As adversidades vistas sob a ótica da soberania de Deus

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As adversidades vistas sob a ótica da soberania de Deus
Contribuição de Pr. Oswaldo F Gomes
25 de novembro de 2010
As adversidades vistas sob a ótica da soberania de Deus (GN 50:15)
Podemos inferir quatro lições das experiências vividas por José:
Primeira: as adversidades não têm poder para frustrar o plano soberano de Deus para nossa vida.
Reflexão: Você já se sentiu abandonado por Deus em algum momento da sua vida?
1. A soberania de Deus estava acima das adversidades na vida de José.
A adversidade na família
(1)José era filho da velhice de Jacó com Raquel, a mulher amada. Talvez em razão disso fosse o filho predileto.
(2)Como um sinal de distinção ele recebera do pai uma túnica especial e a função de relator das atividades dos
irmãos.
(3)Além desse favoritismo por parte do pai, ele ainda tivera um sonho profético, no qual toda a família ficaria na
sua total dependência.
(4)Os irmãos ficaram com inveja dele, e decidiram matá-lo, mas Rúbem o mais velho, os convenceu a vendêlo como escravo a uma caravana de ismaelitas que iam para o Egito. No Egito foi vendido a Potifar.
A adversidade na casa de Potifar
(1)Na casa de Potifar (capitão da guarda do rei), José foi feito gestor de todas as coisas.
(2)Mas, assediado pela esposa do seu senhor, ele não cede e deixa a repudiada com uma cobiça odiosa, que
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arma uma trama que o leva à prisão.
Adversidade na prisão
(1)Na prisão, ele interpreta os sonhos de dois presos. Um é restituído ao cargo, mas não se lembra dele como
prometera e José passa três anos preso.
(2)Um dia o copeiro, vendo o faraó atormentado por um sonho, se lembra de José e o recomenda.
2. A presença de fatos negativos na vida de José, não significou que ele tivesse sido abandonado por Deus.
(1)No abandono dos irmãos, Deus estava com José. (GN 50:20)
(2)Na escravidão, Deus estava com José. (GN 39:2-5)
(3)Na prisão, Deus estava com José. (GN 39:21-23)
(4)A soberania de Deus estava acima de todas essas adversidades, porque o que Ele queria era levar José na
presença do faraó.
(5)José interpreta o sonho do faraó e lhe dá um conselho sábio. (GN 41:25-36)
(6)E aos trinta anos, José é feito o segundo homem do maior império da época. (GN 41:37-44, GN 41:57)
Aplicação:
(1)A soberania de Deus relativiza toda adversidade em nossa vida. (JÓ 42:2)
(2)Quando caminhamos na vida respondendo aos propósitos de Deus as adversidades ganham cara de
oportunidades.
(3)A sensação de que estamos abandonados por Deus em meio às adversidades não corresponde à realidade. Deus
está conosco sempre.
Segunda: as adversidades foram expedientes de Deus na preparação de José para um grande
cometimento.
Reflexão: se Deus poupasse José de todas essas adversidades e o colocasse de cara como o segundo homem
do Egito, com apenas 30 anos, na sua opinião, qual José chegaria lá?
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Deus dirigiu a vida de José com fatos positivos e negativos, com o propósito de prepará-lo para um grande
desafio.
(1)Negativo: abandonado pelos irmãos; Positivo: torna-se o homem de confiança de Potifar.
(2)Negativo: o jovem moralmente íntegro é preso injustamente; Positivo: da prisão é levado à presença do Faraó.
(3)Da casa do pai à cisterna, ao mercado de escravos, à prisão. Forão 10 anos como escravo no Egito e três anos
em cárcere. Isso tudo era Deus amadurecendo José para a obra que tinha com ele (estadista no Egito)
(8) Assim, não fostes vós que me enviastes para cá, e sim Deus, que me pôs por pai de Faraó, e senhor de toda a
sua casa, e como governador em toda a terra do Egito. (GN 45)
(4)Depois de toda essa adversidade, encontramos um José quebrantado e humilde, livre da vanglória. (GN
41:15, GN 41:38, GN 41:52; GN 45:7,8)
Reflexão: que pessoa seria você, sem as adversidades?
Terceira: as adversidades interpretadas sob a ótica da soberania de Deus, perdem o poder de amargurar nossa
vida.
1. Quando conseguimos enxergar a soberania de Deus acima das adversidades, não levamos a coisa para o
lado pessoal.
(1)Os irmãos estavam bem conscientes de toda maldade que fizeram contra José e até esperavam uma
retaliação. (GN 50:15-18)
(2)Mas José sabia que a soberania de Deus sempre estivera acima daquilo tudo, e por isso relevou e perdoou
todo mal feito contra ele. (GN 50:19-21)
(3)Com essa visão fica mais fácil relevar e perdoar aqueles que foram promotores da adversidade em nossa
vida.
(4)José foi marcando simbolicamente um novo tempo em sua vida, dando nomes aos filhos que representassem
a sua própria cura. (GN 41:51-52)
(5)O primeiro se chamou Manasses (fazendo-me esquecer). Ele não ficaria rememorando os tristes fatos da vida.
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(6)O segundo se chamou Efraim (Deus me fez próspero na terra da minha aflição). José esquece o mal do
passado e prossegue frutificando.
Reflexão: como José, você já passou pelas situações onde Deus colocou seus malfeitores em sua mão? Como
você reagiu?
Conclusão
(1)Como José, podemos enfrentar as adversidades com fé, fidelidade, sabedoria e discernimento.
(2)Lembre-se, você está na escola de Deus, e a adversidade faz parte da graduação, para que a soberba não te
embarace.
(3)Se você conseguir enxergar a soberania de Deus acima de toda adversidade, você ficará livre da amargura
e da autocomiseração. E como José seu coração estará aberto para o perdão.
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