Anelise / Giovani / Juceli / Nayadne

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Ombro, Pelve, Coluna cervical, dorsal, lombar e sacro/cóccix
CERVICALGIA
DEFINIÇÃO
•
A cervicalgia é a dor na região
mais alta da coluna (coluna
cervical) = pescoço. Afeta cerca
de 50% dos indivíduos em algum
momento da vida e apresenta
predileção pelo sexo feminino.
•
A cervicalgia costuma ser
vagarosa, sem causa aparente.
Dificilmente se inicia de maneira
súbita. Está relacionada com
movimentos bruscos do pescoço,
longa permanência em posição
forçada, esforço ou trauma. Há
uma melhora quando o paciente
com cervicalgia fica em repouso e
sente dor intensa quando se
movimenta.
SINTOMAS
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dor leve local com sensação de cansaço;
dor forte e limitante;
dormência de alguma área ou de todo o membro (podendo ser
contínua);
dor durante a palpação da musculatura do pescoço;
fraqueza muscular em casos mais graves ou prolongados
(geralmente progressiva);
podem existir também alterações nos reflexos encontrados (
músculos do punho, cotovelo e ombro nos casos mais graves).
O paciente com cervicalgia como uma atitude de defesa enrijece os
movimentos, altera a mobilidade do pescoço para evitar assim a
dor.
CAUSAS
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Pode estar relacionado a problemas como:
postura (flexão da coluna cervical);
trabalhos que envolvam movimentos repetitivos de membros
superiores;
travesseiro inadequado;
excesso de sobrecarga dos membros superiores;
tensão;
e outros problemas menos comum como hérnia, tumor.
DIAGNÓSTICO
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O diagnóstico pode ser feito clinicamente ( levando em conta as
características dos sintomas e o resultado do exame neurológico);
Exames como raios-x, tomografia e ressonância magnética
(ajudam a determinar o tamanho da lesão e em que exata região da
coluna está localizada).
Tratamento
• medicamentos específicos para alívio de dor;
• exercícios (alongamento e fortalecimento) para problemas
posturais e fraqueza muscular;
• fisioterapia;
• acupuntura.
CISTO
PILONIDAL
DEFINIÇÃO
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O cisto pilonidal também chamado
de abscesso pilonidal, é uma
lesão que ocorre na parte superior
das nádegas cerca de 4 a 5 cm
acima do ânus na região do
cóccix. O termo pilonidal significa
“ninho de pêlos” recebeu este
nome porque é muito freqüente
encontrar cabelo em seu interior.
É uma doença muito comum, que
não costuma provocar maiores
complicações, apesar de ser
muito desconfortável, ocorrendo
predominantemente em homens
jovens, entre os 15 e 25 anos de
idade.
CAUSAS
•
Considera-se o cisto pilonidal
uma doença que se adquire
durante a vida. O mecanismo
atualmente proposto seria a
penetração de pêlos para
dentro da pele que se
acumulam no tecido
subcutâneo e provocam uma
reação inflamatória, levando a
formação do cisto, que se
infectado, formará pus e que
dará origem a um abscesso.
CAUSAS
• O cisto pilonidal ocorre mais
frequentemente em jovens,
que costumam apresentar
folículos pilosos mais
amplos.
• Outros fatores de risco
importantes são atividades
profissionais ou esportes
que requerem muito tempo
sentado, obesidade,
excesso de pêlos e traumas
na região do cóccix.
SINTOMAS
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O cisto pilonidal pode se
apresentar de maneiras
diferentes.
Há casos de pequenos cistos que
não se infectam e, portanto,
permanecem assintomáticos.
50% dos pacientes apresentam a
forma aguda, ou seja, rápida
formação de abscesso. São os
cistos inflamados que formam
uma espécie de nódulo
avermelhado, quente apresentam
dor e impedem o paciente sentar.
Outros 50% apresentam a forma
mais crônica de cistos pilonidais
que podem criar um ou mais
canais com orifícios e drenagem
persistente de material purulento
caso esteja infectado.
TRATAMENTO
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O tratamento do cisto pilonidal é
cirúrgico. Antibióticos ou
medicamentos não resolvem o
problema de forma definitiva.
Inicialmente, um procedimento
simples pode ser realizado
ambulatorialmente através de
uma pequena incisão da pele
para drenar o conteúdo do cisto.
O tempo de recuperação pode
chegar a 5 semanas. O
problema é alta taxa de
recorrência.
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•
Se o cisto retornar, uma cirurgia
mais extensa pode ser
necessária para a remoção
completa. Nestes casos, o
tempo de recuperação é bem
mais prolongado, chegando a 3
meses.
A forma cirúrgica mais efetiva é
também a de pior recuperação.
O cirurgião pode abrir a pele,
retirar o cisto e deixar a ferida
aberta, sem dar pontos, para
que ela cicatrize de forma
natural. Esta técnica tem baixa
taxa de recorrência, mas
necessita de muitos cuidados
para evitar infecções do local.
TRATAMENTO
LOMBALGIA
DEFINIÇÃO
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Lombalgia conhecida popularmente como dor nas costas é o conjunto de
manifestações dolorosas que acontecem na região lombar, decorrente de
alguma anormalidade nessa região.
A lombalgia acontece quando uma pessoa tem dor na região lombar, ou
seja, na região mais baixa da coluna perto da bacia. É também conhecida
como "lumbago", "dor nas costas", "dor nos rins" ou "dor nos quartos"
De acordo com vários estudos, de 65% a 90% dos adultos poderão sofrer
um episódio de lombalgia ao longo da vida, com incidência entre 40 e 80%
da maioria das populações estudadas.
CAUSAS
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Frequentemente o problema é postural, causado por uma má
posição para sentar, se deitar, se abaixar no chão ou carregar
algum objeto pesado.
Pode ser causada também por inflamação, infecção,
escorregamento de vértebra, artrose (processo degenerativo de
uma articulação), obesidade, fumo, atividades profissionais,
sedentarismo, trauma, gravidez, trabalho repetitivo, entre outras.
SINTOMAS
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Os sintomas mais comuns da lombalgia são citados como uma dor
lombar, que corresponde à região mais inferior da coluna vertebral,
pouco acima das nádegas, na altura da cintura.
As crises dolorosas geralmente apresentam-se de começo discreto
em um ciclo de dor que duram alguns dias, podendo em alguns
casos tornar-se constante com intensidade, aumentando
progressivamente ou desaparecer, retornando depois de algum
tempo.
Durante a crise dolorosa, a permanência em alguma forma de
postura, seja sentado ou em pé, provoca o aparecimento da dor.
CLASSIFICAÇÃO
• Há dois tipos de lombalgia:
aguda e crônica.
• A forma aguda é o "mau
jeito". A dor é forte e
aparece subitamente depois
de um esforço físico. Ocorre
na população mais jovem.
• A forma crônica geralmente
acontece entre os mais
velhos; a dor não é tão
intensa, porém, é quase
permanente.
DIAGNÓSTICO
• O diagnóstico pode ser feito
clinicamente, com uma boa
conversa com o paciente e
com um exame físico bem
feito levando em conta as
características dos
sintomas.
• Exames como raios-x,
tomografia e ressonância
magnética ajudam a
determinar o tamanho da
lesão e em que exata
região da coluna está
localizada.
TRATAMENTO
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Na crise aguda de lombalgia, o
exercício está totalmente
contraindicado.
Deve-se fazer repouso absoluto,
deitado na cama. Uma alternativa
é deitar de lado em posição fetal
(com as pernas encolhidas).
Não estão indicados na fase
aguda: tração, manipulação, RPG,
cinesioterapia, alongamento e
massagem.
O tratamento da lombalgia pode
ser realizado também com a
Reconstrução Músculo-articular
da Coluna vertebral.
(R.M.A.) um tratamento não
cirúrgico para doenças da Coluna.
ESPONDILITE
ANQUILOSANTE
DEFINIÇÃO
•
A espondilite anquilosante é
uma doença de longo prazo
que causa inflamações nas
articulações entre a coluna
vertebral e a pelve.
•
Com o tempo, ela faz com
que os ossos da coluna
vertebral se unam, que tendem
a ser “soldadas” umas às
outras,
causando
uma
limitação da mobilidade .
CAUSAS
•
A causa da espondilite
anquilosante é
desconhecida, mas os
fatores genéticos
parecem ser
determinantes
SINTOMAS
• A espondilite
anquilosante começa
com uma dor na lombar
que vem e vai.
• A dor na coluna pode
começar nas articulações
sacrilíacas (entre a pelve
e a coluna vertebral).
DIAGNÓSTICO
•
O diagnóstico da doença
é baseado no conjunto de
sintomas e no raio X da
coluna, juntas afetadas e
pelve.
TRATAMENTO
• Seu
médico
poderá
prescrever
antiinflamatórios
não
esteroides (AINEs) para
reduzir a inflamação e a
dor.
• A cirurgia poderá ser
feita se a dor ou o dano
nas articulações forem
graves.
MIELOMENINGOCELE
DEFINIÇÃO
• A mielomeningocele
constitui uma mal
formação congênita do
sistema nervoso
ocorrendo uma falha do
fechamento ósseo
formando uma saliência
cutânea com exposição
da medula espinhal e
meninges na região
lombar ou torácica.
CAUSAS
• A mielomeningocele é o
tipo mais comum de
espinha bífida.
• Espinha bífida se refere
a qualquer defeito de
nascença que envolva o
fechamento incompleto
da coluna.
SINTOMAS
• Um bebê pode ter uma
bolsa projetada no meio
das costas ou na região
lombar.
• Perda do controle da
bexiga ou dos intestinos
• Falta de sensibilidade
parcial ou completa
• Paralisia parcial ou
completa das pernas
• Fraqueza nos quadris,
pernas ou pés de um
recém-nascido
DIAGNÓSTICO
• Durante a gravidez, a
Mielomeningocele é
detectada através do
ultrassom obstétrico.
• O ultrassom morfológico
e a ressonância
magnética do feto
mostram a extensão da
má formação e
associação ou não com
outras más formações.
TRATAMENTO
• Consultar um geneticista
é recomendável.
• Após
o
nascimento,
normalmente recomendase uma cirurgia para
reparar o defeito em
idade precoce.
TENDINITE
CALCÁRIA
DEFINIÇÃO
• Deposição de cálcio
(calcificação) no tendão.
Sendo o tendão supraespinal o mais acometido.
• Ocorre em pacientes de
meia idade (30-50 anos),
sendo mais comum em
mulheres
CAUSAS
• Não se conhece ao certo a
causa da tendinite calcária.
Pode ocorrer uma tendinite
prévia, associada a uma
diminuição da vascularização
do tendão.
SINTOMAS
• Enquanto o cálcio está sendo depositado, pode-se ter
apenas uma dor leve, ou até mesmo não sentir nada.
• A dor torna-se mais intensa e dolorosa, quando os
depósitos estão sendo reabsorvidos.
• Dor, rigidez e perda do movimento.
DIAGNÓSTICO
• História clínica;
• Raios-x;
TRATAMENTO
• Analgésicos;
• Anti-inflamatórios;
• Fisioterapia;
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