e-escola_Lepidolite[1].

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Projecto e-escola | Química
Lepidolite
[Nome do BI Mineral]
Minério [inserir definição – glossário – minerais que constituem as principais fontes de elementos
químicos utilizados pelo Homem, tendo por isso grande valor económico e estratégico] de Li
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Nível Intermédio
Outros minerais de lítio: Ambligonite-Montebrasite, Espodumena, Litiofilite-Trifilite, Petalite
[inserir respectivos links, apenas o sublinhado quando a palavra for composta]
Composição (pág. 1)
Nome: Lepidolite. Mica de lítio.
Fórmula química: aluminossilicato de Li - K(Li,Al)3(Si,Al)4O10(F,OH)2 - fórmula geral
Teor teórico em Li: 3.58 % (7.70 % Li2O)
Nomenclatura: deriva do grego lepidion, que significa escama e de lithos que significa pedra; o
nome evoca o aspecto lamelar desta “pedra escamosa”.
INSERIR FIGURA 1
Fig. 1 – Lepidolite em folhas (“livros”). Pegmatito do Alto Ligonha, Moçambique
Composição química (Ref.): 12.13 % K2O, 7.70 % Li2O, 13.13 % Al2O3 , 61.89 % SiO2, 2.32 % H2O,
4.89 % F; o K pode ser substítuido por Na, Rb e Cs ; o Al e o Li podem ser substituídos por Mg, Mn e
Fe - Ref. Pegmatito de Rozna, Moravia na República Checa.
Teor comum em Li2O : 3,28 a 7.7 %
Referências: Descoberta em 1792. Descrita e identificada por M. H. Klaproth
Variedades e gemas: Aplicação muito rara como gema (cabochão).
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1
Projecto e-escola | Química
[Inserir Player com as imagens da Galeria de Fotos, com as seguintes legendas]
Foto 1 – Lepidolite em folhas. Pegmatito do Alto Ligonha, Mocambique
Foto 2 - Lepidolite em folhas (“livro”). Pormenor da clivagem micácea. Pegmatito do Alto Ligonha,
Mocambique
Foto 3 - Lepidolite em folhas (“livro”). Pormenor da clivagem micácea e do brilho nacarado nas
superfícies. Pegmatito do Alto Ligonha, Moçambique
Foto 4 - Lepidolite em agregado esferolítico (“bolas”). Milhares de lamelas compõem este hábito
curioso. Pegmatito do Alto Ligonha, Moçambique
Foto 5 - Lepidolite em agregado esferolítico (“bolas”). Corte transversal. Visíveis cristais
prismáticos radiados. Pegmatito do Alto Ligonha, Mocambique
Foto 6 - Lepidolite em agregado esferolítico (“bolas”). Corte transversal. Visíveis cristais
prismáticos radiados. Pegmatito do Alto Ligonha, Moçambique
Foto 7 - Lepidolite em agregados lamelares grosseiros. Pegmatito do Alto Ligonha, Moçambique
Foto 8- Lepidolite em agregados lamelares grosseiros. Pegmatito de Penig, Saxónia, Alemanha
Foto 9- Lepidolite em agregados lamelares de dimensão média. Aplito-pegmatito de Gonçalo
Foto 10 - Lepidolite em agregados lamelares de dimensão média. Aplito-pegmatito de Gonçalo.
Associação com quartzo (incolor) e albite (creme)
Foto 11 -Lepidolite em agregados lamelares de dimensão média. Aplito-pegmatito de Gonçalo.
Associação com albite (cor clara) e quartzo (incolor)
Foto 12 - Lepidolite em agregados lamelares de dimensão média. Aplito-pegmatito de Gonçalo.
Associação com topázio (verde azulado), albite e quartzo
Foto 13 - Lepidolite em agregados lamelares de dimensão média. Aplito-pegmatito de Gonçalo.
Associação com topázio (verde azulado)
Foto 14 - Lepidolite em fácies aplítica, com quartzo e albite. Aplito-pegmatito de Gonçalo.
Foto 15 - Lepidolite em agregados lamelares de dimensão fina. Hebron Mine, EUA
Foto 16 - Lepidolite em agregados lamelares de dimensão fina. Aplito-pegmatito de Gonçalo
Foto 17 - Lepidolite em agregados lamelares de dimensão fina. Aplito-pegmatito de Gonçalo
Foto 18- Lepidolite massiva (aspecto uniforme e quase sem brilho). Associação com quartzo. Aplitopegmatito de Gonçalo.
Foto 19 - Lepidolite massiva (aspecto uniforme e quase sem brilho). Associação com quartzo.
Aplito-pegmatito de Gonçalo.
Foto 20 - Lepidolite massiva (aspecto uniforme e quase sem brilho). Associação com quartzo. Aplitopegmatito de Gonçalo.
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Projecto e-escola | Química
Classificação (pág. 2)
Dana (8ª Edição)
71 – Filossilicato, folhas de anéis hexagonais
71.2 – com camadas 2:1
71.2.2b – Grupo das Micas (subgrupo da Biotite)
71.2.2b.7 – Lepidolite
Strunz (8ª Edição)
VIII – Silicatos
VIII/H – Filossilicatos (em camada), silicatos de estrutura tipo mica com [Si 4O10]4- e grupos
semelhantes
VIII/H.12 – Grupo das Micas, Série da Lepidolite
VIII/H.12-00 - Lepidolite
Hey:
17: Silicatos contendo outros aniões
17.2: Aluminossilicatos com flúor
17.2.4: Lepidolite
INSERIR FIGURA 2 – Filossilicatos [imagem composta com duas figuras autónomas 2a e 2b]
Fig. 2 [legenda comum 2a e 2b]– Filossilicatos - Nesta classe os tetraedros (SiO4)4- ligam-se através dos
vértices, formando folhas infinitas.
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Estrutura e Simetria (pág. 3)
INSERIR FIGURA/ANIMAÇÃO 3 [inserir animação – extracção do site referido pelo GAEL]
Fig. 3 – Modelo da Estrutura da Lepidolite 1-M. Downs & Hall-Wallace (2003) - Am. Miner. 88, 247-250.
http://webmineral.com/jpowd/JPX/jpowd.php?target_file=Lepidolite-1M.jpx
Grupo espacial: C 2/m
Sistema cristalino: Monoclínico
INSERIR FIGURA/ANIMAÇÃO 4 [inserir animação criada pelo GAEL]
Fig.4 - Sistema Monoclínico.
Classe simetria: Holoédrica 2/m
INSERIR ESQUEMA [inserir esquema nº 5 da Galeria de Esquemas]
Fig.5 - Elementos de simetria [inserir link ao esquema nº 33] (direita) e estereograma [inserir link ao
esquema nº 34] (esquerda) da classe de Simetria 2/m. Faces: superiores - círculos a cheio; inferiores círculos vazios
[Inserir Player com os esquemas das 32 classes de simetria, sem legendas + 4 esquemas
adicionais]
Esquemas 1 a 32 [sem legenda]
Esquema 33 – Simbologia dos elementos de simetria
Esquema 34 – A projecção estereográfica baseia-se na projecção das normais às faces dos cristais
(pólos) numa superfície esférica. Klein & Hurlbut (21ª Ed. revista). Ver esquema seguinte.
Esquema 35 – A projecção é efectuada no plano de equador e utiliza os pólos da esfera como pontos
de vista. Klein & Hurlbut (21ª Ed. revista). Ver esquema seguinte.
Esquema 36 – Estereograma (hemisfério superior). O círculo corresponde ao plano do Equador e o
ponto de vista localiza-se no pólo Sul da esfera. Simetria cúbica. Klein & Hurlbut (21ª Ed. revista).
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Propriedades (pág. 4)
Propriedades Físicas
Propriedades ópticas

Cor: violeta, vermelho-claro, rosa [inserir link para foto nº12], cinzento, esverdeado, branco
([inserir link para foto nº8]

Patine: não

Risca: branco, rosa claro

Brilho: não metálico – vítreo a nacarado [inserir link para foto nº3]

Diafaneidade (transparência): translúcido a transparente [inserir link para vídeo 1]
Forma e Hábito Comuns

Forma dos cristais: Euédrica a Anédrica

Hábito: Cristais tabulares a prismáticos [inserir link para foto nº5], com terminação pinacoidal
proeminente. “Livros” pseudo-hexagonais. Massas lamelares cliváveis [inserir link para foto nº2].
Massas escamosas, granulares [inserir link para foto nº7], aplíticas [inserir link para foto nº14], a
compactas [inserir link para foto nº20]. Agregados esferoidais [inserir link para foto nº4].
Propriedades Mecânicas

Dureza (Mohs): 2,5 - 4

Clivagem: Sim – perfeita [inserir link para foto nº2] [inserir link para vídeo 2] em 1 direcção

Fractura: irregular

Densidade: 2.8 a 3 g/cm3

Tenacidade: Lâminas flexíveis e elásticas [inserir link para vídeo 3]
Propriedades Químicas

Reacção com HCl diluído: não reage.
Outras propriedades

Luminescência: Termoluminescente [inserir definição – glossário – termoluminescência –
propriedade segundo a qual os minerais ou substâncias cristalinas emitem luz quando sujeitos a
aquecimento] e triboluminescente [inserir definição – glossário – triboluminescência – propriedade
segundo a qual os minerais ou substâncias cristalinas emitem luz quando sujeitos a
esmagamento por fricção – fenómeno electrostático] – fluorescência verde.
Propriedades de diagnóstico
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Projecto e-escola | Química

Clivagem micácea e cor rosada característica. Distingue-se pelo teste da chama (lítio) [inserir
link para o Bi do Lítio – química].
[Inserir Player com as imagens da Galeria de Fotos, legendas anteriores]
[Inserir Player com os vídeos]
Vídeo 1 – Transparente – é possível ver através de uma fina porção do mineral
Vídeo 2 - Clivagem micácea – separação fácil em folhas
Vídeo 3 - Flexibilidade – As folhas são flexíveis, após a deformação recuperam a forma original
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Projecto e-escola | Química
Jazida (pág. 5)
Tipo de jazida: pegmatitos LCT – subtipo litínifero
A lepidolite e as micas ricas em Li [inserir link para o Bi do Lítio – química] (ex. zinvaldites e algumas
moscovites [inserir link para o Bi do mineral MOSCOVITE]) ocorrem em formações geológicas geradas em
profundidade, relacionadas com processos pós-magmáticos, nomeadamente em formações aplitopegmatíticas enriquecidas em metais raros (Li, Cs [inserir link para o Bi do Césio – química], Ta [inserir
link para o Bi do Tântalo – química]). Ocorrem frequentemente associada a granitos enriquecidos em
Li, na zona cupular, ou na sua periferia, sob a forma de filões. Estes tipos de depósitos ocorrem
dispersamente no globo e são de pequena dimensão, daí que a produção seja bastante limitada.
Para além do lítio, podem ser particularmente enriquecidos em berílio [inserir link para o Bi do Berílio
– química], césio, rubídio [inserir link para o Bi do Rubídio – química], tântalo, nióbio [inserir link para o Bi
do Nióbio – química], ítrio [inserir link para o Bi do Ítrio – química], Terras Raras
[inserir definição de
glossário – Terras Raras - Conjunto de 17 elementos químicos, do grupo dos Lantanídeos (número atómico
compreendido entre Z=57 (Lantânio) e Z=71 (Lutécio)), incluindo ainda o Escândio (Z=21) e o Ítrio (Z=39)],
estanho [inserir link para o Bi do Estanho – química], etc.
A lepidolite substitui frequentemente outros minerais primários (formados mais precocemente) de
Li (ex. espodumena [inserir link para o Bi do mineral], petalite [inserir link para o Bi do mineral]) e
microclina [inserir link para o Bi do mineral].
A lepidolite é também comum em bolsadas ou em cavidades de dissolução, ocorrendo associada ao
quartzo [inserir link para o Bi do mineral], albite [inserir link para o Bi do mineral], turmalina [inserir link
para a foto nº] (Li), topázio [inserir link para a Foto de ocorrência nº 8], microlite, polucite [inserir link
para o Bi do mineral] e berilo [inserir link para a Foto de Ocorrências nº 5] verde ou rosa.
Em qualquer dos casos a maioria das micas litiníferas presentes nos pegmatitos litiníferos formou-se
pela reacção da microclina+ espodumena com fluidos ricos em flúor [inserir link para o Bi do Flúor –
química].
Minerais Associados: Paragénese geralmente muito diversificada, com destaque para a albite,
quartzo, moscovite, cassiterite [inserir link para Foto de Ocorrência nº 7], topázio, turmalina, berilo,
espodumena, ambligonite [inserir link para o Bi do mineral].
INSERIR FIGURA 6 [logo – ícone correspondente ao pegmatito]
Fig. 6 – Pegmatito zonado
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[Inserir Player com as imagens da Galeria de Ocorrências da Lepidolite]
Foto 1 - Campo aplito-pegmatítico de Gonçalo-Seixo Amarelo – Guarda. Pormenor da corta mineira
do pegmatito de Gonçalo. Este campo é muito rico em lepidolite.
Foto 2 - Campo aplito-pegmatítico de Gonçalo-Seixo Amarelo – Guarda. Níveis ricos em lepidolite
(rosa) e topázio intervalam com níveis aplíticos (cor creme).
Foto 3 - Campo aplito-pegmatítico de Gonçalo-Seixo Amarelo – Guarda. Alternância de bandas ricas
em lepidolite e bandas com quartzo, felspato e moscovite.
Foto 4 - Campo aplito-pegmatítico de Gonçalo-Seixo Amarelo – Guarda. Alternância de bandas ricas
em lepidolite e moscovite rica em Li e bandas com quartzo (incolor) , feldspato
Foto 5 - Campo aplito-pegmatítico de Gonçalo-Seixo Amarelo – Guarda. Lepidolite associada a
berilo verde pálido e turmalina negra
Foto 6 - Campo aplito-pegmatítico de Gonçalo-Seixo Amarelo – Guarda. Pormenor de banda
lepidolítica granular fina
Foto 7 - Campo aplito-pegmatítico de Gonçalo-Seixo Amarelo – Guarda. Lepidolite associada a
cassiterite (negra) e quartzo
Foto 8 - Campo aplito-pegmatítico de Gonçalo-Seixo Amarelo – Guarda. Lepidolite em associação
com topázio (verde azulado), albite e quartzo
Foto 9 - Aplito-pegmatítico de Parada de Ester – Castro Daire. Associação com Lepidolite e
cassiterite (negra)
Foto 10- Mina da Bajoca – Almendra – Vila Nova de Foz Côa. Exploração de pegmatito rico em
minerais de Li. Panorama geral
Foto 11 - Mina da Bajoca – Almendra – Vila Nova de Foz Côa. Exploração de pegmatito rico em
minerais de Li. Pormenor dos filões.
Foto 12 - Campo pegmatítico de Barroso-Alvão. Pormenor de um filão litinífero, com cristais
petalite (incolor) e feldspato (branco) no seio de matriz fina (aplítica). Neste corpo não ocorre
lepidolite
Concessões de Li - Concessões para prospecção e exploração de Li em Portugal Continental. Mapa
produzido pela DGGE (Fev 2008)
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Projecto e-escola | Química
Ocorrências em Portugal (pág. 6)
INSERIR FIGURA 7 [localizações em Portugal]
Fig. 7 - Ocorrências de Lepidolite em Portugal Continental.
Mapa produzido em colaboração com a DGGE (data) [inserir link para a DGGE]
Ver Concessões para Prospecção e Exploração em Portugal Continental [inserir link para Concessões
de Li – está na Pasta das Ocorrências do Mineral!]
Ocorrências em Portugal *
1 – Campo aplito-pegmatítico de Serra de Arga (filões tardios E-W) - Viana do Castelo
2 – Campo aplito-pegmatítico do Barroso-Alvão [inserir link para foto de ocorrência nº12]– Vila Real
3 – Campo aplito-pegmatítico de Almendra [inserir link para foto de ocorrência nº10] (Portugal) - La
Fregeneda (Espanha) (Ex. Mina da Bajoca, Mina de Almendra, Mina de Barca Alva) - Almendra – Vila
Nova de Foz Côa - Guarda
4 - Parada de Ester e Couto F. Seixos – Castro Daire - Viseu
5 – Campo aplito-pegmatítico de Gonçalo-Seixo Amarelo [inserir link para foto de ocorrência nº1] (Ex.
Mina de Cabanas, Belmonte; Mina de Vela; Mina de Alvarrões; Mina de Gonçalo) - Guarda
Sul; Mina de Castanho, Mina da Bendada, Mina da Carrasca-Sabugal.
6 – Fundão, Mina de Argemela – Barco – Covilhã – Castelo Branco
7 – Mina de Segura – Idanha a Nova – Castelo Branco
Principais ocorrências mundiais: Montes Urais, URSS; Ilha de Elba, Itália; Bikita, Zimbabué;
Namíbia; Estados Unidos da América; Brasil; Reino Unido; Suécia; Madagáscar; Namíbia;
Afeganistão; Noruega; República Checa.
(*) Levantamento não exaustivo efectuado com base nas colecções dos Museus de Geociências do IST (Museu
Alfredo Bensaúde e Museu Décio Thadeu) e em publicações nacionais e internacionais.
[Inserir Player com as imagens da Galeria de Fotos de Ocorrências da Lepidolite,
legendas anteriores]
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Aplicações (pág. 7)
Fonte de Lítio [inserir link para o Bi do Lítio – química]: lítio e ligas metálicas.
Compostos de Li [inserir link para página dos compostos do Lítio de química]: Cloreto e brometo de lítio,
LiCl e LiBr; hidróxido de lítio monohidratado, LiOH.H 2O; carbonato de lítio, Li2CO3; fluoreto de lítio
LiF; citrato de lítio; hidretos complexos de boro e alumínio, como o LiAlH 4; hidreto de lítio, LiH;
lítio deuterado.
INSERIR FIGURA 8 e 9 [telemóvel e bateria de Li]
Fig. 8 e 9 [legenda conjunta]– O Li está presente em muitos equipamentos do dia-a-dia
Curiosidade
Os cristais de fluoreto de lítio LiF, devidamente orientados, são usados como cristais analisadores
na técnica de Fluorescência de Raios X (FRX) para pesquisar a presença de elementos químicos em
materiais geológicos e não só…
Concentrados minerais
Indústria do vidro, cerâmica, e vidrados para porcelana – o mineral funciona como fundente, aditivo
que condiciona o processo de cozedura ou fundição e, confere propriedades especiais aos corpos
cerâmicos.
INSERIR FIGURA 10 [porcelana]
Fig. 10 – As substâncias minerais à base de Li incorporam frequentemente os produtos cerâmicos especiais,
como os que são utilizados em laboratórios.
Outras aplicações

Gema: Por vezes é lapidada em cabochão – variedades rosa intenso
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Projecto e-escola | Química
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Ref. Bibliográficas:
Bibliografia geral:
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Carneiro F.S. (1971) Potencialidades Minerais da metrópole, base firme de desenvolvimentos
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Investigação Científica. Aveiro.
Clark, A.M. (1993) – Hey’s Mineral Index: Mineral Species, varieties and synonyms. Third edition.
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Stoughton.
Enciclopédia Minerais e Pedras Preciosas. RBA Editores (1993)
Gaines R., Skinner H., Foord E., Mason B., Rosenzweig A. (1997)– Danas’s New Minerology. Eighth
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Minerals Division. Metal Bulletin PLC. London.
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Hurlbut, C.S. Jr. (1969) – Les Minéraux et L’ Homme. Éditions Stock, Paris.
Klein, C. & Hurlbut C.S. (1999) – Manual of Mineralogy (after James D. Dana). Revised 21st Ed., John
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Projecto e-escola | Química
Bibliografia específica de pegmatitos:
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Contribuição Científico-tecnológica. Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da
Universidade do Porto
Cerný, P. (1982) – Short Course in Granitic Pegmatites in Science and Industry. Ed. P. Cerný.
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Gomes, C.L. & Nunes, J.E.L. (2003) – Análise paragenética e classificação dos pegmatitos graníticos
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Geológicos”, M. Portugal V. Ferreira (Coord.), Coimbra, Imprensa da Universidade Ed., Vol. 2 –
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Jesus, A.M. (1933) – Pegmatites Mangano-litiníferas da Região de Mangualde. Com. Serv. Geol.
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Neves, M.O. (1993) - Caracterização químico-estrutural e petrográfica das micas litiníferas da mina
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de manganês – triplites de Mesquitela (Mangualde). Tese de mestrado em Geoquímica.
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Rewitzer, C. Wald, F. & Roschl, N. (1984) – Portugal (Mangualde). Lapis Mineralien Magazin, 9, 12,
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Schnorrer-Kohler, G. Bendada (1991) – ein Phosphatpegmatit im Mittelteil Portugals, Lapis
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Informação on line:
http://webmineral.com/
http://www.mindat.org/
http://minerals.usgs.gov/minerals/
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Créditos
Manuel F. C. Pereira e Elsa Vicente
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