EL NIÑO AMEAÇA SAÚDE DOS CORAIS DA COSTA BRASILEIRA

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34
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Nú
EL NIÑO
AMEAÇA
SAÚDE DOS
CORAIS DA
COSTA
BRASILEIRA
Foto: Projeto Coral Vivo
O aquecimento anormal da
temperatura
do
oceano
causado pelo El Niño interfere
na saúde dos corais. Cálculos
do
NOAA
(Administração
Oceânica
e
Atmosférica
Nacional, na sigla em inglês),
órgão do governo americano,
preveem temperatura de 0,5ºC
acima da média histórica no
Sul da Bahia. “Para avaliar o
impacto no Parque Natural
Municipal do Recife de Fora
(BA), estamos realizando dois
monitoramentos simultâneos
para interpretar os dados de
maneira conjunta”, explica o
biólogo Emiliano Calderon,
coordenador de Pesquisas do
Projeto Coral Vivo, que é
patrocinado pela Petrobras.
Branqueamento
em corais do
Recife de Fora,
Porto Seguro, BA
Copatrocínio
1
Patrocínio Oficial
Abril a Junho de 2016
A Rede de Pesquisas Coral Vivo
realiza desde dezembro de 2015
estudos científicos em três
pontos do Recife de Fora para
conhecer a resposta fisiológica
das
espécies,
com
a
participação
de
diferentes
institutos
e
universidades
públicas. Ao mesmo tempo,
outra equipe do Coral Vivo
contribui com a coleta de dados
para o Programa Reef Check
Brasil, que é um protocolo
internacional,
aperfeiçoado
para as condições dos recifes
brasileiros, realizado anualmente para monitorar a saúde dos
recifes de coral.
MANUAL REÚNE CONHECIMENTOS
DE EDUCADORES DA REDE BIOMAR
E
stá disponível no site do Projeto Coral Vivo o "Manual de
Ecossistemas Costeiros e Marinhos para Educadores"
elaborado pela Rede Biomar. Além do Coral Vivo, ela é
composta pelos projetos Albatroz, Baleia Jubarte, Golfinho Rotador e
Tamar, que atuam de forma integrada. Todos são patrocinados pela
Petrobras.
"Essa é mais uma iniciativa que participamos para buscar preencher
a lacuna existente na disponibilidade de materiais que apresentem
informações para a conservação do ambiente marinho e de sua
biodiversidade", destaca a coordenadora de Educação do Coral Vivo,
Teresa Gouveia. Ele está dividido em oito capítulos: Educação
Ambiental, Oceanos, Ambientes, Serviços Ecossistêmicos, Desafios
para a Conservação, Proteção e Gestão, Atividades Educativas e
Literatura Recomendada. Para facilitar o entendimento, o Manual
apresenta ilustrações, esquemas e infográficos.
BAIXE NA SEÇÃO PUBLICAÇÕES:
http://coralvivo.org.br/publicacoes/manual-de-ecossistemasmarinhos-e-costeiros-para-educadores-da-rede-biomar/
EFEITOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM MACROALGAS
B
ase da cadeia alimentar e construtoras de ambientes recifais,
as algas calcárias macroscópicas foram estudadas no
Mesocosmo Marinho do Coral Vivo. Trata-se de sistema
experimental de tanques que recebe a água do mar continuamente
e simula as previsões do IPCC sobre aquecimento e acidificação para
2100. Os resultados estão publicados na revista científica PloS One
de maio de 2016.
Foi observada a fotossíntese das algas que habitam zonas
entremarés submetidas a três níveis de temperaturas acima do que
estava no mar durante o experimento – sendo +1°C, +2°C, + 4°C –
e também ao pH diminuído em 0,3, 0,6 e 0,9 unidades por meio de
injeção controlada de CO2. Somente no tratamento de acidificação
extrema, aconteceu um aumento do rendimento da fotossíntese na
macroalga frondosa calcificada Tricleocarpa cylindrica e um declínio
em alga coralínea crostosa.
Experimento no mesocosmo marinho
No geral, os resultados indicaram que essas algas poderão se adaptar à acidificação e ao aumento da
temperatura no futuro, porque elas já vivem expostas ao ar durante a maré-baixa e submersas com
a subida da maré. O estudo tem a coordenação do biólogo Paulo Antunes Horta, da Universidade
Federal de Santa Catarina, e faz parte da Rede de Pesquisas Coral Vivo.
FICHA TÉCNICA
Associação Amigos do Museu
Nacional (SAMN)
uma parceria Instituto Coral Vivo
e Museu Nacional/Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Coordenação Geral:
Clovis Castro.
Editoras Responsáveis:
Débora Pires e Mercia Ribeiro.
Projeto Coral Vivo – Ano VI, número 34, Abril a Junho de 2016
Colaboraram nesta edição: Fábio Negrão/Prefeitura de Caravelas, Fernando Repinaldo/ICMBio,
Flávia Guebert e Joseane Marques.
Design gráfico/Diagramação: Walter Moreira.
Rio de Janeiro: Associação Amigos do Museu Nacional, Quinta da Boa Vista, s/n, São Cristóvão, Rio
de Janeiro, CEP 20940-040, telefone (21) 2254-1228. E-mail: [email protected]
Bahia: Estrada da Balsa km 4,5, Praia de Araçaípe, Arraial d’Ajuda, Porto Seguro, CEP 45816-000,
telefone (73) 3575-2353, [email protected]
Se desejar receber este jornal em versão pdf e outras notícias, cadastre-se no site
www.coralvivo.org.br. Números anteriores disponíveis para download no site.
Equipe Coral Vivo no Rio de Janeiro:
Emiliano Calderon, Gabriela Dias,
Genivaldo Teixeira, Mercia Ribeiro, Ruth
Saldanha e Sandra Vargens.
Equipe Coral Vivo na Bahia:
Bruniele Gondim, Carlos Henrique
Lacerda, Cleisiane Gonçalves, Cristiane
Brito, Ednilson Conceição (Beach), Elza
Pereira, Flávia Guebert, Ibirapuitã
Alves, Márcio José Silva, Mariana
Lemos, Raimundo Medrado, Romário
Guedes, Silvia Gutierre e Zelina
Andrade.
Ponto para a Conservação
PAN CORAIS TEM COORDENAÇÃO
EXECUTIVA DO CORAL VIVO
Fotos: Projeto Coral Vivo
C
om 146 ações distribuídas em dez objetivos
específicos, o Plano de Ação Nacional para a
Conservação dos Ambientes Coralíneos
(PAN Corais) será executado até 2021. Esse
documento de pactuação foi publicado no Diário
Oficial da União, e envolve mais de 100
integrantes
como
pesquisadores,
técnicos,
lideranças
comunitárias,
pescadores
e
empresários. Esse Plano tem a coordenação geral
do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da
Biodiversidade Marinha do Sudeste e Sul –
Cepsul/ICMBio – e a coordenação executiva do
Instituto Coral Vivo.
O texto publicado no Diário Oficial da União
informa que ele abrange e estabelece estratégias
prioritárias de conservação para 52 espécies-foco
e onze espécies beneficiadas, que serão realizadas
em 18 áreas prioritárias do Maranhão até Santa
Catarina. Ele será monitorado anualmente. “Para a
metade da vigência do PAN Corais, estabelecemos
metas intermediárias, e para o final dos cinco anos
metas mais ambiciosas”, explica Clovis Castro,
coordenador geral do Projeto Coral Vivo, que é
patrocinado pela Petrobras.
Ambiente recifal de Porto Seguro
RR
Continuação da matéria de capa
AP
FOTOS: Projeto Coral Vivo
CORAL VIVO FAZAM MONITORAMENTOS NO RECIFE DE FORA
O
s pesquisadores da Rede de
Pesquisas
Coral
Vivo
têm
mergulhado quinzenalmente em
três pontos do Recife de Fora:
Funil, Mourão e Taquaruçu. “Além de
verificar se as colônias
de coral estão
AC
com branqueamento, estamos coletando
amostras para análises de microbiologia
e de biomarcadores enzimáticos”,
RO
explica
o
pesquisador
Emiliano
Calderon. Para completar, a cada 15
minutos equipamentos instalados no
mar medem e registram a temperatura
da água e guardam na memória
eletrônica. Simultaneamente, na base de
pesquisas, um equipamento mede a
incidência da luz solar. Calderon explica
que ambos parâmetros, o aumento da
temperatura e a forte luz solar, estão
relacionados à ocorrência do fenômeno
de branqueamento. O encerramento
desses estudos está previsto para maio
ou até final do El Niño, quando os dados
de temperatura serão baixados e
analisados.
No Brasil, as colônias costumam ter um
índice de branqueamento menor do que
no Pacífico, que tem águas mais claras.
Em alguns eventos anteriores menos de
O QUE É BRANQUEAMENTO
DE CORAIS?
O branqueamento acontece
quando as microalgas simbiontes
–
chamadas
de
zooxantelas e que dão cor ao
tecido quase transparente do
coral – são expulsas por conta
de
estresses
como
aquecimento, acidificação da água
ou poluição. Assim, o esqueleto
calcário fica visível atrás do
tecido
quase
transparente.
"Quanto
mais
intenso
e
duradouro
for
o
evento
estressante, maior é a chance
da colônia de coral adoecer e
morrer", explica o coordenador
geral do Projeto Coral Vivo e
professor do Museu Nacional/
UFRJ, o biólogo marinho Clovis
Castro.
20% dos corais de alguns locais
PA da costa
brasileira foram acometidos enquanto
no Caribe ou na Austrália chegam a mais
de
80%
de
colônias
com
branqueamento.
Alguns
estudos
apontam que, como os recifes de coral
do Brasil ficam em águas mais turvas,
esse ambiente mais escuro poderia
funcionar como um filtro solar, sendo
uma das explicações de por que os
TO
corais que ocorrem no Brasil são menos
MT
afetados pelo estresse causado pelo El
Niño.
MA
CE
RN
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PB
PE
AL
SE
BA
PERSPECTIVA DE
BRANQUEAMENTO
DE CORAIS POR
ESTRESSE TÉRMICO
(Abr/jul 2016)
Potencial nível
de estresse
DADOS DO NOAA INDICAM ÁREA
GO
CRÍTICA NO SUL DE ABROLHOS
Alerta nível 2
As previsões dos mapas recentes
gerados pelo NOAA indicam que a
Recife
de Fora
região ao Sul do Banco dos
ABROLHOS é a que mais pode sofrer
MS
com branqueamento. “Caso a pluma do
Rio Doce atinja essa região neste
período de El Niño, os corais já
fragilizados pelo aquecimento SP
terão
mais dificuldades para se recuperar e
podem não resistir”, avalia o geólogo
José Carlos Seoane, membro da Rede de
PR
Pesquisas Coral Vivo e professor do
Instituto de Geociências da UFRJ.
Costa
dos Corais
Abrolhos
MG
RJ
ES
Búzios
Fonte: Data SIO, NOAA, U.S. Navy, NGA e GEBCO
Alerta nível 1
Atenção
“A previsão de branqueamento, que
gera o alerta, é feita a partir da
temperatura da superfície da água do
mar, comparada à média da temperatura
esperada para cada dia do ano, chamada
de “climatologia”. Leva também em
conta quantos dias a temperatura está
acima do normal, e se a água está
circulando ou parada (pela medição dos
ventos)”, informa Seoane. Ele explica
que todos os locais na costa brasileira
com boias virtuais do NOAA estão
amarelos no sistema, e isso significa
estado de monitoramento. A previsão é
que até junho, com até 90% de certeza,
a temperatura fique 0,5ºC acima da
média histórica para a data na Costa dos
Corais, no Recife de Fora, em Abrolhos e
em Búzios.
REEF CHECK NO
RECIFE DE FORA (BA)
Prefeitura de Caravelas (BA), Fábio
Negrão. Em pranchetas, os participantes
fazem anotações sobre a saúde dos
recifes de coral e os dados são tabulados
e
monitorados
anualmente.
Das
espécies de corais que ocorrem nos
recifes rasos brasileiros, dez foram
encontradas
com
branqueamento:
Agaricia humilis, Millepora alcicornis, Millepora nitida, Montastraea
cavernosa,
Mussismilia
braziliensis, Mussismilia harttii,
Mussismilia
hispida,
Porites
astreoides,
Porites
branneri,
Siderastrea stellata. O Reef Check é
realizado pelo ICMBio/MMA, com a
coordenação técnica do Departamento
de
Oceanografia
da
Universidade
Federal de Pernambuco, e conta com
uma série de parceiros.
Desde 2005, cinco pontos do Recife de
Fora são monitorados pelo Reef Check
Brasil, e o Projeto Coral Vivo sempre
contribui, assim como ocorreu este ano.
O líder do grupo é o coordenador
regional do Reef Check na Bahia e
Secretário de Meio Ambiente da
SC
RS
Branqueamento na gorgônia Plexaurella regia
Colônia grande de
coral-de-fogo
(Millepora alcicornis)
totalmente
branqueada
Estudantes
em contato
com
espécies
vivas de
corais
VAMOS DESENHAR!
Você sabe desenhar um
tubarão-martelo? Siga
esses 6 passos!
PASSO 1
Desenhe o corpo
PASSO 2
PASSO 3
PASSO 5
PASSO 6
Agora, o formato
de martelo
PASSO 4
A nadadeira
A barbatana
O olho
A cauda
Fonte: www.wedrawanimals.com
DESCUBRA AS PALAVRAS
Preencha cada
lacuna com a letra
anterior no alfabeto
e conheça os nomes
de alguns corais que
ocorrem na costa
brasileira.
Os corais são bichos
que vivem fixos no
fundo do mar a vida
toda. Eles têm cores e
formatos diferentes.
Um é mais bonito do
que o outro! Quando
morrem, os esqueletos
deles e de outros
organismos ajudam na
formação dos recifes
de coral.
1
PSFMIBFMFGBOUF
_ _ _ _ _ _ - de - _ _ _ _ _ _ _
2
GPHP
Co ral-de -_ _ _ _
3
DFSFCSP
Co ral- _ _ _ _ _ _ _
4
Resposta:
DESCUBRA AS PALAVRAS
CBCBEFCPJ
_ _ _ _ - _ _ - _ _ _
Orelha-de-elefante, coral-de-fogo,
coral-cérebro, baba-de-boi.
Rede de Pesquisas
MAR PRÓXIMO À FOZ DO RIO DOCE
ESTÁ CONTAMINADO POR METAIS
POTENCIALMENTE CANCERÍGENOS
Foto: Joseane Marques
A
concentração de arsênio, cádmio e
chumbo encontrada em amostras de
águas e espécies marinhas do litoral
Norte do Espírito Santo até o Sul da
Bahia ultrapassa os níveis toleráveis.
Algumas espécies apresentaram contaminação 140 vezes maior do que a
permitida
pela
legislação
ambiental
brasileira. O professor da Universidade
Federal do Rio Grande (Furg), Adalto
Bianchini, apresentou laudo em recente
audiência pública da comissão externa da
Câmara de Deputados que trata dos
desdobramentos
do
rompimento
de
barragem da Samarco na região de Mariana
(MG).
O material foi coletado em expedição de dez
dias, coordenada pelo Instituto Chico
Mendes de Conservação da Biodiversidade
(ICMBio), no início deste ano. “Alguns
desses metais quando presentes em
excesso
podem
causar
câncer
em
vertebrados marinhos”, alerta Bianchini,
especialista em toxicologia e líder do grupo
de pesquisas do Coral Vivo no CNPq.
LAUDO DA REDE DE
PESQUISAS CORAL VIVO
O pesquisador Adalto Bianchini
explica que foi verificado nas
análises laboratoriais o impacto em
toda a cadeia alimentar. Em camarão,
foram encontrados nas amostras até 88
microgramas de arsênio por quilo (µg/kg) e
2,7 de cádmio e chumbo, mas o nível máximo
permitido na legislação ambiental brasileira seria de 1
micrograma por quilo e 0,5 micrograma por quilo,
respectivamente. No peixe roncador os números
foram ainda mais elevados: 140 de arsênio, 0,6 de
cádmio e 1,7 de chumbo, enquanto que o permitido
seria até 1 micrograma de arsênio por quilo, 0,005 de
cádmio e 0,3 de chumbo.
Nas amostras de água do mar coletadas durante a
expedição do ICMBio, os pesquisadores também
encontraram níveis elevados. De chumbo total a
medição mais alta foi de 96 microgramas por litro,
enquanto o limite na legislação é 1; de cobre
dissolvido a medição mais alta foi de 47, e o limite
máximo permitido é 5; de cádmio, 11,8
microgramas por litro, e o limite máximo é 5.
CORAL VIVO LANÇA LIVRO SOBRE
PESQUISAS EM RECIFES CORALÍNEOS
O
primeiro livro de divulgação científica sobre
recifes de coral em português acaba de ser
lançado. Com o título “Conhecendo os Recifes
Brasileiros: Rede de Pesquisas Coral Vivo“, ele
apresenta uma compilação de estudos sobre a
biodiversidade desse frágil e importante ecossistema.
Está dividido em 25 capítulos assinados por cientistas
de dez universidades e institutos que atuam de forma
integrada. A obra está sendo distribuída gratuitamente
para bibliotecas e está disponível para download no
site www.coralvivo.org.br, no todo e como capítulos
isolados.
“Buscamos usar uma linguagem clara e acessível para
aproximar os estudantes de iniciação científica e o
público em geral da beleza e importância dos recifes de
coral”, explica o biólogo marinho Clovis Castro,
coordenador geral do Projeto Coral Vivo, que é
patrocinado pela Petrobras por meio do Programa
Petrobras Socioambiental. “Por estar em português,
acredito que seja uma oportunidade de alcançar um
número maior de pessoas, visto que as publicações
sobre o tema no Brasil, até então, somente eram
publicadas em inglês”, completa a editora do livro, a
bióloga Carla Zilberberg, que é professora do
Departamento de Zoologia do Instituto de Biologia da
UFRJ.
Zilberberg, “Conhecendo os Recifes
Brasileiros” tem como editores os pesquisadores
Douglas Abrantes, Joseane Marques, Laís Machado e
Laura Marangoni, que atuam na Rede de Pesquisas
Coral Vivo. Os capítulos têm a autoria de pesquisadores
associados da Rede e seus alunos de universidades
públicas e particulares de diferentes estados.
Além
de
DADOS SOBRE O LIVRO
Criada oficialmente em 2011, a Rede de Pesquisas
Coral Vivo foi iniciada a partir dos trabalhos realizados
de forma colaborativa pelo Projeto Coral Vivo, desde
2003.
Os
integrantes
trocam
conhecimentos
complementares
e
de
fontes
distintas
sistematicamente. A obra de divulgação científica faz
parte da Série Livros Museu Nacional/UFRJ e tem 360
páginas.
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e receba nossas notícias.
Cadastre-se no site:
www.coralvivo.org.br
Título: “Conhecendo os Recifes Brasileiros:
Rede de Pesquisas Coral Vivo”.
Editores: Carla Zilberberg, Douglas
Abrantes, Joseane Marques, Laís Machado e
Laura Marangoni.
Série Livros Museu Nacional. 360 páginas.
Distribuição gratuita para bibliotecas e
conteúdo disponível na seção Publicações do
site do Projeto Coral Vivo. Acesse:
http://coralvivo.org.br/publicacoes/
conhecendo-os-recifes-brasileirosrede-de-pesquisas-coral-vivo
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