Determinação de Eixo Dorso-Ventral - (LTC) de NUTES

Embriologia Geral
Determinação de
Eixo Dorso-Ventral
Rodrigo A. P. Martins
ICB - HUCFF - UFRJ
“It’s not birth, marriage or death, but GASTRULATION, which is
truly the most important time of your life.”
Lewis Wolpert
“Bolinho de células”
Gastrulação
3 camadas
Germinativas
(TUBO)
Movimentos Celulares – Gastrulação de Anfíbios
Ex: Ectoderma de Anfíbios
Zebrafish
Clivagem - Anfíbios
Gastrulação - Anfíbios
Visão externa
do lábio dorsal
do blastoporo
Experimentos Clássicos de Transplante:
Desenvolvimento Regulatório
Destino de uma célula (ou de um grupo) pode ser determinado
por interações com células vizinhas
INDUÇÃO
Demonstração de Equivalência nuclear em Tritão
(Salamandra)
Demonstração de Assimetria Após
clivagem de ovócitos de Anfíbios
Formação de um EIXO Secundário após transplante
do Lábio Dorsal do Blastóporo
Lábio Dorsal do Blastóporo = “Região Organizadora”
Formação de um EIXO Secundário após transplante
do Lábio Dorsal do Blastóporo
Lábio Dorsal do Blastóporo = “Região Organizadora”
Formação de um EIXO Secundário após transplante
do Lábio Dorsal do Blastóporo
Lábio Dorsal do Blastóporo = “Região Organizadora”
Lábio Dorsal do Blastóporo é capaz de induzir
Reorganização do citoplasma de ovócito de Anfíbios
após fertilização
Reorganização do citoplasma leva a localização da
proteína Dsh na “região dorsal”
Localização de Dsh culmina na regionalização de
Beta-catenina nuclear na região dorsal do embrião
Localização de Beta-catenina nuclear
na região Dorsal do Embrião
Vent
Dors
Estágio de 2-células
Vent
Estágio de Gastrulação
Dors
Beta-catenina é um fator de transcrição
A via de sinalização de Beta-catenina:
Regulação por Wnt
Injeção de molécula inativadora de GSK3 em ambos
os blastômeros no estágio de 2-células
Normalmente,
GSK3 suprime o destino dorsal
Modelo simplificado da indução da REGIÃO
ORGANIZADORA: Wnt, BMP e outros fatores
“O buraco é bem mais embaixo”