I i n'rRoDUÇÀo i. as LEÌs Dx{rRcHHoFF ]i, POTENCÌOMETRO DE?OCGENDOPJF .f 'll:Ettudamos,nestecapítulo,as leisde Kifchhoff,pelas quait se determinamas intensidadesdãs correntes elétricasem.ircuitos que não podem ser reduzidosa circuitossimples.Estudamostambém o potenciómetro de Poggendo'Jf,um aparelhoque se prestaã determinar a fem de um gefádoi Na foto, vemosum circuitotípico para apli<aÍãodar leir de Kirchhoff. E t.Introdução A lei de PouilletpermitedeteÍminara Ìntensìdade de corÍentenurn circuitosimples.Quando o circuitonão pode serreduzidoa um cÌrcuitosimples,paraa determinação de todasas intensidades de correnteelétÍicarecoÍrese àschamadasleisde Kir(hhoff*:lei dos nos e lei dâs malhas- B z.nt leisdeKirchhoff de doisgeradoConsidere uma rede elétricaconstituída fes (E, f) e (É,, r,), de um feceptor (É3,t) e de resistoresde resistêncìas elétficasR,, Rre R. (figurâ 1). Numa rede elétricachama-senó o ponto no qual a cofrenteelétricase divide.No exemplodado, B e E são nós. Os trechosde circuitoentfe dois nós consecutivos são deramos nomÌnadosramos,Na redeelétricadada,os sãotrês: BAFE, BEe BCDE. Qua queÍ conjuntode ramosÍormandoum percursofechadorecebeo nornede malha, No circuitoem questãoas malhassão:.48fFA,ECDEB e ABCDEFA. A cadaraÍìo do circuÌtoatribuímos um sentidode corrente elétÍica(fÌgura2). EssesentÌdo,embora afbìtrário,deve ser coerente com o elementode circuitodo ramo,Sendogefador, a correnteentra pelo terrfina negativoe, sendoreceptoÍ, pelopositivo. A primeiralei de Kirchhoffou lei dos nós estabelece: Em um nó, a soma das intensidadesde corrente que chegamé igualà somadasintensidades de correnteque 5aem. * l ' l, Figurã r. Redeelétrica. 1(rR, -:+ '2 -ll ,li FJ FRLt) Figurà 2. Kln cHHo FF,Cuí av Rober t ( 13241337) , f G c oaeh ã o q u e a p r e 3 e ô 1 o u i m p ô n a n t ê s c o n t r b ! i ç õ e 5 p a r à ã F ú . à problÊnàs numerosoi tis.os,.omo,pôr€x€mpo,o.álculo expeÍihenta,alémdedàrtatatreôtoffatemáticoa dad Írbu cáode.orenÌese éÍica5enc Í.u tose éÍi.os. .,238 ô F í.a 05 FuNoÀüENÌós A lei dos nós aplìcada ao nó I fornece:rt + t = lr O Observeque essaleiaplicadaao nó [ levaà equaçãoO. De um modogeral,sendon o númerode nós,a lei deve5eÍaplicadapara(n - I ) nós.Paraa determinação de rr,t e I faltamduas (Íigura equações. Considere, então,a malhaÁ8fF,4 3) e sejamyÀ y& yEe yf os potencìais elétricos dospontos,4,8, É e t respectìvamente. Percorrendo a malhano sentìdohoráÍio(ü), por exemplo/vem: EíD EI .. ó VÁ- V s+V B -V L+V E V F+V F V Á = O U as+UB Í+Uú+ UFA :0 @ O resultadoO constituia segundalei de Kirchhoffou lei das matnâs: Figurà3. t Paraa aplicação da lei dasmalhasobserveque num resistor a ddp é do tipo :l:R. l, valendo o sinal + se o sentidoda corÍentecoincidecom o sentidodo percursoadotadoe o sinal no caso contlário (íigura4): B ."__-.,_-.,- _/Ì/Í\r'"--..,'.,'-'._'--. --Ì,, v, .. -- i;ã,,.; .- - ..- FlguÌâ4. a PaÍa as fem e fcem vale o sinal de entrada no sentido do percurso adotado (figura 5): A ;;;r n ; .+ B Á+B ;;- 1f n È", *,o q - FiguÌô 5. Assim,na malhaÁ8[f/4,a partìrde Á e no sentidodo percurso cí (fìgura6), temos: rz.iz+ Er+ Rr+ rr. ir: 0 . \ @ \.it NoendeÌeço elêtrônicohttp:// $/ww.vestibulandoweb.coìn.brl sinulajava/javtktÍchz/irdex.httnÌ voccencontra ì laeso en z7z7aoo4, a!ücaçõês dãsleìsdeKiÌchhoff. ) FiguÌà6. Na malha8CDÉ4a partirde C e no sentidodo p€ÍcursoB,temos: E r+\.\ E,+ rz . rr+ 8 3 . / j= 0 @ Dasexpressões podemos determinarasintensidades dascorrentes O, @ e @, elétícas,r, rze t em todosos ramosdo circuÌto. CÁnÌuo n . As trE DEKR.HHo+ 2t9 " ffi._ffi& 'ffi umaredede.listribuição o '"p.""entã que constãde: de""qu".. ênergiâelétrica . gerãdores GÌ e G, de lem tÌ : t, : 20 V e ÌesistênciasinternasrÌ : t:0,5 Q . motor M de fcem4 : 6 V e resistênciainterna . resistores de Ìesistências,4, = Ã, = 0,5 o,  3. = 3ll e à 4 = l o Determineas tntensÌdadesdâs correnteselétrica êm cãdãrmo do circüito. t Iniciâlmenteatribuimosacadâ rmo do circuito um sentidode corrente. . PÌimeiralei de KirchhoÍfou Ìei dos nós NóA : i1+ Ì ; = i ì O . Segündalel de KlÍchhoftou lêl dâs mâlhâs Malhâ ÁBtÍi{ (a pârÌú de À e no sentido s): 0,5O \'\vú Á i----- l rÌ o,,nffo ì' ì 0,5iÌ 0,5i, + 20 - 0,5i?+ liì - 20 + 0.5tÌ= 0 2iì - i, : 0 @ B :ovi l j+ 0 , 5( ) 20V Ì Mâlha BCDTA(a petir de A e no sentido Íj): 3Ì 3+ 6+ u3 + 0 ,5 i ' 2 0 + 0 ,5 1 2 =0 4i3+ i' - 14= 0 o Dasexpressões o, @ e @, obtivemoso sistema: { ï:':.r'É, a resoruçâo sistemâ r.--", desse -" =, a € ì , a,ì: rAì " [,::3Àì 6= Seo vaÌorde umacorrenteelétrica resultar negativo,significaqueosentido ãdotâdonâo é o coÍrêtu. Ì{ffi earaoFecnode cncuitoda6suhcalculeaddp: â) entÍeos pontos,4e a (yl Y,); b) entr€ os ponros C e a (Y. - Y,). ,4 Í . 10v l F ].^ & o..o . /r\' . o )" / 1.-v/" +o . o _ . .v ,to tv l vv., r\ o 2v l . /.. o,n \ i =3 4 a) Parao cálculoda ddp entre dois pontosÁ eB de um tfecho de ctrcuito,escoÌhemosum sentidoü de per cursoe efetuãmosasômaalgébricadasddpsdetodos os elementosdo trecho.Àdotândoa no sentidode,4 paraã, caÌculãmosyr - y,. LembFse, ainda,de que para6 femse fcemsvàìeô sinãìdeenhãdanô seniido do percursoadotado.Paraos resistoresâ ddp é 1R.1, valendoo sinâl + se o s€ntidode i coincidecom o deoe o sinaÌ no casocontrário, .24D DÁFÈ.a Os FUNDÂMrNÌos 1oY 2V 2Q *a:ï'-Xt$'u ^'-,Ë-Jl8 ----\ _'-- yi - y,= -10+ 0,5.3+2.3 +2 +0,5 3 " 1- R !I '-- Ë H b) Àdotândo-seosentidôde percursoF de CpdaB, calcuY. Yj - 0 ,5 .3 2 lV ,.ô 2V ,. 'rl^;É-í,ü, .lO 1 ,5 .3 + 3 -4 .3 ----'i ^r. i,,,5 1rj = A -c o vc- vb: -t7v -; Relpüta: ã) 1V; b) 17V t ffiffie m Parao ciÌcuito da fisura,dete.mineâs intensidâdes.lâs cor renteselétricâsen todos os râmos. - I ì B +l -i'l! ? No ciÍcuito dado,determinea dileÌençade potenclal4 ve 3 E a\ ' {;; & Ë Ã { +t àio I - a,,u lr5 o Ì i ------- -! ï,,,u 3,nì \'. i.! l f,= l 2v r = 0,5O V'\/,rr - t =,on --i --B 3 € (El"i.MG) A" duu" baierias do circuito, associadasem pdãlêlo, alimentamìo amperÍmeto A ideãI,â ìâmpadâde incandescênciâde resistênciaAe o resistorde resistência1 O, todos em série.Seo âmpeÍímetroregistra4 À, calcule: 4!) rf!\M-- TllY .! ã ro o ffi l 4V |l 2rì \itÂ,r- ---------rÀwr-- lf ---- r, = 10V L l lt rÂ\ ,--' â) as intensidâdesdecorrenteiÌ e ü na bateridi b) a resistênciâelétricaR da lânpãdã- L-#-:--_--s. I l (TEISP)No clrcuito dâ âgürã, â intensidade de corrente i1vale e&. 0,2A. Derermine ',,,3 ffieaao trectrooe circuito dadoabaixo,câlculea ddp entreos pontos: a) AeB(u^ vB) b) CeB(vc vò 5V 3V 4V . G \,\\..1 !/ l i .-1 ts \/ ,..1t o oco oi o /; CÁPlÌuro1r. A5 truDÊKn.HBô* \//,{ lo .6V l Ë ^\/. oca } ]V a v.\i /- | .w \ 4Q 05o ,l\ 241. No üecho de cncuitodafieüra,sabesequeaddp entreos pontos.4eBé nulê.Calculeâsjntensidades dãs correntês4ê !. m (tIrPD Calculeo potencialelétricono pontoÁ, em volts,conside.andoqueõ bateri6 têm resis tènciasìntêrnasdespÌezÍveise que o potencial no pontoB é iguâlâ 15volrs. m r o o ]:v .oa . _oa 8ov , P\..v :t í\\' .-Ì v/r r_.. i, = 2,04 i, ,rl=e,oo ví ittl ,," ,_ _ .j u n u ï .D 2,0rì I t @ 3.potenciômetro de poggendorff fusim como a pontede Wheatstone serveparamedh resistências elétricas, o potenciômetrode Poggendorff*é usadoparamedir,com p.ecisão, a forçaeletromotriz de um gerador. O potenciômetro de Poggendorff é um circuitoque obedeceao esquema da figura7, baseando-se naassociação em paralelode geradores defemsdiferentes. O usodo potenciômetro comoaparelhod€ precisão deve-se à existência de pilhas-padrão, cujasfemssãopeíeitamenteconhecidas. Essecìrcuito permitecomparar a fem E de umapilhadesconhecida coma femEph"de umapilha-padrão. a ;-B.Lã-:l - Pl -- .,ú ---- l E ,' ì .-Ì t ,l I j Ë € .li:-,--'- E Figu.a 7. Potenciômetro dê Poggendorff. p Entre,4e Etemosum fio homogêneo de seçãotransv€rsal constante, Umabaterìade acumuladores de fem Emaiordo que [oih"e f, forneceenergiaao circuito. Utilizando-se, de início,a pilha-padrão, exìsteparao cursorumaposìçãoC em que nào passãcorrenteoelaoilha: l l !' :u l t. i; e N€ssas condições, o potenciômetroé <onsiderado em equilíbíio.ComoR/.é a resistência elétrica do ramo,4Ce i, a correnteque a bateriamantémno circuitorestante, pelaleideOhmtemos: fph" = R/ . . i o pelapilhacujafem 4 se quer medir,o equilíbdodo potenciômetro Ìrocando-sea pilha-padrão se realizará quandoo cursorfor levadoa umanovaposiçãoC' de Á8tal que o ampefímetro novamente indiquezero.ComoRrc,é a resistêncìa elétricado ramo,4Ce a bâterìamantéma mesmacoffenteI no clrcuitorestante, temos, ,., , ,,: ^n l+ POGGENDORFF, JohannChrÈtlân(r796 1377), fGi.ô alemãoqu€,bâseaidos€nã a$ociacáoen Darãlelo de q€ÍãdoÍês paraa medÌçáo defemsdiferenÌes, Ìdeaiizou um métodoprecÌso de umaforçâêletromorrÌz. Reall:ou, também,tÍahalhor€mópt ca,<omo o métodopaÌaamediçáodeângu ospêquenos. .242 Os FuNoaMlNÌos oÁFsca Dividindo-se O por O, temos: @ Como as resistêncìas dos Íamos ÁC e Ì4C'são diretamente proporcìonaisaos respectivoscomprìmentos, escÍevemoS: Dessãigualdadepode-sedeterminar,com precisão,o valor da fem É". . rt,E .È:Í.tt!t No ciÍcúito.o 60.18é hoÌnogêneo, .ìe seçãotransversaÌ coDstanre. ?l c4 Acorrente que atravessao anperíúetfo Aj é nulã pâra quandoâ ddp entre,,1etsé2.5V F ' . A i-----------Ì----+, l- b) Seo anÌperinetroA: ìndica0.5A. câìculeaiem'' j a) Comoo no ,1, é homogêneoe de seçãotrâ.sversâlconstanie, 1( R. 4 R, R,, ÀB R,, 5 = pelalêi t, deohm: SeArindicazero.temsear:. e, i, J a" = n . - L i = à , ._ u. Rú I u,,:o,,.,. ! 5 t. c ,.t t - ", " -.8 .À.', ì, ! lr *, Cr I 0,,= t, t_aìl b) Sendo a indicação de41 0,5 A. pelaequaçãodo gè.âdor.temos: ! r]ì , ',' ..r',rr: i 1. 2.5 tr [-ì\ì Resposta:a) 2 vi b) 3 V No circuìto dado, os gefad.rrestêú resistênciâsnÌtenÌâsdespÌeziveise,4B é um no hoDÌogêneode seção transveÌsalconstârte.Sãb+seque ô âmperimeboA não i'rdicapássagem de coÌrentenumaposição,t.taì que u r = 'f /: carcure d rP m f= l ov r+ ,4 .---,--' --- --.--- t - --------' --i B iA i rlr l E CaPirulorr . As trs DEff.HHotr 24' " E & ffia ffi a) Determineo valor dã corente iÌ pea r : 0 s. b) Determine o instante t em que a corrente iÌ é Considerc o circuito abaixo. Determin€ ãs intên sidad$ das correntes€léricãs iÌ, L e ij. c) Numafolha de papelquadriculadoreproduza â figuraàbãúo.En seguldâ,tÍãce â cuNa que repÍesentaa conente iÌ em iunçãodo tempo t, no intervâlo de 0 ã 100s. Utilize os eixos dâ lìguÌa indicando cìaramenteâ escalada corrente em âmpère (A). t Determine a potência eléÌrica dissipada no .esistor de 3,0Odo circuito esquematizado. rè ! ffi (EEM-SP) No "i.",ito sâodados: ,: Iorçaeletromotrizde cadagerador: 12,0V r: resistênciainternade cadagerado.: 1,00Í) Â: resistênciade cadano condutor:3,00 í) O Determineo vaÌor da potência PoÍ recebida ou IomecidapeÌâbateÍiâA no instantet:90 s. @ 3 iru"est-Sr) co""idere o circuito da figura, en ! quet: 10V eR = 1.000 'r. a € .t E & B Determinea intensidadee o sentidode corrente elét.icaque perconeo tÌecho 2-5. m* 7 GuveslsP)No circuitomostadonã figurâ abaixo.os três resistorêstêm vâlorcsfÌ = 2 O, Â,:20O eìR3:5O. À bateriaB tem tensáoconstate de 12V À correnieiÌ éconsideEdapositiva no sentido indicado. Entre os instmtes Í = 0 s e r: i00 s, o geradorG lomece umatensãovariável v: 0,5.(vem volts e ren segundos). a) QuaÌ a leiturâ do ãmperimétrô A? b) Quâì a leiturâ do voÌtimetro V? (Considseo ãmp*Ímetro eovoltinetrc ideâis.) m Determine a dile.ença de potencial entre os pontos ,4 e A do circuito dã Êgura. 12v .2.4 05 FUNDÁMrNÌos DÁFk cÀ ffi , s {UnrD I ng".. itu.tÍâo dispositìvousadopara mediÍ â IoÍçâeletromotdzde um geradorNêle, uú gêradorde forçaeletrcmotriziguala Ì2 Ve reistênciâ internaiguala I !) é ligadôã um no . oldulo r o h m :.oÁ3 .d p .u m t' i rê rl ôl . ' ê\;o unilorme,e rcsistênciatotalRr = 5 O. O pólo negativo do gerador,de lorçâ eletro motrizt desconhecida, é ligadoà eltremidade B do condutor Em série côm essegeradorhá um amperímetroideal.Aèttrmidade Cpodeser ligadaa qualqueÍpôntô do condutorentreas extrêúidãdes,4e A. ë, que, qúãndoâ dtÍemidade Cé coìocadaa umâ distanciadeÁ icual a Por tentativas,verifrca-se de,aa, a ì t intensidadedacorrenteque passapeÌoampeÍímetrotornase nüla.Calculeã forçã eìebomotriz '' flììritffig Ounèsp) O amperimetroA indicadono cir.uito é ideál,isto é, tem resistênciapraticãúentenulaOs Êosde ligâçãotêmrcsistêúciadèsprezivel. rqv 2!, r lt : ! ll- . j ro u ,uv ]i i rn lo n ìÌ Ì Ai -- Ì:o v l jon Quâis são$ correntes ir, Ì;e!: (em nódulo)? a) b) c) dJ ê) { (À) 2 0 2 2 2 Í, (A) 0 2 4 4 6ovl riÍi E r ,: A intensidade da coÍrcnte eìéüìcâ indicada no e ) i :5 À if.;-',l{Ì;i(Nlo"t sel ro trecho de circuito elétrico s ê Ìe rsJo sáo m nr r r"n,i" J d oa b d i x o .o s g Êra c o re d .B ----,,- A ddp enhe ôs termnÌâisÁ e B é: â)3v í-\Sì I e) ev c) 7V o 8v b) 5v Cv..""pl tlo r/ìjvÌ "i l n ËE O6í} ê)3ç) resistoresôhmicos,sen- o 6.0v : 24v,', = 12v e Ì_,,,___ ì R /i , ì c) 4cl "iúcoÃr 3,0 O e um resistor do quat.o resistores R, = 6,0o e três bâteriãsideais. sendorl = 6,0v e4:4= 12V consi derddoqueessesel e m en' tos lossem arrãnjadosconlorme o ci.cuito dâ Agurâã seguir,dsinãle â alternativa que indicâ o vâÌor correto pârâ â dilsença de potencial entÍe os pontos,4eB [yl,ou (yl - Y,)]: e) l ov â) 3,0V c) 10v b) 3,0v ,R= 6,0().' "i."'ito.Ìado:4 I b)5c! lt-:liì,ï!i.ü-i Cuor--rntouoo" lv i" i t *,n No circuitô ã.imã, o gèrâdore o rcceptor são ideais e ãs côÍrentestêm os sentidosindicados,Se â ìntensidâdedacorrenterÌ é5A, entãoo valoÍ dâ resistênciadô r*istorR é: a)8c) 'u"l lou tì .) i = 34 lo l. ã.u oi=4À 2l) 2 2 i:Í.rii!i*.ttu."t"'"i*sn b0v ) ô r ' 11^ rl a) t : 14 iÀ) '. 4 l R :t, ' i i -l CÀPÌuror. A str E DEI RcHHo tr 24r. iÌf.i{s.i.1i rv,'""p) u- cüjâresìstêncìa inÌema ""ti.erro, é muito grânde, é usadopah medir â dìferença potencial de ent.e os pontos,4 e A dô ci.cuito mostrâdona frgu.a,Devemosesperârque â Ieìâ) 9V b)0 V c) 6v O2 V e) 3V .rii,"- :[ Qual a diÌerençade potencìal entre os pontos C eB Ì â) 4V b) 6v c) l ov l2 v l.-fffi! o 16v 6-rn.vq ro c;c'ito elétricomostrâdoabãixo, Í e) Denhumdos vâìoresanterioÍes as resistência RÌ, F2,Ã1eÃ, são iguais. Nocircuuooa ngurâ,quândoa Ìigãçàodo cuÍsor i-ni-3j$,-gj móvel se taz no pôntoX, taìqueÂY: 80 cü, o âhperimetro A não acüsapassagemde coÍrente. O fio ,44 é homogêneode seção rransver sãl constânte e tem 100 cm dê compÌimento. As resistênciâs dos geradorcs e dos fios de liga çào sãodesprezíveis. Dobrandcseo váÌor dâ resistência,qì,a tensão U# entreos pontosÁ eB, eú móduloe em rclâção à tensãol/ÌÍ seráde: . I ., a) t u"' b)-.U,, - l . I dì-.u. i .,.-.nr,. -l Considere3 segui.tesafrrmâçôes: I. À diversaspútes docircufto,n6.ôndições dadas,nào são percorÌidaspor correnteelél l . À Ìem,' é i gualà l emE III. A Ìem4' vate 1,6V e) uu :-*.'.à-Ì6n-sp) No dado,quandoo.ürsor é "i.c,,ito q ô amperímetroAnãoâcüsã colocado noponto pãssâgem de corente. O Há,pelomeno$,duascorretas. e) Nenhumad3 ãnteriores. 05 FuNoaMrNÌos DÁFs.a