ELETROMAGNETISMO I 9 75 CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA Nos capítulos anteriores estudamos diversos fenômenos envolvendo cargas elétricas, (forças de origem eletrostática, campo elétrico, potencial escalar elétrico, corrente elétrica etc.). A partir deste capítulo estudaremos fenômenos envolvendo correntes elétricas e campos magnéticos. A relação entre a eletricidade e o magnetismo foi uma das primeiras descobertas do século XIX, no ano de 1820, quando, durante uma aula sobre eletro termia, o cientista dinamarquês Hans Cristian Oersted acidentalmente percebeu que a agulha de uma bússola sofria deflexões, quando colocada na presença de um condutor percorrido por corrente elétrica. Como já se conhecia o fato de que campos magnéticos produziam deflexões em bússolas, Oersted descobriu, portanto, que correntes elétricas também produziam campos magnéticos. Oersted descobriu também que os campos magnéticos produzidos por correntes elétricas em um fio retilíneo possuíam suas linhas de força fechadas, na forma de círculos concêntricos, conforme mostra a figura 9.1. I Campo magnético Figura 9.1 Linhas de campo magnético em torno de um condutor retilíneo percorrido por corrente elétrica. 9.1 – O CAMPO MAGNÉTICO E A LEI DE BIOT-SAVART Em nossos estudos da eletrostática, vimos que a lei de Coulomb, descrevendo o campo elétrico de cargas puntiformes, foi o modo pelo qual as observações relativas a forças eletrostáticas em corpos carregados poderiam ser expressas. A situação é a mesma em relação a campos magnéticos produzidos por correntes elétricas. Não há meios para se deduzir analiticamente uma expressão para esses campos. Tudo o que pode ser feito é observar experimentalmente as forças de origem magnética criadas por correntes elétricas e a partir daí tentar encontrar uma expressão matemática que esteja em acordo com os resultados obtidos. Esse foi justamente o trabalho desenvolvido por Jean Baptiste Biot e Felix Savart. A partir de medidas de torque em uma agulha magnética, descobriram em 1820 que a intensidade de um campo magnético incremental ∆H devido a um pequeno elemento condutor com comprimento ∆L m, percorrido por uma corrente I A, conforme mostrado na figura 9.2, poderia ser expressa por: ∆H= 1 I ∆L senθ ( A / m) 4π R2 UNESP – Naasson Pereira de Alcantara Junior – Claudio Vara de Aquino (9.1) ELETROMAGNETISMO I 76 r ∆H I r R θ ∆L I Figura 9.2 Campo magnético produzido por um elemento de condutor. Em termos diferenciais, substituindo ∆H por dH e ∆L por dL, chegamos à Lei de Biot-Savart: dH= 1 I dL senθ ( A / m) 4π R2 (9.2) Em notação vetorial, a equação 9.2 pode ser escrita como: r r r r 1 I(dL × â ) 1 I(dL × R) r ( A / m) dH= = 4π R 3 4π R 2 (9.3) onde temos então que: I r dL r R r dH (A) (m) (m) (A/m) Corrente elétrica. Elemento vetorial de condutor, com a direção da corrente. Vetor orientado para o ponto P, com magnitude da distância entre o elemento de condutor e o referido ponto P. r r Elemento vetorial da intensidade de campo magnético, ortogonal a dL e a R . Subscritos podem ser utilizados para indicar o ponto ao qual cada grandeza em (9.3) se refere. Se posicionarmos o elemento de corrente no ponto 1 e descrevermos o ponto P no qual o campo deve ser determinado como ponto 2, então: r r 1 I(dL1 × âr12 ) ( A / m) dH 2 = 2 4π R12 (9.4) Observemos aqui a semelhança entre a lei de Biot-Savart e a lei de Coulomb, quando esta é escrita para um elemento diferencial de carga: r dE 2 = 1 dQ1âr12 (C / m) 4πε0 R 2 12 Em ambos os casos a intensidade de campo (elétrico, no caso da lei de Coulomb, e magnético, no caso da lei de Biot-Savart) apresentam uma relação com o inverso do quadrado da distancia. A principal diferença aparece na direção do campo e suas linhas de força. As equações (9.3) e (9.4) representam a formulação clássica da lei de Biot-Savart, ou seja, a forma como ela é mais conhecida. Entretanto, é impossível verificá-la experimentalmente dessa forma, uma UNESP – Naasson Pereira de Alcantara Junior – Claudio Vara de Aquino ELETROMAGNETISMO I 77 vez que o elemento diferencial de corrente não pode ser isolado. Portanto, necessitamos da forma integral da lei de Biot-Savart que pode ser escrita como: r H= ∫ r IdL × âr 4πR 2 (9.5) r A lei de Biot-Savart pode também ser expressa em termos da densidade superficial de corrente J , ou r r em termos de uma densidade laminar de corrente, K . A densidade de corrente J que tem como unidade no Sistema Internacional A/m2 dispensa maiores comentários e já foi vista diversas vezes em r capítulos anteriores. A densidade laminar de corrente K é ilustrada na figura 9.3 abaixo. Ela aparece em uma lâmina de corrente extremamente fina, medida no Sistema Internacional em A/m. No caso da figura 9.3, se a largura da lâmina for b e a densidade de corrente laminar K for uniforme e normal a b, a corrente total na lâmina é: I = Kb (9.6) K r r IdL = KdS b Figura 9.3 Corrente laminar com densidade linear K (A/m). r r r Assim, podemos assumir o termo IdL substituído por termos como KdS ou Jdv , conforme a distribuição de correntes apresentada. Assim sendo, formas alternativas para a lei de Biot-Savart são obtidas. Para uma corrente laminar temos: r H= ∫s (Kr × âr )dS (9.7) (Jr × âr )dv (9.8) 4πR 2 Analogamente para uma corrente superficial: r H= ∫v 4πR 2 9.1.1 - Relação de Pyati - Uma Simplificação da Lei de Biot- Savart r r Podemos notar pela figura 9.2, que o produto vetorial dL × R da equação 9.3 produz um vetor na r r r direção de dH , perpendicular ao plano que contém R e dL . Desta forma, um caso particular pode ser r r ilustrado na figura 9.4 em que os vetores R e dL são co-planares, pertencentes ao mesmo plano yz. r Com isto, o elemento vetorial de campo magnético dH resultará na direção x. Considerando que o elemento de condutor dL = R dθ em que R é a distância do elemento de corrente ao ponto P em que o campo é analisado sob um ângulo dθ, temos que: UNESP – Naasson Pereira de Alcantara Junior – Claudio Vara de Aquino ELETROMAGNETISMO I r r dL × R R 3 78 r r R dθ dL dL R dθ = × = â i × â r = â x 2 2 dL R R R R (9.9) onde: â i â r â x dθ Vetor unitário na direção da corrente I r Vetor unitário na direção de R Vetor unitário, no caso na direção x, resultado de â i × â r Ângulo com vértice em P, definido por dL (em radianos). z I dL θ2 dθ r dH R θ1 y P x Figura 9.4 - Elemento condutor de corrente e ponto P situados no mesmo plano. Assim, para os casos onde o condutor e o ponto P, onde se deseja conhecer o campo magnético, estejam no mesmo plano, a lei de Biot-Savart se simplifica a: r I dθ dH = â n (A / m) 4π R (9.10) Para um condutor longo, compreendido entre os ângulos θ1 e θ2 (linha tracejada na figura 9.4), nós temos um campo resultante em P no eixo normal ao plano (no caso o eixo x) de modo que: θ Hn = I 2 dθ ( A / m) 4π θ∫ R (9.11) 1 Esta é uma simplificação da lei de Biot-Savart proposta por V. Pyati na revista IEEE-Transactions on Education, vol E-29, fev. de 1986. Exemplo 9.1 Encontrar a intensidade do campo magnético H em A/m a uma distância a m de um fio retilíneo e infinitamente longo, conforme pode ser mostrado pela figura 9.5, percorrido por uma corrente de intensidade I A. Solução A lei de Biot-Savart garante que o campo magnético é perpendicular ao condutor e à linha da distância entre ele e o ponto de interesse. De outra forma, vemos que o campo magnético possui linhas fechadas circulares e concêntricas ao condutor retilíneo e infinito, concordando com a experiência de Oersted, ilustrada na figura 9.1. UNESP – Naasson Pereira de Alcantara Junior – Claudio Vara de Aquino ELETROMAGNETISMO I 79 H θ R a dL Figura 9.5 Campo magnético em um pontoi, devido a um condutor retilíneo. Considerando que o condutor e a distância dele ao ponto de cálculo encontram-se no mesmo plano, podemos lançar mão da relação de Pyati. Assim teremos: 1 cos θ = R a π2 π2 I dθ H= ∫ 4π −π 2 R H= a = R cos θ R= I cos θdθ ∫ 4π −π 2 a H= I (A / m) 2πa a cos θ Você pode verificar que a determinação deste campo pelo emprego direto da lei de Biot-Savart requer cálculos muito mais trabalhosos do que estes simplificados pela relação de Pyati, que a condição particular assim o permite. Exemplo 9.2 Um anel circular de raio R centrado na origem encontra-se no plano xy, conforme mostra a figura 9.6, sendo percorrido por uma corrente de intensidade I no sentido anti-horário. Desta forma (a) Encontrar o campo magnético no centro do anel. (b) Encontre também o campo H em um ponto z ao longo do eixo deste anel. Solução a) A situação planar permite que a relação de Pyati seja empregada. Assim, dH z = 2π H= I dθ I = ∫ 4π 0 R 2R dL = Rdφ 2π b) Este caso implica num problema não planar e a lei de Biot-Savart é indicada. Daí: dH z = 1 IdL sen θ cos γ 4π r2 r r θ =90o (ângulo entre id l e r ) cos γ = R r IR dL 4πr 3 Hz = ∫ 0 IR 2 dφ IR 2 = 4 πr 3 4π R 2 + z 2 Hz = ( IR 2 2 (R 2 + z 2 ) 3 UNESP – Naasson Pereira de Alcantara Junior – Claudio Vara de Aquino ) 32 ( A / m) No centro do anel, z = 0 e Hz = 2π I (A / m) 2R ∫ dφ 0 z dHz γ dH r θ = 90º γ y R dL x Figura 9.6 Campo magnético no eixo de um anel. Podemos observar que a expressão geral para z = 0 inclui aquele onde o campo magnético no ponto central localizado no plano do anel é aquele determinado também pela relação de Pyati. 9.2 - FLUXO MAGNÉTICO φm E DENSIDADE DE FLUXO MAGNÉTICO B O campo magnético que é produzido pela passagem de uma corrente elétrica i em um condutor existirá em toda a região em volta do condutor. Assim, podemos dizer que uma superfície de área S próxima ao condutor é atravessada por um fluxo φ m do campo magnético criado pela corrente i, como pode ser visto pela figura 9.7 abaixo. Este fluxo é determinado pelo escoamento das linhas de campo que atravessam a superfície S. Em outras palavras, determina a quantidade de linhas de campo que cruzam a secção de área A. i S φm Figura 9.7 Fluxo magnético atravessando uma superfície S. Portanto, podemos definir a densidade de fluxo magnético (ou indução magnética) B como sendo: B= φ m ⎛ Wb ⎞ ⎜ ⎟ S ⎝ m2 ⎠ (9.12) No Sistema Internacional de Unidades o fluxo magnético é definido em webbers (Wb) e a correspondente unidade de densidade de fluxo pode também receber o nome de tesla (T), equivalente a Wb/m2. Na equação (9.12) assume-se que as linhas de campo magnético são perpendiculares à área S. ELETROMAGNETISMO I 81 Caso as linhas de fluxo não atravessem a superfície perpendicularmente a ela (ver figura 9.8), o fluxo que a atravessa pode ser expresso de modo geral por: φ m =B S cos α ( Wb) (9.13) onde: φm B α (Wb) 2 (Wb/m ou T) rad fluxo magnético através de S magnitude da densidade de fluxo magnético B. ângulo entre a normal à área A e a direção de B. Se B não é uniforme sobre a área considerada, o produto da equação 9.8 deve ser substituído por uma integral de superfície de modo que:: φ m = ∫∫ B cos α dS ( Wb) (9.14) S dS B α S Fig. 9.8 - Fluxo magnético atravessando uma área S segundo um ângulo α. Finalmente, a equação (9.14) pode ser escrita na forma de um produto escalar. Assim: r r φ m = ∫∫ B ⋅ dS ( Wb) (9.15) S 9.4.1 - Fluxo Magnético Sobre uma Superfície Fechada - Lei de Gauss para o Magnetismo As linhas de fluxo criadas por campos elétricos estáticos ou iniciam ou terminam em cargas elétricas, indicando a existência de uma fonte, conforme pode ser visto na figura 9.9. (a). Por outro lado, as linhas de fluxo provenientes de campos magnéticos são fechadas sobre si mesmas, isto é, são contínuas, conforme podemos ver na figura 9.9 (b). – + S S (a) (b) Figura 9.9 Linhas de campo, (a) campo elétrico, (b) campo magnético A figura 9.9 (a) mostra que se uma carga elétrica é envolvida por uma superfície fechada S, vemos que as linhas de fluxo, ou saem divergindo da fonte, ou entram convergindo para a fonte, sendo esta a UNESP – Naasson Pereira de Alcantara Junior – Claudio Vara de Aquino ELETROMAGNETISMO I 82 própria carga envolvida por S e o campo criado por ela dito conservativo. Por outro lado, a figura 9.9 (b) ilustra que as linhas de fluxo magnético que entram em uma superfície fechada S são as mesmas que saem desta superfície. Fisicamente, isso significa que embora existam cargas elétricas isoladas, não podemos definir o conceito de cargas magnéticas como fontes para estes campos. Esta é uma diferença fundamental entre campos elétricos e campos magnéticos. Uma vez que o fluxo magnético é contínuo, a mesma quantidade de fluxo que entra em uma superfície fechada deve deixá-lo. Em outras palavras, o fluxo líquido que atravessa uma superfície fechada é nulo. Matematicamente isso pode ser expresso como: r r ∫sB ⋅ dS=0 (9.16) Aplicando o teorema da divergência à equação (9.16) teremos: ∇ ⋅ B=0 (9.17) A equação (9.16) na forma integral ou a equação (9.17) descrevem a natureza contínua do fluxo magnético, característica principal de um campo solenoidal. Ela também faz parte do grupo fundamental das equações de Maxwell. Finalmente, por analogia com o campo elétrico, a relação constitutiva entre o vetor intensidade de r r campo magnético, H , e o vetor densidade de fluxo magnético (ou vetor indução magnética) B , é dada por: r r B = µH ( Wb / m 2 ) (9.18) onde µ é a permeabilidade magnética do meio, dado no Sistema Internacional de Unidades em H/m (henry / m) ou Wb/(A.m). No vácuo ou espaço livre a permeabilidade magnética vale µ0 = 4 π.10-7 H/m, valor este bastante próximo no ar e nos meios não magnéticos em geral, como veremos mais adiante. As linhas de fluxo de um campo magnético são fechadas, o que é indicado matematicamente pelo divergente nulo deste campo vetorial, indicativo da ausência de cargas magnéticas. O campo magnético pode ser criado também por uma corrente elétrica em um condutor, que por sua vez origina um campo no espaço independente do meio. Já o número de linhas de campo ou o fluxo de suas linhas de campo depende do meio, sendo o número de linhas de campo maior ou menor segundo sua permeabilidade magnética. Por outro lado, o campo elétrico, proveniente de cargas elétricas, possui suas linhas de força abertas, ou seja, com origem ou término numa fonte, cuja densidade de fluxo depende da carga e não do meio. O campo elétrico por sua vez, responsável pela ação da força elétrica depende da permissividade elétrica do meio. Em outras palavras, o campo elétrico e o fluxo magnético são dependentes do meio, enquanto que o fluxo elétrico e o campo magnético não o são. UNESP – Naasson Pereira de Alcantara Junior – Claudio Vara de Aquino ELETROMAGNETISMO I 83 EXERCÍCIOS r 1) Aplicando a lei de Biot-Savart, determine a expressão do campo magnético H criado por um filamento retilíneo e infinito, percorrido por uma corrente I ao longo do eixo z, fornecendo o resultado em coordenadas cilíndricas. Compare este resultado com o do exemplo 9.1. r r 2) Determine o campo elementar dH criado por um elemento diferencial de corrente idL na origem de um sistema de coordenadas esféricas (r,θ,φ) em um ponto genérico do espaço. 3) Mostre que o campo magnético devido a um elemento de corrente finito mostrado na figura abaixo é dado por: r I H= (sen α1 −sen α 2 )â φ 4π r I α1 P α2 r Figura do problema 3. r 4) Mostre a expressão para um campo magnético H no centro de uma espira na forma de um triângulo eqüilátero com lados L, empregando a lei de Biot-Savart e a sua simplificação dada pela relação de Piaty. 5) Três enrolamentos simples com 1 m de raio estão colocados a 1 m um do outro, com os seus eixos coincidindo com o eixo z. Se todas estas espiras são percorridas pela mesma corrente e no mesmo sentido, faça um gráfico normalizado da variação de B (fazendo Bmax = 1), ao longo do eixo z, com o ponto inicial a 1 m abaixo do primeiro enrolamento, e o ponto final a 1 m acima do terceiro enrolamento. 6) Um fio flexível de comprimento L m é dobrado na forma de em um (a) círculo, (b) triângulo eqüilátero e (c) um quadrado. Encontre o valor da indução magnética B no centro de cada configuração, quando percorrido pela mesma corrente e compare suas intensidades em cada caso. UNESP – Naasson Pereira de Alcantara Junior – Claudio Vara de Aquino ELETROMAGNETISMO I 84 7) Duas bobinas circulares com 500 mm de raio e 60 espiras cada uma são montadas ortogonalmente entre si, com o objetivo de neutralizar o campo magnético gerado pela Terra no centro comum estabelecido entre elas. Uma bobina está na horizontal e a outra na vertical. Encontre a corrente em cada bobina, onde o campo magnético da Terra é de 1 gauss ( 10-4 T), a um ângulo de 60º formado com o plano horizontal na terra, e um ângulo na horizontal de 15º para o oeste com referência à direção norte. 8) Determine o fluxo magnético que atravessa a porção do plano situado em φ = π/3, definida por 0,05 < r < 0,10 m e 0 < z < 1 m, originado por um filamento de corrente ao longo do eixo z com intensidade de 10 A no sentido positivo. 9) Calcule o fluxo magnético total que cruza o plano z = 0 em coordenadas cilíndricas para r ≤ 5 r x 10-2 m, se B = r ( ) 0,2 sen 2 φ â z T. r ⎛ πx ⎞ − 2 y ⎟e â z T, calcule o fluxo magnético que cruza a faixa ⎝ 2 ⎠ 10) Dado que B = 2,50 sen⎜ determinada por z = 0, y ≥ 0 e 0 ≤ x ≤ 2 m. r 11) Se B = 3xâ x −3yâ y + â z , encontre o fluxo magnético que atravessa as superfícies de um volume limitado pelos planos x = 1 m, x = 6 m, y = 0, y = 4 m, z = 1 m e z = 7 m. UNESP – Naasson Pereira de Alcantara Junior – Claudio Vara de Aquino