FISPQ - Ácido Acético Glacial

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J D I - Comércio e Representações Ltda.
PABX: (11) 4705-3614
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FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA
DE PRODUTO QUÍMICO – FISPQ
Produto: ÁCIDO ACÉTICO GLACIAL
Data: 06/08/2010
Página: 1/9
Versão: 02
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
Produto
ÁCIDO ACÉTICO GLACIAL
Empresa
J. D. I. Comércio e Representações Ltda.
Endereço
Rua Belém, 291- Santana de Parnaíba - SP
(11) 4705-3614
Telefone / Fax
2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
Nome químico comum:
Ácido Acético.
Sinônimos:
Ácido Acético Glacial, Ácido Etanóico, Ácido Metano Carboxilico.
Registro CAS:
64-19-7.
Ingredientes que apresentam perigo:
Ácido Acético número da ONU: 2.789.
Impurezas que apresentam perigo:
Não possui impurezas cujas concentrações sejam suficientes
para causar riscos ao manuseio seguro.
3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
PRINCIPAIS PERIGOS
Efeitos nocivos à saúde
Toxicidade aguda: Controlar a contaminação do ar no local de trabalho mantendo a concentração no valor mais baixo
possível.
Efeitos locais: Quando inalado causa irritação das vias aéreas e trato digestivo, podendo ser fatal como resultado de
edema, inflamação da laringe e brônquios.
A ingestão causa queimaduras na boca e no trato digestivo, levando a distúrbios gastrointestinais severos, vômitos,
salivação e distúrbios cardiorespiratórios.
Irritante severo da pele e olhos e corrosivo aos olhos.
Perigos físicos e químicos
Incêndio e explosão: Produto inflamável e combustível. Pode inflamar-se com calor, fagulhas ou chamas Quando em
presença de chama, o ácido acético é passível de combustão, produzindo na queima água e gás carbônico, sendo,
portanto, um produto combustível, porém não é classificado como um líquido inflamável.
Em combustão pode gerar produtos tóxicos ou irritantes.
Os vapores podem deslocar-se ao longo de superfícies até uma fonte de ignição e provocarem retorno de chama. Os
vapores podem se acumular em espaços confinados tais como tubulações de esgoto, cavernas ou estruturas fechadas.
Os vapores formam misturas explosivas com o ar.
As precauções são as normais no tocante ao perigo de fogo.
Perigos específicos: Este produto é classificado como líquido corrosivo.
4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Se a
vítima estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros / minuto. Procurar
assistência médica imediatamente, levando a ficha de emergência do produto, sempre que possível.
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DE PRODUTO QUÍMICO – FISPQ
Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Lavar a pele com água em abundância, por
pelo menos 20 minutos, preferentemente sob chuveiro de emergência.
Procurar assistência médica imediatamente, levando a ficha de emergência do produto, sempre que possível.
Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras
separadas. Usar de preferência um lavador de olhos. Procurar assistência médica imediatamente, levando a ficha de
emergência do produto, sempre que possível.
Ingestão: A ingestão causa graves distúrbios às vias respiratórias e gastrointestinais.
Neste caso, se o paciente estiver consciente, dar-lhe leite. Não de nada de beber se a vítima estiver inconsciente.
Se não houver leite, beber tanta água quanto possível. Nunca provocar vômito em pacientes que engoliram soluções
fortes do ácido acético.
Um médico deverá ser chamado o mais rápido possível, levando a ficha de emergência do produto, se for possível.
Instruções para o médico: O tratamento emergencial assim como o tratamento médico após superexposição devem ser
direcionados ao controle do quadro completo dos sintomas e da condição clínica do paciente. Fazer tratamento
sintomático e de suporte. Se absorção for grande monitorar depressão do sistema nervoso central e cardio-respiratória.
Proteção dos brigadistas: Deve se utilizar protetor facial, botas de borracha butílica, luvas, protetor corporal e
equipamento autônomo de proteção respiratória.
Água em forma de neblina pode ser utilizada para resfriar reservatórios fechados expostos ao fogo. Reter os líquidos
gerados no combate ao incêndio para disposição final adequada.
5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO
Meios de extinção
Apropriados: A ignição provocará um incêndio de classe “B”. Em caso de um incêndio de grandes proporções utilizar:
Espuma para solventes polares, água em forma de neblina. Incêndios de pequenas proporções podem ser combatidos
com: Dióxido de carbono ou pós químicos.
Desaconselhados: Jato d’água de alta pressão.
Perigos específicos: As misturas do vapor com o ar são explosivas. Pode haver aumento da pressão interna dos
recipientes e reservatório expostos ao fogo ou calor.
Métodos particulares de intervenção: Resfriar com aspersão d’água ou afastar todos os recipientes expostos ao fogo.
Proteção aos combatentes: Proteção completa contra fogo e equipamento autônomo de proteção respiratória.
6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO
Precauções individuais
Precauções mínimas: Isole imediatamente a área de derramamneto/vazamneto num raio de 25 a 50 metros em todas as
direções. Elimine todas as fontes de ignição, impeça fagulhas ou chamas, não fumar, desligar todos os cicuitos elétricos:
motor, iluminação, interruptor de portas, rádios, etc.
Avisar ou mandar avisar a Polícia Rodoviária ou Autoridade Local, todo equipamento utilizado no manuseio do produto
deve estar aterrado. Não efetuar transferência sob pressão de ar ou oxigênio.
Não toque nem caminhe sobre o produto derramado, sinalize adequadamente o perigo para o trânsito local e mantenha
afastadas as pessoas sem função no atendimento da emergência.
Meio de proteção: Capacete, botas, luvas e avental impermeáveis e resistentes a Ácido Orgânicos, óculos de segurança
hermético para produtos químico e respirador com filtro químico VO/GA combinado com filtro mecânico.
Medidas de emergência: Circundar as poças com diques de terra, vermiculita ou outros materiais
inertes. Remover todos os materiais incompatíveis, não utilizar ferramentas que promovam faíscas
(consultar Seção 10).
Precauções com o Meio Ambiente: Se possível, estancar o vazamento, evitando-se o contato
com pele e roupas. Impedir que o produto ou as águas de atendimento a emergência atinjam cursos
d’água, canaletas, bueiros ou galerias de esgoto. Em caso de derramamento significativo contê-lo
com diques de terra, areia ou similar. Usar ferramentas antifaiscantes.
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Métodos de limpeza
Interdição: Não utilizar água sem orientação específica. Não utilizar motores comuns ou à explosão na transferência do
produto derramado.
Recuperação: Transferir o produto derramado para um tanque de emergência, devidamente etiquetado e bem fechado,
para posterior reciclagem ou eliminação. Usar ferramentas
antifaiscantes. Promover aterramento adequado de todos os equipamentos utilizados.
Neutralização: Não jogar água. Absorver o líquido não recuperável com terra seca, vermiculita ou outro material
absorvente seco.
Limpeza / descontaminação: Recolher o material contido em recipiente independente devidamente fechado e etiquetado.
Não jogar água. Cobrir o local com terra, areia, vermiculita ou similar.
Recolher as águas de atendimento às emergências, o solo e material contaminado em outro recipiente independente.
Utilizar ferramentas anti-faiscantes.
Eliminação: A disposição final desse material deverá ser realizada com acompanhamento de especialista e conforme
Legislação Ambiental vigente. Recomenda-se a incineração em instalação
autorizada. Não dispor em lixo comum.
7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
MANUSEIO
Procedimentos técnicos: Providenciar ventilação local exaustora onde os processos assim o exigirem. Todos os
elementos condutores do sistema em contato devem ser aterrados eletricamente. Instalar cubas e diques de contenção.
Evitar contato com a pele e olhos. Evitar a respiração de vapores. Manusear em locais bem ventilados. Reservatórios
cheios podem conter vapores explosivos. Lavar reservatórios vazios com água para remover líquidos e vapores
remanescentes. Fumar na área é proibido. Remover todo equipamento que possa ser uma fonte de ignição na
vizinhança durante o manuseio. Durante o manuseio não comer, beber ou fumar.
Precauções: Chuveiros de emergência e lava olhos devem estar disponíveis nos locais de manuseio. Devem ser
utilizados equipamentos de proteção individual (EPI) para evitar o contato com a pele e mucosas. Evitar faíscas de
origem elétrica, eletricidade estática, etc. Não fumar. Não efetuar transferência sob pressão de ar ou oxigênio. Não
utilizar motores comuns ou à prova de explosão e usar ferramentas antifaiscantes.
Conselho de utilização: Manipular respeitando as regras gerais de segurança e higiene industrial.
ARMAZENAMENTO
Procedimentos técnicos: As instalações elétricas devem estar de acordo com as normas NEC (National Electrical
Code) ou IEC (International Electrical Commission) e/ou ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Condições de armazenamento
Recomendações: Estocar em tanques fechados, posicionados em locais frescos, secos e ventilados. Posicionar os
reservatórios longe de fonte de ignição. Aterrar todos os reservatórios e containers durante as transferências. A
estocagem, preferencialmente, deve ser feita em externos, tanques aéreos circundados por diques para conter
vazamentos.
Contra-indicações: Manter afastado de qualquer fonte de ignição e materiais incompatíveis.
Materiais incompatíveis: Agentes oxidantes fortes, Alcalis, calor, chamas e centelhas. Nitrato de amônio, pentafluoreto
de bromo, trifluoreto de cloro e ácido nítrico.
Condições de embalagem: Devido à natureza corrosiva do ácido acético, os tanques devem ser construídos em aço
inoxidável dos tipos 316, 317 ou 318, em alumínio dos tipos 2S ou 5S, em reservatórios plásticos como o poliéster
reforçado com fibra de vidro (fiber glass) e o polietileno.
8. CONTROLES DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Medidas de controle de engenharia: Assegurar uma boa ventilação no local. Captar os vapores nos pontos de emissão
para o ambiente.
Limite de exposição ocupacional
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DE PRODUTO QUÍMICO – FISPQ
- Limite de tolerância (Brasil, Portaria MTBLimite de tolerância – média ponderada 3214/78, NR 15 – Anexo 11): (48
horas / semana) = 20 mg/m³ (8 ppm).
Limite tolerância – valor máximo = 30 mg/m³ (16 ppm).
- Valores limite (EUA, ACGIH – 2001): TLV/TWA (40 horas / semana) = 25 mg/m³ (10 ppm).
TLV/STEL (40 horas / semana) = 37 mg/m³ (15 ppm).
- Valores limite (EUA, NIOSH – 1997): REL/TWA (40 horas / semana) = 25 mg/m³ (10 ppm).
REL/STEL (40 horas / semana) = 37 mg/m³ (15 ppm).
IDLH = 50 ppm.
- Valores limite (EUA, OSHA – 1997): PEL/TWA ( 40 horas / semana) = 25 mg/m³ (10 ppm).
- Valores limite (Alemanha): MAK = 25 mg/m³ (10 ppm).
- Valores limite (França): VLE = 25 mg/m³ (10 ppm).
Procedimentos de controle: Monitoramento ambiental e pessoal em intervalos regulares. Método quantitativo para
amostragem no ambiente de trabalho em períodos de tempo representativos da exposição. (Referência Método OSHA #
1603 – Ácido Acético).
Equipamento de Proteção Individual
- Proteção respiratória: Respirador com filtro para vapores orgânicos em ambientes abertos e baixa concentração do
produto no ar. Respirador com suprimento de ar ou autônomo se a concentração no ambiente for superior a máxima
concentração de uso do conjunto respirador-filtro e/ou se houver deficiência de oxigênio.
- Proteção das mãos: Luvas de proteção impermeáveis, resistentes a álcoois orgânicos (PVC –Forrada).
- Proteção dos olhos: Óculos de segurança herméticos para produtos químicos.
- Proteção da pele e do corpo: Botas de borracha, roupas ou aventais impermeáveis, a depender do tipo de atividade.
- Precauções especiais: Chuveiro de emergência e lavador de olhos.
Medidas de higiene: Higienizar roupas e sapatos após o uso. Métodos gerais de controle utilizados em Higiene
Industrial devem minimizar a exposição ao produto. Não comer, beber ou fumar ao manusear produtos químicos
9. PROPRIEDADES FISICO-QUÍMICAS
Aspecto
Estado Físico:
Líquido.
Cor:
Incolor.
Odor:
Penetrante de vinagre.
pH:
4,5 (produto tal qual).
Temperaturas características
Ponto de fusão:
16,6o C.
Ponto de ebulição:
118,1o C @ 760 mm Hg.
Temperatura crítica:
321,6o C.
Pressão crítica:
5720 kPa.
Características de inflamabilidade
Ponto de fulgor:
43o C (vaso fechado) 40o C (vaso aberto).
Temperatura de auto-ignição: 427o C.
Propriedades comburentes: Não oxidante segundo os critérios da CEE.
Gravidade específica:
1.049 kg/m³ @ 20o C.
Características de explosividade no ar
- Inferior (LIE):
5,4% (v/v).
- Superior (LSE):
16,0% (v/v).
Taxa de evaporação:
0,97.
Pressão de vapor:
1,54 kPa @ 20o C. 2,67 kPa @ 29,9o C.
Densidade
Densidade de vapor (ar = 1): 2,07.
Densidade relativa (água = 1): 1,049 g/m³ @ 20o C.
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Solubilidade
- Na água: Solúvel.
- Em solventes orgânicos:
Solúvel em acetona, etanol.
Concentração de vapores saturados: 38 g/m³ @ 20o C.
Velocidade de evaporação:
63 g/m³ @ 30o C.
Constante de henry:
4,42E-5.
Calor de combustão:
-3136 cal/g.
Calor de fusão:
45,91 cal/g.
Calor específico:
468 cal/g o C @ 20o C.
Peso molecular:
60,05.
10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Condições específicas:
Instabilidade: Estável à temperatura ambiente e sob condições normais de uso.
Materiais ou substâncias incompatíveis: Agente oxidante fortes, ácido nítrico, nitratos e peróxidos.
11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Informações de acordo com as diferentes vias de exposição
Toxicidade aguda
- Inalação: CL50 – rato = 5.620 ppm/1h – Riscos de edema pulmonar.
- Contato com a pele: DL50 – pele coelho = 1.060 mg/kg.
- Ingestão: DL50 – rato = 3.310 mg/kg.
DL50 – camundongo = 4.960 mg/kg.
Efeitos locais
- Inalação: Irritante para o sistema respiratório. Risco de formação de edema pulmonar.
- Contato com a pele: Extremamente irritante para a pele. Provoca queimaduras severas, dermatites e mucosas.
- Contato com os olhos: Extremamente irritante para os olhos. Causa queimaduras, lacrimejamen e conjuntivite.
- Ingestão: Pode provocar um efeito corrosivo sobre o trato digestivo.
Efeitos específicos
- Carcinogênese:
Não avaliado.
- Teratogênese:
TDL0 (oral – rato) = 700 mg/kg (18 dose poste).
TDL0 (oral – rato) = 400 mg/kg (1 dose macho).
12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Mobilidade
Adsorção / dessorção: Produto infiltra-se facilmente no solo, sob efeito da chuva.
Compartimento alvo do produto: Água.
Biodegradabilidade
- Biodegradabilidade aeróbica final: Facilmente biodegradável.
Bioacumulação: Muito pouco biocumulativo.
Ecotoxicidade
Efeitos sobre organismos aquáticos: CE50 (crustáceo – magna de daphina) = 150 mg/L (24 h).
CE50 (peixe – promelas de pimephales) = 88 mg/L (96 h).
13. CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO
Métodos de tratamento e disposição: O tratamento e a disposição do produto devem ser avaliados tecnicamente, caso
a caso. Consultar a Butilamil.
Produto
- Interdição: Não permitir que escorra acidentalmente para sistemas de esgotos e cursos d’água.
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Restos do produto
- Destruição / eliminação: Enviar para instalação autorizada para tratamento de efluentes ou incinerar em instalações
autorizadas, de acordo com a legislação e regulamentações ambientais vigentes.
Embalagens usadas
- Interdição: Não reutilizar as embalagens.
- Descontaminação / limpeza: Lavar com água e recolher as águas de lavagem para instalação autorizada.
- Destruição / eliminação: Enviar as águas de lavagem para estação de tratamento ou incinerar em instalações
autorizadas. Encaminhar embalagens adequadamente descontaminadas para descarte ou incineração em instalação
autorizada, de acordo com legislação e regulamentações ambientais vigentes.
NOTA: Chama-se a atenção do utilizador para a possível existência de regulamentações locais relativas à eliminação,
que lhe digam respeito
14. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE
Regulamentações nacionais
Vias terrestres (MT, Portaria 204/1997):
Número ONU: 2789
Nome apropriado para embarque:
Ácido Acético, Glacial
Classe de risco:
8
Risco subsidiário:
Número de risco:
83
Grupo de embalagem:
II
Provisões especiais:
Quantidade isenta:
100
Regulamentações internacionais
Férrea / rodoviária (RID / ADR): Número ONU: 2789
Nome apropriado para embarque:
Ácido Acético, Glacial
Classe de risco:
8
Número de risco:
83
Item: 32o b)
2
Etiquetagem:
8 corrosivo e 3 líquido inflamável
Via marítima (código IMDG): Número ONU:
2789
Nome apropriado para embarque:
Ácido Acético, Glacial
Classe de risco:
8
Risco subsidiário:
3 líquido inflamável
Grupo de embalagem:
II
Etiquetagem:
8 corrosivo e 3 líquido inflamável
Poluente marinho:
Não
Código IMDG – página:
8.100
Número SEM:
8-04
Número na tabela MFAG:
700
Via aérea (OACI / IATA - DGR): Número ONU: 2789
Grupo de embalagem:
II
Etiquetagem:
8 corrosivo e 3 líquido inflamável
Avião de carga: Instruções de embalagem:
813
Quantidade máxima por recipiente:
30 L
Avião de passageiros: Instruções de embalagem: 809 / Y809
Quantidade máxima por recipiente:
1L / 0,5L
NOTA: As prescrições regulamentares acima referidas são aquelas que se encontram em vigor no dia da atualização da
ficha. Mas, tendo em conta uma evolução sempre continua das regulamentações que regem o transporte de matérias
perigosas, é aconselhável assegurar-se da validade da mesma junto da vossa agência comercial.
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15. REGULAMENTAÇÕES
Decreto 96.044/88 do Ministério do Transporte
RTPP – Regulamento para o Transporte de Produtos Perigosos
Resolução 420/04 – ANTT – Agência Nacional de Transporte Terrestre
Manual Básico de Rotulagem de Produtos Químicos – Ago/2000 – Associquim
NBR 14725 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
Classificação conforme NFPA: Incêndio: 2
Saúde: 2
Reatividade: 1
Outros: COR
Regulamentação conforme CEE: Rotulagem obrigatória (auto-classificação) para substâncias perigosas: Aplicável.
Classificações / símbolos: CORROSIVO (C).
Frases de risco: R10Substância Inflamável.
R35Causa Queimaduras severas.
Frases de segurança: S23Não inalar os vapores.
S26Em caso de contato com os olhos, lavar abundantemente
com água limpa e consultar assistência médica.
S45Em caso de acidente ou indisposição, consultar assistência
médica imediatamente.
NOTA: As informações regulamentares indicadas nesta seção referem-se unicamente às principais prescrições
especificamente aplicáveis ao produto objeto da FISPQ. Chama-se a atenção do utilizador sobre a possível existência de
outras disposições que complementem estas prescrições.
Recomenda-se ter em conta qualquer tipo de medidas ou disposições, internacionais, nacionais ou locais, de possível
aplicação
16. OUTRAS INFORMAÇÕES
Esta Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos foi elaborada de acordo com as orientações da NBR
14725 de Julho de 2001 emitida pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. As informações contidas neste
documento refletem o nosso presente conhecimento e experiência, entretanto não implicam garantias de qualquer
natureza. Considerando a variedade de fatores que podem afetar seu processamento ou aplicação, as informações
contidas nesta ficha não eximem os processadores da responsabilidade de executar seus próprios testes e
experimentos.
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