Janeiro Fevereiro Março de 2017

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JANEIro
FEVEREIRo
MARÇO
2017
O Teatro Aveirense inicia a sua programação
de 2017 com a apresentação de uma
programação arrojada e diversificada.
As boas vindas a 2017 acontecem com o
tradicional concerto de ano novo com a
Orquestra Filarmonia das Beiras a convidar
o conceituado pianista Mário Laginha e
o concerto de Reis pelo Conservatório de
Música de Aveiro Calouste Gulbenkian.
Momentos únicos, ritmados, cheios de
alegria e de dinâmica.
Também é assim que queremos o nosso TA:
dinâmico, feliz e aberto à comunidade.
Com uma programação diversificada e que
aposta nas novas tendências da criação
artística contemporânea sem esquecer a
nossa comunidade artística, assume destaque
as opções na dança e no teatro, marcas
fortes da nossa acção nos próximos anos.
Mantemos a aposta forte na formação de
públicos, assim como nos ciclos de cinema,
de serviço educativo e de música, aos quais
se juntarão brevemente novos projectos.
Fica o convite.
A todos votos de um óptimo 2017 cheio
de cultura.
José Ribau Esteves
Presidente da Câmara Municipal de Aveiro
jan
1 dom 18h00
2 seg 21h30
geral 5 €
M/4
concerto
de ano novo
Para a Orquestra Filarmonia das Beiras
nada faz mais sentido do que começar o
novo ano com música!
O já tradicional Concerto de Ano Novo
constitui um dos momentos marcantes da
temporada musical da orquestra.
Tal como em Viena, soarão as mais
conhecidas Valsas, Polcas e Marchas de
Strauss, selecionadas para fazer entrar o
Novo Ano de 2017 em ritmo festivo.
A par desta tradição, junta-se à OFB o
conceituado pianista Mário Laginha.
Sob a direção do maestro António Vassalo
Lourenço, a orquestra e este músico
revisitarão as suas composições, num
espetáculo único.
Os desejos da Orquestra das Beiras para
este Novo Ano revelam-se em música, em
dança, em canto!
Numa explosão de Emoções que se tocam…
orquestra filarmonia das
beiras convida mário laginha
I Parte
Johann Strauss II (1825-1899)
Polca Raios e Trovões
Polca Balas Mágicas
Valsa Rosas do Sul
Polca Pizzicato
Marcha Egípcia
Valsa Vozes da Primavera
II Parte
Mário Laginha (n. 1960)
Histórias Muito Curtas II
Histórias Muito Curtas VI
Histórias Muito Curtas III
Concerto nº1 para Piano e Orquestra
(2º e 3º andamento)
jan
6
sex 19h30
GERAL 5€
M/3
MUSICAL MANEIRAS
NO ESTÁBULO
CONCERTO
DE REIS
conservatório de música
de aveiro
calouste gulbenkian
Três animais com “atitude” e muito para
provar, lutam por um lugar nesta peça sobre
a natividade.
Maneiras no Estábulo inclui todos os
elementos tradicionais de uma história
de Natal com abundância de personagens,
canções com arranjos musicais “funky” e
um roteiro muito inteligente, trazendo a
história de Natal até aos nossos dias!
Numa adaptação para Coro Infantil e Combo
de Jazz esta obra terá em palco cerca de 150
alunos da Escola Artística do Conservatório
de Música Calouste Gulbenkian - Aveiro.
Coro de Iniciação e Combo de Jazz
Alunos da Oficina de Projetos Artísticos e Arte
de Representar
Alunos do Curso de Dança Iniciação
Texto João Carlos Soares
Encenação Eunice Almeida
Coreografia Bárbara Martins
Direção Musical Ângela Alves, João Carlos Soares
e José Martinho
jan
12
qui 21h30
geral 3€
M/6
Broken
Sidewalk
Broken Sidewalk é um projeto Aveirense
de Pop/Rock. Teve início em 2008 e é
composto apenas por Pedro Almeida, que
desde então compõe, grava, mistura e
distribui as músicas do projeto. No entanto,
2016 assinala o ano em que formalmente o
projeto sai do estúdio para a estrada,
Ganhando formato de banda e promovendo
o material gravado anteriormente.
Guitarra / Voz Pedro Almeida
Guitarra Cláudio da Paula
Bateria Micael Lourenço
Baixo Fábio Rocha
jan
14
sab 21h30
©Filipe Ferreira / TNDM II
geral 10€
pack 15€
as criadas + a noite da iguana
M/16
AS
CRIADAS
Beatriz Batarda, Luísa Cruz, Sara Carinhas
O ar é nauseante. Mas elas respiram-no.
A partir do momento em que a patroa se
ausenta, a fantasia rasga-se no imaginário
de duas irmãs, que se transportam para
longe das suas próprias vidas, numa fuga
urgente de um quotidiano miserável.
Neste olhar de Marco Martins sobre o
texto de Genet, o palco transforma-se
num espaço de enclausuramento onde
Beatriz Batarda, Sara Carinhas e Luísa Cruz
exploram as diversas identidades daquelas
personagens em construção.
“Repudiando as virtudes do vosso mundo, os
criminosos concordam irremediavelmente em
organizar um universo paralelo. Concordam
em viver nele. O ar é nauseante: eles
conseguem respirá-lo.” Jean Genet
De Jean Genet
Encenação Marco Martins
Tradução Matilde Campilho
Com Beatriz Batarda, Luísa Cruz, Sara
Carinhas
Cenografia F. Ribeiro
Figurinos Isabel Carmona
Movimento Victor Hugo Pontes
Desenho de luz Nuno Meira
Assistente de desenho de luz Cárin Geada
Sonoplastia Sérgio Milhano
Direção de produção Narcisa Costa
Produção Arena Ensemble
Coprodução TNDM II, Teatro Viriato
JAN
19 e 20
Serviço educativo
qui e sex 10h30 e 14h30
geral 3€
EMBARCAÇÃO
DO INFERNO
©Paulo Nuno Silva
Público 3.º ciclo e secundário
escola da noite
Celebrando os 500 anos da primeira
apresentação e da primeira edição do “Auto
de Moralidade da Embarcação do Inferno”,
também conhecido como “Auto da Barca
do Inferno”, convidamos os espectadores a
voltarem a olhar para a peça e a confrontarem-se com tudo o que ela continua a ter
para nos oferecer, cinco séculos depois.
José Augusto Cardoso Bernardes, salienta:
“pela mão qualificada, segura e inventiva da
Escola da Noite e do Centro Dramático de
Évora, ficamos em condições de problematizar
temas de sempre: Morte e Vida, Mal e Bem,
Ter e Poder. E, para tal, nem sequer precisamos de sair completamente do século XXI”.
.17 a 20 oficina para professores [5€]
.19 conferência “GIL VICENTE NO SEU TEMPO E NO NOSSO TEMPO” [entrada gratuita]
Mais informações contactar o Serviço
Educativo do Teatro Aveirense.
Texto Gil Vicente
Encenação António Augusto Barros e José Russo
Interpretação Ana Meira, Igor Lebreaud,
Jorge Baião, José Russo, Maria João Robalo,
Miguel Magalhães, Rosário Gonzaga, Rui Nuno
Figurinos e bonecos Ana Rosa Assunção
Cenografia João Mendes Ribeiro e Luísa Bebiano
Luz António Rebocho
Música Luís Pedro Madeira
Consultadoria científica José Augusto
Cardoso Bernardes
Serviço educativo
jan
22
dom
geral 3€
©Manuel Ruas Moreira
0 aos 24 meses 10h00
2 aos 5 anos 11h00
LARASATI,
OU CANÇÕES
DE ADORMECER
ESTRELAS
Três canções de ninar: Três países:
Indonésia, Inglaterra e Portugal.
Três meninas: Elizabeth, Teresa e Larasati
(que significa, em Português, menina
bonita. É o nome dado ao Gamelão do
museu do Oriente).
Canções de adormecer estrelas é um
espetáculo musical interativo para bebés,
que explora timbres e texturas resultantes
do interlaçar das melodias de três canções
distintas mas compostas com o mesmo
propósito: fazer adormecer.
À voz e ao piano preparado, junta-se
esse extraordinário conjunto/orquestra
de percussão composta por metalofones,
xilofones, gongos e tambores oriundo da
ilha de Java, na Indonésia, que dá pelo
nome de Gamelão.
ESPETÁCULO PARTICIPATIVO
Criação e interpretação
Elizabeth Davies e Teresa Gentil
jan
27
sex 21h30
geral 10€
© Isabel Pinto
M/6
LUÍSA sOBRAL
“luísa”
apresentação nacional
“Luísa” é o quarto álbum de originais de
Luísa Sobral, editado em 2016 e agora
apresentado ao Vivo no Teatro Aveirense.
Neste disco estreitam-se a cumplicidade e
os laços afetivos com quem ouve, em novas
canções e letras tocantes, que a colocam
num novo patamar de maturidade criativa:
ainda mais segura, exigente, autêntica e
espontânea. “Luísa” foi gravado em Los
Angeles, no mítico United Recording
Studios, por onde já passaram nomes
históricos com Frank Sinatra, Ray Charles,
Ella Fitzgerald, Jay-Z, Radiohead ou U2.
Em 2017, Luísa Sobral volta a percorrer o
País, com novas canções. Em palco, está em
casa. E tem a amabilidade generosa de nos
convidar a visitá-la. E de nos fazer sentir
em casa.
voz e guitarra Luísa Sobral
guitarra Mário Delgado
piano e teclados João Salcedo
baixo e contrabaixo João Hasselberg
bateria Carlos Miguel Antunes
jan
28
sab 21h30
gERAL 12€
M/12
FILHO DA TRETA
Antigamente, a vida era uma selva. Agora, a
vida é uma selfie. Toda a treta se dispersou
e cresceu nas redes sociais e os especialistas
têm tido alguma dificuldade em encontrar a
genuína conversa da treta.
Mas quem é vivo sempre falece, e também
sempre aparece. Nada se perde, tudo se
transforma - o código genético da Treta
renasce em 2016 com a assustadora e nada
aguardada peça de teatro FILHO DA TRETA.
Zezé (José Pedro Gomes) prossegue a sua luta
contra o bom senso, a solidariedade, o trabalho
e outros conceitos primeiro-mundistas,
desta vez na companhia de Júnior (António
Machado) que anda de bicicleta desmontável.
Zezé, ao nível da deslocação, continua a polir a
ponta do sapatinho de verniz com cuspe.
Mas é um cuspe mais sábio...
Numa comovente irritação entre duas gerações
perdidas, discutem-se as tascas gourmet, os
refugiados, os paus de selfie, as novas famílias
e outras pragas que assolam o mundo moderno
deste saudoso bairro em vias de extinção.
José Pedro Gomes
António Machado
Texto Filipe Homem Fonseca e Rui Cardoso Martins
Encenação Sónia Aragão
Música Bruno Vasconcelos e Nuno Rafael
Desenho de Luz Luís Duarte
Figurinos Fernanda Ramos
Produção Força de Produção
Com José Pedro Gomes e António Machado
fev
3
sex 21h30
geral 5€
M/14
CLIMAS
andré braga e cláudia figueiredo | circolando
Em Espírito do Lugar 2.0 (2016), espetáculo
-percurso pela Cantareira/Foz do Douro, a
Circolando ficcionou um território humano
projetado num horizonte de mar, rio e céu.
Com Climas, a companhia regressa a um palco
convencional, lugar fechado e climatizado,
espécie de estação meteorológica ou laboratório
de formas artísticas a partir das quais se pode
cumprir o desígnio goethiano de “reintegrar o
céu na paisagem humana”.
André Braga e Cláudia Figueiredo tomam como
ponto de partida deste projeto o Diário das
Nuvens, obra onde Goethe defende a ideia de
que a observação atenta da natureza poderá
desenvolver no homem uma outra forma de
lucidez. Climas desafia o potencial performativo
destes diálogos felizes entre poesia e
climatologia, contemplação e pensamento,
explorando a vitalidade e a imprevisibilidade de
nos deixarmos atravessar pelas mais variadas
forças naturais. Na confluência do teatro e da
dança, do som e do vídeo, é um espetáculo
movido pela força de um gesto simples: olhar
demoradamente um céu com nuvens.
Direção artística André Braga e Cláudia Figueiredo
Direção e conceção do espaço cénico André Braga
Dramaturgia Cláudia Figueiredo
Sonoplastia André Pires
Vídeo Gonçalo Mota
Desenho de luz Francisco Tavares Teles, João Abreu
Realização plástica Nuno Brandão, Sandra Neves
Produção Ana Carvalhosa(direção), Cláudia Santos
Coordenação técnica João Abreu
Cocriação e interpretação Costanza Givone,
Daniela Cruz, Gil Mac, Margarida Gonçalves, Paulo
Mota, Ricardo Machado
Coprodução Circolando, Culturgest, CMA/Teatro
Aveirense, TNSJ
fev
4
sab 11h00
oficina de canto
21h30
concerto
geral 8 €
oficina 4€
pack 8€: oficina + concerto
M/3
Ao longo de quarenta anos, que vem
comemorando nestes dias, a Brigada Victor
Jara gravou e levou aos palcos mais de uma
centena de canções de raiz tradicional.
Quarenta anos de cantigas vindas de um
chão em que viveram outras vidas - onde
foram feitos de trigo, embalo de menino,
incitamento de homens e de bichos,
testemunho de fé. No palco aonde as fomos
levando ganharam novos timbres, mais
vozes, outras idades. Para este concerto
serão estas as cantigas que traremos, umas
daqui, outras dali, todas elas, sinal de que
a gente que na (da) terra vive não se limita
à produção do alimento da barriga - é da
alma que se ocupa, sabido o descuido de
que os deuses são capazes. Desta vez outros
timbres, outros tecidos entrarão nas suas
vidas - as das cantigas e as da Brigada.
A Banda Amizade estará no palco, não como
um traje que se veste, mas como corpo
inteiro dos próprios cantos populares, ela
mesma instituição do povo e da Música da
nossa terra.
BRIGADA
VICTOR JARA
E BANDA
AMIZADE
Banda Amizade - Banda Sinfónica de Aveiro
Direção Maestro Carlos Marques
Brigada Victor Jara | Os músicos
Voz Catarina Moura
Voz, Gaita-de-foles, Cordas Aurélio Malva
Percussão Arnaldo Carvalho
Viola baixo José Tovim
Cordas tradicionais Luis Garção Nunes
Piano Miguel Moita
Violino Manuel Rocha
Bateria, Percussões QuimNé Teles
Acordeão, concertina Rui Curto
fev
09
qui 21h30
geral 3€
M/12
INDIGO
WAVES
Não foi propriamente na garagem que os
Indigo Waves começaram. André Guimarães
Diogo Sarabando, Fábio Costa e Gonçalo
Lemos conheceram-se numa escola de
música em Aveiro.
Juntaram-se, há cerca de dois anos, para
começar um combo que cedo se tornou banda.
Guitarra André Guimarães
Guitarra Diogo Sarabando
Baixo Fábio Costa
Bateria Gonçalo Lemos
fev
10
sex 21h30
©Jorge Santos
geral 5€
Pack 8 € :
Captado pela Intuição + Duelo
M/12
Captado
pela Intuição
Tânia Carvalho
Fazer um solo que fosse um abstracionismo
lírico. Mas, este corpo é forma humana,
e, em palco, figurativo dessa forma.
Mesmo sendo figurativo - nesse sentido
que representa - pode, como exercício,
compor-se de movimentos como que um
abstracionismo lírico. Ou será antes um
figurativismo estilizado?
(Um solo entre o abstracionismo lírico e o
figurativismo).
Quando figurativo, o que antes era abstrato
deixa de o ser. E imediatamente se lhe
acrescenta logo outra coisa (corrente).
Uma pessoa, só, em cima de um palco,
dificilmente foge a não o ser… mas será que
está aqui mais alguém? Há tanto tempo que
aqui estou. O que é isto? O que são estas
coisas? Ah! Sou eu! Estou onde?
Estou presa neste sítio. Serão (correntes)?
Coreografia e Interpretação Tânia Carvalho
Música XNX
Desenho de Luz Zeca Iglésias, Tânia
Carvalho
Adaptação de Luz e Operação de luz e som
Anatol Waschke
Produção Tânia Carvalho
Produção Executiva João Guimarães
Booking Colette de Turville
Coprodução Festival GUIdance (Guimarães);
Câmara Municipal de Aveiro | Teatro Aveirense
Residência Artística - Centro de Criação do
Candoso (Guimarães); O Espaço do Tempo
(Montemor-o-Novo); Teatro Viriato (Viseu)
fev
11
sab 22h00
plateia 15 €
balcão 12,50€
M/6
jorge palma
festival “Montepio às vezes o amor”
Jorge Palma dispensa apresentações.
Com mais de 40 anos de carreira é um
nome incontornável do panorama musical
português. Compositor, poeta, intérprete
e exímio pianista, apresenta-se ao vivo
no Teatro Aveirense inserido no Festival
‘Montepio às vezes o amor’.
Vicente Palma e Gabriel Gomes (exMadredeus e Sétima Legião), são os
dois músicos que o acompanham no seu
formato acústico. Vicente surge na guitarra,
no piano ou na voz, acompanhando
Jorge Palma em alguns dos temas que
juntos já tocam há mais de uma década.
Gabriel Gomes oferece a sonoridade
do seu acordeão para criar ambientes
verdadeiramente íntimos e especiais.
Acima de tudo, haverá música para
preencher os corações que se apaixonam.
Voz, Piano Jorge Palma
Guitarra, piano e voz Vicente Palma
Acordeão Gabriel Gomes
Serviço educativo
fev
12
dom16h30
©Miguel Fresco
geral 3€
M/4
MÃO VERDE
COM CAPICUA E PEDRO GERALDES
“Mão Verde” é um concerto temático,
em torno das plantas, da agricultura,
da alimentação, dos cheiros das ervas
aromáticas, da cor das flores e com uma
clara motivação ecologista.
Durante cerca de uma hora, sempre com
momentos de interação com o público,
sucedem-se canções alegres, com
mensagens importantes, numa abordagem
tão inteligente quanto engraçada dos
temas quotidianos e do universo verde
que nos rodeia; rimas, histórias, rap e
jogos de palavras, sobre batidas coloridas e
acompanhadas por diversos instrumentos
tocados ao vivo. Ter a “mão verde” significa
ter jeito para as plantas e talento para a
jardinagem. Assim sendo, o “Mão Verde”
é a celebração desse cuidado e serve para
inspirar todos os pequenos jardineiros.
Voz Capicua
Programações, guitarra, baixo, teclas e
percussão Pedro Geraldes
Som Ivo Magalhães
Luz Virgínia Esteves
Uma encomenda do Teatro Municipal São
Luiz Dezembro 2015
letras Capicua
música e arranjos Pedro Geraldes
fev
17
sex 21h30
geral 5€
M/12
Capicua
Concerto
Água e Sal
Espetáculo original de palavra dita com
textos de vários autores, selecionados e
adaptados por Capicua para declamar em
base musical composta por Pedro Geraldes.
A temática do concerto gira em torno da
presença da água nos quotidianos e na
forma como as suas diferentes dimensões
(mar, rio, chuva, névoa, etc.) influenciam a
nossa vida individual e os espaços coletivos.
A base musical é uma mistura de ambientes
densos e texturados, criados a partir de
uma linguagem eletrónica, com guitarras
tocadas ao vivo. Criam-se ambientes
etéreos e introspetivos, pontuados por
momentos mais rítmicos e vigorosos,
sempre em diálogo com a emoção das
palavras e com a intimidade da voz.
É ainda convidado o artista plástico João
Alexandrino aka JAS que faz desenhos na
areia, em tempo real para projetar no palco.
Capicua seleção, adaptação e declamação
de textos de vários autores portugueses
Música e arranjos Pedro Geraldes
Imagem/ desenho em tempo real João
Alexandrino aka JASsom Álvaro Ramos
Desenho de luz Virgínia Esteves
Uma encomenda do Teatro Municipal São
Luiz - Dezembro 2015
Serviço Educativo
fev
19
dom 16h00
geral 3€
15, 16, 17 grande
auditório
do centro de congressos
de aveiro
m/3
MÚSICA
NA
ESCOLA
CONCERTO DE FAMÍLIA
orquestra filarmonia das beiras
“Encontra os animais nos sons orquestrais!
O Carnaval dos Animais e muito mais!”
Na edição de 2017, a Orquestra Filarmonia das
Beiras, dirigida pelo Maestro António Vassalo
Lourenço e com o Professor Jorge Castro
Ribeiro como apresentador, decidiu abordar
a obra de Camille Saint-Saëns, O Carnaval
dos Animais: Grande Fantasia Zoológica.
Além de ouvir música, a possibilidade de
a experimentar de várias formas, é uma
oportunidade para alargar o conhecimento
empírico e para estimular a criatividade e a
imaginação das crianças. Depois das sessões
pedagógicas para as escolas, é apresentado
o Concerto de Família, em que as crianças
convidam a família a assistir ao concerto final,
podendo assim partilhar os conhecimentos
adquiridos anteriormente.
Maestro António Vassalo Lourenço
Apresentador Professor Jorge Castro Ribeiro
fev
22
qua 21h30
geral 5€
Pack 8€
Captado pela Intuição + Duelo
M/16
Duelo
A partir de Bernardo Santareno
companhia útero
Corpos oprimidos que se tentam libertar.
Palavras e vidas que saem de corpos à
procura de outros lugares. Corpos sempre
perto de animais e cheios de instintos
primários de quem sonha outra vida. Há
elementos rurais, que hoje, ao viver num
espaço urbano, julgamos terem desaparecido,
mas que não devemos ter receio em acentuar.
Há traços ainda de um outro tempo que
pensamos poder ser interessante estabelecer
uma relação. A animalidade de quem convive
com touros e cavalos é ligada à dificuldade
de se relacionarem. Essa dificuldade
hoje, também sentida, de percebermos
as diferenças uns dos outros e de outros
lugares o mais perto de nós. Pensamos que
as palavras não limitam o lugar que desde
há anos andamos a construir. 7 Bailarinos
ou atores com uma fisicalidade específica
num grande espaço a “cuspir” palavras é a
proposta acompanhados da música de Pedro
Carneiro que tentará sempre afinar o lugar do
som e das emoções.
Encenação Miguel Moreira / Útero cocriada
com todos os intérpretes da peça
Conceção plástica Jorge Rosado
Música Original Pedro Carneiro
Fotografia Helena Gonçalves
Interpretação Beatrice Cordier, Camilla
Morello, Cláudia Andrade, Francisco
Camacho, Romeu Runa, Sandra Rosado e
Sofia Skavotski
Uma produção Útero em coprodução
TNDM II, Centro Cultural Vila Flor, Casa
das Artes de Famalicão, Câmara Municipal
de Aveiro | Teatro Aveirense, Teatro Cine,
Cine Teatro Avenida
mar
4
sab 21h30
geral 10€
pack 15€
A Noite da Iguana + As Criadas
M/14
A Noite
da Iguana
de Tennessee Williams
Uma modesta pensão junto ao mar, na
costa do Pacífico. Um ex-pastor no limiar
de um colapso nervoso. Uma viúva, Maxine,
é quem se ocupa do hotel. E surge uma
pintora amadora que tenta vender os
seus quadros, enquanto passeia o seu avô
moribundo de hotel em hotel, sem dinheiro.
E uma iguana presa que se vai soltar naquela noite.
E, ao fim da carreira, há uma redenção.
Os conflitos que vimos na Gata em
Telhado de Zinco Quente, o lamento do
Doce Pássaro da Juventude, a ansiedade
do Jardim Zoológico de Vidro, as peças de
Tennessee Williams que temos andado a
fazer desde 2015, desvanecem-se aqui. É
dolorosa a noite, agitam-se os corpos, é
tormentosa a vida. Mas há uma redenção,
chega a sabedoria, neste hotelzito longe da
louca multidão.
HANNAH Fui ver a iguana.
SHANNON Foi? E o que achou?
Tradução Dulce Fernandes
Com Nuno Lopes (Lawrence Shannon),
Maria João Luís (Maxine Faulk), Joana Bárcia
(Hannah Jelkes), Isabel Muñoz Cardoso (Judith
Fellowes), Catarina Wallenstein (Charlotte
Goodall), Américo Silva (Nonno), Pedro Carraca
(Hank Prosner), Tiago Matias (JakeLatta), João
Meireles (Herr Fahrenkopf), Ana Amaral (Frau
Fahrenkopf), Bruno Xavier (Wolfgang), Vânia
Rodrigues (Hilda), Pedro Gabriel Marques
(Pancho), João Delgado (Pedro)
Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves,
Luz Pedro Domingos,
Som André Pires
Coordenação Técnica João Cachulo
Assistência de Encenação Nuno Gonçalo
Rodrigues e Bernardo Alves
Estagiários António Guedes e Mariana Maurício
Produção João Meireles
Encenação Jorge Silva Melo
Uma produção Artistas Unidos/SLTM/TNSJ
mar
5
dom 21h30
plateia 25€
balcão 20€
M/6
António
Zambujo
“Até Pensei Que Fosse Minha”
António Zambujo é um dos nomes
incontornáveis da música portuguesa atual,
na medida em que soube construir uma
identidade própria que lhe tem valido o
reconhecimento tanto do público como da
crítica, somando salas esgotadas dentro e
fora de Portugal.
“Até Pensei Que Fosse Minha” (Outubro de
2016). Uma homenagem em forma de disco
exclusivamente composto por canções de
Chico Buarque e gravado no Brasil sob a
alçada do próprio mestre da música popular
brasileira, que chega a colaborar com António
Zambujo num dos temas, “Joana Francesa”.
O álbum é agora apresentado ao vivo em
Portugal, e após a estreia deste espetáculo
no Brasil, com concertos em São Paulo, Rio
de Janeiro e Porto Alegre. António Zambujo
não será diferente daquilo que sempre é,
um cantor e músico de excelência, com uma
capacidade única de cativar o público.
MAR
9
QUI 21h30
GERAL 3€
M/6
SöLL
“The absence of a shared particular
experience as death, almost implies that
there is nothing to say about its
course. Still, this work attempts to devise
a hypothesis of an aware and lucid death
experience as if it was a voyage,
a trip of the mind, and the various stages
that would maybe be implied, from
confusion, incoherence, dementia, to the
acceptance of life’s very end. Imagine dying
and this might be what you hear.
Ever wondered?”
Curadoria Covil
Jorge Pandeirada multi-instrumentista
mar
10
COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO Co
Serviço educativo
sex 14h30 [público escolar] 21h30 [público em geral]
geral 4€
M/6
NO ESCURO DO CINEMA
DESCALÇO OS SAPATOS
UM FILME DE CLÁUDIA VAREJÃO
A Companhia Nacional de Bailado de Portugal comemora quatro
décadas de existência. Na sua génese está a interpretação dos
grandes clássicos e o acolhimento permanente de criações
contemporâneas. O quotidiano é rigoroso para bailarinos,
coreógrafos, músicos, ensaiadores, costureiras, técnicos de luz,
som e toda uma vasta equipa que permite que a dança percorra as
salas de ensaio e se alongue pelos corredores até chegar ao palco.
Este filme acompanha não só as criações e estreias da companhia
mas sobretudo o trabalho silencioso e estrutural de cada bailarino.
22
sex
Público turma do 3.º ciclo
PROJETO DE
APROXIMAÇÃO À DANÇA
Workshop de introdução ao espetáculo a apresentar pela
Companhia Nacional de Bailado que pretende familiarizar os
jovens participantes com as diferentes linguagens artísticas,
experimentando, a dança nas suas diversas dimensões.
18h00
MASTER CLASS
Público Alunos de dança de nível intermédio/avançado
geral 4€
Master class de dança clássica ministrada por um dos
membros da Companhia Nacional de Bailado.
memoração do 40º Aniversário
mar
23
qui 21h30
geral 5€
Pack 10€
Espetáculo +
master class +
cinema
© Bruno Simão
M/6
Balanchine / keersmaeker
Forsythe / Van Manen
SERENADE
George Balanchine coreografia
Piotr Ilitch Tchaikovski música
Este é um programa de reportório onde
se reúnem alguns dos coreógrafos que
mais marcaram a História da Dança.
A belíssima e feminina Serenade de
Balanchine que contrasta com a energia
masculina de Grosse Fuge de Anne Teresa
De Keersmaeker, a abstração de William
Forsythe com um dueto virtuosístico e a
inspiração latina de 5 Tangos de Hans van
Manen são uma janela aberta para o que de
melhor se produziu no séc. XX.
GROSSE FUGE
Anne Teresa De Keersmaeker coreografia
Ludwig van Beethoven música
HERMAN SCHMERMAN
DUETO
William Forsythe coreografia
Thom Willems música
5 TANGOS
Hans van Manen coreografia
Astor Piazzolla música
mar
15 e19
Serviço educativo
15 qua 10h30 e 14h30
19 dom 11h00 e 15h30
Geral 3€
M/6
CATABRISA
DE JOANA PROVIDÊNCIA, GÉMEO LUÍS
& EUGÉNIO RODA
Olha à tua volta: tudo se mexe. Tudo mexe
com tudo. Até a respirar mexemos com o ar.
Já ouviste dizer que esta brisa que sentes no
cabelo, pode vir do outro lado do mundo,
onde uma pequena borboleta bate as asas?
Ou que pode vir do teu interior, da tua força
de vontade?
Talvez esta seja uma história sobre o
vento, pois é com o vento que vão e vêm as
sementes, é com o vento que vão e vêm as
ideias e a vontade de mudar o mundo.
Um menino, em tudo igual a todos os
meninos, vive as maiores aventuras de
sempre: a aventura da curiosidade, do
desejo, da descoberta, do espanto, da
invenção, a aventura de quem nasce e
cresce com o corpo e a mente aos rodopios.
Texto Eugénio Roda a partir do livro
Catavento (Edições Eterogémeas) de
Gémeo Luís e Eugénio Roda Conceção e
direção coreográfica Joana Providência
Dramaturgia Eugénio Roda (Emílio
Remelhe) Criação, cenografia e figurinos
Gémeo Luís Interpretação Filipe Caldeira
Música Manel Cruz Direção técnica Ricardo
Alves Produção executiva Companhia
Instável Uma encomenda Maria Matos
Teatro Municipal Coprodutores Centro
Cultural Vila Flor, Cine-teatro Joaquim
D’Almeida, Comédias do Minho, Companhia
Instável, Fundação Lapa do Lobo, Fundação
Casa da Música e Maria Matos Teatro
Municipal
mAR
24
sex 21h30
GERAL 8€
M/6
JP Simões
BLOMM apresentação do
novo disco “Tremble Like a Flower”
Bloom é o nome da mais recente aventura
musical do cantor e compositor português
JP Simões e “Tremble like a Flower” é o
seu primeiro disco. São dez temas tensos
e luminosos que, a partir de uma base
intimista e de escrita confessional, se
vão abrindo em paisagens eletrizantes e
feéricas, algo que começa por desenhar uma
viagem interior e sai a sobrevoar o mundo.
A composição deste disco foi-se alicerçando
no blues mais primordial, passando pela
folk dos anos 60 (Dylan, Cohen e Nick
Drake). Com a introdução de outras
afinações, a procura de espaços mais vastos
e serenos e a aglutinação de um certo modo
“bossa nova” de tocar guitarra com um
fingerpicking mais percussivo, a música
começou a tomar o seu próprio rumo e as
canções foram nascendo.
mar
29 e 30
Serviço educativo
qua e qui 10h30 e 14h30
geral 3€
M/3
SOPHIA
o TEATRÃO
Este espetáculo é uma viagem. Uma viagem
que começa dentro de casa, começa na
vontade de descobrir o que está para lá dos
muros do quintal. Começa numa manhã de
natal. Os limites do quintal levam-nos para
uma floresta densa, povoada por anões e
fadas, onde encontramos o caminho do mar
e nos encantamos por uma menina muito
singular - a Menina do Mar. Embalados
pelas marés chegamos até à Terra Santa
e ao Oriente onde aprendemos a sentir
saudade de casa e a voltar a tempo da Ceia
de Natal.
Direção Isabel Craveiro Elenco Joana
Isabella, João Amorim, João Santos e
Margarida Sousa Desenho de luz Jonatham
Azevedo Ilustração Ana Biscaia Apoio
pesquisa e manipulação de objetos Patrick
Murys Cenário e Figurinos Filipa Malva
Comunicação Mariana Pardal Grafismo
Paul Hardman Fotografia Carlos Gomes
Construção de cenário José Baltazar
Costureiras Albertina Vilela e Isabel Félix
Cabeleireiro Carlos Gago (Ilídio Design)
Direção de Produção Cátia Oliveira
Produção Executiva Carlos Pinto Direção
Técnica João Castro Gomes Montagem e
Operação de Luz e Som Tiago Moreira
Serviço Educativo
Visita guiada
ao Teatro
PÚBLICO todos os CICLOs
COM MARCAÇÃO PRÉVIA
DURAÇÃO 50’
Explorar os diferentes espaços do Teatro,
descobrir o que lá acontece e construir um
mapa do percurso que se está a fazer é o desafio
da visita guiada ao Teatro ao Aveirense. Por
onde anda o público? E os músicos, actores ou
bailarinos? E quem trabalha no Teatro? Uma
visita para descobrir, conhecer e (re)construir as
dinâmicas da vida quotidiana do Teatro.
Visita ENCENADA
PÚBLICO maiores de 12 anos
COM MARCAÇÃO PRÉVIA
1€ DURAÇÃO 50’
Uma viagem pelos espaços do Teatro e uma
viagem pelo universo literário português.
Será possível descobrir um Teatro através da
literatura (re)descobrindo alguns dos seus textos?
Em que medida os espaços nos remetem para um
determinado texto e como é este influenciado
pelas características desses espaços?
Recorrendo às ferramentas da encenação e
explorando os recursos interpretativos de um
texto, a ideia é criar-se um percurso pelos espaços
do Teatro Aveirense, revelando e ampliando os
espaços através da dimensão literária.
Encenação e dramaturgia Rui M. Silva
Interpretação David Costa
ciclo
OS FILMES
DAS NOSSAS
TERÇAS
21h30
jan
10»17»24»31
fev
7»14»21
mar
7»14»28
Organização PLANO OBRIGATÓRIO
geral 4€
na compra para todas as sessões do mês
50% de desconto (2€ /sessão)
CONTACTOS
RESERVAS | BILHETEIRA ONLINE
Rua Belém do Pará, 3810-066 Aveiro
234 400 920 | 924 405 544
www.teatroaveirense.pt
www.ticketline.sapo.pt
INFORMAÇÕES
Ligue 1820 (24 horas)
Programa sujeito a alterações
POLÍTICA DE DESCONTOS
20% sobre o valor do bilhete
. Menores 25 anos
. Maiores 65 anos
. Grupos organizados (+ 10 elementos)
. Os bilhetes com desconto são pessoais
e intransmissíveis, obrigando à
apresentação do respectivo documento
. Os descontos não são acumuláveis e a
sua aplicação não dispensa consulta
junto do serviço de bilheteira.
Esta política não se aplica a espetáculos de
promotores externos ou com preço
igual ou inferior a 5€.
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