CARTA AO PATROCINADOR 3 HISTÓRICO4 6° FESTIVAL DE DANÇA DE FLORIANÓPOLIS 7 PREMIAÇÕES8 YAGP – A MAIOR COMPETIÇÃO DO MUNDO 9 CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA 10 MARKETING CULTURAL13 DIVULGAÇÃO14 PLANO DE MÍDIA18 CONTATO21 CARTA AO PATROCINADOR CARTA AO PATROCINADOR CARTA AO PATROCINADOR CARTA AO PATROCINADOR CARTA AO PATROCINADOR CARTA AO PATROCINADOR CARTA AO PATROCINADOR CARTA AO PATROCINADOR CARTA AO PATROCINADOR CARTA AO PATROCINADOR CARTA AO PATROCINADOR CARTA AO PATROCINADOR CARTA AO PATROCINADOR ÍNDICE CARTA AO PATROCINADOR Prezado patrocinador O Brasil tem entre suas características uma produção artística e cultural pujante, que se manifesta nas mais diversas vertentes. O talento nacional é reconhecido e reverenciado em todos os cantos do mundo. Cabe à nação, tanto ao poder público quanto à sociedade em geral, garantir oportunidades para que seu povo tenha contato com este universo e, a partir daí, se evolua e prossiga com a geração de mais mentes criativas. Em 1991, após entendimento e profícuo debate acerca de tal demanda, legisladores e governo implementaram o mecanismo que proporcionou a maior aproximação entre investidores e produtores culturais – com vistas ao fomento financeiro na área e, por conseguinte, à elevação do nível intelectual e do índice de desenvolvimento humano. A Lei Federal de Incentivo à Cultura, chamada Rouanet ou ainda do Mecenato, inovou a forma de captação de recursos ao permitir que empresas e pessoas físicas pudessem apoiar e patrocinar iniciativas culturais por meio da isenção de até 100% do valor do Imposto de Renda. O Prêmio Desterro – Festival de Dança de Florianópolis, que chega à sua 6ª edição em 2015, novamente foi contemplado pelos benefícios da Lei. Seu projeto, aprovado pelo crivo técnico e jurídico do Ministério da Cultura, avalizando sua importância e capacidade de execução, surgiu a reboque de outros tantos eventos semelhantes pelo País, notadamente em Santa Catarina. Porém, com o propósito firme de não ser apenas mais um. Antes de tudo, satisfazer a uma vontade/necessidade do próprio meio artístico e do público de se construir um referencial da qualidade da dança brasileira atual. O bailarino quer palco; a plateia quer show. Então, que venham os melhores. Nossa proposta é atuar como veículo de arte e educação, difusor do trabalho artístico brasileiro, fomentador da criação coreográfica, ponto de intercâmbio entre os milhares profissionais do setor: bailarinos, coreógrafos, professores, diretores, produtores, gestores e agentes culturais, cenógrafos, iluminadores, sonoplastas, músicos, figurinistas, maquiadores, etc. Há que se pesar aqui o aquecimento do mercado de trabalho e geração de renda para todas estas pessoas, bem como no meio publicitário. Fazemos, então, o convite para conhecer nas próximas páginas o projeto deste evento, objetivando uma parceria que traga à sua empresa visibilidade positiva a custos menores e precioso valor institucional. Agradecemos a atenção, A organização. 3 4 O Prêmio Desterro estreou em 2010 já como uma das maiores premiações oferecidas em eventos semelhantes no Sul do Brasil, distribuindo um total de R$ 17 mil. A repercussão de um novo festival de dança em Florianópolis foi imediata e chegou a todas as unidades da federação, bem como aos cinco continentes – conforme aferição do Google Analytics, ferramenta que demonstra a visibilidade do tráfego na internet –, logo após o lançamento do site oficial. No Teatro Governador Pedro Ivo, em três noites, participaram 607 dançarinos de 53 grupos do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina com 98 coreografias nos sete gêneros competitivos: balé clássico, dança contemporânea, dança de rua, dança de salão, danças populares, jazz e sapateado. Os trabalhos de solo, duo, trio e conjunto criados por 69 coreógrafos dividiam-se nas categorias júnior e adulto. Além destes, o trio D-Efeitos, de São Paulo, apresentou um pocket show de dança de rua, como convidado da noite de abertura. Cinco workshops foram ministrados por profissionais reconhecidos dentro e fora do País: balé (Tindaro Silvano/MG), contemporâneo (Henrique Talmah/RJ), dança de rua (Frank Ejara/SP), dança de salão (Jomar Mesquita/MG) e jazz (Tati Sanchis/SP). Em 2011, foram feitas várias experimentações. Ampliou-se para cinco dias a agenda do evento, reservando a noite de abertura para um espetáculo de gala. A consagrada Raça Cia. de Dança de São Paulo, pela primeira vez na cidade em 30 anos, trouxe “Cartas Brasileiras”, produção de dança contemporânea inédita em Santa Catarina. Na sequência, foi exibido um documentário em homenagem à fundadora do grupo, Roseli Rodrigues, falecida no ano anterior. Mais duas premiações foram instituídas: melhor balé clássico de repertório, novo gênero concorrente desmembrado do balé clássico, e o Prêmio Destaque para algum profissional da dança ou conjunto de obra. O total subiu para R$ 20 mil. Subiram ao palco 612 bailarinos de 67 grupos do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins, que interpretaram 105 coreografias nos oito gêneros. Treze professores ministraram cinco workshops: balé (Tíndaro Silvano/MG), composição coreográfica (Octávio Nassur/ PR), contemporâneo (Alex Neoral/RJ), jazz (Edy Wilson/SP) e dança de salão (Arthur Bellaguarda, Lidiane Emmerich, Pricila Delonê, Cacá Rogelin, Guilherme Abilhôa, Luiz Kirinus, Isabel Rocha, Gabriel Ferreira e Guilherme Rocha/SC). A edição de 2012 ficou marcada por recordes e incrementos. O processo seletivo foi estendido a todos os candidatos e os subgêneros solo, duo, trio e conjunto abertos a todos os gêneros, em ambas as categorias. O número de inscritos atingiu a marca de 465 coreografias, quase o quádruplo de 2011. O cronograma voltou a ser distribuído em três dias, tendo a atração convidada posição especial na noite de abertura. Mariana Rodrigues e Edson Barbosa, que dias antes fora eleito o melhor bailarino do Festival de Dança de Joinville – o maior do mundo –, vieram do Rio de Janeiro para apresentar um grand pas de deux do balé clássico de repertório “Dom Quixote”, de Marius Petipa. A premiação total, então, aumentou para R$ 21 mil. Mais de 530 bailarinos da Bahia, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo concorreram com 127 coreografias. Cinco cursos foram oferecidos: balé clássico (Tindaro Silvano/MG), contemporâneo (Alex Neoral/RJ), danças urbanas (Henrique Bianchini/SP), dança de salão (Cristovão Christianis/RS) e jazz (Tati Sanchis/SP). Uma das mudanças mais significativas para o Prêmio Desterro foi o seu palco. Em 2013, o evento passou a ser realizado no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), um dos maiores espaços para espetáculos de Santa Catarina, fechado para reforma havia quatro anos. Cerca de 900 bailarinos de 91 grupos apresentaram 233 trabalhos (entre 407 inscritos) criados por mais de 150 coreógrafos, trazendo ao festival marcas nunca alcançadas. Os concorrentes vieram do Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e, pela primeira vez, de Goiás e Sergipe. Também aconteceu a participação inédita de dançarinos do exterior, com um grupo selecionado do Chile. Neste ano, não houve atração convidada e foi necessária a abertura de duas sessões extras (cinco ao total) para comportar as apresentações, fatos nunca ocorridos. A quantidade de trabalhos inscritos por grupo voltou a ser limitada a uma coreografia em cada combinação de gênero, subgênero e categoria. Foi instituída a categoria sênior, diminuindo assim a idade mínima da categoria júnior – o que possibilitou a inscrição de candidatos mais jovens. A comissão julgadora voltou a ser única. Criou-se um prêmio para os melhores bailarina e bailarino, subindo o total da premiação para R$ 22 mil. Os primeiros colocados em cada gênero/subgênero/categoria passaram a ganhar vaga na edição seguinte, sem necessidade de seleção. Os melhores de cada gênero, a partir desta daí, tiveram classificação automática para o Passo de Arte – Competição Internacional de Dança, em Indaiatuba (SP), porém, com adaptação ao regulamento e pagamento taxa. Iniciou-se uma parceria exclusiva em Santa Catarina com o Youth America Grand Prix (YAGP) do Brasil, classificando até quatro dançarinos com no máximo 19 anos para ganhar passagens e hospedagem durante a sua realização e concorrer a vagas para disputar a etapa final, em Nova York. Durante os três dias do festival, foi realizada a Desterro Mostra de Videodança, com a exibição gratuita de obras selecionadas e convidadas dos cinco continentes e bate-papo com o videomaker e coreógrafo Alex Soares. A projeção em coletânea era inédita em Santa Catarina e a primeira inserida em um festival de dança do Brasil. O educador físico, coreógrafo e professor catarinense Marco Aurelio da Cruz Souza lançou em primeira mão o livro “Impressões Corporais e Textuais: Pesquisa em Dança”. Foram ministrados dois workshops: balé clássico (Tindaro Silvano/MG) e Laban na dança de salão (Cristovão Christianis/RS). O crescimento se manteve em 2014 e a programação voltou a ser ampliada para cinco dias. De um novo recorde de 477 trabalhos inscritos, apresentaram-se 217 no Teatro Ademir Rosa. Cerca de mil bailarinos de 97 grupos do Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Tocantins, Chile e pela primeira vez Rio Grande do Norte exibiram criações de mais de 160 coreógrafos. A noite de abertura foi reservada à Focus Cia. de Dança, do Rio de Janeiro, que trouxe o espetáculo contemporâneo “3 Pontos...”, patrocinado pelo programa de manutenção cultural da Petrobras e inédito em Santa Catarina. Duas obras audiovisuais foram lançadas e primeira mão: “Anteato – A Vida em Seis por Oito”, filme do diretorGiovani Canan sobre os bastidores de um espetáculo de dança e música da Cia. John Gaucho, do Rio de Janeiro; e“A Trajetória Profissional do Bailarino e Coreógrafo Hugo Delavalle”, documentário da jornalista e bailarina clássica Karen Prestes, de Florianópolis. Delavalle, argentino que após dançar pelo mundo escolheu o Brasil para viver há mais de 45 anos, esteve presente e foi o grande homenageado do festival. A 2ª Mostra Desterro de Videodança exibiu em dois dias, gratuitamente, 21 obras selecionadas do Brasil, Argentina e Estados Unidos. Diferentemente da primeira edição, não participaram videodanças convidadas, para incentivar a produção. Também foi ministrado um minicurso introdutório à videodança no cinema do CIC, pelo professor doutor Leonel Brum (Fortaleza/CE). Já os estudantes de balé clássico puderam frequentar aulas em um workshop do professor Tindaro Silvano (Belo Horizonte/MG). Pela primeira vez foi montado o Espaço Desterro, uma área ampla dentro do CIC para servir de ponto de encontro e lazer dos bailarinos, disponibilizando massagistas, jogos, pufes e sofás para descanso, local para aquecimento e troca de figurino. No mesmo local ocorreu a Mostra de Videodança. Também foi a primeira edição a contar com o apoio institucional de um veículo de comunicação, com ampla divulgação do evento na programação da RBS TV (Globo). HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO 5 4° FESTIVAL DE DANÇA DE FLORIANÓPOLIS 4° FESTIVAL DE DANÇA DE FLORIANÓPOLIS 4° FESTIVAL DE DANÇA DE FLORIANÓPOLIS 4° FESTIVAL DE DANÇA DE FLORIANÓPOLIS 4° FESTIVAL DE DANÇA DE FLORIANÓPOLIS 4° FESTIVAL DE DANÇA DE FLORIANÓPOLIS 4° FESTIVAL DE DANÇA DE FLORIANÓPOLIS 4° FESTIVAL DE DANÇA DE FLORIANÓPOLIS 4° FESTIVAL DE DANÇA 6 6° FESTIVAL DE DANÇA DE FLORIANÓPOLIS O 6° Festival de Dança de Florianópolis será realizado de 26 a 30 de agosto de 2015, no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura. A estrutura do CIC, além de abrigar galerias, museus, cinema e salas de aula, possibilita a realização dos cursos do evento, bem como uma feira de artigos para dança, no mesmo local. As categorias são divididas em três faixas etárias: júnior (nascidos em 2002 e 2003), sênior (nascidos de 1998 a 2001) e adulto (nascidos até 1997). Os subgêneros são três: solo (masculino e feminino), duo e conjunto. Os gêneros se dividem em oito: balé clássico, balé clássico de repertório, dança contemporânea, dança de salão, danças populares, danças urbanas, jazz e sapateado. As inscrições são restritas a apenas uma coreografia em cada combinação de gênero, subgênero e categoria. Assim, o responsável faz sua própria triagem, evitando a sobrecarga dos selecionadores ao analisar vários trabalhos de um mesmo participante. Como programação paralela, haverá uma agenda de cursos, feiras de artigos de dança e a 3ª Mostra de Videodança – a única do gênero em Santa Catarina e também a única no País exibida dentro da programação de um festival de dança. 7 MELHOR BAILARINO: R$ 500 MELHOR BAILARINA: R$ 500 MELHOR BALÉ CLÁSSICO: R$ 1 MIL MELHOR BALÉ CLÁSSICO DE REPERTÓRIO: R$ 1 MIL MELHOR DANÇA CONTEMPORÂNEA: R$ 1 MIL MELHOR DANÇA DE SALÃO: R$ 1 MIL MELHOR DANÇA POPULAR: R$ 1 MIL MELHOR DANÇA URBANA: R$ 1 MIL MELHOR JAZZ: R$ 1 MIL MELHOR SAPATEADO: R$ 1 MIL PRÊMIO DESTAQUE: R$ 2 MIL PRÊMIO DESTERRO: R$ 10 MIL YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP YAGP 8 Os três classificados em cada um dos subgêneros (solo masculino e feminino, duo, trio e conjunto), nos nove gêneros (balé clássico, balé clássico de repertório, dança contemporânea, dança de salão clássica, dança de salão contemporânea, dança de salão, danças populares, danças urbanas, jazz e sapateado) e nas três categorias (Júnior, Sênior e Adulto) ganharão troféus. Os primeiros colocados terão também garantia de vaga para voltar no ano seguinte, sem necessidade de passar por seleção. O grupo ou bailarino que conquistar a maior pontuação em cada um dos gêneros receberá R$ 1 mil e o direito a concorrer sem seleção no Passo de Arte – Competição Internacional de Dança, que ocorrerá em julho de 2016, em Indaiatuba (SP). Desta forma, o Festival de Florianópolis é o único em Santa Catarina a selecionar por este meio dançarinos para o prestigiado evento paulista A estatueta também será conferida aos segundos e terceiros colocados. Todos os participantes, mesmo não alcançando classificação, poderão ser indicados também ao Prêmio Destaque, de R$ 2 mil, que será outorgado a um bailarino, grupo, escola, figurinista, ensaiador, coreógrafo ou conjunto de obra que se sobressaia no evento. Para a apresentação considerada a melhor de todo o festival será o concedido o Prêmio Desterro, no valor de R$ 10 mil. E, a partir deste ano, os melhores bailarino e bailarina ganharão R$ 500 cada um. O valor total distribuído será de R$ 21 mil. Numa parceria inédita no Estado, a comissão organizadora indicará até quatro bailarinos, entre todos os participantes com idade máxima de 19 anos, para a etapa brasileira do Youth America Grand Prix (YAGP), em outubro próximo, em São Paulo. Os escolhidos serão isentos de taxa de inscrição, ganharão passagens e hospedagem durante a sua realização. Lá, concorrerão a vagas para disputar a fase final, em abril de 2016, em Nova Iorque. Os vencedores da etapa mundial serão premiados com bolsas de estudos nas melhores escolas de dança da Europa e Estados Unidos. PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES YAGP O 6° Festival de Dança de Florianópolis será realizado de 26 a 30 de agosto de 2015, no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura. A estrutura do CIC, além de abrigar galerias, museus, cinema e salas de aula, possibilita a realização dos cursos do evento, bem como uma feira de artigos para dança, no mesmo local. As categorias são divididas em três faixas etárias: júnior (nascidos em 2002 e 2003), sênior (nascidos de 1998 a 2001) e adulto (nascidos até 1997). Os subgêneros são três: solo (masculino e feminino), duo e conjunto. Os gêneros se dividem em oito: balé clássico, balé clássico de repertório, dança contemporânea, dança de salão, danças populares, danças urbanas, jazz e sapateado. As inscrições são restritas a apenas uma coreografia em cada combinação de gênero, subgênero e categoria. Assim, o responsável faz sua própria triagem, evitando a sobrecarga dos selecionadores ao analisar vários trabalhos de um mesmo participante. Como programação paralela, haverá uma agenda de cursos, feiras de artigos de dança e a 3ª Mostra de Videodança – a única do gênero em Santa Catarina e também a única no País exibida dentro da programação de um festival de dança. 9 Desde o primeiro ano, o Prêmio Desterro tem a curadoria da professora e coreógrafa BIA MATTAR, ex-presidente da Associação Profissional de Dança de Santa Catarina (Aprodança-SC) e diretora artística e jurada de festivais e mostras nacionais e internacionais. É dela a responsabilidade de delinear o perfil do festival e, entre outras atribuições, intermediar o relacionamento dos profissionais convidados, jurados e professores com os organizadores. Eis quem já aceitou seu convite para participar da comissão julgadora, alguns também como professores do evento: ALEX NEORAL: fundou no Rio de Janeiro a Focus Cia. de Dança, com a qual já se apresentou no Brasil, Europa e América Central. Ministrou aulas de dança contemporânea e foi convidado para inúmeros trabalhos de coreografia no País e no exterior. Coreógrafo da comissão de frente da escola de samba Imperatriz Leopoldinense, desde 2009. 10 ALEX SOARES: coreógrafo e videomaker, estreou como criador em 2006. Autor de trabalhos premiados, exibidos no Brasil e na Europa, foi convidado para criar uma videodança para a companhia holandesa Noord Nederlandse Dans. Participou como selecionado do 26th International Choreography Competition, em Hannover, Alemanha, e venceu o 4th Pretty Creatives International Choreography Competition, em Portland, Estados Unidos. Dirige o Projeto Mov_oLA, em São Paulo. ANDRÉ PIRES (Rockmaster): pioneiro no ensino de diversas danças urbanas em workshops pelo Brasil e América Latina. Diretor artístico e coreógrafo de espetáculos, é jurado oficial das batalhas de street dance e de b-boy no programa TV Xuxa e da primeira batalha de breaking da televisão brasileira, no canal Multishow. Curador artístico da lendária Tsunami All Stars Crew. Realizador da Rock Master Party, festa cultural que percorre São Paulo e a América Latina. BARBARA REY: bailarina, coreógrafa e instrutora de balé em Florianópolis, trabalha com produção e direção de espetáculos. Já lecionou no México e, como coreógrafa, recebeu premiações em diversos festivais. Foi membro do Conselho Estadual de Cultura, presidente da Aprodança-SC, jurada e ministrante de cursos em festivais no Sul do País. CRISTINA MARTINELLI: primeira-bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, consagrou-se nos principais papéis do repertório clássico, no Brasil e no exterior. Dançou na Rússia, Estados Unidos, Argentina, Espanha e Suíça. Sua intensa colaboração artística com o coreografo argentino Oscar Araiz levou-a a integrar o elenco de estrelas do Ballet du Grand Théâtre de Genève. Foi primeira-bailarina do Ballet Nacional de Espanha de Victor Ullate, a convite do diretor. CRISTOVÃO CHRISTIANIS: proprietário e diretor técnico da rede de escolas Oito Tempos Dança de Salão, é professor de pós-graduação em dança na Faculdade Metropolitana de Curitiba (Famec). Foi campeão do Brasil Tango Championship, na categoria Escenario, e representou o País no campeonato mundial, em Buenos Aires. Leciona na Casa de Dança, em Porto Alegre. EDSON AMARAL (EDSOUL): precursor do movimento Hip Hop em Santa Catarina, participou do berço da dança de rua no Brasil, na década de 1990, em São Paulo. Ator, coordenador estadual da Central Única das Favelas (CUFA/SC), apresentador do programa “Alô Comunidade” e repórter da RBS TV de Florianópolis. EDY WILSON: diretor da Raça Cia. de Dança de São Paulo, foi professor e jurado convidado em grandes festivais e instituições de dança no Brasil e América Latina. Esteve na Bienal de Lyon, como prêmio de melhor coreógrafo do Festival de Dança de Joinville. Tem incursões pelo teatro, shows de cantores nacionais, cinema e televisão, onde foi supervisor de coreografias no Campeonato de Dança do SBT. CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA CURADORIA E COMISSÃO CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA FRANK EJARA: fez parte do primeiro grupo profissional de street dance no Brasil, o DMC Tour. Desenvolveu detalhado estudo sobre origens e fundamentos de danças urbanas. Criou a Cia. Discípulos do Ritmo, em São Paulo, com a qual se apresentado em vários países. Ministra workshops e promove eventos, como o M.U.Dança e Hot Moves. Foi curador do evento Encontro das Ruas, no Festival de Dança de Joinville. Participou de diversas campanhas publicitárias na TV e de videoclipes. MARISA PIVETTA: formada em balé clássico e jazz, há mais de 20 anos é produtora de grandes espetáculos de dança e do Passo de Arte – Competição Internacional de Dança, realizado em Indaiatuba (SP). Participou como jurada do Tanzolymp – Internationales Dance Festival, em Berlim; do quadro “Dança dos Famosos” (Rede Globo); do Festival do Conselho Paraguay de Dança, em Assunção; e do Festival Danzamerica, em Córdoba, Argentina. É representante e realizadora latino-americana do concurso Youth America Grand Prix (YAGP) de Nova York, com etapas no Brasil, Paraguai e Argentina. HENRIQUE BIANCHINI: pesquisa a cultura Hip Hop e danças urbanas americanas com aprofundado conhecimento histórico. Integrou bancas de jurados e ministrou workshops e palestras nos principais eventos de street dance do Brasil. Coreógrafo premiado em importantes festivais, é professor da Casa da Dança Tati Sanchis, em São Paulo. MARTA CESAR: diplomada pela Royal Academy of Dancing de Londres (São Paulo), lecionou dança moderna na Itália. Foi bailarina, assistente de direção e de cena e professora de balé clássico por 20 anos em São Paulo. Morou na Alemanha e é especialista em dança cênica pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Presidiu o Conselho Municipal de Políticas Culturais de Florianópolis. HENRIQUE TALMAH: professor e coreógrafo do Conservatório Brasileiro de Dança, no Rio de Janeiro. Também dirige a Talmah Cia. de Dança e é coreógrafo residente da Cia. Brasileira de Ballet. Criou trabalhos para operetas e balés com participação internacional. Coreógrafo da escola de samba Portela por três ocasiões. Coleciona prêmios em diversos festivais, como o de Joinville e o Passo de Arte. OCTÁVIO NASSUR: idealizador do Festival Internacional de Hip Hop de Curitiba e do Brasil Tap Jazz Festival Internacional de Dança. Pesquisador especializado em hip hop em Los Angeles e Barcelona, preside o júri da competição de dança de rua no programa TV Xuxa e participa da banca de jurados do quadro “Dança dos Famosos”, na Rede Globo. Foi coreógrafo da Delegação Brasileira de Hip Hop nos mundiais de Miami e Praga. JOMAR MESQUITA: professor, coreógrafo e bailarino, dirige a Associação Cultural Mimulus, a Mimulus Cia. de Dança e a Mimulus Escola de Dança, em Belo Horizonte, desenvolvendo extenso trabalho de pesquisa das danças a dois em seus países de origem. Seus espetáculos já renderam dezenas de prêmios, como o maior público de dança, melhor espetáculo, coreógrafo, bailarino, iluminação, figurino, cenário e trilha sonora. Já se apresentou e ministrou aulas por todo o Brasil, Europa, América do Sul e do Norte. RACHEL MESQUITA: professora de graduação, pós-graduação e especialização técnica em educação física escolar e dança de salão, também ensina coreografias em todas as regiões do Brasil e pela América do Sul. Coreógrafa da ala infantil da escola de samba Estação Primeira de Mangueira e do Grêmio Recreativo e Cultural Mangueira do Amanhã, no Rio de Janeiro. Seus alunos participam de programas da Rede Globo, como novelas, especiais, do extinto “Gente Inocente” e do quadro “Dança dos Famosinhos”. LUIZ FERNANDO BONGIOVANNI: trabalhou em importantes companhias da Europa e do Brasil como bailarino ou coordenando projetos culturais e oficinas de improvisação e composição. Recebeu prêmio do Centro Cultural São Paulo e assinou a curadoria do projeto Portfólio da Bienal Internacional de Dança de Curitiba. Na Escola do Teatro Bolshoi no Brasil foi coreógrafo para a graduação do curso de dança contemporânea. É diretor e coreógrafo do Núcleo Mercearia de Ideias. ROBERTA APRATTI: licenciada em dança pelo Centro Universitário do Rio de Janeiro (UniverCidade) e pós-graduada em psicomotricidade pelo Instituto a Vez do Mestre/Universidade Cândido Mendes (Ucam-RJ). Bailarina e professora da escola de danças Carlinhos de Jesus, pertenceu ao balé do programa “Domingão do Faustão”, na Rede Globo. SYLVIO LEMGRUBER: profissional da Rede Globo de Televisão, é responsável pelas coreografias do programa “Domingão do Faustão”, além de dirigir os trabalhos coreográficos dos quadros “Dança dos Famosos”, “Os Imitadores”, “Artista Completão” e “Dança no Gelo”. Na mesma emissora, criou para novelas, 11 12 TINDARO SILVANO: mâitre, coreógrafo e professor, ministra aulas de técnica clássica e coreografa para diversas companhias e grupos de dança do Brasil e Europa. Como coreógrafo, tem atuação premiada com a Cia. de Dança de Minas Gerais. Foi conselheiro do Festival de Joinville por quatro anos e, atualmente, é diretor artístico do Ballet Jovem do Palácio das Artes, em Belo Horizonte. MARKETING CULTURAL MARKETING CULTURAL MARKETING CULTURAL MARKETING CULTURAL MARKETING CULTURAL MARKETING CULTURAL MARKETING CULTURAL MARKETING CULTURAL MARKETING CULTURAL CULTURAL MARKETING CULTURAL CULTURAL MARKETING CULTURAL CULTURAL MARKETING CULTURAL CULTURAL MARKETING CULTURAL CULTURAL TATI SANCHIS: especializada em jazz, hip hop e coreografia pop/ comercial pelo Edge Performing Arts Center, Madonna Grimes Fitness Teather e Millenium Dance Complex, em Los Angeles, e em teatro musical pelo Broadway Dance Center, em Nova Iorque. Professora e jurada em festivais de dança no Brasil, ministrou aulas nas Américas e Europa. Participou de vários projetos na Rede Globo, SBT, MTV e Disney Channel (Brasil e América Latina), como também da turnê “High School Musical Brasil”. CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA CURADORIA E COMISSÃO JULGADORA CURADORIA E COMISSÃO seriados e minisséries. Também coreografou para o Prêmio Multishow, programa “Pop Star” (SBT) e para os grupos BR’OZ e Rouge. Seu trabalho ainda se estende pelo cinema, teatro e musicais. No exterior, assinou a coreografia do concurso Miss Angola (2009). MARKETING CULTURAL Apesar de a expressão ser relativamente nova, o marketing cultural não é um advento de agora e há quem já se beneficiou dele mesmo sem saber. É certa a sua eficácia quando bem aplicado, a ponto de fazer o consumidor levar a mão sobre este ou aquele produto, optar por um serviço ou outro. A partir desta observação, surgiram pesquisas e estudos para comprovar o que já se sabia: o cliente escolhe aquilo que faz bem a si e aos outros. Uma empresa comprometida com o bem-estar da comunidade em que está inserida é vista com simpatia pela população. Apoiar a execução de um produto cultural é investir no coletivo e em sua própria existência no mercado. Para facilitar a sua participação, foram criadas leis de incentivo à cultura em todas as esferas (federal, estadual e municipal), suprindo até certo ponto a deficiência governamental com o setor, outorgando-lhe o papel de criador, produtor, agenciador e gestor de seus próprios recursos. O Prêmio Desterro cresceu e não é autossuficiente. Para que continue a aprimorar ainda mais seu projeto e a expandir suas realizações, também necessita de parceiros. É uma oportunidade de investimento com baixo custo, se comparado com os valores praticados normalmente pela mídia. E o retorno é imensurável a partir do momento em que à marca da empresa ou ao nome do profissional sejam agregados valores humanos e princípios saudáveis. Neste ano, o festival foi mais uma vez aprovado para receber os benefícios da Lei Rouanet, no valor de R$ 208.260. Pessoas jurídicas podem doar até 4% do Imposto de Renda devido e pessoas físicas até 6%. O procedimento é simples: basta fazer um depósito identificado em uma conta específica e auditada pelo Ministério da Cultura. É válido citar que a Prefeitura Municipal de Florianópolis foi uma das investidoras diretas na primeira edição do evento e, desde 2011, mantém-se patrocinadora por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, que prevê abatimento do IPTU e no ISS. Veja quem já nos apoiou: 13 14 Por se tratar de um evento nacional, a divulgação é planejada de forma que as informações alcancem veículos de comunicação impressos e eletrônicos de todo o País, cabendo a eles o aproveitamento ou não do conteúdo. Ainda que praticamente seja impossível ter o controle total do retorno de mídia, a experiência comprova por meio de clipagens junto à internet e publicações de circulação nacional que os maiores centros divulgam o Prêmio Desterro em seus estados. Em Santa Catarina, com ênfase na Capital, onde o acesso aos veículos é facilitado, podemos acompanhar diariamente o material divulgado e conferir a veiculação em programas com os mais variados índices de audiência e em publicações com diversas áreas de circulação. A estratégia abrange os seguintes meios: DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO 15 DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO 16 IMPRENSA Televisão: programas de variedades, cultura, entretenimento, saúde e jornalismo em canais abertos e por cabo. Rádio: programas de entrevistas, variedades, saúde e jornalismo. Jornal: editorias de geral, variedades, cultura, saúde, colunas e periódicos especializados em dança. Revista: dedicadas a variedades, cultura, entretenimento, saúde e especializadas em dança. Websites: conteúdo de notícias, variedades, cultura, entretenimento, saúde e especializados em dança. PUBLICIDADE Outdoor. Anúncios em rádio, TV e jornal. Banners localizados no hall do teatro, ruas e academias. Cartazes e flyers distribuídos em shoppings, centros comerciais, escolas e academias de dança. Busdoor. INSTITUCIONAL Website próprio do Prêmio Desterro. Programas das sessões de teatro. Telão para exibição de VTs no teatro. Citação nas sessões do teatro. Placa de agradecimento na solenidade de abertura. Camisetas. Logomarca nos troféus, certificados e credenciais. Estande para exposição de produtos e serviços. Ponto de venda dos ingressos. Mailing com 9.000 endereços. Redes sociais e sites de compartilhamento (Facebook, Twitter, Youtube). 17 Contrapartida Ouro (100%) PATROCINADOR apresenta: Prêmio Desterro X Logomarca em 20 comerciais (15’) RBS TV X Logomarca em 10 comerciais (15’) RBS TV Logomarca em 20 outdoors (bi-semana) Prata (50%) X X Logomarca em 10 outdoors (bi-semana) X Logomarca em 5 outdoors (bi-semana) 18 Bronze (25%) X Logomarca em 6 mil folders de programação X X X Logomarca em 2 mil crachás X X X Logomarca em 2 mil certificados X X X Logomarca no site premiodesterro.com.br X X X Logomarca nos troféus de premiações (100 unidades) X X X Logomarca camisetas (2.000 unidades) X X X Logomarca camisetas (1.000 unidades) Colocação de quiosque no hall de entrada do teatro, além dos banners da empresa patrocinadora* X X X Agradecimento especial na abertura de cada sessão X X X Entrega de placa de agradecimento na abertura do festival X X X Ponto de venda de ingressos X X X Apresentação do vídeo institucional na abertura das sessões X X X Distribuição de material institucional no hall do teatro* X X X Durante 3 meses a assessoria de imprensa estará trabalhando junto aos principais meios de comunicação, promovendo a difusão e divulgação do evento X X X Investimento * Montagem e distribuição de responsabilidade da empresa. R$ 208.260 R$ 104.130 R$ 52.065 PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA PLANO DE MÍDIA 19 CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO CONTATO 20 CONTATO Prêmio Desterro Festival de Dança de Florianópolis Caixa Postal 10240 Florianópolis-SC 88062-970 (48) 8403-9399 [email protected] www.premidoesterro.com.br 21 premiodesterro.com.br