OS DISTRITOS DE PIRACICABA

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A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO
DE 9 A 12 DE OUTUBRO
OS DISTRITOS DE PIRACICABA-SP E SUA AGRICULTURA
FAMILIAR
MARCELA BIANCA MALOSSO GRAÇA1
Resumo: A organização do espaço no interior de um município pode ter características distintas de
um local para o outro, refletindo a distribuição da população, a localização da agricultura, as relações
comercias, as indústrias, etc. Tendo isso como pressuposto a proposta é analisar e descrever como
estão distribuídos os distritos pelo município de Piracicaba – SP, indicando quais podem ser
considerados como rurais em função sua importância para o desenvolvimento municipal, o que os
diferencia em termos de infraestrutura, quais são as características das suas paisagens e onde se
encontra a agricultura familiar como unidade organizativa. O município estudado é considerado
urbano-industrial, onde estão localizadas indústrias voltadas para a produção de açúcar e álcool, fato
este marcante na história local, constituindo uma área de forte presença da monocultura canavieira.
Palavras-chave: Agricultura familiar; distritos; paisagem.
Abstract: The organization of space within a municipality may have different characteristics from
one location to another, reflecting the distribution of population, location of agriculture, trade relations,
industries, etc. With this assumption as the proposal is to analyze and describe how are distributed the
districts by the city of Piracicaba - SP, indicating what can be considered as rural due its importance
for municipal development, what sets them apart in terms of infrastructure, which are characteristics of
its landscapes and where family farming as an organizational unit. The city studied is considered
urban-industrial, which are located oriented industries for the production of sugar and alcohol, a fact
remarkable in local history, constituting an area of strong presence of sugarcane monoculture.
Key-words: Family farming; districts; landscape
1 – Introdução
As mudanças ocorridas ao longo dos anos nos espaços físicos cidade e
campo, bem como nos fenômenos sociais urbano e rural trouxeram diferentes tipos
de conceitos, discussões e características. O presente trabalho visa discutir alguns
desses conceitos. A organização do espaço dentro de uma cidade pode ter
características distintas de um local para o outro, a distribuição da população, a
localização das indústrias, de resquícios de agricultura, o comercio, etc.
Com a expansão do capitalismo e o avanço da industrialização e da
urbanização, as cidades foram crescendo cada vez mais, tanto em extensão
territorial quanto em número populacional, processos esses que se aceleram com a
modernização da agricultura que teve início no Brasil nos anos 60. Os residentes
1
- Acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho”
. E-mail de contato: [email protected]
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das áreas rurais que não tiveram condições de se manter no campo, vivendo da
agricultura foram para as cidades buscando melhores condições de vida, causando
assim um êxodo rural. Dessa maneira, nos dias atuais, no Brasil, a população
urbana é maior que a população rural.
A partir das modificações que foram ocorrendo com a expansão da
indústria e da cidade, o presente trabalho analisa e descreve como tais processos
influíram na organização/manutenção de
distritos que compõem a organização
espacial do município de Piracicaba – SP, qual sua importância para o
desenvolvimento da cidade, o que os diferencia em termos de infraestrutura, quais
são as características das suas paisagens, quais podem ser caracterizados como
rurais e onde a agricultura mantêm-se atrelada à agricultura familiar.
O município de Piracicaba-SP, segundo o censo de 2010 tem uma
população de 364.571 habitantes e sua área da unidade territorial de 1.376.913 Km².
Ganhou o status de município no dia 10 de agosto de 1822 e atualmente é composto
por 6 distritos - Anhumas, Artemis, Guamium, Ibitiruna, Santa Terezinha e Tupi,
também se encontram alguns bairros rurais sendo os mais conhecidos Santana e
Santa Olímpia.
Segue abaixo a figura 01, do mapa do município de Piracicaba- SP.
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Figura 01: Piracicaba(SP): Mapa do Município
Fonte: IPPLAP – Instituto de Pesquisa e Planejamento de Piracicaba
2 – Reflexão sobre:
2.1 - Modernização da agricultura brasileira
2.2 - O novo rural
2.3 - Atividades pluriativas
O espaço geográfico é onde ocorrem as relações sociais, econômicas e
políticas, que pode ser compreendido como um “espaço socialmente construído,
portanto territorializado. Ou seja, qualquer projeto no espaço que é expresso por
uma representação revela a imagem desejada de um território, de um lugar de
relações, de expropriações e dominações” (HAESBAERT, 2005 apud RUA, p. 46,
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2005). Assim o espaço onde as pessoas vivem se torna um território pelo fato de ter
as características próprias, construídas ao longo do tempo. Esse espaço pode ser
considerado urbano ou rural dependendo dos usos e relações estabelecidas ao
longo do tempo.
Com as mudanças nas duas últimas décadas as características do
espaço rural foram transformando e com isso as relações urbano-rural e cidadecampo.
Estas novas relações remetem para uma outra conceituação de urbano e
rural, mas também agrícola. Rural torna-se cada vez mais, diferente de
agrícola. Ao mesmo tempo, distingue-se cidade e urbano explicitando a
crescente complexidade que marca tais relações. Rural e urbano integramse mas sem se tornarem a mesma coisa, já que preservam suas
especificidades. (RUA, 2005, p.48)
Tais transformações tem inicío com o processo de modernização da
agricultura, pautado em transformações na base técnica da produção agropecuária,
e num esforço de aumentar a produtividade da terra e do trabalho. Assim sendo,
como o desenvolvimento e sedimentação do modo capitalista de produção na
agricultura nacional, a mesma se transforma em um ramo de aplicação do capital em
geral e, de modo particular, do capital industrial que lhe vende insumos e compra as
matérias-primas aí produzidas (GRAZIANO, 1996).
Mediante essas modificações ocorridas foi se observando a necessidade
de melhorias no campo, introduzindo no mesmo “[...] ’novos fatores’ que incluíam
desde as sementes geneticamente melhoradas Revolução Verde, os adubos e
defensivos químicos, as máquinas e equipamentos, até a educação formal, nos
moldes urbanos”. (SHULTZ, 1965 apud GRAZIANO, 1997, p. 2).
O desdobramento da modernização da agricultura fez com que as
características do campo fossem redefinidas, principalmente alterando a separação
rígida entre o rural e o urbano, pois na atualidade nas regiões brasileiras (sul,
sudeste, centro-oeste) que vivenciaram de forma mais generalizada esse processo,
considera-se que os mesmos podem ser entendidos como um continuum, uma vez
que base a econômica e a espacial se mistura assim “[...] as cidades não podem
mais ser identificadas apenas com a atividade industrial, nem os campos com a
agricultura e a pecuária” (GRAZIANO,1997, p.1).
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Essas transformações redundaram no surgimento, primeiramente nos
países desenvolvidos, do se designou por novo rural ou novas ruralidades. Com a
industrialização do campo e sua mecanização as pessoas passam a ter mais tempo
para desenvolver outras atividades, ou seja, a liberação da força de trabalho pela
introdução da máquina proporcionou tempo livre para membros da família dos
produtores rurais desenvolverem outras atividade, tal fato nos países de capitalismo
desenvolvido é denominado como part-time farmer que são os agricultores em
tempo parcial, conforme a definição de Graziano:
[...] não é mais somente um agricultor ou um pecuarista: ele combina
atividades agropecuárias com outras atividades não-agrícolas, dentro ou
fora de seu estabelecimento, tanto nos ramos tradicionais urbanoindustriais, como nas novas atividades que vem se desenvolvendo no meio
rural, como lazer, turismo, conservação da natureza, moradia e prestação
de serviços pessoais. (GRAZIANO, 1997, p.4)
As transformações ocorridas nos pós-guerra Denise Elias divide em três
momentos.O primeiro momento a partir da década de 1950, com a mudança da
base técnica, utilizando insumos artificiais e inovações químicas e mecânicas, onde
a primeira grande indústria de bens de produção para a agropecuária se dá em 1959
(ELIAS, 2002).
O segundo momento em meados de 1960, no qual ocorre uma ampla
implantação de indústrias dos ramos a montante da agropecuária, fornecedores de
insumos modernos, e a jusante, transformadores dos produtos agropecuários
(ELIAS, 2002).
Nesse segundo momento passa a ocorrer o desenvolvimento dos
Complexos Agroindustriais (CAIs) que surgem a partir da crise do complexo rural
que segundo Graziano ocorre da seguinte maneira:
[...] A crise do complexo rural e o surgimento do novo complexo cafeeiro
paulista – simultâneo ao processo de substituição de importações –
significou o desenvolvimento do mercado de trabalho e a constituição do
mercado interno. Foi um longo processo que ganhou impulso a partir de
1850, acelerou-se após a grande crise de 1929 com a orientação clara da
economia no sentido da industrialização e se consolidou nos anos 50 com a
internalização do setor industrial produtor de bens de capital e insumos
básicos (D1). A partir daí completa-se o processo geral de industrialização e
se inicia o processo específico de industrialização da agricultura, qual seja,
o de montagem do D1 agrícola e do proletariado rural, que responderão
pelo fornecimento de capital e força de trabalho, respectivamente, para a
nova dinâmica da acumulação de capital no campo. O novo centro dinâmico
da economia – a indústria e a vida urbana – impõe suas demandas ao setor
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agrícola e passa a condicionar suas transformações, que vão conduzindo
ao domínio dos complexos agroindustriais.( GRAZIANO,1996)
E o terceiro momento é caracterizado pela reestruturação produtiva da
agropecuária brasileira, pela centralização dos capitais industriais se, expansão de
cooperativas agrícolas, sociedades anônimas, ocorrendo a organização de holdings,
cartéis, trustes com atuação direta nos CAIs (ELIAS, 2002). E é a partir desse
período que o CAIs se sedimentam a partir da integração técnica intersetorial entre
as indústrias que produzem para a agricultura, sendo possível essa integração a
partir da internalização da produção de máquinas e insumos para a agricultura. E
sua integração se dá pelo capital financeiro basicamente através do Sistema
Nacional de Crédito Rural (SNCR) e das políticas de agroindustrialização específicas
instituídas a partir dos chamados fundos de financiamento. (GRAZIANO,1996)
Porém essas mudanças não ocorreram em um todo. O rural não está
inserido por completo nesse contexto, conforme aponta Carneiro (1998),
[...] é importante considerar que o “campo” não está passando por um
processo único de transformação em toda a sua extensão. Se as medidas
modernizadoras sobre a agricultura foram moldadas no padrão de produção
(e de vida) urbano-industrial, seus efeitos sobre a população local e a
maneira como esta reage a tais injunções não são, de modo algum,
uniformes, assim como tais medidas não atingem com a mesma intensidade
e proporções as diferentes categorias de produtores. Nesse sentido não se
pode falar de ruralidade em geral; ela se expressa de formas diferentes em
universos culturais, sociais e econômicos heterogêneos. (CARNEIRO, 1998,
p.53)
As mudanças que ocorreram nas áreas rurais com os moradores das
mesmas não os descaracterizaram por haver troca com o meio urbano, eles foram
encontrando maneiras de sobrevivência e também essas transformações no modo
de vida, “ocorrem de maneira irregular, com graus e conteúdos diversificado,
segundo os interesses e a posição social dos atores, mas isso não implica uma
ruptura decisiva no tempo nem no conjunto do sistema social” (CARNEIRO, 1998,
p.58).
Nesses termos, não podemos entender a ruralidade hoje somente a partir
da penetração dos mundos urbano-industrial no que era definido
tradicionalmente como “rural”, mas também do consumo pela sociedade
urbano-industrial, de bens simbólicos e materiais (a natureza como valor e
os produtos “naturais”, por exemplo) e de práticas culturais que são
reconhecidos como sendo próprios do chamado mundo rural. Nesse
sentido, importa mais do que tentarmos redefinir as fronteiras entre o “rural”
e o “urbano”, ou simplesmente ignorar as diferenças culturais contidas
nessas representações sociais, buscar, a partir do ponto de vista dos
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agentes sociais, os significados das práticas sociais que operacionalizam
essa interação e que proliferam tanto no campo como nos grandes centros
urbanos, tais como a pluriatividade , os neo-rurais, a cultura country etc.
(CARNEIRO, 1998, p.59 e 60)
A partir dessas concepções é possível observar o rural e o urbano de uma
maneira diferente contribuindo assim para o desenvolvimento do trabalho.
3 – METODOLOGIA
O presente trabalho está na sua primeira fase de realização que é onde
está sendo feito levantamento bibliográfico referente à temática proposta, que
consiste em estudos, classificação da rede urbana brasileira e o papel dos distritos
rurais, agricultura familiar em contextos de urbanização, estando nesse contexto, o
processo de modernização da agricultura brasileira, a multifuncionalidade, o novo
rural e as novas ruralidades. A pesquisa documental de qualquer informação
secundária disponível, como o IBGE, a CATI, a Prefeitura Municipal e a Secretaria
de desenvolvimento urbano de Piracicaba que permita uma caracterização
estatística e física dos distritos, privilegiando dados populacionais, históricos e de
infraestrutura. E também o reconhecimento dos distritos por meio de visitas,
analisando a paisagem e a caracterizando, registrando as informações por meio de
fotografias e anotações em cadernos de campo.
4 – RESULTADOS PRELIMINARES
A partir dos primeiros dados coletados da pesquisa e elaboração do
presente artigo, foram feitas as primeiras visitas nos distritos, onde foi possível
analisar a paisagem e mediante o primeiro reconhecimento, pode-se chegar à
alguns resultados.
Dentre os seis distritos visitados e analisados, foi possível reconhecer
qual é totalmente urbano e qual tem a parte urbana e a parte rural. Todos tem um
perímetro urbano delimitado onde tem a sede do distrito, escola, asfalto, posto de
saúde.
O distrito de Santa Terezinha é totalmente urbano, onde se encontra
diversos bairros dentro desse distrito, com uma população de mais de 120 mil
habitantes, contém tudo que se encontra no centro da cidade, como bancos,
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comércios, escolas, terminal de ônibus, posto de saúde, uma infraestrutura
completa. Já os outros cinco distritos é possível observar o perímetro urbano e o
rural, é necessário passar por estradas para chegar nele, ao redor dessas estradas
existe a monocultura da cana ao redor, e quando se chega no centro do distrito a rua
principal é asfaltada, e ao redor a área rural, onde se tem pequenos produções de
gado e hortaliças. Alguns ficam a mais de 40 quilômetros de distância do centro
como por exemplo Anhumas e Ibitiruna, o que dificulta o deslocamento, com
estradas prejudicadas pelos caminhões de cana, e com linha de ônibus com horários
bem restritos.
Dessa maneira, a partir da primeira observação feita dos distritos essas
foram algumas conclusões que se chegou.
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