m/s.
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LISTA EXTRA – 3ª SÉRIE - UERJ
Da definição de índice de refração, vem:
n1 =
c
3  108

v1 2,25  108
n2 =
c
3  108

v 2 1,8  108
 n1  1,3;
 n2 = 1,7.
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