GRIPE SUÍNA INFLUENZA A(H1N1) ERA BACTERIOLÓGICA SÉCULO XIX ERA VIROLÓGICA AGRICULTURA & ANIMAIS Vírus dos animais NIPAH VÍRUS MONKEYPOX 2003 CIVETA AIDS - 1900 DENGUE EBOLA MARBURG HANTAVÍRUS 1993 VÍRUS INFLUENZA HEMAGLUTININA H 1 – 16 RNA NEURAMINIDASE N1-9 INFLUENZA INFLUENZA H5N1 1997 SUDESTE ASIÁTICO 80 % ELEVADA LETALIDADE GRIPE ESPANHOLA ESPANHOLA - 1918 20 – 40 MILHÕES DE MORTES PRIMEIRA ONDA MARÇO - 1918 ACHADOS ÚNICOS DA PANDEMIA 1918 EXPERIÊNCIA COM PANDEMIA 1889 Ação Viral Ação Bacteriana SARA 1850 CRIAÇÃO PORCOS AVES SÉCULO XX H1N1 c 1990s H1N1 c H1N1 cha 1998 H3N2 pha H1N1 c H1N1 pha 1999 H3N2 pha H1N1 c H1N2 H3N1 H1N1 pha H3N3 pa H1N1 pa 2000 H3N2 pha H1N1 c H1N2 H3N1 H1N1 pha H1N1 h H3N3 pa H1N1 pa 2001 H3N2 pha H1N1 c H1N2 H3N1 H1N1 pha H1N1 h H3N3 pa H1N1 pa H4N6 a H3N2 pha H1N1 c H1N2 H3N1 H1N1 pha H1N1 + H1N2 H1N1 h H3N3 pa H1N1 pa H4N6 a H3N2 pha H1N1 c H1N2 H3N1 H1N1 pha 2003 SEGUNDA ONDA COM MAIOR LETALIDADE ADAPTAÇÃO EPIDEMIA NO MÉXICO INCUBAÇÃO 2 – 7 DIAS TRANSMISSÃO 1 DIA ANTES SINTOMAS QUADRO LEVE ATAQUE SECUNDÁRIO 22% – 33% GRUPO RISCO < 5 ANOS 65 ANOS DOENÇA CRÔNICA GESTANTE 33% POPULAÇÃO MUNDIAL ACOMETIDA LETALIDADE MUNDIAL – 0,4% PROTEÇÃO COM VACINA DA GRIPE RESISTÊNCIA AO OSELTAMIVIR