universidade regional de blumenau - Projeto Pesquisa

Propaganda
TURNO:
NOTURNO
VERSÃO:
No
01
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E COMPUTAÇÃO
CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO — BACHARELADO
COORDENAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
PROPOSTA PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
TÍTULO:
GERENCIAMENTO DE SERVIDORES LINUX ATRAVÉS DE
DISPOSITIVOS MÓVEIS COM SISTEMA OPERACIONAL SYMBIAN S60
ÁREA: Redes de Computadores
Palavras-chave: Symbian. Gerenciamento de servidores. Linux. Monitoração.
1 IDENTIFICAÇÃO
1.1
ALUNO
Nome: Rafael Schleuss
Código/matrícula: 48678/9911743
Endereço residencial:
Rua: Arthur Koehler
Complemento: Apto 504
n: 69
Bairro: Vila Nova
CEP: 89012-580
Telefone fixo: (47) 3037-7658
Cidade: Blumenau
UF: SC
Celular: (47) 8804-3419
Endereço comercial:
Empresa: Dynamix Software Ltda.
Rua: República Argentina
CEP: 89050-100
Cidade: Blumenau
E-Mail FURB: [email protected]
1.2
n: 704
UF: SC
Telefone: (47) 3037-7006
E-Mail alternativo: [email protected]
ORIENTADOR
Nome: Francisco Adell Péricas
E-Mail FURB: [email protected]
Bairro: Ponta Aguda
E-Mail alternativo:
2 DECLARAÇÕES
2.1
DECLARAÇÃO DO ALUNO
Declaro que estou ciente do Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso de
Ciências da Computação e que a proposta em anexo, a qual concordo, foi por mim rubricada
em todas as páginas. Ainda me comprometo pela obtenção de quaisquer recursos necessários
para o desenvolvimento do trabalho, caso esses recursos não sejam disponibilizados pela
Universidade Regional de Blumenau (FURB).
Assinatura:
2.2
Local/data:
DECLARAÇÃO DO ORIENTADOR
Declaro que estou ciente do Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de
Ciências da Computação e que a proposta em anexo, a qual concordo, foi por mim rubricada
em todas as páginas. Ainda me comprometo a orientar o aluno da melhor forma possível de
acordo com o plano de trabalho explícito nessa proposta.
Assinatura:
Local/data:
3 AVALIAÇÃO DA PROPOSTA
Rafael Schleuss
Orientador(a):
Francisco Adell Péricas
ASPECTOS AVALIADOS
1.
não atende
Acadêmico(a):
atende
parcialmente
AVALIAÇÃO DO(A) ORIENTADOR(A)
atende
3.1
INTRODUÇÃO
1.1. O tema de pesquisa está devidamente contextualizado/delimitado?
1.2. O problema está claramente formulado?
2.
ASPECTOS TÉCNICOS
3.
4.
5.
6.
7.
ASPECTOS
METODOLÓGICOS
8.
9.
OBJETIVOS
2.1. O objetivo geral está claramente definido e é passível de ser alcançado?
2.2. São apresentados objetivos específicos (opcionais) coerentes com o objetivo geral?
Caso não sejam apresentados objetivos específicos, deixe esse item em branco.
RELEVÂNCIA
3.1. A proposta apresenta um grau de relevância em computação que justifique o
desenvolvimento do TCC?
METODOLOGIA
4.1. Foram relacionadas todas as etapas necessárias para o desenvolvimento do TCC?
4.2. Os métodos e recursos estão devidamente descritos e são compatíveis com a
metodologia proposta?
4.3. A proposta apresenta um cronograma físico (período de realização das etapas) de
maneira a permitir a execução do TCC no prazo disponível?
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
5.1. As informações apresentadas são suficientes e têm relação com o tema do TCC?
5.2. São apresentados trabalhos correlatos, bem como comentadas as principais
características dos mesmos?
REQUISITOS DO SISTEMA A SER DESENVOLVIDO
6.1. Os requisitos funcionais e não funcionais do sistema a ser desenvolvido foram
claramente descritos?
CONSIDERAÇÕES FINAIS
7.1. As considerações finais relacionam os assuntos apresentados na revisão bibliográfica
com a realização do TCC?
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8.1. As referências bibliográficas obedecem às normas da ABNT?
8.2. As referências bibliográficas contemplam adequadamente os assuntos abordados na
proposta (são usadas obras atualizadas e/ou as mais importantes da área)?
CITAÇÕES
9.1. As citações obedecem às normas da ABNT?
9.2. As informações retiradas de outros autores estão devidamente citadas?
10. AVALIAÇÃO GERAL (organização e apresentação gráfica, linguagem usada)
10.1. O texto obedece ao formato estabelecido?
10.2. A exposição do assunto é ordenada (as idéias estão bem encadeadas e a linguagem
utilizada é clara)?
A proposta de TCC deverá ser revisada, isto é, necessita de complementação, se:

qualquer um dos itens tiver resposta NÃO ATENDE;

pelo menos 4 (quatro) itens dos ASPECTOS TÉCNICOS tiverem resposta ATENDE PARCIALMENTE; ou

pelo menos 4 (quatro) itens dos ASPECTOS METODOLÓGICOS tiverem resposta ATENDE PARCIALMENTE.
PARECER:
(
Assinatura do(a) avaliador(a):
) APROVADA
(
) NECESSITA DE COMPLEMENTAÇÃO
Local/data:
CONSIDERAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):
Caso o(a) orientador(a) tenha assinalado em sua avaliação algum item como “atende parcialmente”, devem ser relatos os
problemas/melhorias a serem efetuadas.
Na segunda versão, caso as alterações sugeridas pelos avaliadores não sejam efetuadas, deve-se incluir uma justificativa.
Assinatura do(a) avaliador(a):
Local/data:
Rafael Schleuss
Avaliador(a):
José Roque Voltolini da Silva
ASPECTOS AVALIADOS
1.
não atende
Acadêmico(a):
atende
parcialmente
AVALIAÇÃO DO(A) COORDENADOR DE TCC
atende
3.2
INTRODUÇÃO
1.1. O tema de pesquisa está devidamente contextualizado/delimitado?
1.2. O problema está claramente formulado?
2.
ASPECTOS TÉCNICOS
3.
4.
5.
6.
7.
ASPECTOS
METODOLÓGICOS
8.
9.
OBJETIVOS
2.1. O objetivo geral está claramente definido e é passível de ser alcançado?
2.2. São apresentados objetivos específicos (opcionais) coerentes com o objetivo geral?
Caso não sejam apresentados objetivos específicos, deixe esse item em branco.
RELEVÂNCIA
3.1. A proposta apresenta um grau de relevância em computação que justifique o
desenvolvimento do TCC?
METODOLOGIA
4.1. Foram relacionadas todas as etapas necessárias para o desenvolvimento do TCC?
4.2. Os métodos e recursos estão devidamente descritos e são compatíveis com a
metodologia proposta?
4.3. A proposta apresenta um cronograma físico (período de realização das etapas) de
maneira a permitir a execução do TCC no prazo disponível?
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
5.1. As informações apresentadas são suficientes e têm relação com o tema do TCC?
5.2. São apresentados trabalhos correlatos, bem como comentadas as principais
características dos mesmos?
REQUISITOS DO SISTEMA A SER DESENVOLVIDO
6.1. Os requisitos funcionais e não funcionais do sistema a ser desenvolvido foram
claramente descritos?
CONSIDERAÇÕES FINAIS
7.1. As considerações finais relacionam os assuntos apresentados na revisão bibliográfica
com a realização do TCC?
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8.1. As referências bibliográficas obedecem às normas da ABNT?
8.2. As referências bibliográficas contemplam adequadamente os assuntos abordados na
proposta (são usadas obras atualizadas e/ou as mais importantes da área)?
CITAÇÕES
9.1. As citações obedecem às normas da ABNT?
9.2. As informações retiradas de outros autores estão devidamente citadas?
10. AVALIAÇÃO GERAL (organização e apresentação gráfica, linguagem usada)
10.1. O texto obedece ao formato estabelecido?
10.2. A exposição do assunto é ordenada (as idéias estão bem encadeadas e a linguagem
utilizada é clara)?
A proposta de TCC deverá ser revisada, isto é, necessita de complementação, se:

qualquer um dos itens tiver resposta NÃO ATENDE;

pelo menos 4 (quatro) itens dos ASPECTOS TÉCNICOS tiverem resposta ATENDE PARCIALMENTE; ou

pelo menos 4 (quatro) itens dos ASPECTOS METODOLÓGICOS tiverem resposta ATENDE PARCIALMENTE.
PARECER:
(
) APROVADA
(
) NECESSITA DE COMPLEMENTAÇÃO
OBSERVAÇÕES:
Assinatura do(a) avaliador(a):
Local/data:
Rafael Schleuss
Avaliador(a):
Dalton Solano dos Reis
ASPECTOS AVALIADOS
não atende
Acadêmico(a):
atende
parcialmente
AVALIAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) DA DISCIPLINA DE TCCI
atende
3.3
11. INTRODUÇÃO
11.1. O tema de pesquisa está devidamente contextualizado/delimitado?
ASPECTOS
METODOLÓGICOS
ASPECTOS TÉCNICOS
11.2. O problema está claramente formulado?
12. OBJETIVOS
12.1. O objetivo geral está claramente definido e é passível de ser alcançado?
12.2. São apresentados objetivos específicos (opcionais) coerentes com o objetivo geral?
Caso não sejam apresentados objetivos específicos, deixe esse item em branco.
13. RELEVÂNCIA
13.1. A proposta apresenta um grau de relevância em computação que justifique o
desenvolvimento do TCC?
14. METODOLOGIA
14.1. Foram relacionadas todas as etapas necessárias para o desenvolvimento do TCC?
14.2. Os métodos e recursos estão devidamente descritos e são compatíveis com a
metodologia proposta?
14.3. A proposta apresenta um cronograma físico (período de realização das etapas) de
maneira a permitir a execução do TCC no prazo disponível?
15. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
15.1. As informações apresentadas são suficientes e têm relação com o tema do TCC?
15.2. São apresentados trabalhos correlatos, bem como comentadas as principais
características dos mesmos?
16. REQUISITOS DO SISTEMA A SER DESENVOLVIDO
16.1. Os requisitos funcionais e não funcionais do sistema a ser desenvolvido foram
claramente descritos?
17. CONSIDERAÇÕES FINAIS
17.1. As considerações finais relacionam os assuntos apresentados na revisão bibliográfica
com a realização do TCC?
18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
18.1. As referências bibliográficas obedecem às normas da ABNT?
18.2. As referências bibliográficas contemplam adequadamente os assuntos abordados na
proposta (são usadas obras atualizadas e/ou as mais importantes da área)?
19. CITAÇÕES
19.1. As citações obedecem às normas da ABNT?
19.2. As informações retiradas de outros autores estão devidamente citadas?
20. AVALIAÇÃO GERAL (organização e apresentação gráfica, linguagem usada)
20.1. O texto obedece ao formato estabelecido?
20.2. A exposição do assunto é ordenada (as idéias estão bem encadeadas e a linguagem
utilizada é clara)?
PONTUALIDADE NA ENTREGA
atraso de
_____ dias
A proposta de TCC deverá ser revisada, isto é, necessita de complementação, se:

qualquer um dos itens tiver resposta NÃO ATENDE;

pelo menos 4 (quatro) itens dos ASPECTOS TÉCNICOS tiverem resposta ATENDE PARCIALMENTE; ou

pelo menos 4 (quatro) itens dos ASPECTOS METODOLÓGICOS tiverem resposta ATENDE PARCIALMENTE.
PARECER:
(
) APROVADA
(
) NECESSITA DE COMPLEMENTAÇÃO
OBSERVAÇÕES:
Assinatura do(a) avaliador(a):
Local/data:
3.4
AVALIAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) ESPECIALISTA NA ÁREA
Acadêmico(a):
Rafael Schleuss
não atende
ASPECTOS AVALIADOS
atende
parcialmente
atende
Avaliador(a):
21. INTRODUÇÃO
21.1. O tema de pesquisa está devidamente contextualizado/delimitado?
ASPECTOS
METODOLÓGICOS
ASPECTOS TÉCNICOS
21.2. O problema está claramente formulado?
22. OBJETIVOS
22.1. O objetivo geral está claramente definido e é passível de ser alcançado?
22.2. São apresentados objetivos específicos (opcionais) coerentes com o objetivo geral?
Caso não sejam apresentados objetivos específicos, deixe esse item em branco.
23. RELEVÂNCIA
23.1. A proposta apresenta um grau de relevância em computação que justifique o
desenvolvimento do TCC?
24. METODOLOGIA
24.1. Foram relacionadas todas as etapas necessárias para o desenvolvimento do TCC?
24.2. Os métodos e recursos estão devidamente descritos e são compatíveis com a
metodologia proposta?
24.3. A proposta apresenta um cronograma físico (período de realização das etapas) de
maneira a permitir a execução do TCC no prazo disponível?
25. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
25.1. As informações apresentadas são suficientes e têm relação com o tema do TCC?
25.2. São apresentados trabalhos correlatos, bem como comentadas as principais
características dos mesmos?
26. REQUISITOS DO SISTEMA A SER DESENVOLVIDO
26.1. Os requisitos funcionais e não funcionais do sistema a ser desenvolvido foram
claramente descritos?
27. CONSIDERAÇÕES FINAIS
27.1. As considerações finais relacionam os assuntos apresentados na revisão bibliográfica
com a realização do TCC?
28. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
28.1. As referências bibliográficas obedecem às normas da ABNT?
28.2. As referências bibliográficas contemplam adequadamente os assuntos abordados na
proposta (são usadas obras atualizadas e/ou as mais importantes da área)?
29. CITAÇÕES
29.1. As citações obedecem às normas da ABNT?
29.2. As informações retiradas de outros autores estão devidamente citadas?
30. AVALIAÇÃO GERAL (organização e apresentação gráfica, linguagem usada)
30.1. O texto obedece ao formato estabelecido?
30.2. A exposição do assunto é ordenada (as idéias estão bem encadeadas e a linguagem
utilizada é clara)?
A proposta de TCC deverá ser revisada, isto é, necessita de complementação, se:

qualquer um dos itens tiver resposta NÃO ATENDE;

pelo menos 4 (quatro) itens dos ASPECTOS TÉCNICOS tiverem resposta ATENDE PARCIALMENTE; ou

pelo menos 4 (quatro) itens dos ASPECTOS METODOLÓGICOS tiverem resposta ATENDE PARCIALMENTE.
PARECER:
(
) APROVADA
(
) NECESSITA DE COMPLEMENTAÇÃO
OBSERVAÇÕES:
Assinatura do(a) avaliador(a):
Local/data:
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO – BACHARELADO
GERENCIAMENTO DE SERVIDORES LINUX ATRAVÉS DE
DISPOSITIVOS MÓVEIS COM SISTEMA OPERACIONAL
SYMBIAN S60
RAFAEL SCHLEUSS
BLUMENAU
2010
RAFAEL SCHLEUSS
GERENCIAMENTO DE SERVIDORES LINUX ATRAVÉS DE
DISPOSITIVOS MÓVEIS COM SISTEMA OPERACIONAL
SYMBIAN S60
Proposta de Trabalho de Conclusão de Curso
submetida à Universidade Regional de
Blumenau para a obtenção dos créditos na
disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I
do curso de Ciências da Computação —
Bacharelado.
Prof. Fransisco Adell Péricas - Orientador
BLUMENAU
2010
1 INTRODUÇÃO
A área de gerência de redes foi inicialmente impulsionada pela necessidade de
monitoração e controle do universo de dispositivos que compõem as redes de comunicação
(REDE NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA, 1997), sendo geralmente utilizado um
computador de mesa ou um notebook para tal finalidade.
A gerência de redes de computadores torna-se tarefa complexa em boa parte por
consequência do crescimento acelerado das mesmas, tanto em desempenho quanto em suporte
a um grande conjunto de serviços. A gerência está associada ao controle de atividades e ao
monitoramento do uso de recursos da rede. As tarefas básicas da gerência de redes,
simplificadamente, são obter informações da rede, tratar estas informações, possibilitando um
diagnóstico, e encaminhar as soluções dos problemas (SZTAJNBERG, 1996).
No sistema operacional Linux várias ferramentas para gerenciamento e monitoração já
estão presentes em uma instalação padrão, as quais facilitam para o administrador de sistemas
que possua inclusive um terminal remoto. Em casos em que o administrador não esteja
presente na empresa, ou mesmo longe de sua mesa, pode haver uma demora para a detecção
de um problema ou uma manutenção.
Para Pretto et al. (2006), tecnologias de computação e comunicação móvel estão em
contínuo avanço em termos de disponibilidade, funcionalidade e custos, tornando-se atraentes
para os planos de automatização das empresas. Segundo Moreira (2006), estes dispositivos
disponibilizam algumas das ferramentas e recursos presentes apenas em um computador
pessoal, suprindo necessidades relacionadas ao lazer e ao trabalho.
Muito importante também para a popularização da tecnologia móvel são os sistemas
operacionais que trazem cada vez mais funcionalidades para os usuários da tecnologia móvel.
Presente em sessenta por cento dos aparelhos do segmento de smartphones (MARTIN, 2008)
está o sistema operacional Symbian.
Muito popular no Brasil e Europa, presente em celulares da Nokia, Samsung e LG, o
Symbian consegue atender usuários tanto corporativos quanto os que buscam um aparelho
com mais entretenimento (COVERT; BURGOS, 2009). Devido ao fato de permitir o
desenvolvimento de softwares em linguagens populares como o Java, Python e C++, possuir
rica documentação, ambiente de desenvolvimento e ambiente de simulação, o Symbian possui
muitos adeptos e uma grande quantidade de softwares disponíveis.
Diante do exposto, pretende-se utilizar a plataforma Symbian S60 como base para o
desenvolvimento de um protótipo de gerenciamento e monitoração dos recursos do servidor
através de um smartphone ou celular .
1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO
O objetivo deste trabalho é desenvolver uma interface remota para gerenciamento e
monitoração de servidores Linux utilizando dispositivos móveis dotados de sistema
operacional Symbian.
Os objetivos específicos do trabalho são:
a) efetuar o gerenciamento dos usuários do servidor;
b) gerenciar o acesso aos recursos de internet e intranet;
c) permitir a monitoração do tráfego de rede;
d) permitir a monitoração dos recursos do sistema operacional;
e) efetuar alertas para o administrador em caso de problemas.
1.2 RELEVÂNCIA DO TRABALHO
Com o crescimento da necessidade de mobilidade e a constante melhoria do poder de
processamento dos dispositivos móveis, a utilização de smartphones e celulares vem se
tornando cada vez mais frequente por usuários domésticos e corporativos. A gerência remota
de servidores aliada ao uso dos dispositivos móveis procura facilitar o trabalho dos
administradores, agilizando a detecção e a resolução de problemas.
Porém uma preocupação sempre presente para o administrador é a instalação de novos
softwares no servidor, abrindo assim novas possibilidades de vulnerabilidades. Com o uso
cada vez mais frequente do telefone celular, este trabalho propõe desenvolver um sistema para
celulares que permita uma administração simplificada e ao mesmo tempo utilize apenas as
ferramentas presentes em uma distribuição Linux padrão. Ainda neste contexto, é importante
ressaltar a constante busca por plataformas abertas e padrões de mercado, o que faz o
Symbian uma escolha de peso, dentre as demais alternativas de plataformas móveis.
1.3 METODOLOGIA
A seguinte metodologia será adotada:
a) levantamento bibliográfico: realizar um levantamento da bibliografia, em nível
teórico e de implementação, sobre gerenciamento de redes, monitoração de
recursos, desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis, utilização de
Scalable Vector Graphics (SVG) para geração de gráficos e interface com o
usuário, sistema operacional Symbian, bem como sobre possíveis bibliotecas que
poderão ser utilizadas;
b) elicitação dos requisitos: detalhar e reavaliar os requisitos, observando as
necessidades levantadas durante a revisão bibliográfica juntamente com
contribuições do professor orientador e demais professores colaboradores;
c) estudo e provas de conceito com as bibliotecas a serem utilizadas, bem como
meios de acesso ao servidor, formas de autenticação, consulta e persistência de
informações e execução de comandos no servidor;
d) especificação do software: especificar o software utilizando o conceito de
orientação a objetos utilizando a Unified Modeling Language (UML). Será usada a
ferramenta Enterprise Architect (EA) para a geração dos diagramas de casos de
uso, classe e seqüência;
e) implementação: implementar o software utilizando a linguagem de programação
Java e ambiente de programação Netbeans;
f) testes do software: desenvolver um cenário de teste a ser simulado para constatar o
funcionamento da ferramenta;
g) redação da monografia: elaboração da monografia relatando o desenvolvimento do
trabalho e discutindo os resultados obtidos.
As etapas serão realizadas nos períodos relacionados no Quadro 1.
2010
fev. mar. abr. mai. jun.
Etapas / quinzenas 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2
levantamento bibliográfico
elicitação de requisitos
estudo e provas de conceito
especificação do software
implementação
testes do software
redação da monografia
Quadro 1 - Cronograma
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Na seção 2.1 serão demonstrados aspectos sobre gerenciamento de redes. Na seção 2.2
serão descritos aspectos sobre o sistema operacional Symbian. Na seção 2.3 serão
apresentados os conceitos sobre SVG. Na seção 2.4 serão vistas algumas bibliotecas que
podem auxiliar no desenvolvimento de aplicações móveis. Por fim, na seção 2.5 são
apresentados trabalhos correlatos ao tema em questão.
2.1 GERENCIAMENTO DE REDES
Segundo Carmona e Hexsel (2005, p. 324), qualquer atividade de administração,
correção de erros do sistema ou assistência para resolução de problemas que não seja
realizada de forma direta, ou seja, em que o profissional não lide pessoalmente com a
instalação física do servidor ou estação de trabalho com problemas, é considerada um tipo de
administração remota. O administrador de rede, cuja tarefa é manter a rede “viva e atuante”,
deve estar habilitado a reagir a estes contratempos (e, melhor ainda, a evitá-los) (KUROSE;
ROSS, 2006, p. 571).
Conforme Kurose e Ross (2006, p. 573), a International Organization for
Standardization criou um modelo de gerenciamento de rede onde são definidas cinco grandes
áreas:
a) gerenciamento de desempenho. A meta do gerenciamento de desempenho é
quantificar, medir, informar, analisar e controlar o desempenho de diferentes
componentes da rede;
b) gerenciamento de falhas. O objetivo do gerenciamento de falhas é registrar,
detectar e reagir às condições de falha da rede;
c) gerenciamento de configuração. O gerenciamento de configuração permite que o
administrador saiba quais dispositivos fazem parte da rede administrada e quais
são as suas configurações de hardware e software;
d) gerenciamento de contabilização. O gerenciamento de contabilização permite que
o administrador da rede especifique, registre e controle o acesso de usuários e
dispositivos aos recursos da rede. Quotas de utilização, cobrança por utilização e
alocação de acesso privilegiado a recursos fazem parte do gerenciamento de
contabilização;
e) gerenciamento de segurança. A meta do gerenciamento de segurança é controlar o
acesso aos recursos da rede de acordo com uma política definida.
Atualmente as redes de computadores e os seus recursos associados, além das
aplicações distribuídas, têm se tornado fundamental e de tal importância para uma
organização, que elas basicamente não podem falhar (REDE NACIONAL DE ENSINO E
PESQUISA, 1997).
Ainda, conforme Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (1997), isso significa que o nível
de falhas e de degradação de desempenho considerados aceitáveis está cada vez mais
diminuindo, sendo este nível igual a zero, dependendo da importância da rede para uma
instituição.
2.2 SISTEMA OPERACIONAL SYMBIAN
A história do Symbian começa em 1984 quando uma pequena empresa Inglesa
denominada Psion começou a produzir computadores de mão. O Psion Series 5, como era
chamado, era um handheld bastante poderoso (para a época), que oferecia um volume
surpreendente de recursos e rodava um sistema operacional próprio, o EPOC (MORIMOTO,
2008). Este aparelho chamou a atenção dos fabricantes de dispositivos celulares, que já
vislumbravam a tendência destes aparelhos em agregar novas tecnologias e funcionalidades
(IIDA, 2006, p. 14).
Em termos de hardware, o Psion 5 era bastante modesto, a começar pelo processador.
O grande destaque era o sistema operacional, que aproveitava muito bem os recursos de
hardware, e rodava com um desempenho surpreendente (MORIMOTO, 2008).
Porém, ainda segundo Morimoto (2008), nenhum dos dispositivos da Psion fez muito
sucesso, o que acabou levando a empresa a descontinuar a linha em 2001. Apesar disso, o
EPOC sobreviveu, dando origem ao Symbian, o sistema mais usado em smartphones,
sobretudo em aparelhos da Nokia, LG, Samsung, Motorola e Sony-Ericsson.
Duas vantagens do Symbian são que ele tem o apoio de vários fabricantes (incluindo a
Nokia, que possui mais de 30% mercado global de aparelhos) e que ele é um sistema
relativamente leve (principalmente se comparado ao Windows Mobile, que seria seu
concorrente direto), permitindo que ele seja usado em aparelhos mais compactos, sem que as
funções ou a autonomia da bateria sejam comprometidas (MORIMOTO, 2008).
Symbian é um sistema operacional de 32bits, multitarefa e robusto, desenhado
especialmente para o ambiente wireless e para as restrições dos telefones celulares.
Ele foi baseado em cinco pontos chaves: pequenos dispositivos móveis, mercado de
massa, conexão wireless ocasional, variedade de produtos e plataforma aberta para
desenvolvimento de terceiros (DELALANDE, 2003).
Como resultado dos esforços da Open Mobile Alliance 5 (OMA), Symbian é o sistema
operacional móvel de maior participação no mercado, com seu maior enfoque na Europa
(AZAMBUJA, 2007). Ainda conforme Azambuja (2007), outra importante peculiaridade do
sistema, inerente ao conceito de Open Standard Operating System (Sistema Operacional
Aberto Padrão) de qual faz parte, se traduz na possibilidade de customização e personalização
do sistema e de seus aplicativos por parte dos desenvolvedores, da operadora ou do próprio
usuário.
2.3
SCALABLE VECTOR GRAPHICS
O Scalable Vector Graphics (SVG) consiste de módulos baseados em Extensible
Markup Language (XML), que têm por objetivo descrever gráficos (vetoriais) de duas
dimensões, com animações e interatividade, e de um conjunto de Application Programming
Interface (API) que podem ser utilizadas para se desenvolver aplicações baseadas em gráficos
(MATSUMOTO, 2005). Umas das principais características dos gráficos vetoriais é que não
perdem a qualidade ao serem ampliados. A grande diferença entre o SVG e outros formatos
vetoriais é o fato de ser um formato aberto, não sendo propriedade de nenhuma empresa.
Segundo Matsumoto (2005), existem três padrões da especificação sobre SVG:
a) SVG full - consistindo da especificação completa, sendo destinada a aplicações de
desktop e laptop;
b) SVG basic - sendo um subconjunto do SVG full, destinado a aplicações para
personal digital assistant (PDA);
c) SVG tiny - subconjunto do SVG basic, destinado a aplicações para telefones
celulares.
Ainda conforme Matsumoto (2005), o SVG basic e o SVG tiny fazem parte da
especificação SVG mobile. Conforme esta especificação, pode-se agrupar elementos e aplicar
transformações, como rotações, translações, aumento e diminuição de imagens e outras
matrizes de transformação. Além disso, pode-se desenhar formas básicas, como elipses,
círculos, linhas, retângulos, pontos e polígonos, e pode-se inserir imagens nos formatos Joint
Photographic Experts Group (JPEG) ou Portable Network Graphics (PNG).
2.4
BIBLIOTECAS AUXILARES
Abaixo são apresentadas as bibliotecas auxiliares Jsch, Javolution, TinyLine e J2ME
POLISH.
Jsch é uma biblioteca que implementa o protocolo de comunicação Secure SHell
(SSH) versão dois em linguagem Java. O principal objetivo da biblioteca é prover uma API
para conexões que utilizam o protocolo SSH versão dois. Jsch é uma biblioteca livre,
distribuída com a licença Berkeley Software Distribution (BSD), podendo ser utilizada em
aplicações públicas e comerciais (JCRAFT, 2005).
Javolution é uma biblioteca para desenvolvimento de sistemas em tempo-real e
embarcados. Ela provê um conjunto de classes de alto desempenho e com comportamento
altamente tempo-determinístico, para conformidade com ambiente tempo-real, coleções e
estruturas fundamentais, manipulação de texto, entrada e saída de dados e XML. Javolution é
um software de código aberto distribuído sob licença BSD (D’ÁVILA, 2007).
TinyLine SVG Toolkit é um software development kit (SDK) para aplicações SVG em
dispositivos compatíveis com J2ME. Segundo Matsumoto (2005), é uma das melhores e mais
populares implementações para se processar o conteúdo SVG tiny em dispositivos móveis,
por ser fácil obter, ser livre e poder ser utilizado em telefones que não possuem uma
implementação SVG inclusa.
O J2ME Polish é um conjunto de ferramentas que visa auxiliar o programador a lidar
com vários aspectos da interface gráfica na criação de aplicações para dispositivos de pequeno
porte (FERNANDES, 2007). O J2ME Polish possui excelentes recursos em termos de
interface gráfica bem como para a persistência de dados e comunicação em dispositivos
móveis se comparado com as classes disponíveis na API J2ME disponibilizada pela Sun
Microsystems (BIRK, 2007, p. 25).
2.5 TRABALHOS CORRELATOS
Com relação a trabalhos correlatos, encontraram-se três sistemas que apresentam
funcionalidades semelhantes às deste projeto.
O projeto LESP-CEL é uma ferramenta que possibilita que o administrador, através do
celular, execute qualquer comando em um servidor Linux (LAUTER, 2003). O sistema utiliza
um celular com cliente de e-mail para enviar comandos para o servidor Linux. Segundo Gil
(2006), são cento e vinte e cinco (125) comandos diferentes que podem ser usados para copiar
arquivos, parar, iniciar e reiniciar serviços, adicionar, remover, desativar e trocar senhas de
usuários, além do comando freecommand onde você escreve a sequência de comandos que
quer que sejam executados.
Já o protótipo de aplicação web para gerenciamento de firewall Linux, trabalho
desenvolvido por Borscheid (2005), consiste em um protótipo de aplicação web para
gerenciamento de Firewall Linux. O protótipo utiliza a ferramenta Iptables, já presente na
instalação padrão do sistema operacional, para controlar as regras de firewall e network
address translation (NAT) providas pelo módulo do kernel Linux denominado NETFILTER.
Por fim, o Webmin é uma ferramenta de administração gráfica, escrita por Jamie
Cameron, utilizando a linguagem Perl. Ela foi projetada para ser uma ferramenta de
administração leve, funcional, e que possa ser facilmente estendida (MANDRIVA
CONECTIVA, 2004). Ainda, conforme Mandriva Conectiva (2004), o Webmin funciona
como um centralizador de configurações do sistema, monitoração dos serviços e de
servidores, fornecendo uma interface amigável, e que quando configurado com um servidor
web, pode ser acessado de qualquer local, através de um navegador.
3 REQUISITOS DO SISTEMA A SER DESENVOLVIDO
O sistema deverá:
a) permitir a inclusão, alteração e exclusão de usuários no servidor Linux em que se
está administrando (Requisito Funcional – RF);
b) possibilitar o controle de acesso à internet, à rede wireless e à rede interna para os
usuários cadastrados (RF);
c) permitir a consulta de estatísticas de utilização da rede, utilização do processador e
memória do servidor (RF);
d) permitir a monitoração dos serviços instalados no servidor (servidor web, e-mail,
transferência de arquivos, etc.), bem como alertas de segurança (RF);
e) utilizar chave simétrica para a autenticação do usuário no servidor (RF);
f) utilizar o protocolo SSH versão dois para comunicação segura com o servidor
(RF);
g) ser desenvolvido em linguagem Java (Requisito Não Funcional - RNF);
h) utilizar o ambiente de desenvolvimento Netbeans IDE (RNF);
i)
ser implementado usando a análise orientada a objetos (RNF);
j)
possuir interface intuitiva para usuários com pouco ou nenhum conhecimento em
gerenciamento de redes (RNF).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com o contínuo avanço em termos de disponibilidade, funcionalidade e custos, a
tecnologia móvel tem se tornado um atrativo para a utilização em sistemas corporativos. A
utilização do telefone móvel para o gerenciamento remoto de servidores pode permitir ao
administrador uma melhor mobilidade dentro da empresa, sem perder com isso o contato com
o servidor e os alertas de segurança.
Estudos sobre gerenciamento de servidores Linux e suas ferramentas de administração
serão realizados para uma melhor integração com o sistema proposto. Provas de conceito
deverão ser realizadas para garantir compatibilidade entre diferentes distribuições Linux,
assim como diferentes versões das ferramentas presentes no servidor.
A plataforma Symbian possui uma grande quantidade de documentação disponível,
bem como ferramentas para simulação dos dispositivos móveis. Estas ferramentas são de
grande utilidade durante o processo de desenvolvimento, evitando a necessidade de um
dispositivo móvel e ajudando no processo de depuração.
Dentre as bibliotecas propostas para utilização no sistema, estão as bibliotecas Jsch,
Javolution, TinyLine e J2ME POLISH. A biblioteca Jsch permite ao sistema uma
comunicação segura com o servidor a ser administrado, bem como a utilização de chave
assimétrica para autenticação do usuário com o servidor. A biblioteca Javolution provê
implementações de coleções e listas com um melhor desempenho. Permite ainda o
gerenciamento de configurações e a utilização de arquivos XML nos dispositivos móveis. As
bibliotecas TinyLine, implementação para trabalhar com o padrão SVG, e J2ME POLISH,
biblioteca para interface gráfica, permitirão uma gama maior de componentes e uma melhor
interface com o usuário do sistema, bem como a criação de gráficos para monitoração de
recursos do servidor.
Em relação aos trabalhos correlatos apresentados, verifica-se que o trabalho proposto
terá algumas das funcionalidades existentes nas ferramentas disponíveis no mercado, como
gerenciamento de usuários, gerenciamento de acesso aos recursos de internet e intranet,
consulta de estatísticas dos recursos do servidor e monitoração dos serviços presentes no
servidor Linux. No entanto, o diferencial proposto é a utilização do dispositivo móvel e uma
interface intuitiva, facilitando assim o trabalho de gerenciamento de servidores Linux.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AZAMBUJA, Wagner. Symbian. Ponta Grossa, [2007]. Disponível em:
<http://www.vivasemfio.com/blog/symbian/>. Acesso em: 26 mar. 2009.
BIRK, João F. G. Gerência de vendedores móveis na web via redes GSM/GPRS. 2007. 59
f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Sistemas de Informação) - Centro de
Ciências Exatas e Naturais, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto
Alegre. Disponível em:
<http://www.inf.pucrs.br/~eduardob/disciplinas/tc/JoaoBirk/TC2/texto.doc>. Acesso em: 26
mar. 2009.
BORSCHEID, Régis M. Protótipo de aplicação web para gerenciamento de firewall
Linux. 2005. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências da
Computação) - Centro de Ciências Exatas e Naturais, Universidade Regional de Blumenau,
Blumenau. Disponível em: <http://www.bc.furb.br/docs/MO/2005/307170_1_1.pdf>. Acesso
em: 26 mar. 2009.
CARMONA, Tadeu; HEXSEL, Roberto A. Universidade redes: torne-se um especialista em
redes de computador. São Paulo: Digerati Books, 2005.
COVERT, Adrian; BURGOS, Pedro. Giz explica: o que diferencia as seis plataformas de
smartphone. São Paulo, [2009]. Disponível em: < http://www.gizmodo.com.br/conteudo/gizexplica-o-que-diferencia-seis-plataformas-de-smartphone-com-symbian>. Acesso em: 26 mar.
2009.
D’ÁVILA, Márcio. Mais software Java para fechar a semana. Belo Horizonte, [2007].
Disponível em: <http://blog.mhavila.com.br/2007/09/22/mais-software-java-para-fechar-asemana/>. Acesso em: 26 mar. 2009.
DELALANDE, Christophe. Symbian. Itajuba, [2003]. Disponível em:
<http://www.wirelessbrasil.org/wirelessbr/colaboradores/christophe/symbian.html>. Acesso
em: 26 mar. 2009.
FERNANDES, Jorge F. L. J2ME Polish: desenvolvendo interfaces gráficas para aplicações
JavaME. Jaguaribe, [2007]. Disponível em:
<http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=8057>. Acesso em: 28 mar.
2009.
GIL, Anahuac de Paula. LESP-CEL: o que é? Recife, [2006]. Disponível em:
<http://lesp.anahuac.biz/index.php?option=com_content&task=view&id=13&Itemid=26>.
Acesso em: 23 mar. 2009.
IIDA, Renato F. Desenvolvimento Symbian na plataforma serie 60. 2006. 93 f. Dissertação
(Mestrado em Engenharia Elétrica) - Faculdade de Engenharia Elétrica, Universidade de
Brasília, Brasília. Disponível em:
<http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=898>. Acesso
em: 28 mar. 2009.
JCRAFT. JSch for J2ME. Sendai, [2005]. Disponível em: <http://j2me.jsch.org/>. Acesso
em: 30 mar. 2009.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem
top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
LAUTER, Gabriel. Controlando o Linux pelo celular. Santa Maria, [2003]. Disponível em:
<http://www.omegatecnologia.com/artigos.php?noticiaid=1010>. Acesso em: 23 mar. 2009.
MANDRIVA CONECTIVA. Guia do servidor Conectiva Linux: o Webmin. Curitiba,
[2004]. Disponível em:
<http://www.conectiva.com/doc/livros/online/10.0/servidor/pt_BR/ch01.html>. Acesso em:
28 mar. 2009.
MARTIN, Henrique. Nokia compra a Symbian, que vira open source. São Paulo, [2008].
Disponível em: <http://zumo.uol.com.br/2008/06/24/nokia-compra-symbian-vira-opensource/>. Acesso em: 26 mar. 2009.
MATSUMOTO, Patrícia M. SVG: Scalable Vector Graphics. São Paulo, [2005]. Disponível
em: <http://www.linux.ime.usp.br/~patty/mac499/tecnica/tecnologias/svg.html>. Acesso em:
28 mar. 2009.
MOREIRA, Daniela. Smartphones levam produtividade e convergência ao mundo
corporativo. São Paulo, [2006]. Disponível em:
<http://idgnow.uol.com.br/telecom/2006/08/08/idgnoticia.2006-08-07.1112897993/>. Acesso
em: 23 mar. 2009.
MORIMOTO, Carlos E. Smartphones: a história do Symbian. Porto Alegre, [2008].
Disponível em: <http://www.gdhpress.com.br/blog/historia-symbian/>. Acesso em: 26 mar.
2009.
PRETTO, Carlos O. et al. Utilização de computação móvel para qualificação de rotinas de
operação e manutenção de redes de distribuição. Sba Controle & Automação, Campinas, v.
17, n. 4, dez. 2006. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010317592006000400006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 23 mar. 2009
REDE NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA. Introdução a gerenciamento de redes
TCP/IP. Rio de Janeiro, [1997]. Disponível em: <http://www.rnp.br/newsgen/9708/n32.html>. Acesso em: 26 mar. 2009.
SZTAJNBERG, Alexandre. Gerenciamento de redes: conceitos básicos sobre os protocolos
SNMP e CMIP. Rio de Janeiro, [1996]. Disponível em:
<http://www.gta.ufrj.br/~alexszt/ger/snmpcmip.html#sec1>. Acesso em: 30 mar. 2009.
Download