ARTES – Anos Iniciais - Colégio de Aplicação da UFSC

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
PLANO DE ENSINO
1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação
NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental
SÉRIE/TURMA: 1º ano
PROFESSORAS: Maria Cristiane Deltregia Reys, Sheila Maddalozzo, Natasha Oliveira Mota, Lia Alarcon Lima e Nara Micaela Wedekin
DISCIPLINA: Arte
ANO LETIVO: 2017
2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE
Desenvolver alfabetismos múltiplos, integrando as linguagens artísticas de Música, Teatro e Artes Visuais, por meio de vivências
empíricas, lúdicas e interdisciplinares.
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Iniciar o alfabetismo das diversas linguagens artísticas de modo integrado/insterdisciplinar;
 Perceber o mundo sonoro, visual e expressivo de forma reflexiva, criativa e cooperativa;
 Conhecer conceitos básicos da linguagem musical, visual e teatral;
 Desenvolver a percepção auditiva, visual e espacial, o senso rítmico, estético e a expressão corporal;
 Utilizar o corpo como instrumento para o fazer artístico;
 Explorar elementos da linguagem musical, visual e teatral;
 Criar, apreciar e expressar-se por meio das linguagens artísticas;
 Desenvolver a conscientização em relação ao corpo, a expressão corporal, a lateralidade, a coordenação motora;
 Representar o ‘eu’ dentro do universo fantástico e imaginário;
 Construir narrativas coletivamente, a partir dos elementos das linguagens artísticas;






Desenvolver a interação com o professor personagem no contexto dramático;
Conhecer a produções artísticas e culturais contextualizando-as no tempo e no espaço;
Conhecer tradições culturais de diferentes povos, com ênfase nas etnias negra e indígena;
Vivenciar a Arte tendo como temáticas as diferenças de gênero, de etnia e de cultura, nos vários contextos da sociedade;
Socializar-se e cooperar com o grupo nas atividades coletivas;
Respeitar regras, professores e colegas.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Conteúdos específicos em Música: elementos materiais, de expressão e forma musical (altura, duração, andamento,
intensidade, dinâmica, timbre, estrutura), grafia musical, paisagem sonora, composições simples e arranjos coletivos;
 Conteúdos específicos em Artes Visuais: elementos formais (ponto, linha, forma, textura, dimensão, volume e cor),
elementos compositivos (orientações e direções espaciais, movimento visual, figura-fundo) e elementos materiais
(processos de produção);
 Conteúdos específicos em Teatro: atividades globais de expressão (percepção espacial, rítmica e corporal); jogos teatrais;
ambientação cênica e sonora.
 Jogos e brincadeiras;
 Histórias sonorizadas e dramatizadas.
5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação será realizada continuamente durante as aulas. O processo de avaliação terá uma abordagem qualitativa, com o objetivo
de constatar quando e de que modo os objetivos propostos são atingidos. Esse processo auxiliará os professores no planejamento
das atividades, assim como a traçar estratégias e avaliar constantemente a metodologia utilizada no trabalho. Os alunos serão
observados considerando-se os seguintes aspectos:
 Participa das atividades propostas de maneira colaborativa;
 Compreende e utiliza elementos da linguagem visual (como domínio do espaço, uso de cores, figura fundo, textura,
dimensão, proporção e volume, etc);
 Compreende e utiliza elementos da linguagem musical (elementos materiais, de expressão e forma musical);
 Compreende e utiliza elementos da linguagem cênica (percepção espacial, rítmica e corporal);
 Consegue ampliar o repertório de criação para além dos estereótipos;



Participa ativamente de criações coletivas;
Coopera e interage com os colegas;
Respeita regras.
6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
A prática educativa será interdisciplinar e construída a partir da relação integrada entre professores e crianças. Da mesma forma, as
estratégias pedagógicas visam articular as linguagens de Música, Artes Visuais e Teatro, por meio de jogos, atividades de expressão
corporal, de movimento e de criação, além de histórias sonorizadas, o uso de tecnologias (vídeos, animações, gravações, fotografias,
entre outras).
O repertório a ser trabalhado inclui canções, imagens, obras, filmes, brinquedos e parlendas da cultura brasileira e do mundo, peças
infantis de autores nacionais e estrangeiros, e criações das crianças com base nas temáticas propostas.
O trabalho será desenvolvido a partir de temáticas que permitam integrar os conteúdos específicos de cada linguagem de modo
compartilhado. Essas temáticas serão definidas ao longo do ano letivo com a participação das professoras e das crianças.
7. REFERÊNCIAS
BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. Universidade do Estado de
Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, n.1, set.2002. Pp.59-73.
BRITO, Teca Alencar. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003. Pp.8796.
FRANÇA, Cecília Cavalieri. Por dentro da matriz. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 83-94, mar. 2007.
______. Sopa de letrinhas: notações analógicas (des)construindo a forma musical. Revista Música na Educação Básica, n.2. Porto
Alegre: ABEM, 2010. Pp.08-21.
FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e fios. Um ensaio sobre Música e Educação. São Paulo: UNESP, 2008.
HERNÁNDEZ, F. Espigadores de La cultura Visual: otra narrativa para la educación de las artes visuales. Barcelona: Octaedro, 2007.
KINCHELOE, J. & BERRY, K. "Regour and complexity in educational research: conceptualizing the bricolage". Open University Press.
2004.
MARTINS, R & TOURINHO, I. Cultura Visual e Infância: quando as imagens invadem a escola. (Org). Santa Maria. 2010.
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
Ementa
1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação
CURSO: Ensino Fundamental – Ciclo Alfabetização I
ANO: 1º ano
PROFESSOR (A): Maria Cristiane Deltregia Reys, Sheila Maddalozzo, Natasha Oliveira Mota, Lia Alarcon Lima e Nara Micaela Wedekin
DISCIPLINA: Arte
ANO LETIVO: 2017
1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Utilizar as diversas linguagens artísticas, incluindo a dança, nos processos interdisciplinares;
 Perceber o mundo sonoro, visual e expressivo de forma reflexiva, criativa e cooperativa;
 Conhecer conceitos básicos da linguagem musical, visual e teatral;
 Desenvolver a percepção auditiva, visual e espacial, o senso rítmico, estético e a expressão corporal;
 Utilizar o corpo como instrumento para o ‘fazer’ artístico;
 Explorar elementos da linguagem musical, visual e teatral;
 Criar, apreciar e expressar-se por meio das linguagens artísticas;
 Desenvolver a conscientização em relação ao corpo, a expressão corporal, a lateralidade, a coordenação motora;
 Representar o ‘eu’ dentro do universo fantástico e imaginário;
 Construir narrativas coletivamente, a partir dos elementos das linguagens artísticas;
 Desenvolver a interação com o professor personagem no contexto dramático;
 Conhecer a produções artísticas e culturais contextualizando-as no tempo e no espaço;
 Conhecer tradições culturais de diferentes povos, com ênfase nas etnias negra e indígena;
 Vivenciar a Arte tendo como temáticas as diferenças de gênero, de etnia e de cultura, nos vários contextos da sociedade;
 Socializar-se e cooperar com o grupo nas atividades coletivas;
 Respeitar regras, professores e colegas.
2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Conteúdos específicos em Música: elementos materiais, de expressão e forma musical (altura, duração, andamento,
intensidade, dinâmica, timbre, estrutura), grafia musical, paisagem sonora, composições simples e arranjos coletivos;
 Conteúdos específicos em Artes Visuais: elementos formais (ponto, linha, forma, textura, dimensão, volume e cor),
elementos compositivos (orientações e direções espaciais, movimento visual, figura-fundo) e elementos materiais
(processos de produção);
 Conteúdos específicos em Teatro: atividades globais de expressão (percepção espacial, rítmica e corporal); jogos teatrais;
ambientação cênica e sonora.
 Jogos e brincadeiras;
 Histórias sonorizadas e dramatizadas.
3. REFERÊNCIAS
Do professor:
ANGROSINO, Michael. Etnografia e observação participante. Porto Alegre: Bookman, Artmed, 2009
BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. Universidade do Estado de
Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, n.1, set.2002. Pp.59-73.
BRITO, Teca Alencar. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003. Pp.8796.
CABRAL, Beatriz Ângela Vieira. O Drama como método de ensino. São Paulo: Hucitec, 2006.
DESGRANGES, Flávio. A pedagogia do teatro: provocação e dialogismo. 2ª Ed. São Paulo: editora Hucitec: edições Mandacaru, 2010.
FAZENDA, Ivani (org.) Construindo aspectos teórico-metodológicos da pesquisa sobre Interdisciplinaridade In Dicionário em
construção: interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2002.
FRANÇA, Cecília Cavalieri. Por dentro da matriz. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 83-94, mar. 2007.
______. Sopa de letrinhas: notações analógicas (des)construindo a forma musical. Revista Música na Educação Básica, n.2. Porto
Alegre: ABEM, 2010. Pp.08-21.
FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e fios. Um ensaio sobre Música e Educação. São Paulo: UNESP, 2008.
HERNÁNDEZ, F. Espigadores de La cultura Visual: otra narrativa para la educación de las artes visuales. Barcelona: Octaedro, 2007.
KINCHELOE, J. & BERRY, K. "Regour and complexity in educational research: conceptualizing the bricolage". Open University Press.
2004.
MARTINS, R & TOURINHO, I. Cultura Visual e Infância: quando as imagens invadem a escola. (Org). Santa Maria. 2010.
NICOLUESCO, Basarab. Educação e transdisciplinaridade. Brasília: UNESCO, 2000.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: Como ensinar. Trad. Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
SALVADOR, Cristina Maria. Ambiguidade p. 42 a 45 In FAZENDA, Ivani (org.) Dicionário em construção: interdisciplinaridade. São
Paulo: Cortez, 2002.
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008.
Do aluno:
FRANÇA, Cecília C. Para Fazer música. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
FRANÇA, Cecília C. Turma da música. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
CHAN, Thelma. Dos pés à cabeça.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
EMENTA
1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação
NÍVEL DE ENSINO: Anos Iniciais
SÉRIE/TURMA: Segunda Série
PROFESSORAS: Lia Alarcon Lima e Nara Micaela Wedekin.
DISCIPLINA: Teatro
ANO LETIVO: 2017
.
2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA SÉRIE:
Desenvolver jogos teatrais a partir de contos e histórias infantis proporcionando a criação e produção coletiva de narrativas
teatrais, tendo como foco o desenvolvimento da criatividade e expressão da criança em seu processo de conhecimento, socialização
e apreciação dos elementos da linguagem teatral.
.
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Promover um trabalho de construção coletiva através da atividade teatral.
Desenvolver habilidades expressivas através de processos de criação concernentes a linguagem teatral.
Congregar diversas formas de linguagens como: teatro, música e dança como recurso para contar histórias.
Desenvolver a percepção espacial.
Desenvolver o estímulo e a sensibilização através do universo simbólico dos jogos dramáticos.
Realizar dramatização de estórias.
Desenvolver a capacidade de criação teatral com a interação do professor-personagem.
Exercitar a capacidade de criação, ação e reação dentro da fantasia e do faz de conta.
Desenvolver a capacidade de solução de problemas dentro do contexto da ficção.
Estimular a criação coletiva de narrativas a partir de histórias infantis.
Exercitar a observação e atenção através de jogos teatrais.
Desenvolver a expressividade corporal.
Desenvolver o senso crítico na inversão de papéis como expectadores e atores da linguagem cênica.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO.
Jogos Dramáticos.
Jogos teatrais.
Expressão corporal.
Estudo de elementos da cultura indígena e afro brasileira.
Ambientação cênica e sonora para o contexto dramático.
Dramatização de estórias.
Interação com professor-personagem dentro do contexto dramático.
Saídas pedagógicas para assistir apresentações de peças teatrais infantis.
7. REFERÊNCIAS:
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia. Petrópolis, 2004.
.
ARAÚJO, Hilton Carlos. Educação através do Teatro. Rio de Janeiro, Editex, 1974.
BERGE, Yvonne. Viver o seu corpo. São Paulo, Martins Fontes, 1981. FERREIRA, Taís. A Escola no teatro e o teatro na escola. Porto
Alegre:Meditação, 2010
GRANERO, Vic Vieira. Como usar o teatro na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2011.
BLOIS, Marlene Montezi & Ferreira, Alice Barros. Teatro de Fantoches na Escola. Rio de Janeiro, 1967.
BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para atores e não atores. 6 ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1985.
CISTO, Celso. Vozes da Floresta- Lendas Indigenas. São Paulo, Editora Cortez,2011.
FARIA, Alessandra A. Contar histórias com o jogo teatral. São Paulo: Perspectiva, 2011.
LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1984.
LEENHARDT, Pierre. A criança e a expressão dramática. Lisboa: Estampa, 1974.
PIRANDI, Reginaldo. A Criação do Mundo – Contos e Lendas Afro Brasileiras. São Paulo, Companhia das Letras,2012
MUSSEN, Paul H. O desenvolvimento psicológico da criança. Rio de Janeir:Zahar,1973.
REVERBEL, Olga. O teatro na sala de aula. 2 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1979.
______________. Jogos Teatrais na Escola: Atividades Globais de Expressão. Rio de Janeiro: Scipione, 1999.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
PLANO DE ENSINO
1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação
NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental
SÉRIE/TURMA: 2º ano
PROFESSOR (A): Natasha Oliveira Mota e Sheila Maddalozzo
DISCIPLINA: Arte – Artes Visuais
ANO LETIVO: 2017
2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE
Desenvolver conhecimentos em artes visuais, proporcionando leituras dos contextos históricos, sociais e culturais aos quais
pertencemos.
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Vivenciar os elementos da linguagem visual e materiais expressivos em artes visuais;
 Desenvolver a percepção visual e motora;
 Explorar diversos tipos de materiais e possibilidades para as composições em artes visuais;
 Investigar, questionar e interferir no espaço cotidiano da escola;
 Vivenciar conceitos em artes visuais e desenvolver a percepção por meio de atividades de apreciação artística;
 Conhecer o repertório artístico cultural de diferentes culturas e povos que serão trabalhados;
 Experimentar conceitos básicos da linguagem visual;
 Conhecer aspectos da história das artes visuais;
 Conhecer e realizar atividades artísticas a partir de outras culturas: indígena, africana e açoriana.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Elementos da linguagem visual;
 Leitura de imagem;
 Contextualização;
 Fazer artístico.
5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação tem, prioritariamente uma função diagnóstica, e é entendida como processo contínuo de informação, análise e reflexão
sobre o desenvolvimento e desempenho dos alunos na prática artística. Será sistemática e contínua, envolvendo aspectos cognitivos
(conhecimento), sensíveis (percepção e sensibilidade estético-artística) e cidadania (ética e valores subjetivos). Leva-se em conta o
comprometimento, a assiduidade, a responsabilidade e a participação nas atividades individuais e em grupo, sendo instrumentos
avaliativos: a produção artística, projetos, avaliações escritas e orais, descritivas e críticas.
6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Os conteúdos serão ministrados em aulas práticas e teóricas, buscando a construção do conhecimento de forma coletiva
considerando três aspectos: o fazer artístico (poética), a contextualização e a leitura significativa de imagem. Enriqueceremos este
processo de construção de significações da própria existência e do mundo com debates com artistas, visitas a museus, utilização de
vídeos, imagens e livros.
7. REFERÊNCIAS:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Livraria Pioneira editora, 1998.
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva/Fundação Iochpe,1991.
BUORO, Ana Amélia Bueno. Olhos que pintam - a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: ECUC/Cortez, 2002.
CAMPOS, Neide Pelaez de; COSTA, Fabíola Cirimbelli Búrigo (Org.). Artes visuais e escola: para aprender e ensinar com imagens.
Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 2003. Coleção Cadernos CED; 4.
DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Editora Scipione, 1989.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
FERRAZ, M.; FUSARI, M. Metodologia do ensino da arte. São Paulo: Cortez, 1993.
GOMBRICH, E. História da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
HAUSER, A. História social da literatura e da arte. Ed. Mestre Jou. 1892.
MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez, 1997.
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987.
PARSONS, Michael J. Compreender a arte. Lisboa: Presença, 1992.
PAZENATO, K. e GAUER, M. Introdução à história da arte. Ed. Mercado Aberto. 1991.
PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005.
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada. São Paulo: Ediouro, 1999.
TREVISAN, Armindo. Como apreciar a arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
EMENTA
1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação
NÍVEL DE ENSINO: Anos Iniciais.
SÉRIE/TURMA: Quinto ano
PROFESSORA: Lia Alarcon Lima e José Alvim.
DISCIPLINA: Teatro
ANO LETIVO: 2017
2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE: Desenvolver atividades cênicas que possibilitem processos de criação coletiva através de
jogos de improvisação e criação de narrativas teatrais, tendo como foco a expressão, a interação e a criatividade.
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3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS.
Manipular e conhecer os elementos da linguagem teatral.
Pesquisar e conhecer elementos culturais e artísticos da cultura afro e indígena.
Desenvolver a capacidade de solução de problemas dentro do contexto da ficção.
Estimular a criação coletiva de narrativas teatrais.
Exercitar a observação e atenção através de jogos teatrais.
Desenvolver o senso crítico na inversão de papéis como expectadores e atores da linguagem cênica.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estudo e prática dos elementos que compõe a linguagem teatral.
Técnicas e jogos de improvisação teatral.
Construção de cenas a partir de jogos teatrais.
Criação e construção de personagens.
Construção coletiva de elementos da dramaturgia cênica.
Prática de técnicas vocais.
Exercícios de expressão e consciência corporal.
Criação de roteiros coletivos.
Estudo dos elementos da cultura afro e indígena.
Saídas pedagógicas para eventos e festivais teatrais.
7. REFERÊNCIAS
BENTLEY, Eric. A experiência Viva do Teatro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.
BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000.
BOAL, Augusto. 200 Jogos e exercícios para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1983.
BOAL, Augusto. Stop. C`est Magique. Rio de Janeiro Brasileira,1980.
CABRAL, Beatriz (org.) e outros. Ensino do Teatro: experiências Interculturais. Florianópolis: Imprensa Universitária,1999.
KOUDELA, Ingrid D. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva ,1984 .
KOUDELA, Ingrid D. Brecht: Um Jogo de Aprendizagem. São Paulo: EDUSP e Editora Perspectiva,1991.
MUNDURUK, Daniel. Um Sonho que não parecia sonho- Cronicas indígenas. São Paulo,Editora Caramelo,2012.
NOVELLY, Maria C. Jogos Teatrais: exercícios para grupos e sala de aula. 13° Ed, São Paulo: Papirus,2011.
SPOLIN, Viola. O jogo teatral no livro do diretor. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001.
SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1987.
STANISLASKY, Constantin. A construção da personagem.4a- ed , Rio de Janeiro: Civilização Brasileira ,1986.
STOKOE, Patrícia e HARF, Ruth. Expressão Corporal na Escola - tradução Beatriz A. Cannabrava
São Paulo, SP, SUMMUS, 1987.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
PLANO DE ENSINO
1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação
NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental
SÉRIE/TURMA: 3º ano
PROFESSOR (A): Maria Cristiane Deltregia Reys e Luciano Py de Oliveira
DISCIPLINA: Arte - Música
ANO LETIVO: 2017
2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE
Desenvolver conhecimento em música por meio de atividades de composição, apreciação e execução.
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Vivenciar os elementos sonoros, tanto materiais como expressivos e de forma musical;
 Desenvolver a percepção auditiva e o senso rítmico;
 Explorar timbres a partir do manuseio de instrumentos de percussão e do uso da voz;
 Investigar, questionar e interferir na paisagem sonora do ambiente escolar;
 Desenvolver o senso estético em relação aos sons cotidianos e desenvolver a escuta crítica desses sons.

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



Manipular os sons do cotidiano, utilizá-los em atividades de composição e realizar atividades interdisciplinares a partir de
temáticas como meio ambiente, saúde física e mental, sustentabilidade;
Realizar improvisações e pequenas composições coletivamente;
Compreender conceitos e desenvolver a percepção por meio de atividades de apreciação;
Conhecer, tocar e cantar repertório de canções folclóricas, populares, eruditas e infantis nacionais e de outras culturas;
Conhecer conceitos básicos da linguagem musical;
Conhecer aspectos da história da música;
Conhecer e realizar atividades a partir de outras culturas, com ênfase na música das etnias africanas e indígenas;
Conhecer e reconhecer instrumentos musicais de diferentes famílias;
Perceber e compreender o mundo sonoro do cotidiano de forma reflexiva, criativa, atuante e cooperativa;
Desenvolver a conscientização e a expressão corporal, a lateralidade, a coordenação motora;
Socializar-se, cooperar e participar das atividades em grupo.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Elementos materiais, expressão e forma musicais (altura, duração, andamento, intensidade, dinâmica, timbre, estrutura);
 Conceitos básicos de teoria da Música;
 Conceito de ‘Paisagem Sonora’, gravações, criações e atividades de escuta relacionadas ao meio ambiente;
 Notação musical convencional e alternativa;
 Atividades para o desenvolvimento da percepção;
 Percussão corporal e uso da voz;
 Técnicas básicas para o manuseio de instrumentos de percussão;
 Instrumentos musicais de diferentes famílias;
 Improvisações e composições simples como trilhas sonoras, arranjos de canções folclóricas e da MPB, entre outras;
 História da música;
 Apreciação de obras de diversos autores e de diferentes épocas;
 Apreciação e execução de músicas de diferentes culturas, com ênfase nas produções de etnias africanas e indígenas;
 Repertório de canções e peças instrumentais adequadas à faixa etária;


Repertório com temas voltados aos direitos humanos e que incentivem o respeito às diferenças de gênero, de etnia, de
características das pessoas com deficiência, de religião, de condições socioeconômicas, entre outras.
Atividades de expressão corporal e socialização.
5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação será realizada continuamente durante as aulas. O processo de avaliação terá uma abordagem qualitativa, com o objetivo
de constatar quando e de que modo os objetivos propostos são atingidos. Esse processo auxiliará os professores no planejamento
das atividades, assim como a traçar estratégias e avaliar constantemente a metodologia utilizada no trabalho. Os alunos serão
observados em seu desenvolvimento musical considerando-se os seguintes aspectos:
 Participa das atividades propostas;
 Conhece e manipula elementos musicais materiais, expressivos e de estrutura;
 Apresenta desenvolvimento da percepção auditiva melódica e rítmica;
 Tem consciência do ambiente sonoro no qual está inserido;
 Manuseia e identifica instrumentos de percussão;
 Conhece e reconhece instrumentos de cordas, sopros e percussão;
 Utiliza corretamente a voz na execução do repertório proposto;
 Participa ativamente de improvisações e composições musicais coletivas manipulando elementos musicais criativamente;
 Conhece os aspectos de história da música trabalhados nas aulas;
 Executa o repertório proposto;
 Apresenta desenvolvimento do senso rítmico e da coordenação motora;
 Respeita as regras do ambiente escolar, professores e colegas;
 Coopera e interage com o grupo.
6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
As aulas acontecerão de modo a possibilitar a participação e interação entre alunos e professores.
Os conteúdos serão apresentados através de atividades práticas e teóricas como jogos, atividades de expressão corporal e de
movimento, apreciação de repertório, escuta e manipulação de sons do ambiente, vídeos, histórias de compositores e obras de
diferentes épocas, execução de músicas de diferentes culturas, atividades de escrita musical, composições coletivas, canto em
conjunto, prática instrumental de instrumentos de percussão, entre outras. O repertório a ser trabalhado inclui canções, brinquedos
e parlendas do folclore brasileiro e do mundo, assim como canções da MPB, peças infantis de autores nacionais e estrangeiros, e
criações dos alunos.
7. REFERÊNCIAS:
BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. Universidade do Estado de
Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, n.1, set.2002. Pp.59-73.
______. A composição no ensino de música: perspectivas de pesquisa e tendências atuais. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 20, 1932, set. 2008.
Coleção Crianças Famosas: Bach, Brahms, Chopin, Handel, Schubert, Schumann, Tchaikovsky, Villa Lobos. São Paulo: Callis Editora,
1993.
FRANÇA, Cecília Cavalieri. Por dentro da matriz. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 83-94, mar. 2007.
______. Para fazer música. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
______. Para fazer música, v. 2. Belo Horizonte: UFMG, 2010.
______. Trilha da Música: Orientações Pedagógicas. Belo Horizonte: Fino Traço Ed., 2013.
FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e fios: Um ensaio sobre Música e Educação. São Paulo: UNESP, 2008.
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991.
______. A afinação do mundo. São Paulo: UNESP, 2001.
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008.
Revista Música na Educação Básica. Vols 1 e 2. Porto Alegre: ABEM, 2009.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
Ementa
1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação
CURSO: Ensino Fundamental
ANO: 3º ano
PROFESSOR (A): Luciano Py de Oliveira e Maria Cristiane Deltregia Reys
DISCIPLINA: Arte - Música
ANO LETIVO: 2017
1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Vivenciar os elementos sonoros, tanto materiais como expressivos e de forma musical;
 Desenvolver a percepção auditiva e o senso rítmico;
 Explorar timbres a partir do manuseio de instrumentos de percussão e do uso da voz;
 Investigar, questionar e interferir na paisagem sonora do ambiente escolar, desenvolver o senso estético em relação aos
sons cotidianos e desenvolver a escuta crítica desses sons. Manipular os sons do cotidiano, utilizá-los em atividades de
composição e realizar atividades interdisciplinares a partir de temáticas como meio ambiente, saúde física e mental,
sustentabilidade;
 Realizar improvisações e pequenas composições coletivamente;
 Compreender conceitos e desenvolver a percepção por meio de atividades de apreciação;
 Conhecer, tocar e cantar repertório de canções folclóricas, populares, eruditas e infantis nacionais e de outras culturas;
 Conhecer conceitos básicos da linguagem musical;

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Conhecer aspectos da história da música;
Conhecer e realizar atividades a partir de músicas, rituais e danças de outras culturas, com ênfase nas etnias negra e
indígena;
Conhecer e reconhecer instrumentos musicais de diferentes famílias;
Perceber e compreender o mundo sonoro do cotidiano de forma reflexiva, criativa, atuante e cooperativa;
Desenvolver a conscientização e a expressão corporal, a lateralidade, a coordenação motora;
Socializar-se, cooperar e participar das atividades em grupo.
2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Elementos materiais, expressão e forma musicais (altura, duração, andamento, intensidade, dinâmica, timbre, estrutura);
 Conceitos básicos de teoria da Música;
 Conceito de ‘Paisagem Sonora’, gravações, criações e atividades de escuta relacionadas ao meio ambiente;
 Notação musical convencional e alternativa;
 Atividades para o desenvolvimento da percepção;
 Percussão corporal e uso da voz;
 Técnicas básicas para o manuseio de instrumentos de percussão;
 Instrumentos musicais de diferentes famílias;
 Improvisações e composições simples como trilhas sonoras, arranjos de canções folclóricas e da MPB, entre outras;
 História da música;
 Apreciação de obras de diversos autores e de diferentes épocas;
 Apreciação e execução de músicas de diferentes culturas, com ênfase nas produções de etnias negra e indígena;
 Repertório de canções e peças instrumentais adequadas à faixa etária;
 Repertório com temas voltados aos direitos humanos e que incentivem o respeito às diferenças de gênero, de etnia, de
características das pessoas com deficiência, de religião, de condições socioeconômicas, entre outras.
 Atividades de expressão corporal e socialização.
3. REFERÊNCIAS
Do professor:
BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. Universidade do Estado de
Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, n.1, set.2002. Pp.59-73.
______. A composição no ensino de música: perspectivas de pesquisa e tendências atuais. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 20, 1932, set. 2008.
FRANÇA, Cecília Cavalieri. Por dentro da matriz. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 83-94, mar. 2007.
______. Trilha da Música: Orientações Pedagógicas. Belo Horizonte: Fino Traço Ed., 2013.
FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e fios: Um ensaio sobre Música e Educação. São Paulo: UNESP, 2008.
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991.
______. A afinação do mundo. São Paulo: UNESP, 2001.
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008.
Revista Música na Educação Básica. Vols 1 e 2. Porto Alegre: ABEM, 2009.
Do aluno:
Cavalcanti, Francisca. Contar cantando: Chica & Adê. Florianópolis: Cidade Futura, 2001.
Coleção Crianças Famosas: Bach, Brahms, Chopin, Handel, Schubert, Schumann, Tchaikovsky, Villa Lobos. São Paulo: Callis Editora,
1993.
FRANÇA, Cecília Cavalieri. Para fazer música, v. 1. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
Discografia:
Emílio Pagotto e Silvio Mansani. No Dorso do Rinoceronte, v. 1.
______. No Dorso do Rinoceronte, Outras Viagens.
Toquinho e Elias Andreato. Canções dos direitos das crianças.
Palavra Cantada. Canções do Brasil
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
EMENTA
INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação
CURSO: Ensino Fundamental
ANO: 4º ABC
PROFESSORES: Fabíola Cirimbelli Búrigo Costa
Natasha Oliveira Mota
DISCIPLINA: Artes Visuais
ANO LETIVO: 2017
CARGA HORÁRIA: 80 horas/aulas
1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Aumentar o repertório de vivência visual e audiovisual através da exploração sensório-perceptiva visual e motora;
- Vivenciar os elementos da linguagem visual, materiais expressivos e técnicas criadoras;
- Explorar diversos tipos de materiais e possibilidades compositivas criativas;
- Investigar, questionar e interferir no espaço cotidiano;
- Compreender conceitos em artes visuais e áudio visuais;
- Conhecer o repertório artístico cultural e aspectos da história das artes visuais local;
- Conhecer noções de pesquisa desenvolvendo projetos de trabalho;
- Conhecer e contextualizar a arte de artistas locais e catarinenses;
- Conhecer a cidade Florianópolis, paisagens, aspectos da cultura local, contextualizados na Arte rupestre, neoclássica, moderna e
contemporânea, com percursos na arte pública;
- Visitar a produção artístico-cultural do contexto local e do patrimônio cultural da humanidade (material e imaterial),
contextualizando no tempo e no espaço;
- Participar do Espaço Estético CA /UFSC;
- Trabalhar com as questões de tempo e espaço para discutir conceitos e conhecimentos artísticos;
- Analisar e refletir sobre as modificações temporais e espaciais provocadas pelos artistas na cidade.
2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Leitura de Imagem
- Contextualização
- Fazer Artístico: repertório de vivência através da exploração sensório-perceptiva e manipulação sensível dos elementos básicos e
compositivos da linguagem visual, dos materiais e das técnicas artísticas.
Elementos Básicos da Linguagem Visual:
- Elementos formais: ponto, linha, forma, textura, volume, luz, transparência, cor;
- Elementos compositivos: orientações e direções espaciais, movimento visual, proporção, contrastes e semelhanças, ritmo,
simetria e assimetria, figura-fundo, equilíbrio, etc;
- Elementos materiais: processos de produção, técnicas, ferramentas.
Tema e conteúdo:
O eixo central do processo de ensino e aprendizagem focaliza-se na cidade de Florianópolis, paisagem, aspectos da cultura local,
usos e costumes brinquedos, brincadeiras, jogos. Arte rupestre, neoclássica, moderna e contemporânea, com percursos na arte
pública. Alguns temas e conteúdos estarão relacionados às propostas e projetos de trabalhos específicos das séries.
Espaços de arte cultura:
- Espaço Estético CA /UFSC;
- Museu Victor Meirelles;
- Fundação Cultural BADESC;
- Centro Cultural Casa Açoriana Artes e Tramóias Ilhoa;
- Festival de Cinema Infantil;
- Festival Internacional de Teatro e Animação - FITA;
- Festival Audiovisual do Mercosul - FAM.
3. REFERÊNCIAS
Para os professores:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual - Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo, Pioneira: 1998.
AYALA, Walmir. Martinho de Haro. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial, 1986.
BARBOSA, Ana Mae. Arte / Educação contemporânea - consonâncias internacionais. São Paulo: Cotez, 2005.
CAMPOS, Neide Pelaez de; COSTA, Fabíola Cirimbelli Búrigo (Org.). Artes visuais e escola: para aprender e ensinar com imagens. Florianópolis:
NUP/CED/UFSC, 2003. Coleção Cadernos CED; 4.
DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 1989.
FERRAZ, M. Heloisa e FUSARI, M. F. de Resende. Metodologia no ensino da arte. São Paulo, Cortez,1993.
FRANZ, Terezinha Sueli. Educação para a compreensão da arte: Museu Victor Meirelles. Florianópolis: Insular, 2001.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1994.
FRIEDMANN, Adriana. O Desenvolvimento da criança através do brincar. São Paulo: Moderna, 2006.
FOSSARI, Domingos. Florianópolis de ontem. Florianópolis: FCC, 1985.
GEE, J. P. Bons videogames e boa aprendizagem. Perspectiva. Florianópolis: Editora da UFSC : NUP/CED v. 27, n. 1 - jan-jun, 2009, p.167
HERNANDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
LOWENFELD, Viktor. A criança e sua arte. São Paulo: Mestre Jou, 1976.
MARTINHO DE HARO - CADERNO EDUCATIVO: CENTENÁRIO DO ARTISTA. Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis, 2007.
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro, Campus: 1987.
PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Arte. Secretaria da Educação Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1997.
PILLOTTO, Silvia Duarte (Org.). Linguagens da arte na infância. Joinville: UNIVALLE, 2007.
PROPOSTA CURRICULAR DE BALNEÁRIO CAMBORIU: Arte. Secretaria Municipal de Educação, Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú,
2004.
VYGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
Para os alunos:
DVDs: Memórias de uma cidade. Fpolis: Fundação Franklin Cascaes, 2008.
Florianópolis através da arte. Fpolis: MASC - Núcleo de Arte Educação, 2003.
SITES: http://www.casthalia.com.br/ (jogos e informações sobre artistas do jogo)
http://www.ca.ufsc.br/espaco.estetico
http://www.dac.ufsc.br (galeria de arte)
http://www.museuvictormeirelles.org.br
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