Desinfecção e Desinfetantes

19/05/2014
Introdução
Desinfecção e
Desinfetantes

Limpeza e desinfecção

Prevenção de doenças
◦ ↓ Microrganismos no ambiente
◦ ↓ Risco de infecções
Jean Berg

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Benefícios

↑ Produtividade

↓ Doenças infecciosas e parasitárias

↓ Gastos com medicamentos

↓ Gastos com mão-de-obra
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Limpeza e desinfecção
Deve ser abrangente
e rotineiro
Microrganismos patogênicos
Baixa concentração
Tríade Ecológica
Diminuição de doenças
3
4
Conceitos

Conceitos
Desinfecção

◦ Controlar ou eliminar os microrganismos
indesejáveis, utilizando-se processos físicos ou
químicos, que atuam na estrutura ou no
metabolismo dos mesmos.

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Sanidade e produtividade animal
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Germicida

Bactericida, fungicida e viricida

Bacteriostático
Desinfetante

Anti-séptico
◦ Agente químico inativa as formas vegetativas
dos microrganismos

Sanitizante

Esterilização
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1
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Requisitos p/ desinfeção

Requisitos p/ desinfeção
Planejamento e programação da limpeza e

desinfecção

Planejamento e programação da limpeza e
desinfecção
Superfícies e volumes

Treinamento de pessoal

Intervalos e frequência

Rodízio de desinfetantes

Tipo de desinfetante

Relação custo x beneficio

Sequência lógica

Controle de qualidade
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Mecanismos de
Desinfecção
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Desinfecção por agentes físicos

Radiação Solar
◦ Germicida raio UV
◦ Desinfecção superficial
Química
◦ Ação lenta
Física
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Desinfecção por agentes físicos
Desinfecção por agentes químicos

Vassoura de fogo


Ebulição e vapor sob pressão
◦ Mais comum

Pasteurização e incineração
◦ Desinfetantes

Frio retarda crescimento dos
Desinfecção química
 Compostos fenólicos, halogênios, alcoóis, aldeídos,
detergentes, etc.
microrganismos
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Mecanismos de ação dos
desinfetantes

Coagulação de proteínas
◦ Calor, luz, formol, acido fênico, álcool

Oxidação
◦ Água oxigenada, iodo, cloro, permanganato

Ph
◦ Ácido e bases fortes (soda caustica)
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Escolha de um desinfetante
Escolha de um desinfetante

Germicida

Não conferir odor ou sabor

Baixo custo e fácil aplicação

Poder residual

Atóxico para homens e animais

Bom poder de penetração

Estável – matéria orgânica, pH e luz

Não ser corrosivo

Ser solúvel em água

Ser biodegradável
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Técnicas de desinfecção

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Técnicas de desinfecção
Pedilúvio

Rodolúvio
◦ Calçados das pessoas

Imersão
◦ Prevenção de lesões podais

Pulverização
◦ Sulfato de cobre ou formalina

Aspersão

Fumigação
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1. Pedilúvio
2. Rodolúvio
desinfetante
Entrada da
granja
Foto: Paulo Francisco Domingues
desinfetante
Foto: Paulo Francisco Domingues
Foto: Paulo Francisco Domingues
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Foto: Paulo Francisco Domingues
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4. Pulverização
3. Imersão
Foto: Paulo Francisco Domingues
Desinfecção do umbigo
Teto (controle de mastite)
Rev. Globo Rural
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5. Aspersão
6. Fumigação
Aplicação de substâncias gasosas capazes de
destruir microrganismos.
É eficaz somente em construções que podem ser
fechadas completamente (vedadas).
Por exemplo: Incubatório
Foto: Paulo Francisco Domingues
Método utilizado em galpão de criação de frangos.
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Eficácia dos desinfetantes
Eficácia dos desinfetantes

Concentração e/ou diluição do produto


Tempo de atuação ou exposição


Temperatura


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Eficácia dos desinfetantes

Sensibilidade e quantidade de
microrganismo presentes
Presença de matéria orgânica
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Material a ser desinfetado
Educação sanitária dos usuários
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CONSIDERAÇÃO FINAL
Limpeza do ambiente
O uso de desinfetantes desempenha uma função-chave na
rentabilidade da fazenda, contribuindo para a produção de alimentos

Rodízio de desinfetantes
de elevado padrão em qualidade e para a obtenção de um estado
sanitário adequado do rebanho, uma vez que a contaminação
ambiental e o risco de doenças infecciosas são uma constante nos
rebanhos.
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