PARTE DOS MATERIAL COLOCADO NESTA EDIÇÃO TEM A Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. DESENHE POR DINDO LIMA (MÓDULO-1) O CORPO HUMANO OLÁ GALERA, EU SOU DINDO LIMA, E VOU ENCINAR A VOCÊS PASSO À PASSO DE COMO DESENHAR HQS (HISTÓRIA EM QUADRINHOS), VAMOS NESSA????????? ! MANGÁ IREMOS COMEÇAR FALANDO UM POUCO SOBRE O MANGÁ, O QUE É MANGÁ, PRA QUE SERVE ISSO, SERÁ ALGUM TIPO DE COMIDA? ? ? MANGÁ É O TERMO USADO NOS HQ S NO JAPÃO, SURGIDO DA JUNÇÃO DE OUTROS DOIS VOCÁBULOS: MAN=INVOLUNTÁRIO E GÁ=IMAGEM. AS CARACTERÍSTICAS DO MANGÁ SÃO: (PGS)-PÁGINAS TOTALMENTE EM PRETO E BRANCO, A SUA LEITURA É DA DIREITA PARA À ESQUERDA E OS PERSONAGENS POSSUEM OLHOS ARREGALADOS. OS MANGÁS SÃO DIVIDIDOS EM 2(DOIS) GÊNEROS: O SHOJO MANGÁ QUE SÃO PARA AS MENINAS E SHONEM MANGÁ QUE É PARA OS MENINOS. SHOJO MANGÁ OS MATERIAIS UTILIZADOS NA CRIAÇÃO DO MANGÁ SÃO: TINTA NANQUIM-RÉGUA-RETÍCULAS-LÁPIS HB, HB2 OU HB6, BORRACHA PLÁTICA, E RÉGUA DE CURVA FRANCESA. OS MANGÁS SÃO IDÊNTICOS AOS STORY BOARD DOS CINEMAS. AS CARACTERÍSTICAS DO SHOJO MANGÁ SÃO: TRAÇOS SIMPLES SEM MUITOS DETALHES. AS CARACTERÍSTICAS DO SHONEM MANGÁ SHONEM MANGÁ SÃO: TRAÇOS FIRMES E COM BASTANTES DETALHES O QUE SERIA BASTANTE TRABALHOSO. CÔMICO Cômico Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Comics é uma expressão de origem inglesa que pode ser traduzida como "cômicos" e que designa as bandas desenhadas (histórias em quadrinhos) produzidas nos Estados Unidos da América. Isto se explica pelo fator de que, originalmente, naquele país os "comics" traziam apenas comédia nos seus enredos. Entretanto, hoje em dia eles tratam de gêneros variados como ação e romance. A palavra é usada nos Estados Unidos para descrever qualquer história em quadradinhos, mas em países lusófonos é mais usada quando se refere a histórias norteamericanas e seu estilo característico de desenho. Comics geralmente são coloridos e ricos em detalhes. HISTÓRIA EM QUADRINHOS Banda desenhada Banda desenhada, BD, história aos quadradinhos ou história em quadrinhos, quadrinhos, gibi, HQ, revistinha é uma forma de arte que conjuga texto e imagens com o objetivo de narrar histórias dos mais variados gêneros e estilos. São, em geral, publicadas no formato de revistas, livros ou em tiras publicadas em revistas e jornais. Registos primitivos É possível remontar aos tipos de registo pictórico utilizados pelo homem pré-histórico para representar, por meio de desenhos, as suas crenças e o mundo ao seu redor. Ao longo da história esse tipo de registo desenvolveu-se de várias formas, desde a escrita hieroglífica egípcia até às tapeçarias medievais, bem como aos códigos/histórias contidos numa única pintura. Por exemplo, a obra de Bosch, no Museu Nacional de Arte Antiga, em Portugal, As Tentações de Santo Antão, representam sequencialmente passos da vida do santo. Porém, a banda desenhada não se confina à obra original, sendo antes um produto que nasce da novidade que foi a Imprensa escrita. Assim, terá de ser impressa e distribuída por formatos como sejam a revista ou o álbum, fenômeno que tem a sua gênese no decorrer do século XIX. Só assim é a arte que conhecemos. Qualquer analogia com aqueles exemplos históricos é apenas coincidência, pois a BD não é a única arte a contar uma história por método sequencial. Advindo dessa sua ligação embrionária à Imprensa, a banda desenhada encontra seus precedentes nas sátiras políticas publicadas por jornais e revistas europeus e norteamericanos, que traziam caricaturas acompanhadas de comentários ou pequenos diálogos humorísticos entre as personagens retratados. Mais tarde esse recurso daria origem aos "balões", recurso gráfico que indica ao leitor qual das personagens em cena está falando (donde o termo italiano "fumetti" - os balões lembram fumaça saindo da boca dos interlocutores). Tira A tira é uma sequência de imagens. O termo é atualmente mais usado para definir as tiras curtas publicadas diariamente em jornais, mas historicamente o termo foi designado para definir qualquer espécie de tira, não havendo limite máximo de quadros, sendo o mínimo de dois. As tiras dominicais dos Estados Unidos eram coloridas e de início ocupavam uma página (pg) inteira de jornal. Das tiras de jornal para as revistas Na década de 1930, essas tiras e dominicais começaram a ser colecionadas em revistas, dando origem aos primeiros "comics books". Essas primeiras revistas tiveram grande sucesso, e logo o material disponível não era suficiente. Surgiram então os estúdios especializados na produção de histórias produzidas especificamente para a página de revistas. A liberdade de usar a página (livre das restrições da "tira") permitiu aos desenhadores um salto criativo. As primeiras comics books eram revistas grandes no formato de tabloides (mesmo formato dos suplementos de tiras dominicais dos jornais, surgiu a ideia de dobrar o tabloide para se publicar mais páginas de desenhos, surge então o formato meio-tabloide (um tabloide possuía 16 páginas e um meio tabloide possuía 64 páginas). Além disso, a partir dos anos 30, as revistas em quadradinhos multiplicaram-se: eram muito baratas e vendiam muito bem no clima de devastação econômica criado pela quebra da Bolsa de Nova York, em 1929. Em 1938, com a publicação e o estrondoso sucesso da primeira história do Super-Homem, surgiu o gênero dos super-heróis, que se tornaria o paradigma da banda desenhada norte-americanos. Em torno desses heróis mascarados, a partir da década de 1940, desenvolveu-se uma verdadeira indústria do entretenimento. Na década de 1950, a popularidade e a variedade das revistas de banda desenhada norte-americanas eram enormes (a maioria traduzida ao redor do mundo). Faziam muito sucesso, além dos super-heróis, revistas de guerra e terror. Considerados excessivamente violentos e uma influência perniciosa para a "juventude", a banda desenhada passou a sofrer fortes pressões governamentais. Essas pressões acabaram por forçar, nos EUA, a criação do Comics Code Authority, um código de "ética" que conseguiu praticamente exterminar a criatividade da banda desenhada norte-americanos nas duas décadas seguintes. Praticamente, porque na década de 1960 autores underground como Robert Crumb começaram a vender nas esquinas os seus livros de autor, sem limites. Crumb e numerosos colaboradores da lendária Zap Comix influenciaram uma nova geração, mostrando que a banda desenhada era um meio de expressão de grande potencial. Hoje, AS História EM QUADRINHOS é publicados em media impressa e eletrônica e agregam ao seu redor um universo de criações que são adaptadas aos jogos, às artes plásticas e a produtos como brinquedos, coleções de roupas, etc. Entre os elementos de linguagem, além do já citado OS balões, podem ser destacados: o uso de sinais gráficos convencionados (como as onomatopaicas para a tradução dos sons, pequenas estrelas sobre a cabeça de um personagem indicando dor ou tontura, o próprio formato do balão pode indicar o volume ou tom da fala e até mesmo informar que se trata de um pensamento); uso da "calha" para separar um quadro de outro e estabelecer um sentido de evolução no tempo entre as cenas representadas; uso de cartelas para estabelecer uma "voz do narrador" dentro da história; e o uso de diagramas versáteis dos quadros, de acordo com a necessidade dramática de cada cena, entre outros. Com a popularização da impressão, a partir do começo do século XIX para o XX a banda desenhada tornou-se imensamente popular em todo o mundo. A sua linguagem é cada vez mais apurada e, apesar de ser tratada, muitas vezes com preconceitos, como uma forma de expressão menor seu respeito nos meios acadêmicos vem crescendo a cada dia . A banda desenhada é lida pelas mais diversas faixas etárias, desde crianças em idade de alfabetização a idosos e colecionadores. (fonte winkipédia) O desenhos podem ser divididos por varias partes como por exemplo: cartun, charge, caricatura, hqs, etc, etc... (MÓDULO-2)-A ANATOMIA HUMANA CORPO HUMANO-CABEÇA O CORPO DO DESENHO É DIVIDIDO DE 6 A 7 CABEÇAS E ½! PRIMEIRAMENTE PARA NÓS CONSTRUIRMOS O NOSSO CORPO DO PERSONAGEM GERALMENTE COMESSAREMOS PELA CABEÇA. VAMOS DESENHA UMA CABEÇA PASSO-A-PASSO IGUAL A ESTA. FAREMOS NA NOSSA CABEÇA: OLHOS-NARIZE-ORELHAS-BOCA! OLHOS DESENHE OS OLHOS A PARTIR DE UM OVAL NÃO SE ESQUEÇA DE DEIXAR OS BRILHOS NOS OLHOS ONDE DARÃO DESTAQUES AS ÍRIS. EXEMPLO A FIGURA ABAIXO! EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 OBSERVE O ESPAÇO DE UM OLHO PARA O OUTRO. NARIZ PARA O NARIZ VAMOS DESENHAR UM TRIÂNGULO, SIGA O EXEMPLO! BOCA PARA A CRIAÇÃO DA BOCA VAMOS DESENHAR UM RETÂNGULO, DESENHAMOS UMA CRUZ DENTRO DO RETÂNGULO, ALIÁS, VOCÊ NOTOU QUE TANTO PARA NÓS DESENHARMOS O OLHO TANTO A BOCA OU A CABEÇA DESENHARÁ UMA CRUZ NO CENTRO? POIS BEM A CRUZ SERVE PARA DAR EQUILÍBRIO AO DESENHO, É UMA EXPERIÊNCIA BEM INTERESSANTE. ORELHA SIGA O MODELO DO DESENHO ABAIXO! O CORPO O NOSSO CORPO É DIVIDIDO POR CABEÇAS E MAIS UM PONTO DE EQUILÍBRIO VEJA O EXEMPLO ABAIXO! SE VOCÊ PRESTAR ATENÇÃO NO PONTO DE EQUILÍBRIO O LADO ESQUERDO DA CINTURA ESTÁ MAIS PARA CIMA DO QUE O LADO ESQUERDO! NA REGRA DO DESENHO DESENHAMOS ° ° ° ° A CABEÇA O PEITORAL DESENHAREMOS BRAÇOS E MÃOS PERNAS E PÉS LEBRE-SE O PERSONAGEM SÓ SE DESTORCE SE ELES FOREM ALGUM TIPO DE SOBRE NATURAL TIPO (DRAGON BALL). MÃOS ESTUDE BASTANTE AS MÃOS, TENTE OUTRAS POSIÇÕES, TOME MUITO CUIDADO NOS DETALHES! PÉS PRATIQUE DESENHAR OS PÉS PÔS ELES SÃO A BASE DO NOSSO CORPO, SIGA O EXEMPLO ABAIXO! CRIANDO O VESTUÁRIO DO PERSONAGEM PARA NÓS CRIARMOS O VESTUÁRIO DO PERSONAGEM TEMOS QUE SER BASTANTE CRIATIVOS, NO MUNDO ESSE TIPO DE DESENHISTA É CHAMADO DE ESTILISTA, ENTÃO VAMOS LÁ, PARA OS JOVENS MASCULINOS QUE NUNCA PENSARAM EM DESENHAR ESSE TIPO DE DESENHO.... ....TEM JEITO NÃO, VAMOS LÁ! SIGA ESSE MODELO ABAIXO E TENTE DESENHAR NOVAS VESTES! AO DESENHAR AO DESENHAR A FIGURARA FEMININA PRESTE ATENÇÃO, POIS ELAS SÃO DELICADAS E SÃOS BASTANTES CURVAS, AO CONTRÁRIO DA FIGURA MASCULINA QUE É QUADRADA, É O MESMO QUE COMPARAR UMA BOLA COM EU DADO! EXERCÍCIO VOU PASSAR PARA VOCÊS UM TRABALHINHO, NÃO É COMPLICADO POIS E SIMPLES E PRÁTICO VOCÊS VÃO VER! 1°DESENHE UM ESQUELETO A PARTI DESTE DESENHO. FAÇA O MESMO COM ESTE DESENHO